I'm not sorry escrita por Driellie Masen


Capítulo 3
Capitulo 02


Notas iniciais do capítulo

Hey povo, pronto pra mais um capitulo sobre a vingança de Isabella?
Vamos lá conversamos mais no final!

Xoxo



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Capitulo 02 - I'am not sorry

PDV MARK SLOAN

Eu estava puto.

Puto não, eu estava pior que puto. Eu estava a ponto de verdadeiramente matar alguém. Mais precisamente uma pessoa. Esse Edward não poderia ser boa pessoa. Eu conheço a Bella há anos, na verdade desde quando ela chegou a Londres nos tornamos amigos.

Bella desde sempre me entendia e não me julgava pelas minhas preferencias. Ajudou-me e me transformou no homem respeitado que sou hoje em toda a Europa. Sabia que minha amiga tinha passado por algo ruim no passado que a quebrou muito e a transformou na pedra de gelo que é hoje.

Mas o que dependesse de mim eu a ajudaria nessa sua vingança.

— Você sabe que independente de você ter me contado isso ou não eu te ajudaria em qualquer coisa. Mesmo sendo contra a qualquer tipo de vingança. – falei depois de um tempo digerindo toda aquela historia. – mas isso é com certeza o ato mais cruel que um ser humano possa fazer. O que vamos fazer?

— Vamos não. Você vai. – tomou o ultimo gole do vinho em seu copo, pegou a garrafa e colocou mais um pouco de vinho no recipiente. – Você será digamos que a minha marionete nesse jogo.

— Você quer me usar? – falei fingindo ofensa.

— Ah Mark não torra que eu sei que você gosta de ser usado. – riu da minha cara de indignação. Não aguentei e ri junto a ela.

— Agora falando serio. O que será feito? Qual o primeiro passo?

— Não vou te contar o plano todo. Vou te contando em partes. – falou deixando a taça em cima da mesa de centro e se endireitou no sofá. – como eu disse, o primeiro passo será finalmente colocar uma filial da Luzzon aqui nos EUA. Mais precisamente em Forks, minha cidade natal.

— Forks? Mas essa cidade é muito pequena não? – perguntei

— Forks evoluiu muito em 10 anos. A pequena cidade virou uma significativa metrópole. Antes de anunciar tudo faça uma pesquisa sobre estas pessoas.

Falou e me passou um envelope pardo. Pegue-o e retirei dele uma lista com alguns nomes.

— Tanya e Irina Denali, Jessica Stanley, Erick York, James Strom, Ângela Weber, Edward Cullen... Essas pessoas...? – comecei a os nomes, mas o nome do tal namorado cretino estava lá.

— Algumas pessoas ai faziam parte do grupo seleto dele sim, mas outras são direitas ou pelo menos eu penso assim. – esses nomes são das pessoas que tiveram algum tipo de envolvimento comigo e que eu faço questão que trabalhem na empresa.

Olhei-a com os olhos arregalados.

— Você esta pensando em colocar as pessoas que te fizeram mal na sua empresa? – falei espantado.

— Sim.

— Você é louca Isabella? Só pode está louca. Como que você quer favorecer esses... Esses monstros? – levantei e comecei a andar de um lado para o outro no meio da sala.

— Calma Mark. Você já ouviu no ditado: Deixe os amigos pertos e os inimigos... – deixou o final da frase no ar.

— Ainda mais perto... – completei admirado com a astucia da minha amiga. Mas também pudera, ela é Isabella punho de aço.

— Não demore muito com essas pesquisas Mark. Quero o quanto antes avançar para a parte dois do meu plano. Pesquise tudo o que for possível ser pesquisar sobre eles. Não deixe passar nada.

— Ok, chefa. Vou entrar em contato com algumas pessoas e trazer o quanto antes essas informações.

Estava ansioso para saber no que isso vai dar.

PDV ISABELLA SWAN

À noite em Seattle estava magnifica.

Depois da minha pequena reunião com Mark que logo foi se trancar no escritório e providencias os relatórios que eu solicitei. Eu fui até a varanda do luxuoso apartamento para apreciar a vista. Sentia a nostalgia e saudade no ar, mas também o amargo e a dor de esta ali novamente.

Eu falava com meus pais periodicamente para que eles não se preocupassem e não fossem atrás de mim em Londres. Apesar de sempre esta em contato, eles não faziam ideia do que a garotinha deles passou e o que ela se tornou.

Eu poderia deixar isso passar, como varias vezes já pensei em deixar, mas ai me vinha a mente o meu filho ou filha que poderia esta hoje com nove ou dez anos. Isso é o que me motiva a seguir em frente.

Meus pensamentos vagaram por um bom tempo. Eu já havia secado duas garrafas de vinho. Sabia que tinha exagerado, mas eu precisava de algo a que me agarrar e as bebidas eram o mais próximo que poderia dar a sensação se alivio e destreza, pelo menos para mim.

Ao longe pude ver o dia tímido querer nascer, com espanto peguei meu celular para ver as horas: 5:12 am. Eu precisava ir dormir.

Fui em direção ao meu quarto e deitei minha cabeça no travesseiro. O sono ainda não estava presente, mas fechei os olhos me forçando a dormir. O que foi fácil por conta da quantidade de bebida que tinha ingerido durante a noite.

...

— Bom dia, ou posso dizer boa tarde? – saudou Mark sentado na mesa da sala de jantar da cobertura com alguns papeis e o notebook a sua frente e usando seus velhos óculos de leitura. Com eles Mark parecia até ser alguém serio.

— Tanto faz se for manhã, tarde ou noite. Percebo que suas pesquisas já estão bem adiantadas. – falei sentando-me à mesa ao seu lado.

— Minha chefa é muito exigente e tem pressa em obter resultados. Fora que estou deveras curioso no que isso tudo vai dar. – falou voltando a analisar os papeis e escrevendo algumas coisas no computador.

— Muito bom. Eficiência é tudo nessa vida. – falei já sabendo do que meu melhor amigo era capaz - o que tem de bom nesse apartamento para comermos?

— Eu já comi. Já são 15h da tarde. Você hibernou na cama. – falou. - mas eu deixei algo do almoço que pedi na recepção para você. Tá lá na cozinha.

Não me fiz de rogada e me encaminhei para a cozinha ver o que tínhamos para saciar minha fome que fazia meu estomago rugir. Encontrei uma salada de rúculas e verduras e bife de frango. Comida leve do jeito que eu gosto.

Eu já havia terminado de comer quando meu amigo entra na cozinha com outra roupa da que estava sentada na mesa, agora trajando um dos ternos dele.

— Vou dar uma saidinha mais tarde eu volto.  – falou indo até a geladeira e pegando um jarro de agua. – você vai sair?

— Acho que vou dar uma volta na cidade. Quem sabe me distrair um pouco. – eu sabia que levava uma vida promiscua. Muito diriam que eu me tornei uma vagabunda por nunca prefere um relacionamento instável com alguém. Mas meus traumas justificavam esse meu temor sobre relacionamentos.

— Vai cair na gandaia né. – Mark deu seu marcante sorriso malicioso.

— Faz dias que não transo. Preciso de movimentação aqui em baixo. – falei apontando para minhas partes femininas e meu amigo gargalhou.

— Só você Bella pra me fazer ir e sentir inveja ao mesmo tempo. – falou terminado de tomar sua agua. – vá lá se divertir, mas esteja aqui até as 22h.

— Uê, por que isso agora de determinar horário?

— pretendo entregar a primeira parte do relatório ainda hoje, então esteja aqui nesse horário. – falou altivo.

— Ok, chefe. Estarei aqui sim. Eu nunca demoro nas minhas diversões. – falei já indo direção às escadas que davam nos quarto já querendo ir me arrumar. E ele ia em direção porta.

— Não se esqueça Bella, as 22h. – gritou fechando a porta atrás de si.

...

Eram 18h e eu me encontrava em uma boate qualquer no centro de Seattle. Estava vestida em basicamente num micro vestido preto com alguns detalhes em renda na lateral deixando minhas curvas bem atrativas.

Com um bom suborno com os seguranças consegui fazer com que minha entrada fosse bastante rápida. Eu desconfiei que minha aparência tivesse ajudado, mas em fim. Com dinheiro ou não eu tinha consegui entrar.

Logo pedi um drink no balcão, não quis comprar área VIP já que meu intuito aqui era rápido. Tomei minha bebida para esquentar e me joguei na pista de dança. Logo senti mãos grandes tomarem conta da minha cintura e um corpo grande se encostar as minhas costas.

— Hummm... Qual a graça dessa gostosura toda? - falou sussurrando em meu ouvido depois de serpentear o nariz por toda a intenção do meu pescoço.

— E nomes serão necessários para que mesmo? – perguntei com minha voz pingando desejo e roçando um pouco minha bunda no homem desconhecido as minhas costas.

— Ora, sem nomes? OK, vamos continuar. – falou e depositou um beijo no meu ombro. – está sozinha presumo?

— Absolutamente sozinha, e você esta sozinho também? – perguntando já percebendo que minhas habilidades de sedução já davam resultados.

— Olha que maravilha, o que acha de irmos para um lugar mais calmo fora dessa boate? – perguntou e roçou sua evidente ereção em mim.

Desgrudei dele para poder virar de frente para ele.

— Sou uma mulher que gosta de coisas diversificadas e com um teor de proibida. – passei meus braços pelo seu pescoço colocando nossos corpos.

O cara era bem ajeitadinho. Cabelos curtos pretos com um corte bacana, barba bem feita, porte de riquinho e com músculos. A pegada dele era rasurável, daria pra me satisfazer bem.

— Essas das minhas. - se inclinou juntando nossos lábios num beijo sensual. - alguma ideia em mente?  

Olhei bem em seus olhos e com um sorrisinho sacana nos lábios eu disse.

— Vem comigo. – segurei suas mãos na minha e fomos em direção ao banheiro feminino da boate que para meu bel prazer e o dele também estava vazio.

...

Cheguei à cobertura faltavam 10 minutos para o horário marcado com Mark.

— Uh lá, lá, a noite foi divina em. – comentou assim que passei pela porta com os saltos em minhas mãos, cabelos levemente bagunçados e o batom um tanto borrando.

— Não foram lá essas coisas, mas era necessária. – comentei jogando os sapatos em qualquer lugar e me jogando no sofá. O carinha não era mal de cama, ou posso dizer de parede, pia e privada? Foi divertida, mas ainda não tinha chegado a onde eu queria. Na verdade ninguém conseguia me satisfazer. Eu sempre sentia falta de alguma coisa, mas não sabia o que era.

— Você sempre diz isso. Você quer ler os relatórios agora, ou quer que eu espere você tomar um banho? – perguntou e então percebi que ele segurava uma pasta nas mãos.

Sentei-me reta no sofá respirando fundo.

— Você foi rápido. – comentei.

— Meu amor, eu não seria Mark Sloan se não fosse no mínimo rápido. – se gabou. – até porque você sabe, com dinheiros e contatos você consegue tudo.

— Verdade. Então vamos logo, jogue a bomba. – falei.

— Certo. – falou Mark abrindo a pastas. - Vamos começar em ordem alfabética.

“Ângela Weber” [...]

CONTINUA


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Notas finais do capítulo

Humm Bella misteriosa e muito ousada vamos assim dizer não é? O que será que ela vai fazer com as informações desses relatorios e principalmente quais informaçoes esses relatorios vao trazer? Me digam meninas... quero saber a opniao de voces... fantasminhas apareçam viu!!!

Bjus até a proxima!



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