Cruel - A # M # F escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 10
10




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— Eu quero que você não me traía, quero que não me bata, que não me violente que não me deixe presa na sua casa como se fosse um bicho enjaulado quero ter espaço na sua vida como sua mulher!

— Eu estou tentando, mas se você quiser saber meu passado terei que te matar! – For firme. – Quer um presente teremos, mas não me peça um passado!

— Como assim matar, você está maluco? – Ela disse com coração disparado tremendo só de pensar no que ele tinha acabado de dizer, era muito grave.

— Cristina, esquece esse assunto pelo, amor de Deus! Vem aqui vamos fazer mais um sexo e esquecer cachoeira e tudo que disse. – Ela o olhou.

— Eu só quero dar uma volta! – ela disse carinhosa.

— Vai com minha mãe e uma das empregadas. – Suspirou se esticando mais na cama estava com preguiça.

Ela o olhou e deitou na cama se esticando com ele.

— Frederico, vamos viajar... Vamos conhecer algum lugar... – ela falava inocente querendo ter um casamento normal.

— Eu não posso agora... Quem sabe mais para frente! – Olhou ela.

— Dez anos e você nunca pode, nunca! – ela disse com dengo como se fosse uma criança mimada.

— Essa vida vai ser bem difícil. – Falou enjoando daquele papo. – Você é chata as vezes. – Suspirou.

Ela se sentiu ofendida e se sentou na cama.

— Você já terminou? Eu posso tomar meu banho?

— Por que está falando assim comigo? – Sentou na cama já se enraivando.

— Não tenho mais nada a dizer, eu sou chata! – ela disse magoada. – De repente as putas não são chatas só sua mulher! – ela disse sofrida e enciumada.

Frederico perdeu o tino e a puxou pelos cabelos e a fez deitar na cama e a segurou pelo pescoço.

— Pára, Frederico! – ela falou entre dentes, pois não conseguia falar.

— Não faça cena eu te dou mais do que precisa, eu vou ser bom mais não abusa. – Ele a soltou não segurou para machucar. Ela ficou nervosa e o olhou nos olhos chorando e com medo. – Não abusa, que vou te dar no seu tempo, não pensa que eu esqueci o porque de você está com essa mão machucada.

Ela se encolheu na cama e olhou com medo.

— Você prometeu que não ia mais me bater! – ela disse com medo dele e sentindo o coração partir. – Você disse que seria diferente.

— Eu não te bati! Só estou te mostrando que não gosto dessas palhaçadas!

— Eu não disse nada demais, Frederico, não disse. – ela falou suspirando e olhando para ele. – Você gosta de ser ruim, você gosta eu sei.

Ele se levantou para não fazer besteira. Naquele segundo ela o olhou e ali teve certeza, ele nunca mudaria, ela precisa preparar tudo para ir embora, ficou deitada acuada sem saber o que fazer. O telefone de Frederico tocou e ela atendeu depois esperou que ele voltasse para dizer o que era. Ele tomou banho e saiu minutos depois enrolado na toalha com uma na mão secando os cabelos e a olhou.

— Vai tomar seu banho.

— O senhor Castanho disse que você deve ligar para ele, ele ligou agora! – ela se levantou e olhou para ele dando o telefone.

Ele pegou e a puxou para ele beijando sua boca.

— Eu quero ser bom pra você, mas você não colabora se é assim que se é esposa eu tenho que aprender. – Falou do modo como sabia.

Ela o olhou e disse com cuidado.

— Não vamos pensar nisso agora!

— Tudo bem.

— Liga para ele!

Ele a soltou e discou o número e esperou ser atendido.

— Fredão, amigo, como está? Ta em casa, né? – O homem era um amigo de longa data de Frederico.

— Fala seu desgraçado de uma figa! Tá aonde seu corno? – Gargalhou.

— Eu tenho aqui cinco putinhas para arrancarmos uns cabaços e chupar uns grelos... O que me diz em? Eu vou ter a companhia desse piruzão ai pra rasgar umas safadas aqui?

— Só me passa o endereço! – Falou todo animado e olhou para os lados. – Eu vou te socorre nessa merda que você fez! – Falou fingido.

— Vem, to em casa esperando você. Tem uma loira e uma ruiva que vou deixar pra você, vem com esse piru duro, já comeu Cristina hoje? Se não comeu não come! – Ele nem respondeu apenas desligou e começou a se vestir rápido e se perfumou.

— Tome cuidado na cachoeira te vejo mais tarde! – Beijou a boca dela e saiu assobiando.

Cristina o olhou e foi tomar seu banho era o momento de combinar sua fuga e pensar em tudo e se ele estava saindo ela teria tempo. Ele pegou seu carro e meia hora depois chegou todo faceiro.

— E aí pinto mole já tomou seu viagra? – Ele gargalhou ao ver a mulher chupando ele.

— Aeeeeeeeee, Fredão! – abraçou o amigo e sorriu mostrando as jovens que sorriam desfilando só de calcinha.

Eram mulheres, uma negra uma morena uma ruiva uma loira e uma de olhos verdes e cabelos pretos como Cristina.

— Não me abraça nu não seu desgraçado!

— Meu piru tá muxo, eu já dei varetada! – ele riu alto e disse: – Você escolhe e vai cuidar dela.

— Eu quero a de cabelo preto e a morena! – Sorriu abrindo a camisa.

— Leva, vai comer aqui ou la dentro ou na piscina? – ele disse apontando. – Meu quarto esta arrumado e minha senhora ta viajando.

— Você é um velho safado! – Ele deu um tapa na de cabelo preto. – Eu vou comer em qualquer lugar e vou te mostra como se faz! – Tirou toda sua roupa e ficou nu beijando as duas mulheres na boca.

Elas agarraram ele, mas a de cabelo preto sorria mais e ela pegou o membro dele.

— Você é enorme!

— Sou todo seu, gostosa! – ela riu e beijou ele e depois disse com ele ali bem perto.

— Você pode comer atrás? Eu quero que me coma atrás e chupe a b...ta dela enquanto faz isso. – Você quer? – ela esfregou ele.

Ele sentiu o corpo tremer.

— Vamos fazer o que você quiser! – Apertou mais a bunda dela.

— Vamos! – ela riu e os três foram para o sofá e se posicionaram como ela queria e perguntou o nome dele.

— Heriberto. Esse é meu nome!

— Então vamos fazer bem gostoso nós três, Heriberto!

— Senta aqui no meu pau senta! – Besuntou de saliva e passou mais na entrada dela.

Ela sentou e sorriu quando ele foi entrando nela.

— Ai, Heriberto que pauzão... Você é muito gostoso, ta comendo meu c...nho... Você gosta de c...nho?

— Não fala meu nome... cala a boca e rebola e você vem aqui na minha boca. – Mandou para a outra ela se moveu safada gemendo, adorava aquilo.

Ela foi e se abriu para ele e ele urrou sentido a rebolado da outra.

— Você não me machuca, Heriberto, meu grelinho é sensível.

E ele chupou a b...ta dela com força como gostava de machucar, ela riu e se abriu mais.

— ahhhhhhhh, meu deus, assim não! – Nem ouviu o que ela disse.

Ela gritou e se afastou e tocou a vagina com dor.

— Você não serve pra mim sua seca, sai daqui que você não presta se ela não tivesse sentada aqui ia te ensinar o que é um bom sexo. – Falou enraivado. – Castanho, você já arrumou mulheres melhores.

— Pega a ruiva, Fred ou a preta! Gosta de grelo preto não? Come essa. – ele disse sorrindo enquanto a loira estava joelhos fazendo boquete nele.

— Eu vou ficar só com essa aqui que rebola! – Segurou os cabelos dela e puxou para que ela sentasse com gosto.

Ela rebolou mais e se virou para beijar na boca dele e por um momento ela era Cristina estava exatamente como Cristina. Ele a tirou de seu colo na mesma hora e a jogou no sofá sentando o tapa na cara dela enquanto meteu seu pau dentro dela e moveu sem cuidado algum.

— É assim que você gosta não é? É assim.

A moça não entendeu nada e ficou nervosa estava tudo tão bom e de repente ele tinha ficado doido.

— Por que que você está fazendo isso? Ai para você está me machucando. – Ela gritou desesperada.

— Cala a boca! Cala a boca! – Sentou mais um tapa nela. – Geme pra mim safada geme. – Ele urrou e moveu ainda mais forte até sentir que gozava dentro dela.

Ela começou a chorar e quando ele a soltou ela correu, Castanho olhou para ele gozou na cara da loira e foi até Frederico.

— O que houve, Fred? Pega uma bebida pra nos. – ele se sentou e bateu na perna dele era como pai de Frederico. – Cristina ta te deixando doido.

Frederico o olhou e nada disse apenas vestiu suas roupas e saiu dali ou iria matar outra pessoa, passou as mãos no cabelo enquanto dirigia feito louco para um casebre que tinha longe dali e ao entrar encontrou José Maria amarrado na cadeira estava com sangue nos olhos e o olhou.

— Frederico! – ele disse esperando por ele. – O que foi?

— Porque está dando tiro em minha cidade e no meio de crianças? – Ascendeu um cigarro.

— Eu só vim pegar um amor antigo, ela estava na festa! Eu quero ela... – ele disse como se não tivesse noção do que dizia.

— Uma mulher... – Tragou seu cigarro.

— Sim, uma delicia, uma delicia!

— E por isso você vem dar tiro na minha cidade?

— Ela é muito linda!

— Quem é? – Segurava em seu cinto enquanto fumava.

— Você não conhece Rivero, não conhece! – ele disse com o corpo todo doendo. – Você não conhece, não conhece... – disse várias vezes. – Ela é minha, eu quero ela de volta!

Frederico o olhou e se aproximou dando um tapa em sua cara.

— Eu não vou perguntar de novo!

— É ANA! O nome dela é Ana... Ana Cristina! – ele disse com os olhos em fogo.

— Ela é muita areia pro teu caminhão! Gostosa demais pra um cagão como você!

— E você lá sabe quem é? Eu que sei, você não faz ideia, ela é minha e quero de volta! –Frederico riu. – Ela é uma mulher de anca larga, chupei muito aquela b...tinha uma delicia! – ele sorriu e olhou para ele.

— Eu bem sei... – Riu alto.

— Você nunca viu uma como a dela! Sabe nada... – ele riu. – Eu pegava quando era menina, tirei o cabaço dela ainda jovenzinha. – ele mentiu. – Nunca tinha tocado em Cristina e ela tinha Horror a ele.

— Aquela mulher nunca foi sua. Nunca!

— Foi sim e você não sabe! – Ele gritou e falou com raiva.

Frederico deu outro tapa em sua cara.

— Agora me deixa seguir minha vida! Vagabundo! Me solta!

Frederico deu outro.

— Mentindo que come a mulher dos outro? Um cagão como você só pode se masturbar com uma mulher daquela.

— Ela é minha mulher porra! Eu fodia ela sim, Frederico, ela me dava e gritava que queria mais.

Ele riu.

— Aquela mulher já foi minha. – Falou por fim. – Eu duvido que tenha ficado com você!

— Ela ficou sim, você não sabe de nada! Ela ficou e eu gostava muito e eu fazia coisas que você nunca vai fazer com uma mulher, você é um frouxo Frederico é isso que você é só tá assim porque eu estou preso aqui. – Ele falou tentando se soltar puto da vida com ele. – Ela foi minha e eu comi e comi muito.

Frederico mandou os capangas dele o soltar.

— Vamos lá me mostra do que é capaz essa raiva toda! – Os homens o soltaram.

Ele se levantou e passou a mão no rosto.

— O que é vai me dar um tiro? – falou desafiando.

Frederico riu.

— Eu não estou armado!

— Então vai ser no braço? Vai ser assim no soco mesmo?

— Quero ver do que é capaz quer brigar vem me da um soco quero ver sua ira por ter chupado a sua mulher, ela rebolou na minha cara e chamava por meu nome bem safada.

— Ahhhhh, vagabundo! – ele avançou aos socos em Frederico estava com ódio e com muito ódio por ouvir aquilo.

Frederico deixou que ele acertasse os primeiros socos nele queria sentir dor e deixou, ele veio para dar o terceiro e foi com tudo queria quebrar ele por raiva tinha ficado preso ali igual bicho Frederico riu e por fim revirou apenas um soco o jogando longe tinha gosto de sangue na boca.

— Você bate que nem mulher!

— E você é um brocha, um frouxo que bate em mulher pra comer que eu sei só assim que tu pega mulher a cidade toda comenta! – cuspiu sangue.

— Eu posso comer você e te ensinar o que é bom. – Falou provocando nunca comeria um homem mais estava ali pra dar uma lição nele. – A sua mulher não reclamou ou sim?

— Eu só quero a minha garota e vou embora! – ele gritou com raiva e com o corpo todo dolorido.

— Ela te quer? Porque se ela te quisesse você não precisaria dar tiro na minha cidade. – Falou a última parte gritando e sentando o soco na cara dele.

— Eu quero ela e isso que importa, eu dou tiro onde quiser pra ter aquela b...ta eu dou mesmo! Que vou comer ela e pronto.

Ele socou mais ainda a cara dele.

— Vai ter se ela quiser porque o único homem que pega e da tiro por aqui aqui sou eu seu desgraçado! – Deu mais três socos nele dois na cara e um na barriga.

Ele gritou muitas vezes tentou reagir, mas tomava soco e mais soco sentiu o sangue e o gosto do sangue e sabia que tinha arranjando confusão com pior homem do mundo, mas ainda assim ele queria Cristina ela era perfeita deliciosa e fogosa. Quando Frederico cansou ele se afastou com as mãos tremendo e ascendeu um cigarro.

— Você é um desgraçado!

— Me solta Frederico! Me solta que eu não estou com nenhuma paciência com você.

— Eu não estou te segurando, acho que já aprendeu a lição que na minha cidade não se dá tiro ainda mais por b...ta! – Sentou numa cadeira que tinha ali e fumou.

Ele se levantou aborrecido estava todo quebrado pegou as coisas dele que estavam jogadores no chão e saiu, mas antes ele disse com calma:

— Essa mulher é amaldiçoada, Frederico, ela é uma maldição qualquer um que ver quer! – Ele riu.

— Acho bom sumir daqui porque de desgraça eu entendo bem. – ele saiu sem dizer mais nada estava com seu destino selado e foi embora em seu cavalo.

Frederico ficou ali sentado pensando em sua vida que não era boa e com a chegada daquele homem que era sua copia traria muitos problemas a sua vida e quando a mulher que lhe deu a vida chegasse ele não saberia como agir frente a desgraçada que o abandonou tinha tantos traumas e uma só vontade socar todo mundo.

Ficou ali parado por um longo tempo sem pensar em nada apenas parado respirando e olhando para um ponto fixo será que estaria ficando louco? Não sabia responder apenas algo dentro dele gritava para que ele fosse aquele homem ruim de sempre aquela praga que sentava tiro e batia em quem visse pela frente mais outro lado dizia que ele tinha que mudar ou sua mulher iria embora ou ele acabaria matando ela se tentasse uma nova fuga e ali ele ficou por um longo tempo brigando com seu demônio dentro de si.

NA FAZENDA...

Cristina tinha ido a cachoeira como tinha pedido ao marido e nadado e ao contrário do que tia Judite pensava não era diversão, ela estava apenas calculando o tempo de braçadas, onde a cachoeira caía em cascata e como ela poderia usar aquele local como a sua fuga. Ela estava calculando, ela estava medindo os passos que daria dali em diante.

Ela saiu daquele local com a certeza de que se tudo desse errado, ela conseguiria fugir por ali, era sua última opção. As duas tinham ido com um capataz e com uma empregada, mas já estavam de volta e quando ela chegou deu de cara com ele e disse assustada.

— Por que está usando essa roupa branca, Frederico, por que está com esse rosto assim, você tirou o bigode? – ela olhava o homem parado em sua frente na frente de sua casa e viu ia Judite ficar branca.

— O que você está fazendo aqui? – Judite perguntou sem saber como agir. – Você ficou louco? – Se aproximou com cuidado dele.

— Eu tinha que vir! – ele disse com atenção.

— Vá embora. – Pediu aflita.

— Não, eu quero falar com ele! Onde ele está?

Cristina olhou a tia sem entender.

— O que você tem, Frederico?

— Você quer morrer é isso que você quer e procura vindo aqui! – Judite olhou para Cristina. – Ele não é Frederico e sim Heriberto. – Falou com cuidado.

— O que? Quem é Heriberto? – ela falou nervosa com os olhos esbugalhados. – E quem é esse? eu não sei quem é esse homem?

— Ele é irmão do seu marido!

— Ela olhou a tia.

— Meu marido não tem irmão, tem?


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