Criminal Case escrita por Only Stark


Capítulo 6
Capítulo 5 - Caso e Desvendando


Notas iniciais do capítulo

Oie. o/
Gostaria de oferecer o capítulo a Anny que fez aniversário dia 22/02, feliz aniversário. ♥



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P.O.V. Edward Cullen

Passamos o dia procurando pistas, mas não encontramos nada novamente. Iria ficar enfurnado em casa para analisar novamente e esperar a autópsia, quando fui intimado a ir na casa dos meus pais, então eu decidi tirar o caso um pouco da minha cabeça e descansar um pouco.

— Edward, quem é vivo sempre aparece. – Mamãe fala, enquanto me abraça.

— Deixa de exagero, mãe. – Brinco.

— Desde que está nesse caso com Isabella, sumiu daqui de casa. – Ela reclamou, fazendo bico e dando ênfase em “Isabella”.

— Ciúmes, dona Esme? 

— Não, quero ser a primeira a saber. – Ela falou animadamente, apertando minhas bochechas e eu ri.

— Do quê?

— Do namoro, oras, lembre de mim. – Deu palmadinhas no meu braço e foi para a cozinha, enquanto eu a olhava incrédulo. Mamãe às vezes vê coisas onde não tem.

— Sua mãe já está enchendo o saco? – Papai perguntou, descendo as escadas.

— Sim, ela falou algo?

— Falou que queria conhecer a futura nora, e que ela iria ser a primeira a saber do namoro. – Ele falou, rolando os olhos. – Claro que o primeiro vai ser eu, certo?

— Pai, acho que eu preciso saber primeiro, porque eu descobri isso agora. – Falo sarcástico.

— Aham, sei. E... – Foi interrompido pela campainha, me apressei em ir atender, também querendo fugir dele.

— Renesmee? – Pergunto surpreso, enquanto minha irmã estava na entrada com um sorriso enorme, com Alexander logo atrás.

— Irmãozao! – Ela gritou animada, pulando no meu colo quase nos levando ao chão.

— Como foi a viagem?

— Foi maravilhosa, eu quero muito voltar depois. – Ela falou, se separando de mim, me fazendo ver sua pele levemente bronzeada.

— Cunhadão! – Alec também falou animado, abrindo os braços. – Também mereço abraço?

Rolo os olhos, mas abro os braços e trocamos um rápido abraço.

Quando nós três entramos foi uma euforia, abraços e mais cumprimentos foram trocados entre todos. Todos estavam trocando novidades e conversando animadamente, até que a campainha tocou novamente e mamãe tomou a frente.

— Eu atendo. – Falou animada demais.

Poucos segundos depois, Isabella apareceu, parecendo confusa e eu fui até ela.

— Oi, como sabia como chegar aqui? Está tudo bem? – Pergunto, minha curiosidade me corroendo.

— Bem, recebi um SMS seu há poucos minutos dizendo que era para eu o encontrar aqui. – Falou, parecendo mais confusa ainda.

Tateio meus bolsos e não encontro meu celular, depois compreensão me atinge.

— Mãe?

— O quê, querido? – Perguntou, sorrindo angelical.

— Onde está meu celular?

— Eu não sei. Então, Isabella, que tal ficar para jantar? – Ela se virou para ela.

— Bem, eu não quero atrapalhar. – Falou envergonhada, olhando para os outros.

— Não atrapalha, sou Carlisle, pai do Edward, essa é Renesmee, irmã dele, aquela coisa ao lado dela eu chamo de genro.

— Hey!

— Eu conheço o Detetive Volturi. É um prazer conhecer vocês, mas é melhor eu não atrapalhar.

— Não vá. – Falo, depois percebo o que eu falei. – Quero dizer, você não atrapalha, minha mãe chamou, ela ia gostar que você ficasse.

Ela nos olhou com dúvida e depois sorriu envergonhada.

— Okay.

— Que bom, querida, me diga, como é estar naquele departamento cheio de homens? São gentis? São bonitos? Tirando Edward, é claro, ele é lindo. – Mamãe perguntou, a agarrando e puxando-a para o sofá, com certeza ela sabe armar planos.

(...)

Depois de ser entupida de perguntas, finalmente nós fomos comer, mamãe parecia que estava saltitando mesmo sentada, satisfeita do seu plano ter dado certo.

Quando estávamos comendo a sobremesa, mamãe falou algo que me deu vontade de me enterrar.

— Então, Bella, eu já falei para Edward, mas também falarei para você. Quando quiserem anunciar o namoro, quero que me contem primeiro.

Bato a mão na minha testa, fazendo os outros ficarem curiosos e divertidos e Isabella me olhar com os olhos estreitos. Dei de ombros, parecendo tão perdido quanto ela.

— Como assim?

— Bem, é óbvio que vocês são lindos juntos, imagine bebês como vocês. – Ela estava mesmo me empurrando assim?

— Não acho que...

— Tudo bem, você verá na hora certa. Quem quer mais sobremesa? – Ela perguntou animada.

— Ainda bem que eu conheci Renesmee antes que você me agarrasse no trabalho, não sabia que agia assim com seus parceiros, Cullen. – Alec falou zombeteiro.

— Cala a boca. – Resmungo.

Mamãe e suas sutilezas, não sei se terei coragem de encarar Bella novamente.

(...)

Nós ainda ficamos algum tempo conversando na sala de estar, mas logo decidimos ir para casa, eu já tinha oferecido uma carona para Bella, que aceitou, dizendo que o irmão tinha pegado o seu carro emprestado mais cedo.

— Sua mãe é bem sutil. – Ela falou, enquanto trocava as músicas no aparelho de som, enquanto eu dirigia calmamente para a casa dela.

— Eu sei, me desculpe, mas acho que aquilo é um aviso de que ela quer netos. – Falo divertido.

— E eu fui premiada. – Falou, rindo. – Mas apesar disso, sua família é legal. Como ela pegou seu celular?

— Ela sabe pegar as coisas quando ninguém está olhando, provavelmente pegou quando me abraçou. Afinal, seu plano tinha que ser concluído.

— Me atrair para a teia do casamento. Mas foi bom, distraiu um pouco a mente. – Ela falou. – Ah, lembro de ter recebido um e-mail, provavelmente é o resultado da autópsia. – Ela falou, mexendo em seu celular.

— Quer passar umas horas lá em casa? Talvez Potter e Malfoy também? Para vermos juntos. – Falo, olhando-a rapidamente.

— Melhor não perturbar os meninos, mas eu posso ir. – Ela falou, lendo os resultados.

— Certo. – Mudei a direção da trajetória.

— Hey, está aqui que a arma do crime foi um canivete, não um qualquer, mas aquela edição limitada que foram feitos apenas 6. – Ela falou animada.

— Parece que temos algo. – Falo sorrindo, talvez finalmente estamos chegando perto de alguma coisa.

Pouco tempo depois nós chegamos em casa, nós entramos e eu fiz chocolate quente, enquanto ela pesquisava o nome dos compradores.

— Aqui, com marshmallows. – Falo, estendendo uma xícara para ela e sentando ao seu lado.

— Obrigada, achei a lista deles.

— Quem são?

— Alice Brandon, Aro Volturi, Caius Fletcher, James Silver, Rosalie Swan, Tom Riddle. – Ela falou. – Rosalie Swan eu tenho álibi, estávamos juntas na hora do crime de Tyler.

— Sua irmã? – Pergunto curioso, querendo conhecê-la mais um pouco.

— Cunhada, casou com meu irmão, Emmett. – Ela falou, dando de ombros. – Mas é melhor chamá-la também, vou enviar e-mails para todos eles.

— Deixa que eu envio, você já os encontrou. – Falo, já pegando o notebook dela.

— Não precisa.

— Precisa sim. – Falo sorrindo. – Você tem mais irmãos?

— Não, só Emmett, ele vale por 5. – Falou, rolando os olhos. – Mas não é tão mau. Sua irmã parece legal.

— Quando ela quer, ela sabe ser. – Brinco, imaginando que ela me bateria se me escutasse.

— Não sabia que ela tinha casado com o Volturi.

— Sim, uma vez eu convidei ele para ir lá em casa, perdi minha irmã. – Soltei um muxoxo, bebendo meu chocolate.

— Não perdeu, e ele não deve ser tão ruim.

— Não, mas ele chegou nela e disse “Não estamos jogando Pokémon, mas você capturou meu coração.”.

— Mentira! – Ela gargalhou alto.

— Tudo enviado, espero que eles verifiquem e compareçam, também mandei atualizações para Draco e Harry.

— Também quero pegá-lo logo, estou louca para descobrir quem é.

— Sim, mas Aro não deve ter sido, Rosalie como você falou também não, Alice menos, Caius também. Sobra Tom e esse tal de James.

— Um desses dois deve ser.

— Então, por que decidiu ser detetive? – Perguntei, desligando o notebook e o colocando em cima da mesinha de centro.

— Eu sempre gostei de descobrir coisas, depois uma tia minha foi assassinada, eu sofri bastante, mas ali eu decidi que desmascararia criminosos e os levaria à justiça. – Falou, com um pequeno sorriso.

— Sinto muito.

— Não sinta, faz tempo. E você, como escolheu a carreira?

— Bem, não sei se você sabe, mas mamãe também era detetive. – Falo, fazendo-a arregalar os olhos surpresa. – Detetive Masen foi minha inspiração, ela tinha seus métodos, mas quando Renesmee nasceu ela se aposentou da carreira, ela disse que tinha inimigos demais em sua lista, não queria que fossemos machucados. – Explico.

— Ela era a Detetive Masen? Aquela que foi uma lenda no departamento?

— Sim, ela não fala muito sobre. Mas era ela. Eu sempre fui apaixonado pelo o que ela fazia, decidi a seguir na carreira. Renesmee por outro lado sempre foi pacífica, e também boa em desenhos, fez faculdade de arquitetura. – Falo sorrindo, lembrando dos projetos dela de casinha na árvore quando pequena.

— Emmett fez engenharia mecânica, assim como Rosalie, se conheceram na faculdade.

— E você não tem vontade de ter filhos? Ou seu namorado? – Pergunto, lembrando de um cara que a tinha ido buscar ela outro dia. Alto, musculoso, cabelos pretos e deu um sorriso enorme quando a viu.

— Quem? – Perguntou divertida.

— Aquele que foi te buscar semana passada. – Explico, a fazendo rir.

— Ele é o meu irmão. – Ela riu.

— Sério? Parecem tão... diferentes. – Falo confuso.

— Eu sei, nós temos mais coisas em comum olhando de perto e na personalidade. – Ela explica. – E respondendo a outra pergunta, não sei, realmente ainda não passou pela minha cabeça a ideia de ter filhos.

— Ah, certo.

— E você?

— Eu o quê? – Pergunto confuso.

— Não quer filhos?

— Não sei, talvez quando eu encontrar a pessoa certa, parece meio clichê, mas é isso.

— Bem, às vezes um clichê é muito bom. – Ela falou, sorrindo.

Seus olhos estavam brilhando em divertimento, estava me atraindo cada vez mais para perto, não sei ao certo quando ocorreu, mas em alguns segundos eu já estava a beijando. Sua boca tinha o gosto do chocolate que tomava há pouco, deixando-a ainda mais doce.

Nosso controle simplesmente foi para o espaço, os beijos foram ficando mais intensos e momentos depois nós já estávamos no quarto, e os beijos viraram algo a mais, algo que compartilhar com Isabella foi único.

(...)

Acordo antes do despertador, me espreguiçando e batendo em algo ao meu lado. Quando minha mente clareia eu lembro da noite de ontem, então um sorriso surge em meu rosto.

Saio com cuidado do seu lado, indo tomar um banho, depois eu vesti um short, pois ainda é 05:42h da manhã e o trabalho começa às 07:00h. Normalmente eu dou uma corrida pelo quarteirão, mas hoje eu vou caprichar em um café. Dou uma vasculhada em minha geladeira e pego alguns ovos e bacon, também um material para fazer panquecas. Coloco a cafeteira para trabalhar enquanto preparo o resto do café da manhã.

Quando estava acabando de fazer as panquecas, Bella apareceu, vindo do corredor vestida com uma camisa minha, uma das coisas mais bonitas que eu vi na vida, se ela quiser eu dou meu guarda-roupa para ela.

— Não! Eu ia levar na cama. – Reclamo, com um bico.

— O despertador me acordou, mas se quiser, eu posso voltar. – Falou divertida.

— Volta, já estou indo.

Ela riu, mas concordou e voltou.

Terminei de fazer as panquecas e peguei minha bandeja que eu nem lembrava que tinha, certeza que é arte de Esme, mas fiquei agradecido. Arrumei tudo em cima e levei para o quarto, vendo Bella sentada na cama.

— Esqueci de perguntar se eu deveria fingir estar dormindo também. – Falou risonha.

— Não, a quero acordada. – Falei, colocando a bandeja na mesa do lado e dando um selinho nela. – Bom dia.

— Bom dia. – Ela sorriu. – Eu usei uma escova de dente que estava em cima da pia.

— Eu tinha deixado para você, só tinha esquecido. – Falei, dando mais um selinho nela e peguei a bandeja. – Espero que goste.

— Vamos ver. – Ela falou, e começou a comer. – Está bom, você tem boas mãos para cozinha.

— E para outras coisas também, não se esqueça. – Falo maliciosamente.

— Talvez eu precise lembrar. – Ela deu um sorriso travesso.

— Não provoca. – Digo, roubando um selinho.

— Estou ansiosa por hoje, espero que dê tudo certo. – Falou.

— Eu também. – Suspiro. – Sabe, eu estava pensando...

— Sim?

— Você quer namorar comigo? – Pergunto de uma vez. Ela me olhou por alguns segundos e suspirou.

— Se é só pelo o que aconteceu ontem, não precisa, somos adultos.

— Não, Bella, eu gosto de você de verdade. – Falo, enquanto tiro uma mecha de cabelo do seu rosto. – Não é por ontem, mas por eu querê-la hoje, amanhã, depois e depois. – Falo sinceramente.

— Bem, então eu aceito. – Falou, abrindo um sorriso e eu lhe roubei um beijo. – Deveríamos ligar para Esme?

— Não. – Digo risonho.

O que eu quero é apenas aproveitar um pouco dela enquanto a tenho só para mim, pois depois vou ter que dividi-la.

(...)

— Vocês estão muito felizes, crianças. – Draco falou, com um sorriso cínico.

— Olha só quem fala, está com cara de quem comeu e gostou. – Tiro sarro.

— Não eu, mas você com certeza.

— Hey, que tal focarmos no trabalho? – Bella falou, já indo para um sala de interrogatório que tem cadeiras suficientes para o que queremos.

— Potter ainda deve estar vindo, parece que ele tem algo contra acordar. – Draco resmungou.

— E como você sabe disso? – Pergunto malicioso.

— Não vem ao caso.

— Oi, detetives. – Alice apareceu na porta. – Vou só dar uma passada na cafeteira, já venho.

— Certo. – Falo.

Nós três começamos a conversar sobre os suspeitos até que Harry apareceu, com um copo de café na mão e cara de sono.

— Noite ruim? – Bella perguntou.

— Péssima. – Resmungou. – Meu afilhado passou a noite comigo e não parou de me chutar.

— Oh, coitadinho. – Draco zombou. – Agora me fala, pesquisou o que eu pedi?

— Tá aqui, Doninha, James Silver. – Harry tirou a pasta da bolsa dele e jogou em cima da mesa.

— Você pediu para ele trazer?

— Sim, pedi pra ele adiantar essa parte porque provavelmente não ia dar tempo de pesquisar antes que as pessoas chegassem. – Explicou, dando de ombros.

— Bom dia, detetives. – Tom Riddle falou mal humorado. Alice e Caius vinham atrás dele, nos cumprimentaram e retribuímos.

Poucos minutos depois, Rosalie, James e Aro também chegaram, tomando assentos para si e nos encararam em dúvida.

— Bom dia, nós estamos trabalhando em alguns casos de assassinato, e a partir de algumas evidências, sabemos que o último foi cometido com um canivete como o de vocês. – Bella falou.

— Certo, e por causa disso somos suspeitos? Por termos um canivete? – Riddle perguntou sarcasticamente.

— Nós queremos pedir para analisar os de vocês, porque com certeza um de vocês é o nosso assassino. – Harry falou, os analisando.

— Mas que absurdo! Agora vão chamar a gente de assassino? – James estava indignado, se não, furioso.

— Não, apenas queremos que nos deem seus canivetes para que possamos analisar, não é obrigatório, mas se negarem vai ser como se estivessem assumindo a culpa. – Falei, esperando que alguém vacilasse.

Draco distribuiu sacos na frente deles, aos poucos todos foram colocando seus canivetes e nos entregando. Aro, Alice, Caius e Rosalie não falaram praticamente nada, Aro apenas me perguntou se Alec já estava pelo departamento.

Quando todos saíram, nós recolhemos os sacos e levamos ao laboratório para Nathan analisar, que disse que levará algumas horas para ter os resultados.

— Os suspeitos em alta são Riddle e Silver, viram como James reagiu?

— E tem olhos azuis. – Draco comentou. 

— Segundo a ficha ele tem passagem pela polícia por tráfico, preso por Zabini e Newton. – Digo.

— Parece que temos mais um suspeito. E Victoria? – Bella perguntou.

— Provavelmente quis esconder o namoro por causa da ficha dele, quando foi trocado, matou os dois. – Harry falou.

— Tyler achou o corpo de Newton, será que ele sabia mais? – Me pergunto, refletindo.

— Talvez. – Draco falou. – Mas temos que esperar a análise e torcer para o assassino ter deixado algo passar.

— Já que ainda faltam algumas horas, que tal irmos naquela lanchonete da esquina? Estou morrendo de fome. – Harry sugeriu.

Nós três concordamos e então saímos. Ficamos comendo e conversando, nos conhecendo melhor. Depois de algum tempo de insinuações e provocações de Draco, Bella e eu confessamos estar juntos, o que o deixou feliz de ter acertado, Harry parecia perdido.

Em algum momento nossos celulares apitaram, avisando que já temos um resultado, então pagamos a conta e voltamos para o SPD.

— Olá, detetives. Cinco deles não tinha absolutamente nada, mas a de Tom tinha alguns traços de DNA, quando joguei no nosso banco de dados encontrei um compatível, Tyler Crowley. – Nathan falou, cruzando os braços.

— Bem, parece que achamos nosso cara. – Falo.

— Quem quer um pouco de ação? – Draco perguntou.

(...)

— Tom Riddle, Polícia de Sunster, abra essa porta. – Harry falou, mas não houve resposta.

— Tom Riddle, temos um mandato, abra essa porta ou iremos invadir. – Falei, para ver se ele respondia dessa vez, mas nada.

Faço um sinal para os policiais que vieram conosco e eles arrombaram a porta.

— Está limpo. – Policial Denali falou.

— Vocês vão por lá e nós vamos por aqui. – Bella falou, tomando a frente.

Bella, Harry, Draco e eu olhamos o quarto e sala, nada dele. Draco ficou batendo os pés constantemente no chão, e nos lançou um sorriso.

— Quer parar com isso? – Harry se virou impaciente para ele.

— Por que? Está divertido. Não perceberam? Aqui está fazendo um barulho diferente, se tirarmos esse tapete acho que acharemos algo.

— Vamos verificar. – Bella falou, então nós começamos a retirar o tapete, e realmente achamos uma pequena passagem embaixo.

Descemos um por vez, com as armas em punho, então vimos uma cena grotesca, havia um corpo amarrado em uma das colunas, completamente carbonizado, e do lado havia uma estrela desenhada.

— Parece que achamos o senhor Riddle. – Falo, já avisando para o resto da equipe o ocorrido.

— Como sabe que é ele? – Harry perguntou, tentando ver algo de semelhante.

— Porque eu vi o notebook dele lá em cima, se não fosse acho que ele teria sumido. – Expliquei.

Então meu celular tocou, quando peguei eu vi que era Nathan.

— Detetive Cullen, eu esqueci de avisar, achei um fio de cabelo loiro junto ao DNA, mas Crowley era moreno.

— Então na verdade nosso assassino é loiro. – Deduzo.

— Exato, Riddle falou alguma coisa?

— Não, na verdade ele não vai falar nada nunca mais.

— Pelo o que eu escutei, nossa lista se restringiu a Caius e James. - Harry falou.

— E eu acho melhor nos separarmos para ver onde eles estão, não podemos descartar só um, por mais que Caius não pareça estar envolvido. - Bella falou.

— Certo, eu e Bella vamos atrás de Caius, vocês dois vão atrás de James.

— Vamos procurar assassinos. - Draco falou, dando um sorriso sarcástico.


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Notas finais do capítulo

Demorei, né? Hehe. Eu ia postar sexta, mas não tinha terminado o capítulo, eu terminei ontem, mas tava morrendo de dor de cólica e eu apaguei por horas, acordei era quase 21:00h e eu não ia na vizinha postar, até porque tava chovendo. Kkkkkkk
No caso, eu deveria ter vindo na outra sexta, mas tava terminando de ler uma coleção de livros e fiquei acabada depois, mas vejam só, esse capítulo tem 3000 palavras, até eu fiquei horrorizada. Kkkkk
O que vocês acham de no final do próximo capítulo tiver um POV do Draco? Só um pedacinho pequeno. Mas não sei, provavelmente eu escreva uma one à parte, só para ver o atrito com o Harry e se foi arrumado. Hehe
Obrigada pelos comentários, bjs. ♥



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