Eternamente escrita por LizCullen


Capítulo 13
Enfrentando o desconhecido


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu só vou postar o proximo capitulo se esse tiver no minimo 5 comentarios.- se não quiserem comentar nesse, quem naum comentou no anterior pode comentar =D



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  Minutos depois eu estava fora dos limites de Washington. Percebi que papai e meus tios tinha instalado um GPS no carro -''então, era que eles estavam fazendo''-sorri para mim mesma. Eles sempre protetores. Decidi ir para Califórnia- um lugar que eu nunca iria com minha família.

 Eu estava confusa e triste com tudo o que havia acontecido, mas ao mesmo tempo, me sentia livre como um passáro pronto para voar. Meu telefone tocou.

-Alô?- atendi sem ao menos ver quem era.

-Filha?-papai falou do outro lado.

-Oi, pai.- encostei o carro.- Algum problema?

-Não. Como você está?

-Pai, eu to bem. Quer parar de ser tão preocupado?

-Não quer voltar? Aqui ta tão silencioso sem você...

-Pai, pare de fazer drama, ok? Procurem diversão, curtam os dias que eu não estou aí.- rivirei meus olhos, como se eles não curtissem comigo lá. -Saiam, vocês estão precisando.

-Tudo bem. Mas qualquer coisa me ligue, entendeu mocinha?

-Sim, senhor capitão.

-Eu te amo. -ele falou;Nós a amamos -ouvi a voz da minha mãe o corrigindo ao fundo.

-Eu também; diga a mamãe que eu a amo.- falei sabendo que ela estaria escutando.

-Não demore.-ele falou e desligou o celular.

    O caminho foi longo, cerca de 6 horas de viagem. Como eu havia saído de casa às 13:0h, cheguei à Califórnia às 19:0h. Fui em direção ao Califórnia Palace, um dos melhores hotéis da cidade. Desci do carro e fui em direção à recepção. O hotel era bem iluminado, com decorações luxuosas e cores claras.

-Boa noite.-a recepcionista de nome Karla me cumprimentou

-Boa noite. Eu queria um quarto por favor.

-Está sozinha?

-Sim.

-Eu preciso de seus documentos. Deseja se cadastrar?

-Sim.- eu lhe entreguei minha carteira de identidade falsa, cujo meu nome era Wanessa Rubens. Minha mãe, desde que fez a minha carteira de idetidade quando os Volturi vieram atrás de nós, continuou criando outras durante os anos conforme eu crescia; para em caso de emergência estarmos com uma em mãos.

-Quer ficar quantos dias?- ela perguntou me tirando de meus desvaneios.

-Quero viajar no sábado.-Ok, seu quarto é o 310°, quinto andar. Daqui alguns minutos subirão com suas malas.-ela me entregou as chaves do quarto- O café começa às 7:0h a não ser que a senhora peça serviço de quarto.

-Obrigada.

-Tenha uma boa noite.

-Igualmente.- dei um sorriso à ela e entrei no elevador.

  Até que eu estava me saindo bem para uma garota de 17 anos que viaja pela primeira vez sem os pais. Sorri com orgulho de mim mesma. O elevador indicou o quinto andar e eu saí pelo corredor procurando pelo quarto de número 310. Ao abrir a porta, percebi que ele tinha um ar de agradável e parecia muito confortável. Tinha cortinas num tom beje claro; poltronas brancas, assim como o tapete; haviam quadros com pinturas abstratas. A cama era de solteiro com um abajour do lado; havia também uma enorme TV LCD de 42 polegadas com canal de Tv fechado; tinha uma mesa no canto direito e embutido à ela estava um frigobar. O banheiro encontrava-se no lado esquerdo do quarto, nele havia um closed de tamanho médio, e uma banheira enorme [n/a: além de outras coisas que todo banheiro tem, é claro].

 Coloquei algumas coisas que eu havia trazido na mão em cima da mesa, me joguei na cama, liguei a Tv e fiquei mapeando os canais. Meu telefone tocou, mas dessa vez não era papai e sim tia Alice. Eu resolvi não atender, não por falta de educação, mas qual parte do EU PRECISO FICAR SOZINHA eles não conseguem entender? Sei que estou sendo um pouco dramática e que eles ligam para mim porque estão preocupados, mas eu realmente preciso ficar incomunicável. Ela ligou mais tres vezes, mas logo desistiu sabendo que eu não ia atender; ela finalmente entendeu meu recado. A campainha tocou.

-Sim?

-Suas malas, senhorita.- um jovem rapaz falou quando eu abri a porta.

-Obrigada.

-Não tem de quê.- ele me deu um sorriso e saiu.

  Abri minha mala e tirei meu pijama. Amarrei meu cabelo, me despi e entrei debaicho do chuveiro. A áqua fez todo meu corpo relaxar, eu estava muito cansada devido a viajem. Me vesti, escovei meus dentes e me deitei. E claro...eu fui dormir pensando nele.

 


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Notas finais do capítulo

Peço desculpas,
eu tava sem um pingo de criatividade.
comentarios e estrelas, please!
bjos



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