Eternamente escrita por LizCullen


Capítulo 37
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Gente, demorei, mas ta aqui o ultimo cap.
divirtam-se.



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  Acordei em meu quarto e sem Jacob ao meu lado. Me sentia cansada, então não liguei em saber onde ele estava. Levantei e fui tomar um banho. Jane e Alec conversavam no piso debaixo.

 -Lembra quando viemos atrás deles, por causa de Nessie? –Jane perguntou. Fechei o chuveiro, com o objetivo de ouvir melhor. Eu sabia que eles teriam percebido meu movimento, mas pareceram não se importar.

 -Acha que ela deve ouvir? –ele rebateu 

 -Acho que não há problema.

 -É claro que lembro. –ele respondeu à sua pergunta -Como poderia me esquecer?

 -Foi um dia importante, decisivo. –ela suspirou –Já imaginou se todos estivesse morrido? –comecei a me vestir e sentei quieta no banheiro. As imagens do dia em que minha família e seus amigos tiveram que confrontar os Volturi por minha causa me atingiram como um flash. Mas eu queria poder ouvir a história. Ver de uma perspectiva diferente da minha.

 -Não, nem tenho vontade. No dia pareceu que o desejo era mais forte do que eu, mas eu não tinha aceitado por completo a idéia da morte de Nessie.–a voz de Alec vacilou na palavra morte. –E se estivesse acontecido, não estaríamos aqui.

 -Você só fala isso porque conhece ela agora. –ela retrucou -Aro realmente estava receoso. Nunca, depois que nos juntamos a eles, havia tido tal confronto. Ás vezes eu penso nas palavras de Garrett, ele tinha um pouco de razão. Nos sentíamos poderosos. Aro pensava muito no poder e no medo de perde-lo; e Carlisle daria um bom rei.Bella foi excepcional e Alice ajudou muito. Se não fosse por elas, aquilo tinha acabado em guerra.

 -Eu sei. Era o que Caius queria, mas se tivesse acontecido, seria uma boa guerra. –ele concordou -Posso não sentir, mas eles tinham vampiros com dons. E com certeza, estavam determinados em defender Nessie. Se fosse necessário, morreriam por ela. –sorri com a lembrança de todos que nos ajudaram. Benjamin, Tia, Garrett, Zafira e as irmãs...

 -Não minto que fiquei com ódio do poder de Bella. Bastava ela ser imune a mim, os outros também tinham que ser?  –ela riu

 -E você acha que eu não fiquei? É um poder interessante, melhor do que o de Renata.

 -Você percebeu, que eles estavam apenas, pouco cientes do poder dela?

 -Sim, acho que depois que eu tentei atacá-la com meu dom, foi que todos viram o tamanho e a força do seu escudo. Até Edward estava surpreso e não era para menos. Ela conseguiu proteger a todos.

 -Quando Alice chegou e atravessou o escudo, ficou claro, que ela era vulnerável ao ataque físico.

 -E assim, com o voto de Aro sendo não e ele não tendo aceitado o argumento de Alice, Felix ou Demitri, tentariam atacar Bella, para que pudéssemos controlar os outros. –ele falou parecendo não ter pensado nessa possibilidade na época

 -E eles protegeriam ela os atacando, para que assim, pudessem acabar conosco. E assim seria fácil se livrar do resto. –ela concordou com a voz sem emoção.

 -Acha que algum dia eles nos perdoarão por esse crime? Porque, estava claro que queríamos muito mais do que ver se a criança era imortal. Aro estava decidido em encontrar desculpas suficientes para destruí-los.

 -Mas não encontrou. Além do mais, eles nos aceitaram, Alec. Permitiram que nos juntássemos a essa família e é isso que importa. –Jane agora falava com compaixão e afeto.

 -Ainda não entendo como Aro nos deixou livres, tão facilmente. –ele pareceu refletir

 -Como Nessie disse, nós somos mais fortes que eles e Aro não queria manchar a idéia do livre-arbítrio do nosso mundo. 

 -Jane, no começo, você cogitou em voltar? –ele parecia um pouco tenso.

 -No começo sim, mas estou feliz. Feliz com essa família, com essa nova forma de viver, com esse novo mundo. –pude perceber que ela sorriu ao dizer isso.

  Eles ficaram em silêncio encerrando a conversa. Me senti incomodada e vi que era hora de descer, mas não sabia como agir. O que escutei sobre o dia não tinha sido algo de estrema importância, já que eu conhecia a história e lembrava do confronto, mas interessante vindo de alguém que foi da guarda Volturi. Mas... será que eles estavam realmente felizes com essa vida de abstinência? Será que Alec apenas aceitou o pedido de vir morar conosco devido à nossa pequena amizade e logo arranjaria uma desculpa para partir? Pus a mão no pescoço,sentindo um nó se formar em minha garganta. Eu os considerava meus irmãos e não me via mais numa vida sem eles.

 -Bom dia. –falei ao descer as escadas. Resolvi agir normalmente. Depois retornaria a esse assunto com eles.

 -Bom dia. –Alec abriu um sorriso caloroso e bateu no espaço vago entre Jane e ele no sofá. Sentei e ele me abraçou. –Como dormiu? –ele parecia um irmão mais velho.

 -Bem. Onde estão os outros? –observei a TV enquanto ele zapeava os canais.

 -Seus pais, no chalé; Esme, no supermercado; Carlisle, foi visitar Charlie e depois disse que iria a La Push; Emmett e Jasper, foram caçar; Alice e Rosalie foram às compras. –Jane disse

 -O que vovô vai fazer em La Push? –perguntei

 -O que? –Alec me olhou surpreso –Não vai perguntar onde Jacob está?

 -Já sei a resposta. –dei de ombros

 -Ele não disse. –Jane respondeu –Talvez vá visitar Billy. –disse indiferente –Edward e Bella falaram que caso precise de algo, ligue para eles. –apenas concordei, fingindo prestar atenção em um canal de medicina que Alec escolhera.

-Gente...-mordi o lábio inferior, indecisa. Eles me olharam, esperando que eu continuasse. –Eu ouvi a conversa que tiveram, é claro. Por favor, não mintam para mim. –eles concordaram -Vocês, realmente, estão felizes aqui? Morando conosco, se abstendo de sangue humano... –deixei a voz morrer

 -Que pergunta é essa? –Alec me encarou

 -Ah, por favor, eu sei que é difícil toda essa coisa de nova dieta e tenho medo de que não estejam felizes e que em algum momento decidam ir embora.-baixei o rosto encarando o chão.

 -Nessie, você não ouviu o final da conversa? – Jane rolou os olhos – Nós estamos muito felizes em estar aqui. Vocês nos acolheram, nos aceitaram depois de tudo o que fizemos. –ela me abriu um sorriso reconfortante

 -Nós não vamos embora. Não vamos porque... amamos esta família. Acredite, a abstinência é apenas um mísero detalhe quando comparado ao tanto de coisas boas que vocês nos proporcionaram. –Alec sorriu. Eu os abracei.

-Eu também amo vocês, muito.

 -Agora eu entendo essa coisa de abster-se de sangue, nos despertar sentimentos humanos. –ele observou

 -E isso é bom? –perguntei em tom de brincadeira

 -É ótimo! –sorrimos. Voltamos nossa atenção à TV. Tudo estava bem. Agora, nada tinha acontecido. Foi como se essa conversa fosse apenas mais uma, mas estava lá, dando sentido a todo esse carinho e amor que temos um pelo outro.

  Fazia uma hora que eu estava acordada e nada de Jacob aparecer. Jane e Alec faziam castelo de cartas para fazer o tempo passar. Ouvi pneus cantarem na estrada próxima de casa e sentei no sofá esperando que fosse ele.

 -Não é ele. –Jane disse

 -Como tem certeza disso? -perguntei

 -É Esme. Ela disse que não demoraria e o som do motor do carro de Edward é diferente do de Jacob. –ela sorriu

 -Argh. Cadê o Jake? Ele deveria estar aqui. –me joguei novamente no sofá

 -Pare de choramingar Nessie. Ele deve estar ocupado em La Push. –Alec falou

 -Ocupado? Existem, se eu não me engano 16 lobos lá, sem contar com ele. Então, com o que ele está ocupado? –resmunguei e eles sorriram

 -Qual é o problema? –os encarei por cima do sofá

 -Ah, nada. –Jane disse e eles sorriram novamente

 -O que estão escondendo de mim? –joguei um olhar mortal para os dois

 -Nessie, você está imaginando coisas. Não estamos te escondendo nada. –Alec sorriu

 -Sei. Estou imaginando... -rolei os olhos

 -Olá crianças. –vovó entrou e Alec se dirigiu ao carro para pegar as compras –Alice ligou? –ela perguntou

 -Não. –Jane respondeu –Acho que elas já foram para lá. –ela sussurrou, mas eu consegui ouvir

 -Olha, eu vou subir, ta legal? Qualquer coisa pode me chamar. – subi as escadas. Meu humor não estava muito bom, então preferi não contagiar eles.

  Olhei mais uma vez pela janela, na esperança de ver algum lobo na floresta, enquanto eu tentava falar com Jacob pelo celular, mas estava caindo na caixa de mensagens. Hoje, pelo que parece, Jake esqueceu que existe uma pessoa que espera pela visita dele. Liguei para casa de Billy, mas ninguém atendeu

. Argh! Eu adoraria saber onde ele se meteu. Resolvi ir a La Push para passear e ver se encontrava ele.

  Peguei minha bolsa e coloquei dentro o celular, a carteira e um óculos de sol, que não teria muita utilidade. Não estava fazendo frio, então continuei com meu short, blusa regata e rasteira.

 -Vovó, eu vou dar uma saída. –apareci na cozinha

 -Vai aonde? –ela perguntou

 -Apenas dar uma volta pela cidade.

 -Vai demorar?

 -Não sei, talvez. Avise aos meus pais, ok?

 -Nessie, cuidado. –Alec disse

 -Que perigo existe nessa cidade? –perguntei irônica e rolei os olhos. Ele continuou sério. –Tudo bem. Não se preocupe. –ele bufou -Essa mania de vocês. Não sou mais criança. –saí resmungando

 -Mas, no nosso mundo, existem perigos maiores e você sabe disso. –papai apareceu antes que eu entrasse no carro. –Aonde pensa que vai?

 -Ah, bom dia para você também, pai. –disse abrindo a porta e ele a segurou

 -Acordou zangadinha hoje, a minha pestinha. –ele sorriu e eu bufei

 -Cadê a mamãe?

 -Ficou. Eu ouvi os pensamentos de Alec e vim ver o que estava acontecendo.

 -Eu só vou dar uma volta pela cidade.

 -Ok, tome cuidado. –ele me deu um beijo na testa

 -Claro, claro.

  Dei uma volta pela cidade como disse e passei na delegacia para fazer uma visitinha ao vovô Charlie. Depois fui para La Push. Preferi dar uma volta pela praia, que por acaso, estava relativamente cheia. Era verão, nada mais normal. Visitantes. Alguns surfistas que se arriscavam nas altas ondas mais ao longe e famílias com criancinhas que se divertiam na areia e com as mais diversas pedrinhas coloridas e conchas.

 -Não, moça. Para, para! –uma garotinha gritou para mim e parei instantaneamente. –Você quase pisou! –ela disse se aproximou

 -Me desculpe, mas no que eu ia pisar? –olhei para o chão. Havia uma estrela do mar em forma de disco. –Oh, -pus a mão na boca- ainda bem que me gritou. Gosta de estrelas-do-mar?

 -Demais! –ela concordou pegando a estrela e uma concha que estava ao seu lado. –Meu pai gosta muito também. Olha ali ele. –ela apontou para um adulto de uns 30 anos, observando as conchas e tirando fotos.

 -Que legal.Eu também gosto. –sorri. Essa garota era uma gracinha. -Qual é seu nome?

 -Lizie, meu nome, é Lizie. –ela falou, mas não tirava os olhos do chão –Sabia que elas morrem fora da água? –ela apontou para estrela

 -Sabia. E você sabia que em algumas dessas conchas tem bichinhos do mar que moram aí? –me ajoelhei para ficar da sua altura. Ela era branquinha, olhos e cabelo castanhos. Muito parecida comigo quando eu era criança. Devia ter uns 6 anos.

 -Sim, meu pai me disse. Ele sabe tuuudo sobre o mar. Qual é seu nome? –ela me olhou

 -Renesmee, mas pode me chamar de Nessie.

 -Que nome esquisito. –ela riu

 -Eu sei. –sorri junto –É a mistura do nome das minhas avós. –Ela andou até a beira do mar e jogou a estrela.

 -Agora, ela vai viver! –ela sorriu orgulhosa de si mesma

 -Sim, graças a você! –concordei

 -Você mora aqui? –ela sentou ao meu lado

 -Não, eu morava. Mas tenho familiares aqui.

 -Você é bem legal. –ela disse

 -Obrigada. Você também é muito legal.

 -Lizie! Venha, querida. –o pai dela chamou

 -Vai já! –ela gritou de volta –Tenho que ir. –ela fez bico –Vamos procurar outras conchas.

 -Sabe onde vai encontrar conchas e pedrinhas lindas?

 -Você sabe? –ela perguntou e eu concordei

 -Atrás daquela rocha. –apontei – Tem as mais lindas da praia. Eu adoro ir lá. Vocês vão gostar.

 -Por que não vai conosco?

 -Obrigada pelo convite, mas vou ficar.

 -Tudo bem. Adorei te conhecer. –ela me abraçou e correu em direção a seu pai. -Tchau! –ela gritou e eu acenei.

 -Uma graça.- sorri

  Continuei a minha caminhada e sentei na beira do mar, a água batendo em meus pés, observando alguns surfistas. Estava ventando muito e meu cabelo começou a ficar desgrenhado, busquei uma liga na bolsa e fiz uma trança. Continuei olhando os surfistas, um que estava saindo da água, veio na minha direção.

 -Olá. Desculpa, mas eu vi você olhando. Você surfa? –ele sentou ao meu lado

 -Oi. Não, estava apenas observando. Não deviam se arriscar tanto assim. –me referi às ondas.

 -Já estou acostumado. Meu nome é Derek e o seu?

 -Renesmee.

 -Vem muito aqui?

 -Constantemente, mais nas férias. Parte da minha família e amigos moram aqui. E você, é a primeira vez aqui?

 -Não. Venho sempre que posso. Férias passadas não pude, tinha campeonato. –ficamos um tempo calados. –Você não está com frio? Apenas de short e blusa regata. -sorri

 -Não e você, que deveria estar por causa da água gelada, não está. –constatei e ele deu de ombros

 -Veio passear? Porque não parece que veio para banhar...

 -Sim. Vim ver um amigo.

 -Acho que não o encontrou.

 -Ele não fica muito aqui na praia. Estou dando uma volta, depois vou na sua casa.

 -Que tal, eu te ensinar a sufar? Aqui mesmo, na areia. Ensinamentos básicos... –ele me deu um sorriso charmoso e ouvi nitidamente um rosnado sair do meio da floresta. Arfei com o susto. –Está tudo bem? Algum problema?

 -Espere um momento, por favor. –levantei, limpando meu short e entrei na mata. Lá estava um lobo castanho-avermelhado me esperando. –Jake... –sussurrei, acariciando seu focinho –Senti sua falta, amor. –ele latiu em resposta. –Por que sumiu e não voltou? –coloquei minhas mãos na cintura –Eu te liguei várias vezes. –ele latiu um sorriso –Não tem graça Jake. –ele olhou pela praia, observando. –Por que está na forma de lobo? Podia ter me procurado, estou com o celular. –ele rolou os olhos e mais uma vez observou a praia ao redor, que continuava cheia de turistas. –Ah, ok. Por causa da segurança deles, certo? Fala sério! –resmunguei –Tem 16 lobos nessa matilha, tenho certeza que podem dar conta do recado... –sem explicação, ele saiu correndo, sumindo da minha vista

 -Renesmee? –a voz de Derek chamou

 -Aqui. –fui ao seu encontro –Pensei ter escutado algo. Você não escutou? –ele negou –Deixa pra lá. –voltamos para areia, à beira mar. –Você viu algum garoto com uma tatuagem no braço passar aqui?

 -Uns caras grandões, musculosos?

 -Sim.

 -Direto. Eles tem cara de maus, parecem de uma gangue, mas alguns parecem muitos novos. –ri

 -Bom, esses são meus amigos. Eles cuidam da segurança da praia. –bufei

 -O amigo que você está procurando, também? –concordei

 -Nessie. –a voz de Jake chamou

 -Esse é meu amigo. –ri da cara que Derek fez ao ver Jacob e percebeu que ele não tinha gostado nada da nossa conversa.

 -Vou voltar a surfar, as ondas estão ótimas. Não posso desperdiçá-las. –ele piscou e saiu

 -Mais que descarado. –Jake sussurrou, sentando ao meu lado e me abraçando.

 -Mas meu interesse não é ele. –o beijei

 -Nessie, estamos na praia. –ele me afastou pela cintura, mas continuou com o braço ao meu redor

 -Então vamos pra sua casa.

 -Não.

 -Por que tem que ficar aqui? –fiz bico –Não pode ter exceção? Por mim... –ele abriu  meu sorriso perfeito

 -Amor, temos que tomar cuidado com as pessoas e com os vampiros. –engasguei

 -Vampiros? Tem vampiros por aqui?

 -Prevenção, querida. Temos que estar atentos.

 -E quando vai dar atenção a mim?

 -Estou dando agora.

 -Você está com um olho em mim e outro na praia. –reclamei

 -Não pode reclamar, Claire está longe de Quil, minha irmã está longe Paul, Sam está longe de Emily...

 -Dá para parar? E se eu fosse você, me corrigiria. Porque Claire e Quil estão juntos. –ele seguiu meu olhar

 -Mas, Quil continua patrulhando.-ele constatou

 -Maravilha... –murmurei

 -Não fique assim. Temos o resto da eternidade juntos. Ela está apenas começando para nós. –ele me abraçou mais firme.

 -Eu sei. Toda a eternidade... –o beijei mais uma vez, e como esperava, ele não me afastou, me puxando para si.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?
Comentários e estrelinhas.
beijos
#LizCullen



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