Gaara Chibi escrita por LaviniaCrist


Capítulo 11
Vendagem na Praça




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PAÍS DOS RIOS, PROXIMIDADES DE TANIGAKURE, RUAS COMERCIAIS – DIA 5 – 17:49.

 

Nuvens passeavam pelo céu, sem ousar atrapalhar a belíssima vista do grande sol se pondo com o fundo alaranjado, contrastando com as sombras escuras das lojas que cercavam a rua. Os tijolinhos avermelhados do chão ficavam com a cor ainda mais vivida devido ao pôr do sol. As luzes que decoravam a maioria das lojas começavam a acender, delicadamente, seguindo uma sincronia de loja por loja.

As ruas comerciais estavam um pouco mais movimentadas: famílias fazendo compras, crianças correndo com doces nas mãos, casais fazendo um passeio de mãos dadas. Tudo era alegre e convidativo, excerto para Gaara.

— Não quero mais nada... — ele fala angustiado, olhando para a irmã e o cunhado, que seguravam as mãos dele.

— Gaara, você não pode brincar no lago de calça comprida e blusa de manga... — a irmã se abaixa de frente para ele — E você não comprou nada ainda, se esforça dessa vez, tá? — Ela sorri.

— Vai ser problemático... — O moreno suspira, notando os olhos marejados de Gaara.

— Desiste logo, Temari. — O irmão mais velho também suspira, enquanto pega o mais novo e coloca sentado sobre os ombros.

— Mas ele ainda não comprou nada e... — Ela é interrompida.

— Ele não quer mais! — Kankuro fala um tanto irritado, no primeiro dia lá também havia tentado fazer Gaara comprar algo, mas parou quando notou que o caçula estava incomodado.

— Chega. — Shikamaru repreende Kankuro pelo como como falou — Temari, se ele não quer, não adianta tentar forçar. Estamos indo de loja em loja desde o almoço, é desgastante para qualquer criança... — a voz era séria, agora olhando para a noiva.

“Mas que saco... Se ele começar a chorar vai chamar atenção! Já não foi a melhor ideia do mundo vir até aqui, a qualquer momento vocês três podem ser reconhecidos e isso seria problemático”. O olhar sério de Shikamaru fez com que Temari parasse de contestar.

— Certo. Quer comer alguma coisa, Gaara? — ela estava fitando o chão, se sentindo culpada o suficiente para não conseguir encarar o caçula, não saberia lidar com a ele agora.

— Quero... — a criança fala um pouco mais animada.

— Então vamos! — o mais velho sorri, indo na frente com o irmão e deixando o casal para trás.

— Vamos? — Shikamaru pergunta calmamente enquanto segura a mão de Temari, recebendo um aceno afirmativo em resposta enquanto ela se levanta.

 

PAÍS DOS RIOS, PROXIMIDADES DE TANIGAKURE, PRAÇA – DIA 5 – 17:58.

 

Em extensão às três ruas comerciais, haviam agora inúmeras barraquinhas em volta de uma praça próxima dali, sendo a maioria de comida e jogos. Também estava tendo música e algumas competições entre as crianças e adultos. Com a baixa temporada, estes “feriados” haviam sido criados para chamar visitantes.

Em um dos bancos da praça estavam Temari e Shikamaru, um ao lado do outro enquanto dividiam uma porção de dangos. No outro, estavam Kankuro e o pequeno Gaara, que olhava as crianças sorrindo, claramente com vontade de ir até elas.

“Eu sei que você quer ir brincar lá, mas com certeza você vai acabar se machucando... Não é como se você não conseguisse, mas acho que você não entendeu ainda que não tem a areia, nem sua defesa, nem nada. Eu não quero nem imaginar você todo machucado sem saber o que houve! Você ficaria nervoso e daí poderia ter um colapso e isso afetar em como você está... Chega! Nada de brincar, jaan! ”, Kankuro agora precisava pensar em uma saída para aquilo.

— Ei, irmãozinho... — O mais velho chama a atenção da criança para si — Quer ir procurar o Lee e a Tenten? Eles já devem estar aqui perto, jaan. — Ele sorri.

— Sim! — O pequeno fala animado, parecendo esquecer completamente as outras crianças.

— Cansamos de segurar vela, nos vemos depois! — Kankuro avisa, colocando novamente o irmão sentado sobre os ombros e o levando, sem dar tempo de Shikamaru e Temari contestarem.

— Onde estão as velas? — O pequeno pergunta curioso, quando já estavam um pouco afastados.

O mais velho chega a andar um pouco mais devagar, aquilo seria difícil de explicar. “E agora? Como eu faço ele entender que segurar vela não é algo relacionado com velas? Droga... Pra que eu fui abrir a boca!?”.

— Segurar vela é quando você fica com duas pessoas que ao invés de te dar atenção ficam falando só uma com a outra... É isso.

— Hun... Acho que entendi! — O pequeno fala e solta uma risadinha fofa no final.

“Sério!?”, Kankuro sorri aliviado. “Ainda bem que eu não usei a palavra namorar nem nada assim, com certeza ele faria mais perguntas com isso, se bem que o Shikamaru deve ter explicado, jaan... Mas com certeza foi de um jeito idiota que o Gaara não entendeu e por isso me perguntou sobre lutar com a Tenten!”.

— Que bom, irmãozinho... — A voz sai calma a ponto de ele quase cantarolar, não era hora de ficar preocupado.

— Lee! — O pequeno aponta para uma barraquinha de lembrancinhas.

O rapaz vestido de verde e com cabelo de tigelinha olha em volta, procurando quem havia o chamado e assim que nota Gaara e Kankuro começa a acenar de forma desengonçada.

— Nunca imaginei encontrar você comprando lembrancinhas para alguém... — Kankuro comenta quando chega perto.

— São para o G... — Ele é interrompido.

— Tem orelhinhas de guaxinim!? — O pequeno pergunta para o vendedor, com os olhos brilhando.

— Não temos nada de guaxinim, só desses que estão na parede mesmo... — O homem olha atentamente para os produtos, vendo se não teria nada parecido para agradar ao cliente.

— Por que guaxinim? — Lee pergunta um tanto surpreso pela escolha.

— E de cão-guaxinim? — Gaara também olhava para os arcos de orelhinha, analisando atentamente.

— E-ei... De onde você tirou isso? — A surpresa na voz de Lee consegue aumentar.

Kankuro sabia exatamente a ligação do animal com o irmão, mas não conseguia entender como Gaara pensou nisso de uma forma tão espontânea. De qualquer jeito, era melhor afastar dele qualquer coisa que remetesse ao Shukaku.

— Não tem, irmãozinho. — Para confirmar a fala de Kankuro, o vendedor acena negativamente a cabeça. — Vamos atrás da Tenten agora?

— Tá... — O pequeno fala um pouco triste, olhando para baixo.

— Eu sei exatamente onde ela está! — O rapaz de cabelo tigelinha agora estava animado. 

— Aonde? — A voz suave da criança sai interessada na resposta.

— Sigam-me! — Se esquecendo completamente das lembrancinhas, Lee começa a caminhar rapidamente, sendo seguido pelos outros dois.

Não muito longe de lá, em uma barraquinha com várias armas, estava uma morena animada escolhendo várias peças novas para a sua loja, que na verdade virariam peças de seu arsenal pessoal.

— Tenten! — Lee e Gaara falam juntos, chamam a atenção dela.

— Oi! — ela sorri, acenando.

— Veio junto com o Lee? — Kankuro quem pergunta, quando já estavam todos perto um do outro.

— Vim um pouco antes, na verdade... — Ela fala pensativa — Estão se divertindo? — Ela sorri animada, entregando as armas novas para o parceiro de time segurar.

— Sim! — Os olhos verdes estavam focados nas “orelhinhas de urso” dela. — E eu estava segurando vela antes... — Ele não entendia tão bem assim o significado, mas julgou que não era algo bom para se fazer e que passear era bem mais divertido que isso.

— Ei, Tenten... — Lee ia começar a resmungar, mas recebe um olhar ameaçador em resposta.

— Você me deve isso pelas bolsas. — Ela fala tão ameaçadora quanto o olhar, mas assim que se vira para os dois irmãos ela muda completamente — O que vão fazer agora?

— Que tal irmos nas barraquinhas de jogos? — a fala é seguida de um sorriso de canto da parte de Kankuro.

— SIM! — Todos concordam animados.

“PERFEITO! Tudo está indo como eu quero... Agora será fácil ganhar minha honra de volta, até consigo imaginar o Gaara feliz cheio de ursinhos para brincar, jaan! Acho que vou ser legal e dar alguma coisa para ela também, até que é bonitinha quando não está de mau humor...”, o sorriso consegue aumentar um pouco mais, tudo estava seguindo conforme ele queria.

Depois de Tenten guardar suas novas armas em um pergaminho, ela e Kankuro estavam esperando chegarem a vez deles em uma barraquinha onde era preciso acertar anéis no gargalo de garrafas para conseguir o prémio. Aguardando pacientemente ao lado deles estavam Lee e Gaara.

— Tenten, pega o coelho grande! — Lee fala animado, era uma pelúcia quase do tamanho de Gaara, mas que precisava do máximo de pontos.

— Você não vai jogar, Lee? — Kankuro olha para ele um tanto surpreso.

— Não, eu deixo isso com a Tenten. — Ele sorri após a resposta.

Finalmente chega a vez dos dois. Mitsashi conseguiu acertar todas as suas argolas praticamente ao mesmo tempo, depois ainda acertou algumas que havia pego com Kankuro. Ela realmente ganhou o tal coelho de pelúcia e mais alguns animaizinhos felpudos para o adversário.

— Agora lá! — Gaara aponta para uma barraquinha de tiro ao alvo, onde tinham mais pelúcias.

— Certo! — O olhar do irmão mais velho estava bem mais decidido, ele não deixaria esse tipo de coisa acontecer de novo.

— Vamos!!! — A voz extremamente animada era de Lee, que segurava todos os prémios em uma das mãos e a mão de Gaara na outra, indo com ele.

Nesta barraquinha haviam vários alvos cada um com seu valor de pontos no meio, seria mais difícil acertar, mas tudo o que Kankuro precisava era concentração. Novamente, Tenten acerta em todos os alvos com valores mais altos exatamente no meio e praticamente ao mesmo tempo, sem parecer se esforçar para isto.

— Agora minha vez... — O irmão mais velho se preparava para acertar seu primeiro alvo, quando é desestabilizado pelo irmão mais novo:

— Irmã! — A criança falou adoravelmente, correndo para Temari e Shikamaru que estavam perto.

“Eles não... Não! Eles não! A Temari vai me atormentar o resto da vida se eu errar, jaan!”. O rapaz de cabelos castanhos não ousou se mover um centímetro para conferir se realmente eram a irmã e o cunhado que estavam vindo.

— Ei, Kankuro... Eu quero aquele leque. — A loira fala implicante, apontando para um leque decorado que era “caro” em relação aos outros prêmios.

— Claro, irmãzinha fofa. — Ele sorri, respirando fundo e se preparando novamente.

— A Tenten acertou tudo... — O comentário foi de Shikamaru para Lee.

— Sim! Ela sempre acerta! — O eufórico sobrancelhudo quem disse.

— Ei, ei... Deixem ele se concentrar! — Pelo incrível que pareça, Tenten era a única ali que estava ajudando Kankuro de alguma maneira.

“Cacete...”. Uma pequena gota de suor estava escorrendo pela testa de Kankuro. Ele sentia os olhares sobre si e toda a pressão crescente sobre ele. Mesmo assim, consegue acertar o suficiente.

— Não há de que, jaan. — Ele entrega o leque para a irmã com um sorriso implicante.

— Poderia ter se saído melhor... — Temari fala implicante e olha na direção de Tenten, que estava com várias pelúcias.

“Mas que...”. Kankuro range os dentes, indo para a próxima barraquinha e assim por diante. Ele não se saia mal em nenhuma, só que não se saia tão bem quanto a morena, que acertava todos os alvos com excelência. “Fracassei mesmo ganhando em tudo! Foram só vitórias derrotadas, jaan...”, ele solta um suspiro de desanimo. Mais uma noite ele iria dormir sem sua honra no devido lugar.

 

PAÍS DOS RIOS, PROXIMIDADES DE TANIGAKURE, PRAÇA – DIA 5 – 21:24.

 

O vento frio obrigou que as pessoas fossem se aconchegar em suas casas. As barraquinhas estavam começando a fechar, mostrando para os persistentes visitantes que continuavam lá que já estava tarde.

Temari estava sentada em um dos bancos da praça, ao lado de Shikamaru. No banco de frente para eles estava Mitsashi guardando tudo em um de seus pergaminhos, sendo ajudada por Gaara que entregava cuidadosamente pelúcia por pelúcia para ela. Kankuro estava de costas para eles, apoiado na parte de trás do banco em que o caçula estava e encarando o nada, pensando sobre suas vitoriosas derrotas.

— Acabou... — a fala calma era de Gaara, que sorri olhando o ultimo brinquedo ser selado no pergaminho.

— Pessoal, consegui comprar! — a fala animada era de Lee, que estava indo até eles com várias garrafas de bebidas.

— Vamor beber e ir, está tarde... — a voz arrastada e preguiçosa de Shikamaru era inconfundível.

— Saquê... — Lee entrega duas garrafas, uma para Temari e uma para Shikamaru.

— Obrigada. — a loira sorri, pegando a garrafa enquanto o noivo apenas acena com a cabeça pegando a dele.

 — Saquê... — ele entrega duas garrafas novamente, uma para Kankuro e uma para Tenten. — E para nós dois: suco! — Lee fala animado e entrega uma garrafa para a criança e fica com uma para si.

Temari começa a beber, olhando para o irmão. “Ninguém mandou você ser um orgulhoso e não se sair bem nos desafios! Agora está aí, bebendo deprimido...”. Ela continua olhando para o Kankuro, até que ele dá algumas goladas da bebida e em seguida cospe tudo, fazendo-a começar a rir.

— Forte demais para você, Kankuro!? — a loira pergunta implicante.

— Isso está horrível! — ele se vira de frente para eles, quase tinha se engasgado.

— Ei... Lee, tem certeza que isso é Saquê? — a Mitsashi quem pergunta, havia bebido um pouco e estranhado o gosto.

— O suco tem gosto ruim... — a criança faz uma careta, deixando a garrafa de lado.

“Não... Você não seria idiota ao ponto de confundir garrafas de saquê com garrafas de suco, seria?” Temari olhava incrédula para Lee, que tinha virado tudo de uma vez só.

— Tão olhando o que, heim!? — o ninja de cabelo tigelinha que pergunta quando acaba de beber, se levantando cambaleante do banco. — não vai me responder não!?

— Parem ele, rápido! — a voz aflita era de Tenten, enquanto ela pegava a pequena criança que não havia entendido nada no colo e se afastava deles.

— Você bebeu saquê, Lee... — O irmão mais velho fala enquanto ria das poses estranhas que o ninja fazia.

— Eu não bebi nada! Eu não posso beber, idiota! — em um movimento rápido, ele acerta um soco em Kankuro que o faz cair no chão, atrás do banco.

— Punhos bêbados? — Temari olha para Shikamaru, esperando a resposta enquanto pegava seu leque para lutar.

— Sim, mas não chegue muito perto dele... — a voz séria do Nara só deixava claro que Rock Lee era um perigo até mesmo para os amigos.

— Volta aqui! Ei! Eu não acabei!!! — Lee, agora bêbado, subia no banco desajeitadamente para chegar ao outro lado, ao invés apenas de dar a volta.

— Deixa meu irmão e lute comigo! — Temari fala séria, se aproximando alguns passos e tenta acerta-lo com o leque.

Após desviar facilmente da investida de Temari, o ninja bêbado começa a tentar desferir vários socos nela em sequência, mas nenhum seguindo uma ordem certa. A única alternativa foi ela usar o leque para se proteger enquanto tentava dar uma abertura para Shikamaru usar as sombras. “Ele é rápido demais, imprevisível e ainda por cima consegue desviar de tudo... Droga!”.

Ela continuava desviando e se afastando um pouco, atacar com toda a sua força não era uma opção, visto que chamaria a atenção de todos além de destruir grande parte da praça e das barraquinhas. "Anda logo, Shikamaru!", ela morde o lábio inferior, conseguindo fazer Lee voltar alguns passos para trás para desviar de um ataque com o leque.

— OLHA PRA MIM, GAI-SENSEI!!! — agora ele estava em um pé só, fazendo uma pose estranha e se remexendo, pronto para um ataque diferente na direção de Shikamaru.

— Peguei! — Shikamaru quem fala, havia usado uma shuriken infundida com seu chacra para “prender” a sombra de Rock Lee no chão, mas por via das dúvidas, também estendeu sua própria sombra até a dele e se certificar de que ele não poderia se mover.

— Até que você foi rápido... — A loira sorri de canto.

— Você me ajudou... — O noivo sorri do mesmo jeito.

— Ei... Mulher macho! Me solta que te dou um beijinho!  — A bebida revela o pior lado das pessoas (o lado mais idiota também). Lee jamais falaria algo assim por ser educado demais, assim amava demais a própria vida.

“Mulher... Macho!? QUEM IRIA QUERER UM BEIJO SEU!?”. A aura maligna em volta de Temari era tão densa que impossibilitou ela de ver o irmão se levantando, ainda tonto, e se apoiando no banco. Kankuro não sabia bem o que houve, só se lembrava de receber um soco e agora olhava para a pose engraçada de Lee, sem medo de levar um dos golpes de Temari.

Ela acerta os cabelos tigelinha em cheio com seu leque. Não deu tempo para desviar e nem mesmo as sombras de Shikamaru conseguiram segurar Lee. O golpe foi forte o suficiente para ele ser jogado por cima do banco e acertar Kankuro, cara a cara, ou melhor: boca a boca.

— Aconteceu de novo... — Shikamaru tentava não rir, olhando o estrago.

— O que?! — ela pergunta irritada ainda.

— Lee beijou o seu irmão mais uma vez! — dessa vez ele não aguenta e começa a gargalhar, olhando para o cunhado no chão novamente, agora com Lee em cima dele.

— A culpa foi desse idiota! — Temari ainda estava irritada, mas não dava para olhar a cena sem começar a rir.

— Estão todos bem!? — A fala preocupada era de Tenten, se aproximando e ficando completamente vermelha ao ver. — E-Eles... Beijo? De novo!?

— O que? — o pequeno Gaara não havia entendido, talvez pelo sono e pela inocência.

— Nada... Nada, irmãozinho... — Temari não aguenta e começa a rir, pegando o irmão no colo. — Vamos para casa. — Ela cuidadosamente beija o irmão na testa, indo com ele na frente.

A noite festiva terminou com Temari levando o caçula, que dormia em seu colo. Atrás dela vinham Shikamaru ajudando o cunhado a andar, ainda atordoado e sem entender o que houve enquanto Tenten ajudava o companheiro de time, que não se lembrava de absolutamente nada. "Vou ser boazinha e não vou falar sobre isso... Até amanhã!", a loira dá um sorriso implicante, já planejando como irritar o irmão.


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Notas finais do capítulo

Vendagem é o ato ou efeito de vender. Para quem chegou até aqui, vai entender o título do capítulo.

Espero que tenham gostado!

Sugestões, dicas, críticas e observações são muito bem vindas.



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