Proibida - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 4
#Proibida - 4


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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DOIS DIAS DEPOIS...

Victoriano abriu a porta da casa para Inês e ela entrou com calma tinha passado dois dias internada com febre alta e delírios que eram controlados ou por ele ou por sedativos fortes, ela estava fraca mais mesmo assim decidiu ficar em sua casa e naquele momento ele entrava com ela.

— Tem certeza que quer ficar aqui sozinha? - ela caminhou em direção ao sofá.

— Sim, eu estou bem apenas preciso ficar sozinha! - apenas se recordava do beijo que não permitia que ela o olhasse nos olhos.

— Inês... - ele se aproximou depois de fechar a porta e sentou na mesinha frente a ela. - Precisamos conversar, mas podemos fazer isso quando estiver melhor.

Ela o olhou nos olhos.

— Se for sobre o beijo eu não vou me arrepender! - falou logo de uma vez e o viu ficar surpreendido. - Não me olhe assim, pois vejo em seus olhos que não pensa em se arrepender também e sei que quer mais assim como eu quero!

Victoriano estava impactado com aquelas palavras.

— Como... - ele nem conseguia formular uma frase completa em sua cabeça.

— Eu já me arrependi de muito nessa minha vida! - ficou de joelhos na frente dele. - Eu não posso me arrepender de ter você de novo em minha vida!

Inês nada mais disse e apenas o beijou na bica arranhando seus cabelos com suas unhas queria aquele homem grudado nem queria sentir o cheiro dele em seu corpo e apenas se deu ao desfrute de estar ali nos braços dele e ela o puxou mais e mais envolvendo sua língua na dele enquanto sentia suas grandes mãos a apertar, mas não era pra machucar era apenas para que ela sentisse mais desejo por tê-lo.

Victoriano a trouxe para sentar em seu colo, mas ali era tão desconfortável que ele ficou de joelhos ali naquele chão e apenas soltou os lábios dela e pegou uma pequena almofada e colocou debaixo da cabeça dela e a olhou ali com as pernas abertas ao redor de sua cintura com um pequeno vestido florido e o peito arfando demonstrando seu desejo e ele desceu sua mão e apertou sua cocha levando a mão para o meio de suas pernas sem tocar apenas sentindo a pele macia de suas pernas.

— Proibida... - sussurrou contra os lábios dela e a tomou novamente sorvendo dos lábios mais doces que ele já tinha provado.

Inês estava entregue a ele estava ali para ele e não pensou em nada nem em seu estado um tanto delicado apenas se deixou sentir e desceu as mãos nervosas até o cinto dele e o abriu com agilidade e logo a calça também estava aperta e ela o tocou e ele urrou de tão duro que estava naquele momento que ele apenas levou suas mãos para dentro de seu vestido e puxou a calcinha dela de ambos os lados a rasgando.

— Aaaahh...

Inês gemeu ao sentir ele dentro dela era tão grande e grosso que ela se rasgou, mas não parou apenas deixou que ele entrasse e saísse de seu corpo com força como dois animais ali jogados no chão saciando um desejo de carne um desejo tão oculto que nenhum dos dois podia imaginar que estar ali juntos seria assim tão prazeroso.

Victoriano moveu com fome de uma vida nunca imaginou estar assim tão sedento por uma mulher em tão pouco tempo como estava por ela Inês era maravilhosa uma mulher de pouca vaidade mais de sorriso e olhos tão lindos que ele poderia se perder ali por horas... Moveu intenso de encontro a ela enquanto sorvia de seus lábios e sentiu que seu gozo estava próximo e foi ainda mais se derramando para ela assim como ela se derramava para ele...

— Victoriano... - chamou por seu nome. - Acorde!

Victoriano deu um pulo na cama assustado e olhou para os lados sem entender nada.

— O que? - passou as mãos no rosto.

— Você estava gemendo enquanto dormia o que sonhava? - Diana tinha as bochechas vermelhas por imaginar que ele sonhava com outra enquanto dormia ao lado dela.

— Eu o que? - ele sentou melhor e sentiu sua calça melada e o membro ainda duro. - Diana, volte a dormir está tarde.

— Você estava gemendo, Victoriano, você estava gemendo e não era por mim! - o coração estava acelerado e ela tremeu a boca.

— Eu não estava sonhando com nada! - se levantou. - Volte a dormir! - ele foi para o banheiro e a ouviu chamando por ele mais ele não deu ouvidos apenas parou de frente a pia e se olhou no espelho. - O que esta acontecendo com você, Victoriano?

Ele sentia que seu membro latejava e apenas tirou a cueca se limpou ali na torneira mesmo e voltou para a cama encontrando Diana de costa para o lado dele e ele se deitou suspirando sentindo que a qualquer momento enlouqueceria se não conversasse com Inês e foi isso que ele fez assim que o dia amanheceu e ele quase não pode dormir pensando em todas as coisas que diria a ela, mas quando chegou no hospital ao vê-la ali sentada já pronta a espera dele tudo que estava pronto e na ponta da língua simplesmente sumiu ao receber um lindo sorriso dela um pouco abatido, mas mesmo assim lindo.

— Que bom que chegou, eu não aguento mais isso aqui! - ela se levantou com ele paralisado em sua pessoa. - Algum problema? - a voz era tão suave que ele sentia seu corpo arrepiar.

— Eu... Vamos embora! - ele balançou a cabeça negativamente e foi até a pequena mala dela e pegou esperando que ela caminhasse a sua frente. - Precisamos assinar algo?

— Não, eu já assinei tudo só esperava por você! - sorriu novamente para ele. - Diana não quis vir?

— Ela teve que ficar! - mentiu ele nem se quer tinha acordado ela.

Inês apenas assentiu e eles foram para a casa dela como ela pediu e quando entraram ali parecia um déjà-vu e ele sentiu seu corpo se arrepiar e disse:

— Tem certeza que quer ficar aqui sozinha? - ela caminhou em direção ao sofá.

— Sim, eu estou bem apenas preciso ficar sozinha! - apenas se recordava do beijo que não permitia que ela o olhasse nos olhos. - Obrigada por me trazer.

— Inês... - ele se aproximou depois de fechar a porta e sentou na mesinha frente a ela. - Precisamos conversar, mas podemos fazer isso quando estiver melhor.

Ela então o olhou nos olhos.

— Se for sobre o beijo eu não vou me arrepender! - ela suspirou. - Eu já me arrependi demais a minha vida toda, nós fizemos errado, mas não posso dizer que me arrependo, mas também não quero que me olhe assim temos que esquecer por Diana que é sua esposa e minha melhor amiga... - mordeu os lábios. - Me prometa que vai esquecer o que aconteceu porque eu vou esquecer... Eu já esqueci!

Victoriano estava absorvido nada havia conseguido dizer e com as ultimas palavras dela ele apenas se levantou e a olhou.

— Eu também prefiro assim, eu sou casado e amo a minha esposa!

Inês o olhou e engoliu aquelas palavras com um gosto tão amargo que ela apenas assentiu e o viu ir embora e ela se encostou no sofá pensando e deu um grande suspiro junto a um soluço e as lágrimas apenas vieram Inês não era predestinada a ser feliz e ela teve certeza ali...


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