A Ruiva (o) escrita por PequenaLolie
Aquela mancha vermelha, agora tinha mais três companhia, uma estava mais escura que as demais, tinha um tom roxo, Oliver gemeu mais alto quando fiz ela.
A mão dele que estava em meu ombro, forçava meu corpo para baixo, deixei que fosse empurrado.
Não demorou muito para minha boca deixar em um beijo sobre o mamilo avermelhado, não era de um tom rosado, era um vermelho fraco mais próximo de um tom laranja.
— Carl.
Passei a usar minha língua junto ao beijo, Oliver pareceu gostar e seus dedos acariciavam minha nuca, as vezes puxavam alguns fios.
Passei a chupar e a usar um pouco meus dentes, naquele pequeno ponto sensível, A respiração de Oliver estava desregulada e ele não parava de se mover, suas mãos era puxava meu cabelo e outras arranhavam o pouco da minha costa que ele tinha acesso, suas pernas as vezes me apertavam e outras pareciam que ira envolver envolta do meu corpo.
A esse altura, eu já usava meu braço como sustento, para não deixar todo meu peso sobre o ruivo e também para ficar melhor de toca-lo.
Fui para o outro mamilo, fiz tudo exatamente igual ao outro.
Observei a mão dele deslizar por sua barriga até adentrar por sua calça que ainda se encontrava aberta, assim como a minha.
— I-isso é tão b-bom...hm
Oliver parecia que estava se aguentando mais.
Me ajoelhei, quando a coragem enfim me preencheu.
— Oque fo... Ah
Por estar ajoelhado entre suas pernas, foi mais fácil puxar sua calça pelas laterais, Oliver alevantou as pernas para que a calça pudesse sair mais facilmente.
Oliver era tão pálido comparado a mim, tão cheio de pintinhas vermelhas espalhadas por suas coxas.
— Deus q-que vergonha.
As mãos dele tatearam a cama, provavelmente em busca de algo para cobri-lo, mas não achou nada util.
— Carl i-isso ta indo r-rápido demais.. Eu não quero isso.
Ele tentou se sentar, mas eu agi antes.
Sentindo meu rosto queimando e um pouco da coragem que eu havia reunido saindo de mim, mas ainda tinha o bastante para me fazer levar minha mão até o cós de sua cueca boxer cinza e adentrar por ela, logo tocando em seu pau semiereto.
— ei..
— Que?
Oliver me olhava surpreso.
— Sabe não precisava tirar minha calça.
Ele cobria o rosto com as mãos, sua voz tinha um tom choroso.
— Quer q-que eu tire a minha também ?
Perguntei quando minha mão começava a deslizar.
— NÃO ...não bom carl...
Oliver tinha reação estranhas.
— Mais rápido.
Me ajeitei melhor, minha mão trabalhava com mais facilidade e não era apenas por causa da saliva que eu havia adicionado, mas também pelo liquido transparente e gelatinoso que começava a escorrer pela abertura da cabeça avermelhada e levemente inchada.
Em nem um momento achei aquilo nojento, pelo contrario, aquilo era excitante.
Minha outra mão logo estava dentro da minha calça, me tocando levemente.
— ah...
Gemi e em seguida deixei um beijo no joelho de Oliver, que tocava o próprio corpo com uma mão e outra permanecia cobrindo seus olhos.
Não demorou muito para um liquido mais grosso e mais branco melecar ainda mais meus dedos que ainda estava se movimentando pele membro que ainda expelia.
— hn ah..
Oliver deixava suspiros e gemidos escapar enquanto meus dedos enfim iam parando.
Depois de parar por completo, me afastei e deixei minha costa contra a parede, enquanto minha mãos se movia mais rápido sobre meu pau, eu também merecia gozar.
— oh cara isso...deixa eu te ajudar também.
Depois de descobrir os olhos e ver eu me tocando, Oliver se apressou a se sentar e vir até mim.
— Não preci...
Os lábios dele logo deixando beijos por meu pescoço e ia descendo, logo chegou em meu mamilo, ele fez quase o mesmo tratamento que eu tinha feito nele.
E então ele desceu mais, sua boca tinha chegado numa zona perigosa, mas não nada para para-lo.
Escutei Oliver sorrir e logo em seguida senti seus lábios tocando a parte mais sensível do meu corpo no momento.
Fechei os olhos sentindo pela primeira vez aquela sensações.
Seus lábios, sua língua e as vezes seus dentes.
Era completamente novo e totalmente bom.
Ainda de olhos fechados, segurei seus fios ruivos, mas em nem um momento guie seus movimentos.
Abri meus olhos, logo tendo a visão de sua costa e sua bumba levemente empinada.
Não contive minha outra mão, logo ela deslizava pela costa pálida e meus dedos ameaçavam adentrar por sua boxer.
Os sons que a boca de Oliver fazia eram obscenos demais e eu queria ouvi-los mais altos.
— Oli..eu ta vindo.
O avisei, mas o ruivo continuou no mesmo lugar, não demorou muito para eu vir em sua boca.
Sorri enquanto meu corpo relaxava totalmente contra a parede.
Com os olhos semifechados, observei Oliver se afastar enquanto limpava os cantos da boca.
— Tão amargo.
Oliver disse alguns segundos antes de vir me beijar.
Vários minutos depois, Oliver se encontrava sentado entre minhas pernas brincando com meus dedos, enquanto eu ainda permanecia contra a parede, só que agora meu rosto estava na curva do seu pescoço, sentindo seu cheiro forte de suor e meus braços o abrasavam.
— Será que Rick vai perceber que a gente saiu?
Oliver perguntou e meus olhos pararam na janela, lá fora estava ainda mais escuro, podia a riscar dizendo que já tinha alguns estrelas no céu.
— Espero que meu pai não tente nos achar.
Meu pai provavelmente nós procuraria e talvez ficaria tranquilo em saber que estávamos juntos, pois agora sabia sobre nós e talvez tivesse a ideia que queríamos ficar sozinhos.
Ou por sempre querer me proteger e depois de me procurar por tudo que é canto dentro de Alexandria, me procuraria por fora.
— Tô começando a ter fome.
Oliver deixou sua cabeça cair para trás, ficando no meu ombro.
— Eu não trouce nada.
— Nem eu...
Como se confirmasse sua fala anterior, seu estomago roncou e nos riamos.
Top blam...shit
Começou baixo, até achei que era a cama rangendo por causa do nosso peso, mas ficou mais alto e logo percebi.
Alguma coisa batia e arranhava as paredes da casa.
— Shiii
Nós afastamos rapidamente, peguei minha faca sobre a escrivaninha.
— Carl me espera.
Oliver terminava de por as calça e todo atrapalhado calçava um dos seus tênis.
Abri a porta do quarto, logo sai por ela.
Descias escadas usando apenas meias, evitando fazer o máximo possível de barulhos.
Não era nas janelas, vinha da porta, não demorei ir ate ela, e olhar pelo olho magico.
Eu podia ver apenas 8 na frente da porta.
— Merda.
Murmurei me afastando, meu corpo se chocou contra o de Oliver, ele já estava totalmente vestido, tinhas nossas mochilas nos ombros e segurava minhas roupas com a mão e meus tênis estava debaixo de seu braço, sua outra mão segurava firme sua faca.
— O que foi ?
— Tem alguns mortos enfrente a porta.
Falei já vestindo minha camiseta e então minha flanela, em seguida meus tênis.
— Merda.
Oliver repetiu minha fala, logo ele andava pela sala.
— Essa casa não tem porta do fundo... É arriscado pular do segundo andar.
Me sentei nos ultimo degraus da escada, logo foquei meu olhar no tecido do lençol que cobria o cachorro morto.
— Oliver é o cachorro.
O cão morto provavelmente ainda tinha um cheiro bom para os mortos famintos e além disso nós tínhamos espalhados ainda mais as tripas do cachorro pela sala de estar.
— Vamos tocar ele pela janela.
Foi o que fizemos, mas mesmo depois de devorarem completamente o cachorro, os mortos permaneceram ali se batendo contra a parede.
Quando estava amanhecendo, foi quando finalmente conseguimos dormi.
E mais tarde, entre bochechos e beijos voltamos para Alexandria.
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