Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos escrita por Cordelia Morning MIC


Capítulo 14
Capítulo 13 – Visitas inesperadas e Sentimentos conflitantes


Notas iniciais do capítulo

Olá, a todos!^^

Obrigada a todos que estão lendo!

Esse capítulo eu não havia planejado mais ele foi nascendo sozinho trazendo emoções de alguns personagens que adorei trabalhar!

Espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/752401/chapter/14

 

A semana passara rápido, Bulma voltava do shopping com o smoking do sayajin e seu lindo vestido de festa. Se havia uma coisa que a esverdeada fazia questão é: de aparecer estonteante, adorava ver suas fotos nas capas das revistas depois das festas. Essa, ainda tinha algo a mais, estaria com o seu gostoso Príncipe dos Sayajins a tira colo, não iria fazer feio.

Estava entusiasmada, ainda faltava uma semana para o dia do bendito baile mas sentia-se como uma adolescente, havia borboletas em seu estômago e não estava conseguindo dormir direito, apesar que não era só a ansiedade que não a deixava dormir. Sua insônia havia vindo do espaço só para acabar com cada gota de sanidade que tinha. Mas isso não tinha importância, o que importava era a festa, e tinha tudo planejado e não havia como nada dar errado. Pelo menos é o que pensava enquanto adentrava a casa com os pacotes que comprara, mas parecia que Kami-Sama não estava disposto a cooperar com ela.

Assim que chegara na sala dera de cara com o seu clone piriguete sentada no sofá da sala ao lado de Kuririn que exibia um sorriso abestalhado olhando para a namorada. A Srª Brief estava com eles com o seu costumeiro sorriso servindo chá e doces para os convidados, ela adorava visitas principalmente dos amigos fortões da filha, apesar de simpatizar tanto com Maron quanto suas filhas.

— Kuririn, que bom te ver! Olá, Maron, não imaginava vê-la hoje! – Falou Bulma forçando um sorriso, adorava a presença do amigo, mas preferia milhões de vezes que ele tivesse sozinho. Mas não iria destratar um amigo, só por causa do seu mal gosto para namoradas.

— É tão bom vê-la novamente, achei que fosse encontrar o rapaz bonitão do outro dia! Mas sua mãe disse que ele saiu, que pena! Mas espero que agora tenhamos mais tempo para conversar, né!? – Falou Maron, sem perder a oportunidade de deixar claro suas intenções. A cientista ouvia tudo com um sorriso forçado no rosto, sua vontade era de destruir aquela carinha plastificada da mais nova.

— Oi, Bulma, quanto tempo! Maron, havia me dito que havia encontrado no Shopping, achei que seria bom fazer uma visita! – Falou o rapaz simpático, segurando a mão da namorada, mas depois a soltou e foi em direção da cientista. – Será que posso falar com você, em particular!

A Esverdeada concordou, despediu-se da mãe e de seu clone e foi com Kuririn até ao escritório que ficava no térreo. Os dois sentaram-se, o semblante de Kuririn ficou sentando um tempo antes de falar parecia um pouco preocupado.

— Então, você conseguiu encontrar alguma informação sobre os tais androides? Sabe, desde que conheci o Goku, sempre aconteceram coisas estranhas e perigosas com a gente, mas eu nunca me preocupei, afinal, era só a minha vida e sempre tem as esferas do dragão. – Falou o rapaz com uma seriedade que não combinava com ele, o olhar mantinha-se distante- Mas, agora eu tenho alguém ao meu lado e não quero que nada aconteça com ela...sabe eu fico pensando no futuro... quem sabe casar..—Falou com um sorriso constrangido e sonhador, pensando em finalmente realizar seu sonho de ter uma linda esposa e filhos, mas logo suas feições voltaram a ficar sérias. – Mas se o que o Garoto do Futuro falou for verdade... todo o meu plano, na verdade do mundo, todo vai estar ameaçado... quero saber a verdade! Temos realmente chances de vencer? Quer dizer eu sou só um humano, posso ser forte mas Namekusei me provou que não estou nem entre os 1.000 mais fortes...

—Olha, vou ser sincera, Kuririn, eu pesquiso dia e noite para me preparar para lidar com esses androides. Mas na verdade ainda não tenho certeza.... Mas acompanho diariamente o treinamento incansável do Vegeta, ele pode ter uma personalidade difícil, mas ele deve ser o guerreiro mais dedicado que conheci em toda a minha vida. – Falou Bulma, se recostando na cadeira, com o semblante distante relembrando tudo que passara com o Alien, não tinha como contar para ninguém. Não iriam acreditar, era capaz de a taxarem de louca, e quererem manda-la para um sanitório, porém ela realmente acreditava na força dele, tudo que ele havia conquistado nos treinos, queria acreditar que fosse suficiente para vencer os androides. – Eu acredito que se Goku e Vegeta deixarem as diferenças de lado serão capazes de vencer! Ainda tem Gohan, Piccolo e você, eu tenho que acreditar que vamos mudar o futuro, que venceremos e salvaremos o mundo mais uma vez!

— Isso me deixa um pouco mais confiante! – Falou o mais baixo, recuperando a confiança que estava abalada a alguns dias. – Você tem razão, estamos treinando muito, eu vou passar o resto do tempo que falta com Maron na ilha do Mestre Kame para poder treinar melhor! Agora eu realmente posso acreditar que vou conseguir! Obrigada, Bulma!!

Os dois ainda conversaram por mais um tempo sobre como andava o treinamento dos outros Guerreiros Z, e as descobertas que Bulma havia conseguido em suas pesquisas. Só naquele momento, perceberam que os dois precisavam dessa conversa, ver que não eram os únicos com temores sobre o futuro confronto, era um alívio. Os dois voltaram para sala onde encontraram a Srª Brief, Maron, agora Sr. Brief e Vegeta que estava encostado na parede tentando ignorar as indiretas que recebia do Clone malfeito esverdeado.

A cientista que estava a poucos segundos atrás de bom humor, fechara a cara, a ouvir os comentários nada discretos de Maron sobre o físico do sayajin. Em passos duros fora em direção a mais nova, recitando mentalmente todos os mantras que conhecia para não estraçalhar cada pedacinho do corpo alterado cirurgicamente dela. Mas antes que pudesse chegar até a outra, a porta da frente é aberta mais uma vez e sua querida irmã adentra com seu lindo sorriso costumeiro cercada de malas que eram carregadas pelos robôs da casa.

—Cheguei! Nossa quanta gente! Que recepção calorosa! – Falou Tights com a voz animada de sempre, até ver a cópia barata da irmã. Maron era uma modelo desde criança, de família rica, ela e a irmã desde pequena tiveram que aturar a esnobe e falsa garota. – Maron, nossa quanto tempo, o que faz aqui? As passarelas ficaram entediantes? – Alfinetou a loira.

— Nossa quanto tempo Tights! Achei que nunca mais fosse te ver, você virou espiã, né? – Disse Maron em reposta, se havia alguém que conseguia ser mais insuportável que a cientista era a irmã mais velha. Todos os caras que tentava conquistar acabavam preferindo a loira. – Vim acompanhar MEU NAMORADO, Kuririn! Não fazemos um lindo casal!? – Falou com falso ar romântico, que foi respondido com um sorriso de escarnio da loira.

— Quanto tempo, Kuririn... Estou completamente surpresa em vê-lo namorando a...Maron, mundo pequeno, não é mesmo! – Falou a patrulheira com um sorriso amarelo, se a plastificada não tomasse cuidado ia acabar apanhando das duas irmãs Brief.

— É bom revela! Mas já estamos de saída! Vim apenas para certar alguns pontos com a Bulma, mas é bom revela! Não vamos atrapalhar mais esse momento de reencontro, vamos indo Maron! – Falou Kuririn, já percebendo o clima ficar tenso entre as mulheres, e não estava afim de acabar morrendo de novo tentando separar essa briga.

Todos se despediram, e Kuririn foi embora levando a namorada antes que ela saísse da casa dentro de um caixão. Ele sabia que a sua esverdeada podia ser um pouco sem noção, mas tinha certeza em seu bom coração. Então era melhor sair dali antes que o mal-entendido pudesse piorar. Maron ainda deu uma piscadela para Vegeta e saiu rebolante porta a fora, se tivesse ficado mais um segundo,7 provavelmente Bulma teria arrancado cada filho verde da cabeça dela, ia ficar tão careca quanto o próprio namorado.

A Srª Brief foi abraçar a filha que acabara de chegar, enquanto o Sr. Brief fora para perto de filha caçula, oferecendo um copo de chá. Conhecia muito bem as duas filhas, mais uma provocação e Maron teria virado picadinho. A Cientista pegara a xícara do pai, e tomara o líquido de uma vez, estava irritada, com a vontade louca de matar alguém. Andava bem mais irritadiça do que o normal, mas devia ser TPM, pelo menos era o que queria acreditar. Quando o pai lhe ofereceu um dos doces recusou, parecia que Maron havia conseguindo embrulhar seu estômago.

Vegeta continuava quieto, adorava ver a esverdeada com aquela ação perigosa, mas estava mais curioso em saber o que ela conversou com o tampinha no escritório. Quando sentiu o ki de Bulma, foi em direção a ela, queria que era calibrasse a câmara, mas quando foi se aproximando da sala, percebeu o ki do careca e do clone mal-feito, mas não conseguiu escapar a Srª Brief vinha da cozinha com uma bandeja cheia de comida e pedira ajuda, acaba encurralado na sala, sem uma boa desculpa que convencesse a anfitriã para fugir dali.

Tights e a irmã, finalmente se abraçaram, apesar da vontade de matar Maron, as duas estavam felizes de poder se verem mais uma vez depois de alguns meses. As duas só precisavam olhar no olho uma da outra para se entenderem. Tinham muita coisa para contar uma para outra, mas primeiro iram aproveitar o momento da família toda reunida.

— É tão bom vê-la! – Falou Bulma, abraçando forte a irmã. – Espero que dessa vez possa ficar até a Premiação!

— Vou sim! Vim assim que recebi sua mensagem sobre o Baile, não poderia perder de jeito nenhum, minha irmãzinha linda ganhando o maior prêmio da comunidade científica! Estou tão orgulhosa! – Falou a loira, apertando afetuosamente as bochechas da mais nova. Depois virou-se para o sayajin rabugento, que acompanhava tudo impassível encostado num canto da parede. – Espero que esse meu cunhadinho mal-humorado esteja cuidado bem de você! – Falou olhando para o moreno com um sorriso travesso no rosto.

— Humph... – Foi a única que o moreno conseguiu dizer, aquela família realmente não tinha medo algum dele. Mas por dentro gostava disso, aquele lugar havia se tornado o mais próximo que um dia pode chamar de lar. Nem em seu planeta natal tinha tanta liberdade, sem ninguém ditando cada passo que tinha que dar. Até da “cunhada” ele tinha que aceitar que gostava da presença dela, ela fazia sua terráquea ficar feliz.

A conversa seguiu amena o resto da tarde e pelo jantar, a reuniam de família foi animada, era inusitado ver todos reunidos daquela forma, Vegeta ouvira história do passado delas. Histórias de quando ela resolveu correr o mundo atrás das esferas do dragão para desejar um namorado perfeito. Todos riam da história de como no final o Oloong acabou pedindo uma calcinha usada, mas o moreno não gostara muito da história de namorado perfeito, mesmo que tivesse acontecido a muito tempo atrás o bichinho do ciúme estava inquieto em seu peito. Na verdade não só o ciúmes, havia mais alguma coisa, pequenas feridas que ele achou que nunca mais iriam abrir.

No final do jantar, o sayajin voltou para câmara aquele momento família tinha liberado memórias dolorosas da sua infância. A dureza com que o pai lhe tratava, a morte precoce de sua mãe no parto de Tarble, seu irmãozinho, que não fazia ideia se estava vivo ou morto. A dureza como seu pai tratava seu irmão, por não ser forte. Das muitas vezes que acabara trancafiado em seu quarto sem comida com o rosto inchado das surras que recebia de seu pai por defender o irmão. A pressão para ele se tonar o lendário guerreiro sayajin. Quando fora entregue como escravo para Freeza para poupar seu planeta, que no final não adiantou nada.

Vegeta libera a forma Super Sayajin, destruindo cada drone que aparecia sem piedade, precisa acabar com a dor das feridas antigas recém-aberta. Ele socava o chão da câmara, tentando destruir os demônios que só existiam em sua mente. Tudo que passara sob os desmandos de Freeza, seu planeta ser completamente destruído, ver todos que um dia conhecera virando pó. Nunca imaginara que um jantar tranquilo, cercado de pessoas felizes poderiam liberar tanta dor em sua mente. Queria acabar, fazê-los desaparecer para sempre, era o Príncipe dos Sayajins, não podia se deixar se levar por um sentimento tão desprezível como remorso. Mas os fantasmas estavam ali, lembrando das algemas invisíveis que sempre tiveram o amarrando ao mal e a destruição.

Ficara tanto tempo perdido em sua ira, que nem percebera quando a câmara fora desativada, e alguém entrara. Sentira um toque em seu ombro, e se preparara para liberar uma forte rajada de energia, mas parara no último minuto, quando sentira os orbes azuis o fitando preocupada. Ela nem piscara quando virara com a bola de energia para ela, não tinha medo algum em seus olhos, apenas a legítima preocupação. Ele desmorona no chão dando mais alguns socos no chão, que agora já tinha uma cratera. Mas nada disso assustava Bulma, que apenas continuava parada no mesmo lugar preocupada.

— Por que você não tem medo de mim!? Eu poderia ter matado agora mesmo! Uma única rajada de ki e não sobraria nem um fio do seu cabelo – Rosnou o sayajin frustrado, passava as mãos nos cabelos, quase matara sua esverdeada, estava perdendo o controle de si mesmo, era o fim havia enlouquecido.

—Eu que você não me machucaria... e  acho que nasci incapaz de ter medo de você – Falou Bulma, abraçando-o por trás, o corpo dele ainda tremia, nunca o vira assim. Seu peito doía em vê-lo assim, tinha medo de ele resolver partir de vez. Sentiu os braços fortes puxando-a para perto dele, o moreno apoio a cabeça sobre a da esverdeada. – Mesmo que você joguasse toda sua fúria contra ao mundo eu não teria medo de você.. Porque eu sei que você nunca me machucaria..já me provou isso....Afinal se eu morresse quem iria consertar e criar todo o equipamento que você precisa para treinar...- Falou com um sorriso tranquilo dando um leve selinho nos lábios do moreno.

—Você é a mulher mais destemida que já conheci ou pelo menos a mais louca... – Falou com a voz mais calma, sorvendo o perfume da cientista, ela era sua droga mais pesada, apertou ela mais forte contra si. Tê-la em seus braços faziam as terríveis vozes e imagens de seu passado desaparecerem como mágica, nem mesmo o próprio Shenlong seria tão capaz. – Mas você está certa.. preciso de você para continuar meus treinamentos.. por sinal a sala precisa de um novo conserto..

— Eu percebi..Você continua sem nenhuma piedade com as minhas pobres invenções, mas são quase duas da manhã, não vou fazer nada disso agora!! Depois que acordar eu conserto isso! – Falou a esverdeada suspirando profundamente, seu dia seria bem cheio a câmara estava em frangalhos. Pretendia aproveitar que todos haviam ido dormir para calibrar a máquina, agora teria que praticamente reconstruí-la. Mas isso não a preocupada dessa vez, a dor que vira nos olhos do sayajin era a única coisa que o preocupavam no momento. – Você quer falar sobre o que aconteceu aqui? – Perguntou delicadamente, mas o sayajin apenas a apertou mais em seus braços, ele não falaria pelo menos não naquele momento. – Tudo bem... por que não tomamos um banho e vamos dormir? Pelo menos eu preciso descansar! – Falou se levantando junto com o moreno.

— Afinal o que o verme careca queria com você? – Pergurtou o sayajin tentando esconder o ciúme e mudar de assunto ao mesmo tempo, precisava mostrar que ainda o forte guerreiro de sempre, enquanto andava ao lado da cientista em direção a saída da câmara.

—O nome dele é Kuririn, sabia!- Retorqui-o a esverdeada, recebendo apernas um bufo de resposta. Revirou os olhos, se ele já conseguia implicar com seus amigos, significava que já estava melhor. – Ele queria saber como andavam as coisas em relação a busca sobre informações sobre os andoirdes. Ele tem medo que não consigamos vencê-los, mas eu disse que acredito que você vai consegui derrota-los! – Falou dando um sorriso confiante para Vegeta, que sorriu presunçosamente em resposta.

— Vou acabar com essas lata-velhas, tão rápido que nem vai dar tempo de Kakarotto fazer nada! – Falou com ar arrogante de sempre, enquanto puxava a esverdeada para perto dele. Ela confiava nele, acreditava em suas habilidades. Se não a tivesse encontrado, era ele que provavelmente teria que pedir ao Shenlong para trazê-la até ele.

Vegeta pegou-a pela cintura, e saíra voando em direção ao seu quarto, se iria tomar banho iria aproveitar a melhor companhia. Não deixaria a esverdeada se afastar nem um segundo, precisava dela para aplacar seus pesadelos, e lhe dar aquela sensação viciante de paz que só conseguia alcançar perto dela. Sabia que queria ela para sempre ao seu lado, se seu planeta ainda estivesse inteiro ela seria sua rainha, a mãe de seus herdeiros.

Herdeiros, o pensamento voltou quando estava deitado com Bulma em seus braços, se um soldado de terceira classe podia ter um filho tão poderoso com uma terráquea cafona e tola como a dele, imagina o poderoso que seria seu filho com a sua esverdeada. Dormira perdido em pensamentos, que nunca imaginara capaz de ter.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!

Eu já estava querendo trabalhar os sentimentos do Kuririn antes, ele só se ferra e tem um tremendo dedo podre, foi legal tratar um pouco dele!

Aprofundar um pouco os fantasma do Vegeta foi bom, estava querendo fazer a um tempo, ainda pretendo fazer isso mais a frente!

Mais uma vez, obrigada por lerem e até o próximo! Vem ainda mais emoções durante o baile!

Não deixem de comentar!

Beijinhos!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.