Inesperado escrita por Clementine Patricha


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Eu não vou enrolar nas notas iniciais, porém leiam as notas finas tem pontos que quero discutir com vocês
HiHiHi sem mais enrolação
BOOOA LEITURA CHUCRUTES ♥
E AI QUE SAUDADES



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Naquele silêncio, Hinata se perguntava o que estava fazendo ali sozinha com Uchiha Sasuke. Todas as outras vezes tinha a presença leve de seus filhos que hora ou outra cortavam o silêncio sepulcro entre eles; além de as conversas giravam em torno de Naruto, ou como “onde esta Naruto” e/ou “ele não está aqui, está no escritório”.

Era estranho estar com Sasuke. Sozinhos.

Ele não parecia tão mais intimidante assim para ela, era só... ele. Porém não podia evitar suas bochechas avermelharem por qualquer motivo que seja.

Apesar de gostar do silêncio, era estranho para ela ter outra pessoa silenciosa perto de si, pois ela sabia cumprir este papel bem na roda das meninas, e por que gostava de ouvir e de vez em quando soltar um sorriso tímido. Com Sasuke as coisas mudavam de dinâmica, eram dois silenciosos, que não se conheciam muito bem.

Apesar de ter certa simpatia com Sasuke e seu passado, nunca ficaram um tempo a sós. Para pensar bem, Hinata conhecia o Sasuke por Naruto, exatamente mais pelo o que Naruto falava do Uchiha para si. Então ver ele ali quieto e silencioso a fazia pensar em muitas coisas... “Ele era tão quieto assim com Naruto? Como eles viraram tão amigos com personalidades opostas? Como eles se comunicavam?”. Lembrava-se de ouvir Naruto dizer algo como “nos entendemos” ou “temos um passado particularmente igual”, e apesar de se contentar com as palavras – pois a fazia pensar em Neji e seu passado – ainda não entendia como eles funcionavam tão bem. Apesar de que entendia Naruto arriscar sua vida pelo amigo, pois ela arriscou a sua por Naruto, anos atrás. Talvez a tatuagem marcada de sol e lua em suas mãos explicasse um pouco.

Os dois não se moveram, apenas ficaram ali saboreando suas bebidas individualmente.

O barulho das mãos tocando no vidro delicado de sakê, o respirar baixo, o olhar perdido, os goles quase calmos e longos. O chakra imperceptível. Tudo intrigava Hinata e a fazia ficar curiosa, em certo sentido.

Foi quando os dois se olharam e Hinata ruborizou mais ainda, podia disfarçar por conta do calor e da bebida. Mas decidiu dar um sorriso tímido e focar sua atenção para admirar a vila. Segurou o copo com força contra o corpo e pode sentir respingos em sua mão e sua roupa. Ruborizou mais ainda.

O olhar de Sasuke estava em si, porém se sentia inebriada de alguma forma pelas luzes de Konoha.

“Tsck”

E foi esse som que fez um riso escapar entre os lábios de Hinata.

O olhar amenizou, pode sentir, mas Hinata continuou olhando para a vila.

—--------------

Há dois dias. Somente dois dias. Aquela conversa não saia de sua cabeça. Apesar de não ter nada a esconder, incomodava o modo como Sakura agiu, porém não podia culpa-la. Uma mulher desconfia, é uma mulher desconfiada. Ponto. Desconfiava de muitas coisas de Naruto também e bom... ela simplesmente não podia culpar Sakura, apesar de ter se incomodado.

Duas batidas na porta. Já sabia quem era. Ficou feliz pela ligação de Sakura. Não conversava com a colega há tempo e sentia que precisava de uma companhia feminina. Ainda que as crianças a ajudassem a distrair a cabeça, algo lhe incomodava, como se tivesse que ficar em alerta o tempo todo. Isso a lembrava que precisava conversar com Ino-chan.

— Sakura – chan – Hinata abriu a porta com sua costumeira postura tímida.

Sakura sorriu. Fez a saudação informal e estendeu um pacote marrom que emanava um cheiro gostoso.

— Trouxe Ramen para Himawari-chan, Hi-na-ta.

Hinata corou e pegou o presente das mãos de Sakura. Deixou a amiga entrar e fazer os procedimentos de tirar o sapato de rua e colocar o de casa, por enquanto que passou o Ramem do pote para um prato e serviu sua filha.

— Obrigada pela comida mamãe, Sakura-sama.

E devorou o prato em segundos, deixando-o vazio sobre a mesa de centro.

— Ore ore, Hinata. Quem imaginava que Himawari teria o estômago de Naruto. – Sakura apareceu na porta da cozinha.

As duas riram e se dirigiram para os fundos. Em que Hinata pouco visitava, mas tinha certo apreço.

O quintal dos fundos era cercado por uma Kiri Japonês – que agora estava em época de repouso das flores – e uma grama extensa. Era uma área que cobria uma parte da rua de trás. Também ao canto direito podia se ver uma espécie de pequena cuba de lavar louça, com um compartimento em cima que guardava pratos e cerâmicas.

Mais para o lado esquerdo e debaixo da árvore se concentrava uma pequena mesa com quatros cadeiras. Adorava aquele lugar.

Sentou com Sakura ali, uma do lado da outra. O chá já estava as esperando e aproveitaram para apreciarem o sabor morno.

— Em Suna— começou Sakura – há um chá, feito especialmente de uma flor. Rosa do Deserto. Que tem um gosto meio aguado, porém com um leve toque ácido no final. Aquela flor é ótima para tomar no inverno, pois esquenta o corpo, mas em doses pequenas e depois de ser tratada durante três dias.

— Tóxica?

— Uhum— bebeu mais um gole, saboreando — E são usadas por ninjas especialistas em espionagem e informação. É mais letal em animais, porém causa alguns danos em nós, meros humanos.

Elas riram pela palavra final. Com gosto amargo. Como uma piada interna.

— Suna deve estar linda. Como foi sua missão lá?

— Cansativa nos primeiros dias, porém saudosa nos outros.

Sakura suspirou e Hinata sentiu que a conversa ia mudar de rumo.

— Ficar tanto tempo longe, nos dá saudades mesmo. Apesar de você ter voltado em tempo recorde.

A Uchiha concordou com Hinata em um aceno de cabeça. Não era mentira. A vida adulta trouxe muitas responsabilidade para ambas. Apesar de gostar de missões fora da vila, não podia negar a saudade.

— Os curandeiros de Suna são inteligentes e perspicazes, além de rápidos. Se não fossem nossos aliados, eu teria medo de trabalhar com eles. – Sakura respondeu o apontamento de Hinata, lembrando a quão encantada e estupefada tinha ficado com os médicos locais.

Hinata concordou prontamente. Lembrava que em uma das conversas com Naruto, o mesmo tinha abordado sobre os quão rápidos e habilidosos eram o povo de Suna. Foi uma das nações que evoluíram bem rápido no pós-guerra.

— Gaara-sama é um bom líder. Naruto tinha falado algo parecido.

E o silêncio.

Hinata percebeu que algo incomodava Sakura quando a mesma ficou olhando para a singela aliança em sua mão esquerda com os olhos fixos. Deu aquele tempo para sua colega, sabia que deveria ser difícil abordar aquele assunto, qual fosse ele.

Terminou seu chá com calma, olhando as folhas da Kiri balançar conforme o vento.

— É tudo tão difícil. Esse novo tempo, a adaptação.

Hinata concordou, pois apesar de não ser tão difícil a teconoliga, era diferente para eles que não eram tão jovens assim.

— Filhos. Casamento. Marido... Sasuke.

Estavam entrando em território delicado, apesar de conversarem sobre seus casamentos vez ou outra. Sentia que aquela ia ser... diferente.

— Eu vim buscar o sobretudo de Sasuke.

Sakura olhou em seus olhos e Hinata acenou com a cabeça, com surpresa. Mas sabia que ali estava uma Sakura desconfiada e desesperada.  

— Sim, ele me emprestou para ir embora com Himawari um dia. Eu posso ir pegar.

Sakura concordou, mas ficou olhando Hinata e a mesma decidiu não mover um músculo até a outra permitir. As duas estavam sendo sorrateiras.  Apesar de Hinata não estar mentindo, sentia que estava e isso era um peso em seu coração.

Uma lágrima caiu do olho direito de Sakura e logo outra, e outra. Até Hinata perceber que sua amiga estava se debulhando em lágrimas. Aproximou-se sutilmente e abaixou até estar a altura dos olhos esverdeados. Segurou em sua mão e apertou firme.

— Sasuke te ama, Sakura. Não pode ter sido desde o começo, mas ele te ama. Conquistar um amor é fácil, difícil é sustenta-lo.

E apesar de a ex-Hyuuga ter a intenção de confortar sua amiga, a mulher só chorou ainda mais, apertando sua mão com força.

Há dois dias aquela conversa não saiu de sua cabeça, na hora não percebeu a intensidade das palavras da Uchiha. Mas depois entendeu que a mesma estava desconfiada de si... de Sasuke, para ser mais exata, e sabia que Sakura só estava arrumando uma desculpa para seu casamento complicado. Pois ela fazia isso também. Particularmente Hinata era boa em arrumar desculpas para casamento complicado.

Depois de Sakura ir embora com o sobretudo. As duas se despediram com sorrisos cúmplices e não se viram mais. Hinata estranhou quando não encontrou a colega no hospital, ao ir a um exame de rotina com Ino; quando sabia que a presença dela era sempre constate de estar lá. Ou quando não retornou sua caixa eletrônica, agradecendo pela tarde. Sentia que Sakura estava a evitando e estava até que aliviada. O peso das acusações a amedrontava, apesar de saber que não era nada, algo a incomodava. Sentia que havia magoado Sakura de alguma forma.

O Monte Hokage serviu bem para ela naqueles momentos de dúvidas e anseios.

Gostava de beber admirando à vista da vila, como as luzes acesas, as pessoas que mais pareciam uma formiga de tão longe. Era magnífico de alguma forma. Por isso ia sempre ali, porém, naquele momento era especial para tentar focar sua mente em outras coisas que não sua vida.

Sentiu uma pontada na nuca quando estava em seu momento de desviar o foco de sua vida.

— Aisch.— reclamou – Acho que estou pegando pesado comigo.

E a dor aumentou, fazendo a soltar um suspiro sôfrego. Teve que se jogar pra frente na tentativa de diminuir a dor, mas tão logo aumentou a dor a longo prazo. Pode sentir gotas deslizarem por seu rosto e o ar ficar mais pesado e oscilante. Como se houvesse uma presença que a cercasse por todos os lados.

A dor aumentou ao nível de ser insuportável.

E pode ouvir um barulho agonizante em seus ouvidos. Emitiu um grito, ou talvez mais, porém parecia que estava sendo sufocada. As lágrimas, a dor, a inconsciência que impregnava em si era demais para suportar sozinha. Ao passo que tentou ativar o Byakuga, o ponto na sua nuca apertou ainda mais forte. Ela quis vomitar. Até arrancar seu pescoço fora.

Foi quando viu um vislumbre vermelho, pode se sentir em paz e leve. Sem dor. Apenas escuridão.

—---------

Acordou no hospital. O cheiro e a cor já eram conhecidos por seus olhos, porém não se lembrava muito bem como foi parar ali. Parecia ser de madrugada, aparentemente 4h. Mas Hinata estava com dor de cabeça e não queria raciocinar muito.

Pode captar que o quarto era mais extenso e moderno do que o da última vez e talvez um pouco mais afastado da entrada principal por quase não ouvir passos ou burburinhos. Todo branco, todavia com ladrilhos em cerâmica de um azul claro, quase celeste. Sua cama ficava no meio, rodeada pelos aparelhos médicos. Era um quarto de internação da alta patente.

Respirou fundo, podendo sentir pela primeira vez a dor, fraca, na sua nuca.

Serviu-se de um bom gole da garrafa d’ água ao lado da cama e esperou o sol nascer com os olhos vidrados na janela. Como imaginou, o sol sobre os ladrilhos da parede azul formava um espetáculo de cores, porém não pode admirar muito, pois logo o cansaço a venceu.

Acordou com movimentação em seu quarto e ao abrir os olhos identificou a cabeleira loira de Ino que parecia bastante concentrada em fazer anotações.

Pensou que era melhor dormir mais um pouco, a cama era aconchegante e não queria responder as perguntas médicas de sua colega.

— Muito bem, Hinata. Pode abrir os olhos. Você sabe que não é muito boa em fingir que está dormindo.

Ino riu e Hinata abriu os olhos.

— O que aconteceu?

— Pelo jeito outro desmaio, mas desta vez relatado com dor.

— Dor?

Ino a olhou como se fosse entrar em sua mente em segundos, todavia a mesma sorriu para si e voltou a prestar atenção em sua prancheta.

Fez algumas perguntas de rotina para identificar seu estado.

 Hinata sabia que algo estava errado a partir do momento que abriu os olhos pela primeira vez e sentiu seu chakra fino e quase inexistente. Ou não ter se lembrando como ou porquê foi parar ali.

 — Sasuke me disse que parecia que você estava agonizando de dor e gritando sem parar, só parou quando desmaiou.

Ino disse ao terminar de fazer as perguntas.

— Sasuke?

A Yamanaka concordou com a cabeça e ajeitou alguns fios que estavam em seu braço.

— Do que você se lembra exatamente, Hinata?

— Eu estava no Monte Hokage e...

— E?

— Nada

— Hm

Ino anotou algumas coisas e aproximou-se dela. Seu rosto estava com uma expressão mais amigável, porém ela continuava com a postura profissional, com um leve toque de doçura no olhar.  

— Você foi encontrada desmaiada no Monte Hokage, o que nos foi relatado é que você foi encontrada com expressão e gestos de dor. Examinamos-te e vimos que sua pressão estava alta, mas que seu chakra estava...

— Sim— uma angústia cresceu no peito de Hinata.

— Eu quero que saiba que a partir de agora, estamos tratando de território legal que passa além de mim; e sim para níveis superiores.

— Como assim, Ino-chan?

A mulher respirou fundo e olhou-a seriamente.

— Hinata. Era para você estar morta!

Veroz. Hinata entendeu o peso de suas palavras, mas... Morta? Ela? Como? Por quê? O que tinha acontecido?

— Nós sabemos que o chakra é uma junção de energia física e mental. Com ele podemos produzir diversos efeitos. Entende?— Hinata concordou já sabendo de tudo aquilo — Alguns bem ruins, como o selamento, no qual seu clã é especialista. O selamento provoca danos tanto na linha do chakra, quanto nos órgãos que estão por trás dele, porém recentemente vimos um novo tipo de selamento. É como se o chakra pudesse ficar inativo e trouxer a falência dos órgãos em pouco tempo.

— O que?

— Vai ter muita mais coisa para você digerir, mas basicamente com esse novo selamento, apesar de o corpo reconhecer que você está vivo, ocorre a falência de órgãos. De pouco em pouco. Até ser declarado oficialmente a morte.

Primeiro a exclamação sutil de surpresa. Depois os olhos fixos em si e Ino decidiu continuar.

— Podemos dizer que isto basicamente ocorreu contigo, mas em grau menor. Seus órgãos se recuperaram rápido. Três dias. Foi rápido, mas assustador.

Hinata não esboçou nada. Ficou apenas encarando Ino, que entendeu um pouco do choque da sua amiga, era informação demais para entender. Porém vinha mais, sempre vinha mais.

— A partir de agora isto passará para a jurisdição do seu clã e do Hokage...

— Como?

— Hinata, você...

E a porta foi aberta e Hinata sentiu – com a mínima reserva de chakra presente em seu corpo-, apesar de fraco, o chakra impotente de seu pai; o tímido de Hanabi e o onipresente de Sasuke.

— Yamanaka Ino, obrigada.

Hiashi se curvou junto com Hanabi e Ino claramente se curvou um pouco mais para baixo demonstrando seu respeito.

— Hiashi- sama.

E olhou uma última vez para Hinata, como se com pena e empatia. A porta do quarto batendo na batente foi ouvida e atmosfera apesar de pesada, estava calma.

— Estamos aqui como um assunto oficial com os patriarcas dos Três Grandes Dojutsus: Byakugan; Sharingan; Rinnegan.

Hanabi disse e os três fizeram sua saudação respeitosa. Hinata entendeu que a partir daquele ponto, tratariam de assuntos extraoficiais.

Foi quando sentiu mais um chakra, uma presença mais calorosa.

A porta se abriu e fechou em um segundo.

— Certo. Podemos começar a reunião.

Naruto disse.


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Notas finais do capítulo

Bom gente quero conversar com vocês sobre a fanfic e tudo tals
1 - Talvez vocês percebam uma mudança na escrita ou no rumo da história. Como perceberam -(risos de nervoso) eu fiquei quase dois anos sem postar. Nesse meio tempo mudei muito, mudei meu modo de pensar e agir, consequentemente meu modo de escrever veio junto. Me percebi mais madura para algumas coisas e bem crianças para outra - mas disso minha terapeuta cuida kkkkkkkkk- e por isso a história tomará um rumo mais sério. EU ACHO NÉ PORQUE QUEM VAI DIZER ISSO VAI SER VOCÊS QUERIDOS.
2- DESCULPA! Eu sei que não tem justificativa palpável para vocês, mas eu devo desculpas. Segurar faculdade, emprego, inseguranças internas e externas não é fácil, muito dos meus bloqueios vêm por questões internas e externas, as vezes tenho pico de criatividade e a maioria dos capítulos surgem desses picos, porém percebi que não posso viver disso e tenho que tentar sempre. Então - agradeçam minha terapeuta - eu espero que daqui pra frente haja capítulos contantes, a cada um mês para ser exato. Meu plano é terminar essa história esse ano - E VAI COM A FÉ DO GZUIS - então vou tentar manter minha escrita presente. Eu já estou encaminhada com o proximo capítulo.
3- OPINEM E ME XINGUEM - MAS COM AMOR -. A opinião de vocês são muito importante, é o que move a história e que muita das vezes me ajudam a perceber no que estou pecando e no que posso melhorar. Vocês foram um alto combustivel para eu voltar, a cada comentário pedindo para eu voltar era uma chama quente no meu coração e bom, eu estou aqui e graças a vocês, espero que tenha alguém aqui e mesmo que se tiver apenas UM, eu vou terminar por esse apenas UM.



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