A Princesa do Olimpo escrita por Timelady


Capítulo 11
A Lâmina Vermelha


Notas iniciais do capítulo

Oiii!!!

Mais um capítulo ❤



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Enquanto se aproximavam, pude perceber que Hermes era um deles.
Ao lado de Hermes estava um garoto, devia ter uns 19 anos na Terra, bem pálido, de cachos loiros, com aparência inocente e travessa e levava um arco e flechas nas costas.
Ao seu lado uma bela mulher, de cabelos até à cintura como os meus, porém os dela eram loiros, seus olhos pareciam o oceano, iguais aos meus olhos. A sua beleza era inigualável entre ela e Hera, eu não saberia dizer quem é mais bela.

Com uma mão na cintura da Deusa, um homem bonito, de cachos negros, os olhos eram pretos mas flamejavam... O deus tinha músculos definidos, trazia armadura dourada e vermelha, na sua mão esquerda o elmo da mesma cor, e uma espada na cintura.

Ao lado esquerdo dos 4, estavam dois gêmeos...
De pele esbranquiçada, cabelos escuros lisos, os músculos de suas caras e corpos eram bem definidos como os do Deus ao lado, suas armaduras eram negras assim como seus olhos e suas expressões intimidadoras. Pareciam pessoas totalmente iguais.

Quando pararam à nossa frente, Hermes deu um passo à frente e com seu tipico sorriso falou:

— oi, querida sobrinha!

— oi! - respondi limpando as lágrimas, sorrindo.

—anciosa pra conhecer a família?

— mais anciosa do que eu já estou? Impossível!

— Sendo assim... Apresento a você... Afrodite, Deusa do Amor e Beleza, sua mãe! - ele falou e a loira deu um passo à frente, seus olhos continham lágrimas.

Minha mãe... Eu finalmente estou conhecendo a minha mãe! Eu fiquei paralizada por alguns segundos antes que ela se aproximasse, me olhasse com ternura e pegasse em minhas mãos...
Mas eu simplesmente a abracei com força, chorando de felicidade.

Depois de ela quebrar o abraço ela se colocou ao meu lado e Hermes voltou a falar.

—Esse é Ares, Deus da Guerra, seu pai! - o Deus com a armadura dourada se aproximou.

— Você cresceu forte como uma guerreira e linda como sua mãe! - ele falou Alegre. Eu ri.

—você acha, paizinho? - perguntei.

—concerteza! - ele falou com um abraço forte... Quase esmagando meus ossos mas eu não me queixei.

— esse é Eros seu 3 irmão mais velho, o Cupido! - apresentou Hermes.

— entao, irmãzinha? Já encontrou o amor da sua vida? - ele falou travesso.

— não não encontrei e duvido que vou encontrar... - falei sorrindo e abraçando meu irmão.

— e por fim, Deimos e Fobos, seus irmãos mais velhos, o Pânico e o Terror!

Os dois se aproximaram intimidadores, não deixando por um segundo a expressão seria dura e assustadora.

—olha irmão! Ela parece ter medo! - falou Fobos... Não faço ideia de como consigo distingui-los.

—ela devia ter!- eu engoli em seco enquanto os dois me rondavam.

—Deimos, Fobos! Ela é sua irmã! -repreendeu Afrodite.

—A gente tava brincando! - falou Deimos- Brincadeira! Nos nunca faríamos nada contra você irmãzinha!

—Pelo contrário nos protegeremos você! - completou Fobos.

— do que exatamente? Aqui não há inimigos... - falei

—você não sabe! Nunca se sabe! Os corredores de um palácio são perigosos.

—você é boa na Batalha irmã? - perguntou Deimos.

—mas é claro! - os dois comemoraram e me abraçaram quando eu falei estas palavras. Eu ri. Eles não pareciam tão intimidadores agora. - mas ainda há uma coisa que eu não entendi...

—Diga, minha filha... - pediu minha mãe.

—os meus olhos... Eles ficam totalmente pretos quando eu me irrito... Mas nenhum de vocês tem os olhos assim...

—isso é uma característica minha! - falou meu pai- Se eu me irrito meus olhos ficarão em chamas, flamejantes! Mas os olhos de seus irmãos, Deimos e Fobos, ficam totalmente pretos se eles estiverem com raiva... Por isso seus olhos são assim!

—éh, Sofia! O nosso problema é que nos ficamos sempre com raiva então a gente aprendeu a controlar o estado dos olhos! - explicou Fobos fazendo seus olhos ficarem totalmente pretos como os meus e depois voltar ao normal.

—wow... - eu ouvi atrás de mim, Diana e Clara, elas estavam com medo.

—hmmm... As meninas estao com medo... Fobos! - disse Deimos

— eu sei o que você quer dizer, Deimos! Acho uma ótima ideia! - disse Fobos maliciosamente.

—não, não! Meninos, seja lá o que for que esteja nessas cabeças... Por favor com elas não! - pedi

—porque não?

—é, porque não?

— porque elas são minhas melhores amigas! Foram elas que fizeram a minha vida na Terra feliz! Entao, por favor elas não!

— está bem.... - consentiu Deimos.

—mas só porque elas são importantes pra você! - completou Fobos.

— ei que tal a gente dar um passeio, pra nós conhecermos melhor? Vocês, eu e Eros, o que acham?

— eu acho uma ótima ideia! - disse Eros.

— nos também! - disseram os gêmeos em uníssono.

—vocês se importam? - perguntei a todos os outros.

— claro que não! - responderam

— Então vamos meninos!

Saímos da sala do trono e caminhamos pelas ruas de Asgard.
As pessoas olhavam pra mim e Eros simpáticas mas aqueles que se atreviam a olhar para Fobos e Deimos rapidamente desviavam o olhar em pânico.

Enquanto conversávamos sobre o que tínhamos em comum, Eros tirou o arco e uma flecha das costas. Eu o olhei confusa.

— o que vai fazer? - perguntei.

— atirar em alguém. - ele respondeu inocentemente mirando numa moça falando com um homem ao seu lado.

—ficou doido? Você não pode sair atirando flechas nas pessoas assim! - falei.

— porque não? - perguntaram os gêmeos.

— porque não são inimigos! - respondi.

—esqueceu de uma coisa, irmãzinha... Eu sou o cupido! É meu trabalho atirar nas pessoas! - falou Eros soltando a corda do arco, fazendo a flecha parar no fígado da moça.

Mas a moça não morreu, não sangrou, nada... Apenas continuou conversando e corando normalmente com o homem ao seu lado enquanto a flecha desaparecia.

—o que você fez?

— o que um cupido faz? - Eros voltou a olhar pra mim.

—Faz as pessoas se apaixonarem...- eu percebi o que ele queria dizer - Ahh!! As flechas... Você atira flechas de amor. Faz sentido...

—claro que faz! - ele respondeu.

—eu preciso de ajuda!... - falei cutucando Deimos e Fobos. Os dois me encararam.

—Diga, irmãzinha! - falou Fobos

—Bem, me convidaram para ir até os campos de treinamento, lutar, testar minhas habilidades, mas eu nunca fiz isso antes... A única vez que eu lutei pra valer foi na Batalha de NY, na Terra, e foi contra um exército de aliens zumbis! Além disso eu não faço ideia do que vestir! É tudo tao diferente aqui... Eu não sei se vou me acostumar...

— A gente te ajuda! - disse Deimos

—Que tal uma armadura igual à do pai?

— Eu não sei... - respondi

— Não se preocupe! Se você quiser pode treinar conosco antes de ir o que acha? - ofereceu Fobos.

— Sim, obrigado. - eu sorri.

— quanto ao que vestir... Bem, temos muita coisa por ali! Que tal? - disse Deimos olhando na direçao de um pequeno mercado.

—hmm... Parece uma boa ideia... Vamos... Eros! Você vem?

—Claro! - falou o loiro.

Eu puxei os três até o mercado. Enquanto Deimos e Fobos escolhiam uma armadura e outras coisas, e Eros atingia algumas pessoas no coraçao ou no fígado... Uma mulher correu até mim desesperada.

—Por favor moça me ajude! - ela falou com lágrimas escorrendo de seus olhos. - Me ajude! Levaram meu filho! Ele é novo, só tem 100 anos! É a única coisa que eu tenho... Por favor, me ajude!

—Calma! Calma, por favor tenha calma! Por onde eles foram? - perguntei colocando minhas mãos nas dela.

—por ali! - ela apontou para um beco escuro e apertado.

—ta bom! Não saia daqui! Espere até eu voltar!

—obrigado!

Então eu tirei o arco das costas e corri por onde a asgardiana indicou, passei por becos e becos até que finalmente os encontrei num canto escuro, mas me escondi atrás da parede de uma das casas.
Consegui perceber pelas vozes que deviam ser três homens. Então olhei pelo canto do olho a situaçao. O menino estava aterrorizado, com uma mordaça na boca e cordas nos pulsos e tornozelos.
Percebi também que os homens não eram homem, eles eram.... Não sei dizer o que eram... Eles eram vazios.... Sem vida, sem respiração, como se fossem algo entre o morto e o vivo...
Um deles era diferente dos outros, este tinha um ar demoníaco, era mais assustador que os outros dois. Eu me perguntei o que eles queriam com um menino tão frágil...

—O mestre não vai gostar disso.... - ouvi um dizer em alerta.

— mas é claro que não! Ele vai ficar furioso! A sua oferenda era pra ter sido entregue ontem! Mas aconteceu algo inesperado... - disse o outro.

—A culpa é toda vossa! Ele vai nos matar por nosso atraso!! - avisou o mais assustador com uma voz que, definitivamente, era grossa demais. - espera. Você disse "algo inesperado"? O que aconteceu?

—Bem eu... Eu estava andando por aí, à procura de um menino asgardiano para fazer de oferenda, quando passei no mercado e ouvi algo interessante... Interessante e inesperado!

—o que aconteceu? - perguntou o outro

—Eu ouvi que uma moça de olhos azuis e com um cavalo negro chegara em Asgard! E trouxe amiguinhas e amiguinhos com ela! - o homem riu maliciosamente.

Espera ai! Garota de olhos azuis? Com um cavalo negro? Meu Zeus! Essa garota sou eu! O que eles querem comigo?

—A filha de Ares....

Ok! Era definitivamente eu...

—A filha de Ares? - grunhiu o homem demoníaco que era o mais alto dos três. - O Chefe deve saber disso emediatamente!

— eu tenho pena da moça.... Nascida pra morrer... - falou um

—Não! Chão que não! O mestre a deseja! Ela poderia ser a rainha do Submundo! Ja nao é assim tão mau...

—Tenham pena de vocês mesmos! Corpos sem alma! Vamos ao trabalho! Não podemos demorar mais! Senão seremos os três acoitados pelas cordas infernais! - falou o demoníaco.

— já vai, já vai!

— por onde começamos? Pela cabeça ou pelo braço? - falou um deles pegando uma faca estranha e se aproximando do menino que tentava gritar por ajuda.

Eu rapidamente me levantei e corri até ao homem, e consegui ser rápida o bastante para atingir um soco na cara do homem e tirar a faca de sua mão, antes que os outros dois se apercebessem da minha presença.
Os outros dois olharam pra mim espantados... Claro, eles sabiam quem eu era!

— Deixem o menino ir! - falei, senti meus olhos se tornarem pretos, mas isso não os intimidou.

— A Deusa do Olimpo! - o mais alto fez uma vénia em sarcasmo - oh, esqueci! Você não é mais Deusa, perdeu a Divindade! Oh, é uma pena...

—o que é você? - perguntei tentando identificar o que ele era...

Ele não era normal, ele tinha olhos demoníacos, com fogo, ao falar sua pele quase queimava como um dragão ou qualquer outra coisa... Infernal....

—vamos fazer um acordo sim? - ele falou.

—não- falei mirando o arco na cara dele e uma flecha apareceu entra meus dedos.

—ela definitivamente é filha de Ares! - falou o mais baixo. - Mas não tem problema, a gente sabe exatamente o que fazer com você!

De repente, o homem que eu soquei, veio por minhas costas e agarrou meus braços com força para trás e eu larguei o arco que caiu no chão.
Eu tentei me soltar do homem mas ele era muito mais forte do que eu, então eles me prenderam os pulsos e me deixaram ao lado do menino.

— talvez isso faça o Mestre ter misericórdia de nos por algumas semanas... - falou o homem aliviado.

Enquanto eles discutiam quem haviam de matar primeiro, a mim ou ao menino, eu peguei do chão um pedaço de metal afiado e comecei a cortar as cordas em meus pulsos.

— talvez nos devêssemos aproveitar a moça antes de entregá-la ao Mestre! - eu encarei assustada o homem.

—Não é ma ideia! Olha só essas curvas! Ele não vai notar a diferença se apenas deixarmos a linda cara dela intacta!

—ta bom, que seja! Mas como eu sou o superior aqui, eu vou primeiro! - falou o homem de olhos demoníacos

Ele se aproximou e pegou no meu queixo fazendo eu encara-lo com raiva. Os outros apenas riram.

— tudo vai ficar bem! Eu prometo! - eu falei para o menino que chorava piedosamente.

— NAO TOQUE NELA! - falou uma voz conhecida.

— ou o que? - falou o homem à minha frente.

— ou... Nós vamos nos certificar de que sangue de demônio vai correr por esta rua muito lentamente enquanto o próprio geme em agonia! - falou outra voz conhecida.

Eu logo percebi que eram Deimos e Fobos. Os meus irmãos se aproximaram, os seus olhos totalmente negros, muito mais intimidadores que os meus, os dois pareciam enquanto os três homens olhavam para os dois.
Nas mãos de Deimos e Fobos estavam 2 espadas negras, da mesma cor de suas armaduras, mas muito bem afiadas.

— Acham que temos vocês, Terror e Pânico? Há alguém pior que isso! Pior que a morte... É ele que temo não vocês. - falou o " Demônio".

— você deveria! - começou Deimos - Sofia é a nossa única irmã! Não deixaremos que nada aconteça a ela!

— Muito menos um "demoniozinho" como você! - completou Fobos.

— Que seja! Matem-nos! O Mestre só quer a mulher! - ordenou o " Demônio" aos dois homens que logo tiraram duas espadas não sei de onde.

Enquanto os 4 lutavam, e tinha que dizer... Meus irmãos são excelentes guerreiros!... O Demônio veio até mim e o menino ao meu lado para nos levar, mas eu já tinha cortado as cordas dos pulsos, peguei no arco e com um impulso soquei ele com a haste do arco. Ele recuou alguns passos, mas não parecia minimamente ferido.
Olhei para trás dele e vi meus irmãos lutar com maestria, e enquanto Fobos decapitava um dos homens, Deimos espetava a sua espada no lugar do coraçao do homem.
Deimos e Fobos foram na direçao do "Demônio" enquanto ele se irritava e sua cor ia ficando avermelhada e ele se transformava numa criatura horrenda, com pernas de bode, com chifres de carneiro, e asas de morcego e tudo isso com uma cor avermelhada. Horrível.
Ele corre para Deimos e começa a lançar fogo pela boca e fazendo bolas de fogo com as mãos... "Ótimo! Tudo o que eu precisava agora era que ele se transformasse em algo mais demoníaco do que já é e comessasse a atirar fogo pra tudo que é lado! E ainda com a chance de matar meus irmãos, que eu acabei de conhecer!" Pensei enquanto desamarrava o menino.

— Não diga a ninguém o que viu aqui! Nem mesmo à sua mãe! Diga que foram homens maus! Agora corra! Sua mãe está no mercado! Corra! - falei.

O menino assentiu e começou a correr enquanto Deimos e Fobos tentavam matar aquela criatura. Eu olhei para trás, Deimos à esquerda e Fobos à direita e o demônio de costas pra mim. Do nada o demônio começou a voar com suas asas de morcego... Eu olhei para o chão e vi duas adagas no chão, eu as apanhei. Acabo de ter uma ideia brilhante em que provavelmente eu vou acabar toda quebrada. Ehh... Não tem mal.

Então eu escalo a parede de uma das casas e me sento no telhado, assim, quando o demônio passou ao meu lado, eu me atirei em cima dele, espetando as duas adagas nas suas costas ásperas e rasgando boa parte delas.
O demônio começou a gritar e a girar pela dor antes de suas asas parar de bater, o que fez ele me atirar contra a parede do outro lado do beco e eu cair no chão toda dolorida, mais especificamente no braço porque foi com ele que eu bati na parede e . Falei que isso não ia dar certo...

— SOFIA!! - ouvi meus irmãos gritarem

— vá com ela! Eu trato dele! - ouvi Deimos dizer.

Fobos veio até mim enquanto eu gemia de dor pelo braço que agora sangra a devido a um metal pontiagudo na parede. " Malditos becos asgardianos com metais pontiagudos"

— irmãzinha! - chamou ele colocando a mão na ferida para parar o sangramento.

— ta tudo bem Fobos! É só um arranhão!

— não não é! O seu braço ta todo ensanguentado com um buraco no meio! Eu vou levar você para o palácio! Vamos. - ele falou num tom preocupado.

Enquanto andava apoiada no ombro de Fobos, Deimos nos alcançou:

—como esta o seu braço?

—eu acho que... - eu ia responder, mas uma dor forte me fez parar subitamente.

— esta tudo bem? - perguntou Fobos.

Eu levantei a curta manga da minha camiseta para ver que o buraco no braço havia aumentado.

— aumentou... - falou Fobos.

— ela precisa ir pro palácio agora ou ela vai desmaiar de dor... Não fui simplesmente metal, foi a lâmina vermelha! Ela vai morrer em 2 horas! - falou Deimos horrorizado.

— o que é a Lâmina vermelha?

— sem tempo, irmãzinha!

— qual o cavalo mais rápido desse Reino- perguntou Deimos.

— esse seria o meu... Nero! - falei

— chame-o!

— certo! - eu assobiei e Nero apareceu preocupado.

— leve-a o mais rápido que puder para o palácio! Ela morrerá se não for rápido! - falou Fobos para Nero que logo estava no palácio.

As portas do palacio, desci de Nero com dificuldade e um dos guardas se aproximou preocupado.

— Senhorita, o que...

— chame Poseidon e meu pai Ares! Rápido! - falei me apoiando na lateral de Nero.

O soldado logo correu para chamar os dois.
A última coisa que me lembro foi de Poseidon e meu pai correndo na minha direção chamando por mim, antes de minha visão escurecer e eu cair de joelhos no chão.


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Notas finais do capítulo

Vishh e agora?

Comentem se gostaram❤

Até o próximo cap❤



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