Engane-me se puder escrita por Miss Smoak


Capítulo 8
A colheita.


Notas iniciais do capítulo

Não gente, eu não morri. E não abandonei a história. E sim, espero que estejam felizes por me ver aqui de novo AUSHAUSH eu sei que demorei, sei mesmo e me perdoem por isso! Mas a vida tá me sugando de uma forma surreal. Tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, muita carga nas costas. Mas enfim, não vim para ta falando da minha vida.
Vamos para as coisas boa, sim, cap novo! E do o primeiro do nosso boy favorito!
Aproveitem. Vou tentar não demorar tanto para atualizar!



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 Oliver Queen.

Felicity Smoak era a pessoa mais irritante do planeta. E a mulher que eu mais amava, não por apenas ter me dado o melhor presente da minha vida cujo nome era Noah, mas ela era parte da minha história, história que eu não queria esquecer. Ela era importante.

Estar trabalhando com ela era um desafio, porque mesmo a amando eu a achava a pessoa mais mesquinha do planeta. E definitivamente era a última pessoa com quem queria trabalhar, ainda mais depois de ter levado mais um pé na bunda.

Eu a entendia. Com todo meu raciocínio e coração, eu entendia a complexidade que Felicity tinha se tornado. Nosso passado foi tão conturbado, tão cheio de magoas, ressentimentos que agora não sei se ainda é possível conseguir conquista-lá. Eu precisava de Felicity como quem precisa de água para sobreviver.

Mas não podia obriga-la a esquecer tudo que a fiz passar e tudo que ela passou para apenas tê-la de volta. Eu não ia mais forçar a barra com ela. Não podia porque nos machucava tanto.

— Então, você e a Felicity não planejam voltar? - Curtis questionou assim que entrei na companhia. Parece que adivinhava. Eu considerava Curtis um grande amigo, ele ajudou Felicity em um momento muito ruim e consequentemente acabou me ajudando também.

— Você sabe no que dependesse de mim Curtis a gente tinha voltado a muito tempo. - joguei meu corpo no pequeno sofá que tinha na sala de espera e ele sentou no outro, endireitando sua postura como se estivesse em seu antigo consultório. — As vezes acho que ela ainda se culpa pela morte do meu pai. 

— Ela superou Oliver, mas uma ferida desse tamanho deixa cicatriz. A Felicity vai lembrar dessa fato para sempre.

— Eu sei, mas ela não teve culpa. Era ainda tão nova, não podia imaginar que aquilo fosse acontecer. - resmunguei. — Eu só queria deixar todo nosso passado para trás e focar no futuro, Noah a cada dia está se perguntando porque os pais não moram juntos sendo que todos os amiguinhos dele tem pais casados.

— Oliver, a Felicity amadureceu desde a morte do seu pai, mas ela ainda tem seus próprios demônios para lidar. Você precisa de paciência, se a ama...

— Eu a amo mas não posso esperar por tanto tempo Curtis. - era duro falar aquilo. Mas era a verdade. Eu não podia passar toda minha vida esperando alguém decidir se iria me amar ou não. 

Curtis assentiu, por mais amigo que ele fosse de Felicity ele também era meu. 

— Temos um caso. Super, mega, ulta importante.. Casa branca envolvida até. - Barry brotou na sala completamente sem folego. Me ergui do divã com rapidez, se realmente fosse com aquela urgência meu chefe logo me ligaria.

O ligeirinho, assim que eu o apelidava, ligou a tv e logo um cara em um trator preencheu a tela, sua mensagem era clara, precisava falar com o presidente ou então explodiria a câmara mais importante em Washington, DC. Logo tão longe.

Senti meu celular vibrando no bolso, e respectivamente o de Curtis soou pela sala. Felicity.

— Esse cara é uma ameaça, precisa ser preso. - Roy foi o primeiro a falar. Como e de onde esse garoto tinha surgido?

— Nem pensar! Esse cara ele está sendo coagido a isso. - a voz de Felicity tomou de conta dos quatros cantos da pequena sala de Curtis. A observei, o cabelo ainda embaraçado, o pijama de unicórnios maior do que ela e Noah em seu tira colo, peguei meu menino no colo rapidamente e me segurei para não rir da aparência da minha ex. Ainda sim, completamente linda.   

— E você sabe disso como Sherlock? - Roy caçoou, ergui uma sobrancelha, acho que aquele garoto não sabia com quem estava mexendo. Em seguida Felicity lhe deu um tapa em sua nuca forte e seco.

— Preste atenção Roy! Você é um natural devia saber dessas coisas. Ele está disposto a explodir, mas não parece um suicida então usando o raciocínio logico ele está sendo coagido, agora por quem? E porque o presidente? - ela resmungou de forma dura. Havia poucas as vezes em que eu a via tão séria como daquele jeito.

— Meu chefe me ligou, ele está providenciando um jato para irmos para Washington. - disse. 

— Barry providencie todas as filmagens desde o inicio do dia. Curtis tem como você ligar para Moira e pedir para vim buscar Noah aqui? Oliver, vamos! Todos vocês, trabalhando! - ela intercalou entre gritar com todos enquanto corria para sua sala em busca de algo. Apressada ela voltou como se tivesse esquecido de algo e sorriu para Noah beijando sua testa. — A mamãe precisa trabalhar agora meu amor, vejo você o mais rápido possível, sua avó está vindo te buscar, acho que vocês vão se divertir muito hoje. - ela sussurrou amorosa, reforcei o mesmo para Noah e o deixei com Curtis. Meu menino era tão educado que nem ao menos esperneou ao ver os dois pais o deixando.

— Você ao menos tomou banho Felicity? - questionei a olhando de pelo rabo do olho. Ela deu de ombros se encaminhando para o pequeno banheiro do jato. Já estávamos a caminho de DC, ainda faltaria alguns poucos minutos para chegarmos e eu não sei o que essa doida iria vestir sendo que ela só tinha o pijama em corpo.

— Sua esposa continua maluca. - Tommy Merlyn, meu melhor amigo e colega de trabalho brincou enquanto rodava o dedo perto da orelha enfatizando sua fala. 

— Você sabe que ela é minha ex. - resmunguei. — E Felicity nunca vai mudar. - dei de ombros.

— Céus você ainda é caidinho por ela. Porque não retoma o casamento cara, eu vejo que ela também gosta de você. - ele recostou as costas na poltrona. Conheci Tommy na academia, cadetes sendo treinados. Logo o irresponsável e engraçadinho Thomas Merlyn havia se tornado meu único amigo e confidente naquele lugar, ele sempre esteve por dentro do meu relacionamento, inclusive mantinha contato com Felicity assim como eu tinha com a sua noiva, Caitlin Snow. Eramos um quarteto incrível, até as coisas irem ladeira a baixo. Mesmo assim, ainda mantínhamos contato, não como antes, mas ainda sim.

— Onde você conseguiu isso essa roupa? - franzi a sobrancelha ao ver Felicity com uma saia de couro e uma blusinha social, grande demais para ela, então estava amarrada as pontas. Engoli o seco, Felicity era tão gostosa!

— Ah! Isso? Tem uma menina ali dentro que me emprestou. - deu de ombros. Sequei todo seu corpo me sentindo completamente claustrofóbico dentro daquela calça. Balancei a cabeça levemente tentando me concentrar no caso.

Felicity falava com Barry no telefone pedindo todos os detalhes que ele havia conseguido, pedia imagens e gesticulava nervosa com as mãos. Cerrei meus punhos tentando pensar em qualquer outra coisa que não fosse Felicity Smoak nua, seu corpo abaixo do meu.

Me ergui de supetão da poltrona, e a puxei pela mão. 

— Saia. - falei para a tal menina que ela havia dito que tinha pegado as roupas. Felicity abriu a boca para retrucar mas eu não pude me conter. Ataquei seus lábios faminto, cheio de saudades. Eu não conseguia ficar longe dessa diaba.

— Oliver, espere. - seu sussurro veio ofegante. Suas mãos agarrando a barra da minha camiseta com força, tremi por inteiro imaginando tudo o que aconteceria. — Você disse...

— Eu sei o que disse Felicity, mas eu te amo e não posso ficar longe. Meu Deus do céu o que eu tenho na cabeça? - sussurrei. — Por favor, vamos tentar novamente. - implorei. Deus era testemunha de que eu só implorava por uma única coisa, o amor de Felicity. Eu só necessitava daquilo para ser feliz por completo.

A observei fechar os olhos, seu semblante impossível de decifrar. Felicity era um código para mim, um impossível. Um enigma que talvez nem Dan Brown conseguisse expressar e resolver em seus livros. Os segundos seguintes foram uma terrivel tortura, e assim que meu martírio estava prestes a terminar, Tommy nos informou que havíamos pousado em DC.

— Prometo que vamos conversar sobre isso, mas precisamos focar nesse caso Oliver. - ela pediu baixinho. Assenti, a maldita esperança ganhando espaço em meu coração. Conversar não significa que vão voltar Oliver, deixe de agir feito adolescente, me recriminei mentalmente.

Os próximos minutos se tornaram infernais com a quantidade de gente em cima curiosa. Policia, os federais, repórteres e os olhares curiosos, todos aglomerados no mesmo local.

— O que sabemos desse cara? - questionei para John Diggle, meu fiel amigo e parceiro. — Sinto muito por suas ferias terem sido canceladas man. - apertei sua mão esquerda.

— Tirando o fato de que Lyla quase me matou, esta tudo bem. - brincou. — Oi Felicity. - se derreteu para minha ex. Felicity e John haviam desenvolvido uma amizade muito mais que especial durante esse tempo que se conheciam. John a ajudava com os melhores conselhos que alguém poderia oferecer e nem ao menos era formado em psicologia. Mas é como ele sempre disse, a vida era a melhor faculdade que ele poderia ter feito.

— Oi John. - observei ele beijar a testa dela, Felicity parecia tão minuscula ao lado de John. — Como estão suas garotas? - recentemente John se tornou pai. Pai de uma linda menina chamada Sara. 

— Estão ótimas!

— Não se esqueça que logo seremos parentes, ainda acho que Noah e Sara tem um futuro. 

— Deixe o pinto do seu garoto longe da minha menina Queen. - Dig reagiu a minha brincadeira com outra. Gargalhei jogando meu corpo para trás. Era sempre daquele jeito. — Jared Sullivan é o responsável por todo esse caos. Ele é dono de uma fazenda que foi completamente destruída graças a uma toxina liberada pelo governo perto da fazenda. Destruiu todo o solo, incapaz de produzir soja. - falou completamente sério. — O cara perdeu tudo. Tem uma filha de 5 anos, e uma esposa. - completou. 

— Eu quero falar com ele. - Felicity tirou os olhos de cima das filmagens que John lhe mostrava pela tela do tablet.

— Por cima do meu cadáver. - neguei. — Claro que não. Tenho certeza que já tentaram falar com ele. - resmunguei. 

— Você ou qualquer um do FBI são por algum acaso especialista em expressão aqui? Deixe-me fazer meu trabalho Queen. - rosnou. Tremi rapidamente, ela realmente estava ficando brava. Se havia uma coisa que Felicity odiava mais que tudo era alguém que não sabia de nada se intrometesse em seu trabalho. - Esse homem ta falando a verdade. - apontou para a tela; nela mostrava um Jared confuso, a imagem congelada. — Mas também ele tá com medo.

— Talvez com medo de ser preso. - Dig tentou.

— Por Deus. Me deem o telefone. - resmungou. — Hey Mr Sulivan. Aqui quem fala é Felicity Smoak. - ela ficou muda esperando resposta. — Eu sei disso Mr Sulivan, mas está um pouco difícil entrar em contato com o presidente nesse momento, mas me dê alguns minutos e eu poderei fazer o contato de vocês dois. - a vi trincar o maxilar e então desligar o telefone. —Oliver, preciso que vá com Dig ou Tommy até a família desse cara. Tentem arrancar o máximo da família dele. Diga para seus atiradores de elite não atirarem, esse homem não quer morrer, então ainda pode ter a chance dele não explodir tudo. - ordenou. Apenas assenti.

A vi pegar o celular novamente. Agora falava com Barry e gesticulava ansiosa. Uma coisa eu sabia ler muito bem em Felicity, e era justamente quando ela estava com medo.

Tommy e eu nos encaminhamos até a fazenda de Jared. Completamente abandonada e sem plantio nenhum. Dava para perceber que ali havia sido uma terra muito fértil.

— Cara, isso é tão errado. O cara perdeu o sustento. - Tommy sussurrou olhando a terra que antes devia ser incrivelmente esverdeada, agora estava preta. Danificada por conta dos agrotóxicos. Caras como Jared Sullivan nunca tinham voz e vez frente aos políticos. E pensar que era daquelas terras que surgem o nosso alimento.

— Daqui uns dias tudo vai ser artificial e então só os que tem condições poderão comprar algum tipo de alimento. - sussurrei antes de bater na porta.

Uma senhora já de idade atendeu a porta, eu podia realmente não ser especialista mas sabia quando alguém queria fugir de um lugar. 

— FBI. - ergui minha identificação. Tommy logo em seguida. A senhora nos deu espaço, franzi a testa encontrando um pequeno grupo de pessoas na sala. Todos observando a tv onde eu podia ver claramente Felicity se aproximando do trator com as bombas. Jesus aquela mulher queria que eu tivesse um infarto.

— Mamãe.. - uma mulher mais nova apareceu, encarei o grupo percebendo algo muito errado. Haviam 3 caras, a senhora de idade, a mulher que falava comigo e uma garotinha. Devia ser a família que Jared sustentava. — Não precisamos de vocês aqui, o governo já fez o bastante pela gente, nos prometem proteção mas assim que podem nos dão as costas.

— Senhora, nós estamos aqui apenas para ajudar. 

— É preciso de um mandato para essa busca. - escutei um dos caras ralhou com Tommy que observava tudo com muita atenção. 

— Eu vou dar uma volta. - meu amigo sussurrou. Ele também sabia que algo estava errado. Assenti e logo ele saiu, discretamente coloquei a mão em meu coldre procurando uma base para proteção. As duas mulheres e a criança de um lado, encarando o grupo de homens com medo enquanto eles pareciam se divertir com o que viam na tv. Um Jared Sullivan completamente desesperado. 

Caminhei até as mulheres e me agachei para ficar do tamanho da pequena.

— Olá, qual é seu nome pequenina? 

— Melanie.. - sussurrou e logo depois colocou o dedo na boca.

— Sabe, eu tenho um garotão quase da sua idade, mas sei que ele adoraria brincar com você. O nome dele é Noah. - iniciei. — Olha, vejo que tem uma banguelinha aqui, a fada do dente fez seu trabalho direito? - os olhos da menina brilharam.

— 1 dolár todinho! - exclamou animada e eu ri de sua animação.

— Tudo bem Melaine, quem é o cara mal? - perguntei baixinho aproveitando que a atenção de todos estava na TV. Antes que eu pudesse agir escutei o destravar de uma pistola.

— Livre-se da arma. Agora. - aquele quem eu havia escutado ser chamado de Jones falou. O cano da arma batendo direto em minha cabeça. Respirei fundo antes de fazer o que ele mandava. Me preocupei com Tommy, e as mulheres naquela sala. Elas e Jared eram inocentes, e eu tinha certeza que Felicity já havia percebido aquilo.

— Merda merda merda. - escutei Tommy reclamar enquanto aos tropeços entrava na casa. Um dos outros caras também com uma arma em sua cabeça. Ele sabia que a gente não podia fazer nada radical, haviam pessoas inocentes naquele metro quadrado.

— Pra agentes vocês são meio burrinhos né. - Jones sussurrou em meu ouvido. Meu sangue esquentando por aquela situação ser tão arriscada. 

— Diga, como aquele cara foi fazer o serviço sujo para você, porque claramente ele não me parece pensar muito nesse tipo de crime. - Tommy deu jogou verde.

— Muito fácil. Estávamos perdidos com a destruição da nossa terra.. - Jones começou. Tipico bandido iniciante, sempre contando o plano antes de executar.

— Não é sua terra! - a mulher de Jared gritou. Ao menos ela não parecia concordar com toda aquela loucura. — Foi erro do Jared acreditar em sua palavra, você não passa de um terrorista Jones. 

Observei um dos caras cutucar Jones levemente apontando para televisão onde Felicity sentava no banco ao lado de Sullivan, meu coração parou naquele momento. Se ela estivesse errada e aquilo a matasse eu não poderia me responsabilizar pelos meus próximos atos. Jones se agitou ao meu lado apreensivo, foi a minha oportunidade, rapidamente puxei a arma de sua mão o deixando na minha mira, assim como Tommy também o fez com o outro capanga. 

— Fim da linha. Você está preso. - sussurrei. No mesmo momento vi Felicity respirar aliviada pelo trator não ter explodido. Ela fez um soquinho discreto mas ainda sim perceptível, ri rapidamente desacreditado de sua ação. 

Jones e os outros dois foram presos. Assim como Sullivan, ele não poderia escapar daquilo, eram apenas consequências de suas ações. Mas diferentes dos três, Sullivan passaria menos tempo e sua família receberia apoio.

Acariciei os dedos de Felicity que estavam entrelaçados aos meus. Estávamos já sobrevoando, voltando para casa.

— Como você sabia que era um blefe? - questionei baixo. Tommy estava dormindo em nossa frente, roncando feito um porco, chutei sua cadeira um pouco, o cara nem se mexeu.

— Não sabia.

Encarei Felicity, ela falava com tanta calma. Senti meu corpo tremer imaginando o pior daquela situação.

— Você é muito irresponsável Felicity. Nós temos um filho para cuidar. Noah precisa de você.. Eu preciso. - naquele exato momento eu estava tão vulnerável. Meu coração palpitava forte. Eu não conseguia desistir dela, Felicity sempre seria meu maior amor.

— Eu sei, e tudo em que pensei foi em vocês. Tanto meu trabalho quanto o seu envolve muito perigo Oliver, e muita coisa pode acontecer qualquer dia desses e eu não quero viver um dia e chegar a me arrepender de não ter tentado novamente. Sei que estamos mais maduros do que eramos quando começamos e eu espero muito que dê certo dessa vez porque eu te amo Oliver. Mas vamos em passos de bebê, eu quero fazer dar certo e então precisamos de calma. - sussurrou. E eu mal podia acreditar em suas palavras.


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Notas finais do capítulo

Antes dos agradecimentos finais, quero agradeçer do fundo do meu coração a Anapjf pela linda recomendação que fez! Meu amor, muuuuuito obrigada, eu amei suas palavras, pode ter certeza que vou guarda-las com muito carinho (inclusive, foi o que me motivou a terminar o cap, olha só quanta importância!).

Obrigada a todas que comentaram no ultimo capítulo! E por não terem me abandonado! Acho que vejo vocês nos comentários.
Beeeijos



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