Os Cuecas e as Chiquititas escrita por SnowShy


Capítulo 63
Paz


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Mil perdões pelo atraso!
Minhas aulas voltaram e vcs já sabem que eu fico sem tempo pra postar quando tô estudando, né? Falando nisso, o capítulo de hoje vai ser o último desta temporada, então eu vou colocar a fanfic em hiatus e só vou atualizar de novo no próximo ano.
Espero que gostem do capítulo de hoje! Ah, mas antes de vcs lerem, eu sempre gosto de avisar quando a música dos clipes não é de nenhuma novela e é o caso de hoje kkk. A música é da série Julie e os Fantasmas (a versão original brasileira, não a da Netflix), mas aqui na fanfic a gente vai fingir que a música não existe e que foi um dos personagens quem compôs (daqui a pouco vcs vão descobrir quem hehe)



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No meio da roda de alunos, Sandy e Janu diziam coisas maldosas uma pra outra enquanto as irmãs da primeira a seguravam e Bel segurava a segunda pra elas não saírem no tapa, o que na verdade era o que as pessoas em volta estavam loucas pra ver acontecer. Joaquim seria uma dessas pessoas se uma das envolvidas na briga não fosse sua namorada. Como era esse o caso, ele foi logo apartar a briga e Samuca se juntou a ele depois que leu o jornal. Um tempo depois a diretora apareceu e levou as duas meninas pra sala dela.

 

O que aconteceu foi que, logo que saiu do estúdio onde os Cuecas e as Chiquititas gravavam o clipe, Bel encontrou sua melhor amiga (que era Janu) pra desabafar e contou tudo que aconteceu a ela, que, por sua vez, ficou indignada por ver que a outra só queria deixar pra lá e esquecer o que passou e que depois ainda perdoou Sandy e Smauca tão facilmente. Sendo assim, Janu decidiu contar toda a história pros alunos do jornalzinho da escola, que acharam que daria uma matéria incrível: "Cantora da banda Chiquititas tem ataque de estrela durante gravação de clipe". E ainda aumentaram algumas coisas pra deixar a história mais dramática. Era a primeira vez que os alunos de todas as séries, até do Ensino Médio, se interessavam tanto pelo jornal do Fundamental II.

Depois de ouvir toda a história e ainda presenciar um pouco mais de briga entre as meninas, que não paravam de colocar a culpa na outra, a diretora deu uma advertência para cada uma e disse que chamaria os pais delas na escola, ao que Janu respondeu:

— Até onde eu sei a Sandy não tem pais...

Janu sabia provocar uma pessoa quando queria, hein? Sandy ficou com muita raiva, mas antes que pudesse dar uma resposta à altura, a diretora repreendeu a outra garota dizendo que, além de tudo, ela ficaria de castigo depois da aula, o que deixou Sandy bastante satisfeita. A diretora também disse que ia ver que providências devia tomar com os alunos do jornal pra que matérias desse tipo não voltassem a ser publicadas.

Apesar de Janu ter tido o que merecia, Sandy estava um pouco mal. Ela sabia que a menina era encrenqueira, mas nunca se imaginou como uma das pessoas com quem ela brigava. O que estava acontecendo? Será que Sandy estava perdendo o controle? Isso tinha alguma coisa a ver com ser famosa?

— Claro que não, você sempre foi assim. — Joaquim respondeu quando, no recreio daquele mesmo dia, ela conversou sobre o assunto com ele.

— Tá bom. Se você me acha uma louca descontrolada por que você tá namorando comigo?

— Porque eu te amo mesmo assim.

Depois de dizer isso, Joaquim sorriu como se dissesse: "Rá! Não esperava essa resposta, né?" E ela não esperava mesmo! Naquele momento Sandy entendeu que, ao contrário do que ela pensava, não era impossível ela e Joaquim ficarem sem brigar. Ele a conhecia e a amava do jeito que ela era, assim como ela o amava mesmo sabendo como ele podia impossível às vezes.

Perceber isso fez com que Sandy se sentisse finalmente bem. Ela tinha errado novamente, mas ia pagar pelos seus erros e não ligar mais pro que as pessoas da escola estavam pensando dela. 

Quando Flora foi à escola e soube o que aconteceu, perguntou se a menina não tinha aprendido nada depois da história do clipe.

— Sim, eu aprendi, me arrependi, só que fiquei muito surpresa quando cheguei na escola e vi que essa história não tinha acabado. — Sandy respondeu de maneira muito diferente de quando Flora foi chamada por ela ter passado cola na prova. Não estava sendo grossa e nem com raiva.

— Você sabe que vai ficar de castigo, né? — Disse a tia.

A menina não ficou muito feliz, mas, sim, sabia que merecia isso, então se resignou.

Depois de dois dias, as pessoas da escola praticamente já tinham esquecido a matéria do "ataque de estrela". Só que ainda havia um clima meio estranho entre Sandy, Bel e Janu. Mas fazer o quê, né? A última não tinha o menor interesse em pedir desculpa e Sandy não ia ficar insistindo. Mas tudo bem, ela nunca tinha sido tão amiga delas, então não fazia muita diferença.

Até que a professora de Ciências inventou de passar um trabalho dupla, um trabalho que não dava pra ser feito em duas aulas, então os alunos teriam que se encontrar fora da escola. E o pior de tudo: a professora sorteou as duplas. E a dupla de Sandy foi Bel. Menos mal do que se fosse a Janu, mas, mesmo assim, nem uma das meninas sorteadas estava a fim de trabalhar com a outra. E Sandy ficou particularmente tensa porque provavelmente teria que ir pra casa de Bel e, se Janu agiu daquele jeito quando soube da história do clipe, imagina os pais da menina??? Eles deviam odiar Sandy eternamente por tratar mal a filhinha deles! Não, ela não podia ir pra lá! Ia ver com Janete e Eleanora se o trabalho podia ser feito na casa delas mesmo.

A dupla de Eleanora foi Laura e elas com certeza iriam fazer o trabalho na casa da segunda, porque Lelê adorava os lanches que a mãe de Laura fazia. 

A dupla de Joaquim foi Téo, que exclamou:

 

— Ah, não, eu vou fazer o trabalho todo sozinho!

E Joaquim ficou bem feliz, mas é claro que Davi não deixaria isso acontecer. A dupla de Samuca foi Janete e todos os alunos tinham certeza que o trabalho deles seria o melhor. Porém, nenhum dos dois estava assim tão animado, já que fazia muito tempo que não ficavam sozinhos um com o outro. Quem também não ficou animada foi Sandy, porque Samuca e Janete combinaram de fazer o trabalho na casa das meninas, e Bel, obviamente, não queria correr o risco de encontrar os dois lá, então Sandy teria que ir pra casa dela. Apesar do castigo, Flora não iria impedir que ela saísse de casa se fosse pra fazer um trabalho de escola...

***

Janete não sabia que Bel tinha "terminado" com Samuca. Estava quase certa de que se eles ainda não estavam namorando, estavam bem perto. E quando o viu separando a briga de Janu e Sandy, achou que estava tomando aquela atitude pra defender Bel, assim como Joaquim estava protegendo Sandy. Não é como se Janete tivesse ficado chateada por mais uma pessoa ter ido apartar a briga que ela mesma estava tentando apartar desde que começou, mas a atitude dele fez com que uma pontinha de ciúme surgisse nela. E ela não gostava nem um pouco de sentir essas coisas, por isso, era muito mais fácil simplesmente evitar o Samuca.

Mas ela não poderia fazer isso quando fossem fazer o trabalho de Ciências juntos. E não queria fazer. Devia enfrentar suas inseguranças e tentar voltar a ser amiga dele mesmo que fosse difícil vê-lo com outra pessoa, afinal, Janete ainda não se sentia pronta namorar, ficar, essas coisas; então não tinha problema ele gostar de outra menina agora...

Samuca, por outro lado, não sabia o que esperar desse momento que passariam juntos. Tinha medo de que Janete fosse indiferente, só falasse sobre o trabalho e não olhasse em seus olhos, como se não tivessem intimidade nenhuma (que era o que ela vinha fazendo na gravadora desde que deu um fora nele). Ele estava muito nervoso, mas tentou não demonstrar. O que ele não sabia, é que Janete também estava muito nervosa. O coração dela deu um salto quando ela ouviu a campainha tocar. Ela respirou fundo e abriu a porta. O coração de Samuca já estava acelerado por conta do nervosismo, mas ficou ainda mais acelerado quando ela sorriu pra ele.

Os dois estavam meio tímidos quando começaram o trabalho, até que, do nada, Janete perguntou se Samuca ia participar da olimpíada de matemática no próximo fim de semana. É claro que ele ia, e ela sabia disso, mas era mais uma pergunta retórica, só pra puxar assunto. Ao ouvir a resposta afirmativa do menino, ela disse:

— Legal! Então a gente vai se encontrar lá, né?

Samuca ficou bem surpreso porque ela realmente parecia estar feliz com essa possibilidade. Estava tão surpreso, que nem conseguiu sorrir ou concordar, o que deixou a menina um pouco envergonhada. Mas ela não ia desistir de tentar fazer as coisas voltarem ao normal entre eles, então disse:

 

 — Samuca... eu sei que é estranho o que eu vou dizer agora, porque a gente se vê todo dia, mas... eu tô com saudade de você. 

Samuca ficou um tempo em silêncio, processando o que tinha acabado de ouvir. Ele realmente não imaginava que ela se sentia assim! Mas dessa vez não ia deixá-la no vácuo, então respondeu:

— Não é tão estranho assim... eu também tô com saudade de você.

— Eu não queria que a gente tivesse se afastado assim... — Janete não queria falar sobre o motivo pelo qual eles ficaram afastados e Samuca também não. — Será que tem como a nossa amizade voltar a ser como era antes? — Ela perguntou, por fim.

Obviamente, Samuca concordou, era o que ele mais queria! Bom... na verdade, o que ele realmente queria era que seu amor fosse correspondido, mas era melhor ser amigo dela do que nada, né? Até porque, ficar longe dela foi a pior coisa pra ele. Aliás, agora ele tinha certeza de que nunca tinha deixado de gostar dela. Mas já que não era muito seguro dizer o que sentia, resolveu colocar esses sentimentos numa música. Foi a primeira música que compôs, mas não ia mostrar pra ninguém. Pelo menos não enquanto ainda não estivesse pronto pra isso.

***

Clipe musical: "Reação Química" por Samuca.

***

Até que não foi tão ruim pra Sandy fazer o trabalho na casa de Bel. A mãe da menina estava lá e a recebeu super bem. Sandy ficou aliviada, mas intrigada, então perguntou pra Bel por que a mãe dela estava sendo tão legal apesar dos acontecimentos recentes.

— Porque ela não sabe de nada. — Foi a resposta da menina.

— Você não contou pra ela que foi ver o nosso clipe?

— Sim e que foi tudo muito legal lá.

— Por quê?

Bel suspirou e disse:

— Porque eu não queria que ela ficasse chateada com isso. Já não basta os problemas que ela tem com o meu padrasto...

Bel ficou com uma expressão de quem tinha falado algo que não devia. Sandy entendeu, era bem desconfortável falar assim de problemas de família com alguém com quem não tinha intimidade, então também não insistiu no assunto, apenas a agradeceu por ela não ter dito nada sobre o "ataque de estrela " pra mãe. 

E depois disso elas deixaram de se sentir desconfortáveis uma com a outra e foi bem mais tranquilo fazer o trabalho. Bel até chegou a se desculpar pelo que Janu fez.

— Eu sei que foi muita mancada, mas, de um jeito estranho, ela só tava tentando ser uma boa amiga pra mim... Eu acho que você entende, você faria a mesma coisa pelas suas irmãs, né?

Sandy ainda não tinha parado pra pensar dessa forma, mas, realmente, talvez ela fizesse o mesmo...

— Eu tenho certeza — Bel respondeu. — Até porque você já fez. Eu vi que você tava bem chateada porque eu tava saindo com o garoto que a sua irmã gosta, eu sei que foi por isso que você agiu daquele jeito no dia do clipe... pra defender a Janete.

Sandy ficou totalmente desconcertada com essa afirmação. Primeiro, como ela sabia que Janete gostava de Samuca??? Ela falava com tanta certeza, será que tinha ouvido isso da própria Janete??? Além disso, não que defender a irmã tenha sido o único motivo pra Sandy ter gritado com Bel, mas, realmente, esse era um dos motivos, mas Sandy tinha se sentido tão culpada por tudo que nem percebeu...

 — Nossa! — Foi tudo o que conseguiu dizer. — Você pretende ser psicóloga algum dia?

Bel começou a rir e disse que nunca tinha pensado nisso. Sandy pensou em perguntar como ela sabia que Janete gostava de Samuca, mas Bel voltou a falar do trabalho de Ciências, então ela deixou pra lá. Achou melhor perguntar à irmã sobre isso depois.

No final do dia, Janete estava super animada contando às irmãs que finalmente tinha conseguido falar com Samuca e que as coisas estavam voltando ao normal entre eles.

— Ah, então finalmente você disse que gosta dele? — Perguntou Eleanora, cheia de expectativas.

— Na verdade, não... Mas eu acho que é melhor assim...

— Aff... — A mais nova revirou os olhos.

— Por acaso isso tem a ver com a Bel? — Sandy achou que era a hora de tocar no assunto.

— Também — Janete respondeu. — Ele gosta dela e eu não quero atrapalhar... Além disso, eu acho que ainda não tô pronta pra ser "mais do que amiga" de alguém...

— Mas você contou pra ela que gosta dele?

— Não — a menina respondeu, estranhando.

— Que pergunta mais bisonha, Sandy! — Disse Eleanora. — Por que a Janete ia contar isso pra Bel ao invés de contar pro Samuca? Eu hein...

— Uhn... Acho que ela percebeu sozinha então...

Sandy contou o que Bel disse e Janete ficou logo preocupada com medo que todo mundo da escola já tivesse percebido. Suas irmãs, então, disseram que Bel devia ser uma exceção e que ela não precisava se preocupar, podia voltar a andar com Samuca normalmente sem causar nenhuma suspeita a mais ninguém. Janete escutou suas irmãs e realmente fez isso. Voltou a passar mais tempo com Samuca e também a frequentar a casa dos meninos. Ficou muito feliz em rever sua amada Árvore da Vida. 

Os dois se saíram muito bem no trabalho de Ciências (como era esperado) e também se destacaram na olimpíada de matemática: Samuca ficou em primeiro lugar e Janete em terceiro. As coisas finalmente voltaram ao normal!

***

Num piscar de olhos, as férias chegaram e os Cuecas, as Chiquititas, Davi, Clarinha e Flora curtiram muito. Eles foram ao Vilarejo dos Sonhos e passaram bem mais tempo lá do que na viagem anterior. Tudo estava indo maravilhosamente bem. As crianças aprontaram algumas travessuras, claro, mas nada que não tenha sido resolvido logo. 

E Davi e Clarinha estavam bem tranquilos em relação ao casamento, resolvendo todos os detalhes com calma e aproveitando bastante seu tempo juntos, tanto a sós como com as crianças, a família e os amigos do Vilarejo. Falando em amigos do Vilarejo, fazia um tempo que Suzana tinha parado de tentar atrapalhar o relacionamento de Clarinha. Ela na verdade andava meio distante (o que Davi achou ótimo), talvez nem fosse ao casamento...

Enfim, todos ficaram bem felizes com a viagem, mas, na noite seguinte à que voltaram pra São Paulo, aconteceu uma coisa meio estranha considerando as circunstâncias. Desde que Téo contou sobre seus pesadelos aos outros, eles de repente pararam de acontecer. Porém, na referida noite, ele voltou a sonhar com Ian e Carmen. Sonhou que eles tinham capturado e prendido Davi em algum lugar, então os Cuecas tinham voltado para o orfanato e teriam que trabalhar para os dois como cantores pra conseguir dinheiro pra eles.

Esse sonho parecia tão real, que Téo acordou todo suado e gritando:

— NÃÃÃÃÃO!!!

Samuca e Joaquim acordaram com o grito, mas antes que pudessem perguntar a Téo o que tinha acontecido, ele foi correndo ver se Davi ainda estava em casa. Ufa, ele ainda estava!

Depois que acordou, falou que o filho não precisava se preocupar porque esse sonho foi só uma mistura de algumas lembranças que ele tinha.

— Mas você nunca foi capturado — disse Téo, com medo de ter tido um sonho premonitório.

— Não, mas já tive que ficar longe de vocês por um tempo por causa do Ian...

— E por que você acha que eu sonhei isso do nada se tá tudo bem agora?

Davi pensou um pouco e disse:

— Talvez porque às vezes quando acontecem coisas boas a gente tem medo de que não dure pra sempre, de que tudo esteja bom de mais pra ser verdade...

— Faz sentido...

— Mas pode ficar tranquilo, porque ninguém nunca mais vai me separar de vocês! Nós quatro vamos ser uma família pra sempre.

Téo abraçou o pai e depois disse:

— Você quer dizer cinco, né? Porque daqui a pouco a Clarinha também vai ser da família!

— Com certeza! — Ele sorriu, pensando que os meninos mal sabiam que ela estava doida pra adotá-los logo depois que eles se casassem.

Téo conseguiu voltar a dormir, mas na manhã do dia seguinte, quando os Civil ouviram a campainha tocar, a primeira coisa que ele pensou foi que devia ser Carmen ou Ian no portão. Davi foi atender e se deparou com um homem desconhecido, perguntando se era lá que três meninos chamados Joaquim, Samuel e Teodoro moravam. O músico não ficou nada feliz. Ele sempre tinha tanto cuidado pra que a mídia não soubesse seu endereço, queria que os meninos tivessem uma vida normal na medida do possível, apesar da carreira...

Mas o homem desconhecido não era da imprensa. Não, ele estava lá por outro motivo.

— Eu me chamo Henrique. — Disse. — E vim aqui porque... é uma história muito longa, mas... — Ele fez uma pausa antes de continuar: — Eu acho que esses meninos são os meus filhos.


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Notas finais do capítulo

Eu espero que vcs tenham gostado do capítulo!
Esse personagem que apareceu é interpretado pelo ator Caio Salay. O que vcs acham que vai acontecer depois, hein??? (Só lembrando que eu ainda não tenho a história toda pronta, então sugestões são sempre bem-vindas! Kkk)
Eu espero conseguir começar a postar a próxima temporada em janeiro.
Muito obrigada a quem acompanhou a fanfic durante essas 4 temporadas! Vejo vcs na próxima!



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