P.O.V Castiel

  Depois das aulas, eu fiquei na sala dos professores planejando minhas aulas da semana, confesso que fica difícil me concentrar quando se tem uma certa garotinha na cabeça, eu sorri sem querer e claro isso não passou despercebido pelos meus colegas.

—Tá apaixonado é?...—Faraize falou com um certo deboche.

—Não tanto quanto você.

—Ah meu amigo você não sabe o quanto... Vitoria.

—O engraçado é que você não esconde.

—E por que esconderia?! O amor é lindo.

—Imagino.—meu telefone começou a tocar era a babá eu atendi logo.—Ana...

—Oi seu Castiel eu só liguei para saber se o senhor vai demorar muito.

—Não já estou indo.

—Eu preciso ir para casa logo sua filha está brincando com Dragon no quintal é uma fofura.

—Obrigado você pode ir eu chego em cinco minutos não tem como ela destruir a casa nesse tempo.

—Não duvide da sua filha.

—Tchau e obrigado sem você eu não sou nada.

—Tchau.—eu desliguei e percebi Faraize me olhando.

—Ana... Esse é o nome dela?

—Não, mas logo você vai saber e vai querer me matar também.

—Como assim?

—Já falei demais eu tenho que ir.—eu sai rapidamente antes que mais perguntas viessem.—Como você mexe comigo Elena!!—eu entrei no meu carro e em pouco tempo eu cheguei em casa.

—Sofia!!—falei assim que entrei em casa e logo uma pequena garotinha estava em meus braços me dando um abraço, isso como eu amo esse abraço.—Minha pequena.—dei vários beijos no rosto dela que começou a rir.

—Papai faz cocegas.—eu coloquei ela no chão.—A mamãe ligou ela está na Itália.

—Nossa, aposto que você queria estar com ela e não comigo.—eu cruzei os braços.

—Claro que não se eu estivesse com ela eu ficar muito triste de tá longe de você.—Confesso meu coração derreteu.

—Saiba que papai ia tá morrendo de saudade de te beijar.—beijei na bochecha dela.—De te abraçar, e de te fazer cocegas.—eu abri as mão.

—Não monstro das cocegas!!—ela saiu correndo, eu comecei a rir e a correr atrás dela, mas logo conseguir pega-la ela ria bastante com as brincadeiras.

—Eu te amo minha princesa.—falei no ouvido dela e a coloquei no chão.—Onde está o projeto de cachorro?

—Ele está lá fora.—ela correu até a porta dos fundo e abriu.—Dragon!! Vem cá.—O projeto de demônio entrou Sofia colocou ele no colo e deu para mim, eu o peguei.

—Olá miniatura que vai destruir minha casa.—falei com ele.

—haha você é engraçado.

—Só estou dizendo um fato.—coloquei ele no chão.—Vamos jantar?—Dragon latiu.

—Acho que ele falou por nós dois.

—Vou preparar pode escolher um filme para nós vermos enquanto isso.

—Claro.—ela correu para a tv e o cachorro foi atrás dela. Fui para a cozinha e encontrei meu urso na mesa.

—Filha o que que o Sr.Ursinho tá fazendo aqui?—peguei o urso e sorri.

—Eu tava brincando com ele.—ela veio até mim.

—Aqui...—entreguei para ela.—Deixa o monstrinho longe dele.—ela sorriu e voltou para sala eu preparei o jantar mas minha cabeça só tem um pensamento, que essa garota tem eu nunca sentir isso antes me pergunto se ela sente o mesmo por mim? Nem quando estava com a Debrah eu sentia isso.Eu olhei para a Sofia, minha pequena, nunca pensei que ia ser pai, foi a maior felicidade da minha vida.Ela me olhou e me mandou um beijo, eu mandei de volta e ela sorriu.—Já escolheu meu amor?

—Sim e a comida vai sair ou não?—ela cruzou os braços e sorriu.

—Já vai, espero estar a altura do paladar da senhorita.

—E do Dragon também.

—Claro tinha me esquecido do mini monstrinho.