O Famoso que eu mais odeio escrita por Marcia castro


Capítulo 9
Capítulo 9 - feyre




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ela foi pegar a sobremesa, e quando voltou o rhysand ficou com a boca aberta.

— como vocês sabiam que é a minha sobremesa favorita?

— azriel - eu e a amren falamos ao mesmo tempo.

— só podia ser.

a sobremesa é mousse de morango. nós nos servimos e jogamos conversa fora. quando terminamos o azriel falou:

— amren eu tenho uma coleção de artes, quer ver?

— claro.

— eu posso ir?

— acho melhor não.

— mas... - quando eu ia terminar de argumentar, eles já tinham ido.

— então ficamos só você e eu.

— o que você falou aquela hora era sério?

— o que? 

— que você me ama.

— sim, é super sério, e você?

— eu o que? - me fiz de desentendida.

— você me ama?

— sim.

— sério? - eu acendi - então fala.

eu cheguei perto do ouvido dele e falei sussurrando

— eu te amo.

eu vi o pelo dele se eriçar e quando eu ia me afastar, ele me beijou. eu senti mil borboletas na minha barriga, fiquei com arrepio com o corpo inteiro. 

o beijo começou calmo, mas eu queria mais, então foi eu que tomei a iniciativa de tirar a blusa dele, mas ele me impediu.

— ainda é muito cedo.

— mas é isso que você quer, não é?

— quero o que?

— quer sexo.

— eu quero esperar.

— não sabia que você era assim.

— assim como?

— devagar com relacionamentos.

— estamos em um relacionamento?

eu fiquei vermelha de vergonha.

— claro que não.

— você quer?

— quero o que?

— entrar em um relacionamento?

— não sei, e você quer?

— tenho uma surpresa.

— o que isso tem a ver com a sua resposta?

— tudo.

— então, quanto vai ser a sua surpresa?

— agora.

— o que? mas eu nem sei a onde a gente vai.

— por isso é surpresa, então vamos? - ele esticou a mão dele, eu olhei por uns cinco segundos incerta, até que eu dei a mão e falei:

— vamos.

eu e ele fomos até a garagem, entramos no carro dele, e ele começou a dirigir. andamos por uns 20 minutos em silencio, só com o barulho da música (que eu nem estava prestando a atenção, por causa que os meus pensamentos estavam na surpresa), até que ele parou no meio do nada, e eu fiquei sem entender nada, até que eu falei:

— vai me matar?

— claro que não, só parei aqui para tampar o seu olho.

— que? - gritei.

— pode confiar em mim.

— okay.

ele pegou um pano preto tampou o meu olho e começou a andar de novo. Depois de uns 10 minutos ele parou, e falou:

— chegamos.

— onde estamos?

— espera um pouco, sua apressada.

parecia que ele tinha decido do carro, até que eu sentia alguém abrir a minha porta e segurar a minha mão, comecei a andar, até que ele parou e eu parei também.

— preparada?

— não.

ele começou a rir. Ele foi para trás de mim, e começou a contar:

— um, dois e três - ele tirou o pano, e eu não acreditei no que eu via, que coisa mais linda.

aonde a gente tava, era tudo verde, o sol estava radiante, mas o que mais me impressionou, é que no meio de tudo isso tinha um balão, e que não tava para ver o que tinha dentro.

— para que um balão?

— para nós voar, para o que mais seria? - ele me puxou, quando eu cheguei perto do balão eu vi o que tinha dentro, e era um piquenique super chique, que tinha de tudo (tudo mesmo).

— que lindo rhys, amei, obrigada. - eu pulei em cima dele e dei um beijo, depois que eu soltei ele (que demorou para que isso acontecesse), ele falou.

— que bom que você gostou, está pronta para voar?

— claro que estou, eu amo voar.

— que bom saber disso, porque eu também amo voar.

nós subimos no balão, e o rhys fez o balão voar, a gente começou a comer, e de lá em cima a terra é linda.

depois de algum tempo a comida tinha terminado, e o rhys começou a falar.

— eu não te trouxe aqui por nada.

— eu sei.

ele me olhou com cara feia e eu fiz cara de anjo.

— a gente se conhece a menos de uma semana, mas parece que eu te conheço a vida inteira, antes eu não ficava nem um dia sem ficar com uma mulher - eu fiz uma careta quando ele disse isso - mas eu já estou quase uma semana sem fazer isso, eu sei que é pouco, mas para mim é muita coisa. quando eu te conheci feyre, eu não fiquei com vontade de ficar com mais ninguém. eu amo os seus olhos, seus lábios, seu cabelo, seu corpo, enfim, eu amo tudo em você. você é a minha cara metade, e é com você que eu quero ficar toda a minha vida. eu quero ficar velhinho e olhar para o meu lado e ver você e ainda sentir o amor incondicional que eu sei que eu sinto em tão pouco tempo. à minha mãe sempre dizia que as coisas boas vão embora para acontecer uma coisa melhor ainda, e isso é verdade, eu perdi a minha liberdade, mas em troca eu ganhei você - tenho que dizer que nessa hora já estava chorando? acho que não - eu te amo feyre, quero cuidar de você, de respeitar e um dia se deus quiser quero me casar com você - nessa hora ele se ajoelhou - então é por isso, que eu te pergunto: quer namorar comigo?

eu fiquei uns segundos sem acreditar no que estava acontecendo, e também sem acreditar que o rhysand pode ser tão romântico.

— feyre? feyre? por favor, fala comigo, se você não quiser, tu.. - ele começou a se alevantar, mas eu interrompi ele.

— aceito.

— o que? desculpa, não entendi.

— eu aceito ser sua namorada rhysand.

— sério? não está brincando? se estiver, eu já digo que não tem gra... - eu interrompi ele.

— eu não estou brincando. eu amo você rhys, muito, mas muito mesmo - ele se alevantou e me deu um beijo, só nos afastamos quando faltou o ar.


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