A Ruiva (o) escrita por PequenaLolie


Capítulo 11
Além do Beijo




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Aquela mancha vermelha, agora tinha mais três companhia, uma estava mais escura que as demais, tinha um tom roxo, Oliver gemeu mais alto quando fiz ela.

A mão dele que estava em meu ombro, forçava meu corpo para baixo, deixei que fosse empurrado.

Não demorou muito para minha boca deixar em um beijo sobre o mamilo avermelhado, não era de um tom rosado, era um vermelho fraco mais próximo de um  tom laranja.

— Carl.

Passei a usar minha língua junto ao beijo, Oliver pareceu gostar e seus dedos acariciavam minha nuca, as vezes puxavam alguns fios.

Passei a chupar e a usar um pouco meus dentes, naquele pequeno ponto sensível, A respiração de Oliver estava desregulada e ele não parava de se mover, suas mãos era puxava meu cabelo e outras arranhavam o pouco da minha costa que ele tinha acesso, suas pernas as vezes me apertavam e outras pareciam que ira envolver envolta do meu corpo.

A esse altura, eu já usava meu braço como sustento, para não deixar todo meu peso sobre o ruivo e também para ficar melhor de toca-lo.

Fui para o outro mamilo, fiz tudo exatamente igual ao outro.

Observei a mão dele deslizar por sua barriga até adentrar por sua calça que ainda se encontrava aberta, assim como a minha.

— I-isso é tão b-bom...hm

Oliver parecia que estava se aguentando mais.

Me ajoelhei, quando a coragem enfim me preencheu.

— Oque fo... Ah

Por estar ajoelhado entre suas pernas, foi mais fácil puxar sua calça pelas laterais, Oliver alevantou as pernas para que a calça pudesse sair mais facilmente.

Oliver era tão pálido comparado a mim, tão cheio de pintinhas vermelhas espalhadas por suas coxas.

— Deus q-que vergonha.

As mãos dele tatearam a cama, provavelmente em busca de algo para cobri-lo, mas não achou nada util.

— Carl i-isso ta indo r-rápido demais.. Eu não quero isso.

Ele tentou se sentar, mas eu agi antes.

Sentindo meu rosto queimando e um pouco da coragem que eu havia reunido saindo de mim, mas ainda tinha o bastante para me fazer levar minha mão até o cós de sua cueca boxer cinza e adentrar por ela, logo tocando em seu pau semiereto.

— ei..

— Que?

Oliver me olhava surpreso.

— Sabe não precisava tirar minha calça.

Ele cobria o rosto com as mãos, sua voz tinha um tom choroso.

— Quer q-que eu tire a minha também ?

Perguntei quando minha mão começava a deslizar.

— NÃO ...não bom carl...

Oliver tinha reação estranhas.

— Mais rápido.

Me ajeitei melhor, minha mão trabalhava com mais facilidade e não era apenas por causa da saliva que eu havia adicionado, mas também pelo liquido transparente e gelatinoso que começava a escorrer pela abertura da cabeça avermelhada e levemente inchada.

Em nem um momento achei aquilo nojento, pelo contrario, aquilo era excitante. 

Minha outra mão logo estava dentro da minha calça, me tocando levemente.

— ah...

Gemi e em seguida deixei um beijo no joelho de Oliver, que tocava o próprio corpo com uma mão e outra permanecia cobrindo seus olhos.

Não demorou muito para um liquido mais grosso e mais branco melecar ainda mais meus dedos que ainda estava se movimentando pele membro que ainda expelia.

— hn ah..

Oliver deixava suspiros e gemidos escapar enquanto meus dedos enfim iam parando.

Depois de parar por completo, me afastei e deixei minha costa contra a parede, enquanto minha mãos se movia mais rápido sobre meu pau, eu também merecia gozar.

— oh cara isso...deixa eu te ajudar também.

Depois de descobrir os olhos e ver eu me tocando, Oliver se apressou a se sentar e vir até mim.

— Não preci...

Os lábios dele logo deixando beijos por meu pescoço e ia descendo, logo chegou em meu mamilo, ele fez quase o mesmo tratamento que eu tinha feito nele.

E então ele desceu mais, sua boca tinha chegado numa zona perigosa, mas não nada para para-lo.

Escutei Oliver sorrir e logo em seguida senti seus lábios tocando a parte mais sensível do meu corpo no momento.

Fechei os olhos sentindo pela primeira vez aquela sensações.

Seus lábios,  sua língua e as vezes seus dentes.

Era completamente novo e totalmente bom.

Ainda de olhos fechados, segurei seus fios ruivos, mas em nem um momento guie seus movimentos.

Abri meus olhos, logo tendo a visão de sua costa e sua bumba levemente empinada. 

Não contive minha outra mão, logo ela deslizava pela costa pálida e meus dedos ameaçavam adentrar por sua boxer.

Os sons que a boca de Oliver fazia eram obscenos demais e eu queria ouvi-los mais altos.

— Oli..eu ta vindo.

O avisei, mas o ruivo continuou no mesmo lugar,  não demorou muito para eu vir  em sua boca.

Sorri enquanto meu corpo relaxava totalmente contra a parede.

Com os olhos semifechados, observei Oliver se afastar enquanto limpava os cantos da boca.

— Tão amargo.

Oliver disse alguns segundos antes de vir me beijar.

Vários minutos depois, Oliver se encontrava sentado entre minhas pernas brincando com meus dedos, enquanto eu ainda permanecia contra a parede, só que agora meu rosto estava na curva do seu pescoço, sentindo seu cheiro forte de suor  e meus braços o abrasavam.

— Será que Rick vai perceber que a gente saiu?

Oliver perguntou e meus olhos pararam na janela, lá fora estava ainda mais escuro, podia a riscar dizendo que já tinha alguns estrelas no céu.

— Espero que meu pai não tente nos achar.

Meu pai provavelmente nós procuraria e talvez ficaria tranquilo em saber que estávamos juntos, pois agora sabia sobre nós e talvez tivesse a ideia que queríamos ficar sozinhos.

Ou por sempre querer me proteger e depois de me procurar por tudo que é canto dentro de Alexandria, me procuraria por fora.

— Tô começando a ter fome.

Oliver deixou sua cabeça cair para trás, ficando no meu ombro.

— Eu não trouce nada.

— Nem eu...

Como se confirmasse sua fala anterior, seu estomago roncou e nos riamos.

Top blam...shit

Começou baixo, até achei que era a cama rangendo por causa do nosso peso, mas ficou mais alto e logo percebi.

Alguma coisa batia e arranhava as paredes da casa.

— Shiii

Nós afastamos rapidamente, peguei minha faca sobre a escrivaninha.

— Carl me espera.

Oliver terminava de por as calça e todo atrapalhado calçava um dos seus tênis.

Abri a porta do quarto, logo sai por ela.

Descias escadas usando apenas meias, evitando fazer o máximo possível de barulhos.

Não era nas janelas, vinha da porta, não demorei ir ate ela, e olhar pelo olho magico.

Eu podia ver apenas 8 na frente da porta.

— Merda.

Murmurei me afastando, meu corpo se chocou contra o de Oliver, ele já estava totalmente vestido, tinhas nossas mochilas nos ombros e segurava minhas roupas com a mão e meus tênis estava debaixo de seu braço, sua outra mão segurava firme sua faca.

— O que foi ?

— Tem alguns mortos enfrente a porta.

Falei já vestindo minha camiseta e então minha flanela, em seguida meus tênis.

— Merda.

Oliver repetiu minha fala, logo ele andava pela sala.

— Essa casa não tem porta do fundo... É arriscado pular do segundo andar.

Me sentei nos ultimo degraus da escada, logo foquei meu olhar no tecido do lençol que cobria o cachorro morto.

— Oliver é o cachorro.

O cão morto provavelmente ainda tinha um cheiro bom para os mortos famintos e além disso nós tínhamos espalhados ainda mais as tripas do cachorro pela sala de estar.

— Vamos tocar ele pela janela.

Foi o que fizemos, mas mesmo depois de devorarem completamente o cachorro, os mortos permaneceram ali se batendo contra a parede.

Quando estava amanhecendo, foi quando finalmente conseguimos dormi.

E mais tarde, entre bochechos e beijos voltamos para Alexandria.


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