Descobrindo o passado! escrita por Megawinsone


Capítulo 3
A carta misteriosa! A verdade é revelada.




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Whis ficou encarando a garota, e aos poucos notou que a expressão na face dela mudou de enraivada para confusa. Sentiu a pequena mão dela tocar na sua, e então a levantou rapidamente, se encararam por alguns minutos e um sorriso de canto se formou no rosto da jovem.

— Ora, ora se não é meu tutor, meu mestre. Finalmente resolveu vir me buscar? – Perguntou a meio sayadin de forma desdenhosa.

— Sim, eu vim, sabe... eu estava muito ocupado planejando a recriação do sétimo universo. Não é fácil – O jovem sacerdote replicou enquanto se abaixava para pegar os livros que estavam no chão, observando os títulos de cada livro, e constatou que já os tinha lido diversas vezes.

— Não se importa de eu levar alguns livros conosco? Quero me inteirar mais sobre o sétimo universo – Declarou a moça estendo a mão para ele lhe dar os livros.

— Não me importo, pois quanto mais você souber melhor, porém tem coisas que não estão escritas nos livros, e faço questão de lhe passar pessoalmente – O sacerdote anjo falou de forma descontraída.

— Vados me disse algo mais o menos parecido com isso, que tem certas informações que só você pode passar a mim – Contou a jovem meio sayadin.

— Ela está certa! Falando nisso, onde eles estão? Vados e meu pai... – Whis pediu curioso, ao mesmo tempo em que se levantava e segurava alguns livros em seus braços, para ajudar a garota a levar os livros.

— Eles estão na sala de reuniões vendo as informações e noticias pertinentes aos universos, e também fazendo planejando de fatos que podem ocorrer nos planetas que eles cuidam – Respondeu, enquanto caminhava pelo corredor até onde seu pai adotivo estava. Sendo seguida pelo sacerdote anjo.

— Ah é! Tinha me esquecido disso. Que papai faz isso quase toda manhã, gosta de verificar as coisas, como está o andamento dos planejamentos e as noticias que lhe interessam. O que me admira é a Vados estar mais aqui do que com o Deus da destruição do universo que ela cuida – Whis sussurrou sem muito entusiasmo, pois já estava vendo tudo. Seu pai iria o fazer sentar e ler todas as noticias e ainda relatar como estava indo seus planos com a recriação do sétimo universo.

Bra ouviu o que seu novo tutor sussurrou bem atrás dela enquanto caminhavam até a sala de reuniões e deu um meio sorriso de canto, pois às vezes achava igualmente chato fazer aquilo quase todos os dias. Tanto que uma vez questionou Vados sobre isso e ela lhe disse que era normal, que cresceu vendo o pai fazer essa tarefa e aprendeu com ele. Subiram uma escada lateral que ficava próxima a cozinha e já no segundo andar, seguiram até a sala de reuniões, onde entraram e chamaram a atenção dos dois ocupantes para eles.

— Ah! Se não é meu irmão! – Gritou entusiasmada a jovem sacerdotisa.

— Sim, não sou uma assombração! Vim cumprir a minha promessa – Falou de maneira calma, sentando-se numa cadeira quase ao lado de seu genitor e depositando os livros que carregava na mesa.

— Então vejo que já se conheceram. Que bom! – Gesticulou o grande sacerdote apontando para os dois.

— Sim já! – Afirmou a garota antes de sentar no sofá bordô com tecido aveludado e deixar os livros em cima dele.

— Ela parece um pouco fraquinha, você tem treinado ela pai ou deixou tudo pra mim? – Whis questionou, ao fazer isso recebeu um olhar mortal de sua irmã e de Bra.

— Lute com ela que você verá! – Ordenou confiante o sumo sacerdote, esboçando um sorriso no rosto.

— Então vou indo a sala de treinamento para me preparar – Avisou o jovem sacerdote levantando-se e indo em direção ao local de luta, sendo seguido por Bra e Vados.

Durante a trajetória Whis foi sentindo o ki de Bra levantar e diminuir diversas vezes, parecia que ela estava nervosa ou com muita raiva. Ele ouviu que Vados cochichava com a moça de cabelos azuis.

— Se acalme Bra! Ele não fez por mal, ele é assim mesmo sem noção. Você vai mostrar pra ele que luta e que é forte, não se preocupe – Vados tentou acalmar sua amiga, que era como se fosse uma filha pra ela, pois ajudou a criá-la.

— Eu vou mostrar pra ele... – Silvou perigosamente enquanto estreitava os olhos.

Chegando à sala de treinamento Bra foi para o vestiário feminino e Whis para o masculino, não demorou muito para que ambos começassem a vestir suas roupas de lutas, que eram idênticas, as únicas diferenças visíveis ficavam por conta do tamanho e da cor. O uniforme consistia em uma calça de tecido flexível, uma blusa de manga comprida que tinha o tecido que lembrava lycra e que se ajustava bem no corpo esguio de ambos. Naquela luta Bra decidiu usar seu uniforme azul royal, enquanto seu oponente preferiu a de cor lilás escuro.

A filha de Vegeta decidiu esperar seu oponente sair primeiro do que ela do vestiário. Não queria sair no mesmo momento que ele, pois estava encabulada em usar esses trajes na frente dele. Enquanto aguardava resolveu fazer um rabo de cavalo no cabelo, o prendendo bem firme. Quando sentiu que ele se dirigiu para fora do local que trocava roupa, suspirou algumas vezes e resolveu sair.

Whis foi o primeiro a subir na arena de luta, que era de tamanho médio, olhou para os lados a procura de sua adversária, quando de repente a viu sair do vestiário toda elegante, mesmo com a roupa de treino, ela se portava de forma ousada e chique, ela marcava presença, pensou consigo mesmo, a admirando.

Vados prestou atenção no olhar do irmão, notou um brilho estranho nos olhos dele, no instante que enxergou Bra com aquela roupa. A jovem sacerdotisa do sexto universo balançou a cabeça afastando qualquer pensamento de desconfiança para aquela cena. Teria que confiar em seu irmão, sabia que ele era correto. Vados estava tão concentrada em seus pensamentos que não ouviu Bra falar com ela, só respondeu quando a garota bateu com as mãos no ombro dela.

— O que foi está com medo que eu perca? – Inquiriu preocupada a jovem.

— Não, não, tenho certeza que vai ser uma luta justa – Sussurrou a sacerdotisa de cabelos esbranquiçados.

 - Até! Deseje-me sorte!

— Boa sorte Bra – Murmurou a filha do alto sacerdote antes de sentar numa cadeira na arquibancada.

A jovem de madeixas azuis se encaminhou até a arena e ficou a poucos metros de seu novo tutor, e o encarou estreitando os olhos.

— Então...vejo que está zangada comigo – Falou pensativo, ao mesmo tempo que a encarava atencioso, prestando atenção aos seus movimentos.

— Pode ter certeza disso, mas deixa pra lá! Agora a única coisa que quero saber nesse momento, quais são as regras desse combate, tem alguma? - A jovem pediu, enquanto analisava qual tática usaria durante a luta.

— Só tem duas regras, não pode matar o adversário e o primeiro que cair fora da arena, perde – Falou de forma clara e objetiva.

— Certo! Ataca-me Whis, estou esperando – Ela ordenou sorrindo de canto, vendo seu adversário arregalar os olhos em surpresa, mas por meros segundos, antes de atacá-la.

Bra enxergou à hora em que seu adversário sumiu de sua frente e apareceu atrás dela, a fazendo interceptar alguns socos que iriam ser dados na sua lateral esquerda. Virou-se de frente a ele e o deu uma seqüência de chutes que foram bloqueados por ele, não contente com isso a meio sayadin fez um ataque semelhante ao que seu pai biológico costumava usar, o bing bang attack.

Whis bloqueava todos os ataques da garota, ele notou que ela não gostava quando era parada, podia ver também que a jovem era habilidosa quando se defendeu de seus ataques. Só que agora teria que aumentar o nível de luta, precisava ver o limite de força dela. As coisas iriam complicar para a garota, que estava se achando confiante.

Sem esperar, Whis aumentou seu poder e velocidade e foi para cima de Bra, que não esperava por aquilo, então levou alguns chutes e socos nas laterais do corpo, pois ela não conseguiu se defender de todos como estava fazendo anteriormente. A garota de madeixas azuis notou que o sacerdote do sétimo universo estava dificultando as coisas, precisava fazer alguma coisa, então se transformou em super sayadin 2, aumentando seu poder de luta, impressionando um pouco seu tutor, que não esperava por aquilo. Eles permaneceram lutando por mais alguns minutos, até Whis cansar e aumentar novamente sua velocidade, como também seu poder e de repente num golpe bem dado quase jogou Bra pra fora da arena.

— Me mostre mais... mostre todo o seu poder... já estou farto dessa luta! Vamos garota, acho que meu pai deve ter lhe ensinado algo superior a isso – Gritou exasperado, perdendo sua costumeira paciência e amabilidade, deixando até Vados meio chocada com aquela reação dele, nunca o viu assim.

— Eu vou lhe mostrar então – Bra falou meio ofegante, ao mesmo tempo em que se levantava do chão e limpava um filete de sangue que saia do canto de sua boca. Ela já estava com o cabelo solto, todo bagunçado e suas roupas um pouco rasgadas. Suspirou e encarou seu tutor, fechou os olhos e começou a gritar, a concentrar toda a sua energia, soltar tudo o que estava escondendo, seu cabelo que era loiro, como super sayadin 2, pulou para outra transformação na qual suas madeixas começaram a ficar vermelhas e seus olhos verdes escuros.

Whis encarou a jovem meio sayadin e deu um meio sorriso, agora finalmente podia sentir uma energia poderosa, que podia ser aumentada, se a espremesse bem, com um treino intensivo. Todo aquele poder equivalia quase ao poder de um deus da destruição, faltava pouco para ela ter o poder igual o de seu pai e de Goku.

— Satisfeito? – Questionou o encarando zangada por deixá-la naquele estado.

— Digamos que estou surpreso! – Declarou sincero – Vamos terminar logo com essa luta, me ataque garota! – Ordenou.

Como pedido, Bra atacou seu tutor com fúria, pegando ele um pouco desprevenido por causa de sua presteza, o golpe fez com que ele caísse no chão, por causa do chute surpresa nas costas. Não demorou muito para ele se levantar e atacá-la. Ficaram entre chutes e socos por alguns minutos até que a garota começou a perder a transformação e levou uma cotovelada que a jogou pra fora da arena. Vados que estava sentada na arquibancada levantou-se e correu até a garota, muito preocupada e fuzilando seu irmão com o olhar.

— Precisava fazer isso? Não viu que ela já estava chegando ao limite? – A sacerdotisa silvou exasperada, encarando o irmão que se aproximou das duas.

— Huumm infelizmente sim! Vi e foi necessário, sayadins aumentam sua força toda vez que chegam ao seu limite.

— Já se esqueceu que ela é metade terráquea? – Questionou levantando uma das sobrancelhas a filha do sumo sacerdote, em sinal de repreensão.

— Isso não interfere muito nessa questão – Replicou se abaixando para ver como estava a filha de Bulma.

Vados também se abaixou e notou que Bra gemia de dor bem baixinho, em um estado semiconsciente. Suas roupas estavam totalmente destruídas, um pouco de sangue saia de seus machucados. A sacerdotisa do sexto universo levantou um pouco da blusa de sua amiga e pode constatar que a cor roxa cobria parte das costelas de Bra, no lado esquerdo, de leve tocou o local e viu ela quase gritar de dor.

— Você deve ter quebrado alguma costela dela – Constatou quase certa.

— Vamos levá-la para a enfermaria, daí o médico diz o que aconteceu – Whis gesticulou ao mesmo tempo em que pegava de forma cuidadosa a garota, que gemeu um pouco com o movimento.

Não demorou muito para chegarem à enfermaria, quando adentraram deitaram imediatamente a jovem de cabelos azulados numa maca e prontamente um médico e duas enfermeiras vieram examinar e medicar a meio sayadin. Depois de alguns minutos de exames, o sumo sacerdote irrompeu no local com um olhar preocupado.

— O que houve? – Exigiu com um aspecto sério o sumo sacerdote.

— Nós lutamos e fiz ela me mostrar todo o seu poder – Respondeu de forma natural o anjo do sétimo universo.

— Certo, mas a Bra te mostrou o golpe especial dela, o nevoeiro agonizante?

— Não, acho que não deu tempo... – Retrucou pensativo o jovem sacerdote.

— Você deveria ter ido com mais calma com ela, não com uma luta rigorosa, tem que ser aos poucos, da próxima seja mais paciente – Aconselhou o sumo sacerdote colocando as mãos atrás das costas e saindo da enfermaria.

E então o médico se aproximou com os resultados dos exames, como também com os remédios em mãos, cujo qual ela iria tomar por 2 semanas.

— Senhor Whis, constatamos nos exames feitos que a paciente infelizmente está com duas costelas fraturadas. Ela precisará de repouso de duas semanas e terá que tomar esses remédios – Truluk ponderou ao explicar a situação da jovem ao sacerdote.

— Quando ela vai receber alta? – Pediu meio preocupado, agora analisando de forma mais ponderada toda aquela situação sentia-se um pouco culpado.

— Ela terá alta logo à noite – O médico respondeu analisando algumas papeladas.

— Bem, vou esperar ela aqui sentado – Murmurou o anjo do sétimo universo pegando uma revista e se acomodando numa poltrona ao lado da maca.

— Nosso irmãozinho, tá com remorso agora é? – Vados sussurrou cruzando os braços e encarando o irmão de forma curiosa.

— Não é da sua conta irmã! Vá procurar uma coisa para fazer. Por que não vai ver se o Champa não precisa de você – Silvou de forma um pouco ríspida.

— Você anda tão sem paciência ultimamente Whis. Para sua informação, eu só vou amanhã ver o Champa, ele não precisa de mim nesse momento. Sabe o que vou fazer agora? Vou é comer uma comida que papai trouxe do quarto universo, pelo cheiro é muito bom. Tchauzinho!

— Me trás um pouquinho! – Suplicou fazendo beicinho.

— Vou deixar guardado para você um pouco da comida, depois antes de você ir para seu planeta você come – Vados disse antes de sair da ala médica.

O tempo passou rápido e a noite não tardou a chegar. Na ala médica, Bra começava a acordar, sentia-se um pouco tonta ainda e a dor ainda persistia, mesmo que de forma mais branda, porém apesar disso tinha a certeza que logo iria ficar bem e se recuperar rapidamente. Tava tão compenetrada com seus pensamentos que não notou os olhos cuidadosos que a analisavam.

— Pronta para ir? – Inquiriu o rapaz de madeixas esbranquiçadas, encarando-a de forma persistente, isso deixou à jovem meio incomodada.

— Meus livros, eu não posso esquecer-me deles. Preciso pegá-los!

— Já estão comigo dentro dessa sacola! Vados trouxe agora pouco – O sacerdote mostrou a sacola para a garota.

— Agora preciso me vestir para irmos – Murmurou Bra tentando se levantar, mas ficando um pouco tonta, quase caiu, porém Whis rapidamente a amparou em seus braços, fazendo a meio sayadin corar um pouco.

— Enfermeiras ajudem Bra a se vestir! Eu vou ao vestiário da arena colocar a minha roupa que deixei lá. Já volto... me avisem quando estiverem prontas – Ordenou o filho do sumo sacerdote antes de levantar da cadeira e caminhar até a saída do quarto.

As enfermeiras ajudaram Bra a se vestir calmamente e cuidadosamente e deram conselhos de como ela deveria se vestir nesse estado. Relataram também a proibição do médico em relação a se esforçar, que ela precisava de repouso. Ao termino da conversa, Bra já estava vestida de forma adequada, e as enfermeiras chamaram Whis, que apareceu novamente no recinto.

— Vamos, vou carregá-la no colo, já que você está tonta. É melhor desse jeito, assim não vou te perder no meio do caminho – Declarou se aproximando da moça de cabelos azuis e sem hesitação a pegou no colo, imediatamente Bra corou.

Então Whis e Bra se dirigiram até a sala de estar, se despediram de Vados e do sumo sacerdote e foram até o planeta onde o sacerdote do sétimo universo residia, durante a trajetória a meio sayadin acabou dormindo nos braços de seu tutor. Enquanto ele ia pensando na luta que eles tiveram e em como iria treiná-la sem causar muitos danos a ela, faria a garota aumentar os poderes, mas de uma forma não tão severa. Não demorou muito para chegarem a seu planeta.

Pousou no jardim da casa, adentrou na residência e foi em rumo ao quarto que foi arrumado pela empregada para a jovem de olhos azuis. Admirou o bom gosto da serviçal em combinar as cores rosa e prata nas cobertas da cama e lençóis. Aproximou-se da cama e depositou a filha de Bulma em cima do colchão macio, e deixou num canto a sacola com livros e no outro a mala de roupas.

Whis ficou parado ao lado da cama por pouco tempo observando o rosto sereno da garota, que dormia profundamente, ela realmente era muito bonita e iria dar muito trabalho pra ele, mesmo que fosse habilidosa e forte além do que ele imaginou. De repente o devaneio do sacerdote foi interrompido pela chegada da empregada de forma inesperada, que ao ver a meio sayadin desacordada na cama, já perguntou qual era o problema.

— O que aconteceu com a senhorita Bra? – Questionou preocupada.

— Eu queria analisar a força dela, daí nós lutamos. Acho que exagerei no meu poder de luta, por causa disso Bra fraturou duas costelas e precisa tomar alguns remédios e vai precisar de sua ajuda para se vestir por quatro dias. Acho que depois ela fica melhor. Você pode ajudá-la senhora Minit? – Relatou o ocorrido para sua empregada, que ficou chocada.

— Pode deixar, eu ajudo esse pobre anjinho, não se preocupe – Minit acenou a cabeça decidida.

— Agora vou para o meu escritório ler alguns projetos e papeis, eu não quero ser interrompido por nada – Whis ordenou antes de sair do quarto da garota e ir em direção ao escritório.

Chegando ao recinto em que ficava o escritório, o sacerdote anjo trancou a porta e foi até sua mesa, onde imediatamente se sentou na cadeira. Suspirou quando se lembrou da carta misteriosa e imediatamente a tirou de sua jaqueta. Abriu o envelope de forma cuidadosa. Dentro da correspondência havia um pequeno pendrive, e outra carta, que Whis desdobrou e leu cuidadosamente:

Carta

Caro sacerdote do sétimo universo, eu venho por meio dessa carta lhe contar toda a verdade, por de trás da derrota de Goku no torneio. Não, ele não perdeu, ele foi induzido ao erro. Mas como? Você deve estar se perguntando, eu lhe digo, simples, a última refeição que seu lutador fez, foi acrescentado em sua comida uma erva que induz a confusão mental e a lentidão com o passar do tempo.

Sim, sim, foi injusta essa armação que induziu a destruição do sétimo universo. A prova está nesse pendrive, assista ao vídeo, nele você verá de forma clara os culpados desse impasse. Repito, não foi culpa de Goku, a perda da luta.

O mais importante, mantenha essa informação só para você, até conseguir chegar a Zen’oh e ao seu pai, eles precisam estar juntos na hora da revelação. Pegue essas provas sacerdote Whis e vá atrás dos culpados, faça justiça!

Não se esqueça de assistir ao vídeo que está no pendrive, isso lhe esclarecerá um monte de coisa e mostrará os culpados.

Sem mais me despeço e torço para que tudo seja esclarecido.

—--Fim da carta---

Ao final da leitura da carta, o anjo do sétimo universo estava boquiaberto, surpreso e ansioso por respostas que só poderiam estar no vídeo. Exasperado ligou o notebook, pegou o pendrive, o conectou no computador e abriu o vídeo. Ao passar alguns minutos do vídeo, seus olhos estreitavam e se arregalavam ao mesmo tempo, estava incrédulo. Não, não acreditava no que estava vendo, não podia ser... A prova estava bem em frente aos seus olhos, era impossível ignorar e duvidar. Teria que tomar uma atitude logo. Suspirou e resolveu ver mais algumas vezes o material.

Continua


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Notas finais do capítulo

Então... o que acharam do capítulo?

O que acharam da interação entre Whis e Bra?

Será quem são os pilantras que fizeram a sabotagem no torneio?

O que Whis fará agora?

Bjs!



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