Unguarded, In Silence — Reimagined New Moon escrita por Azrael Araújo


Capítulo 9
Seven


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais



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Seus olhos estavam focados em mim, como sempre, parecendo extremamente interessados em qualquer movimento que eu fizesse. Percorri a mão em meio ao emaranhado de fios vermelhos, os cachos totalmente desalinhados denunciavam o quanto eu gostava de puxá-los, de puxá-la mais e mais contra mim.

Ela se inclinou para me beijar longamente, a língua afoita buscando a minha e eu me perguntei como ela conseguia isso, como parecia estar sempre pronta para outra. Seus dedos ainda úmidos traçaram a linha do eu abdômen e subiram, acariciando a pele machucada onde já podia-se notar pequenos hematomas aqui e ali, além das marcas de suas unhas incessantes.

Eu não gostava de tudo aquilo — as marcas era incomodas e difíceis de esconder, e os arranhões ardiam como o inferno. Mas Victoria apreciava toda essa coisa, gostava de marcar minha pele, o que permanecia comigo por dias. As mordidas, os tapas, beliscões e arranhões faziam parte daquilo que nós éramos e daquilo que nós tínhamos. Além disso, me fazia feliz agradá-la.

— Isso me deixa louca e não falo no bom sentido. — a ruiva ralhou, indicando meu celular que começara a vibrar em cima de uma pilha formada pelas minhas roupas, tudo jogado desleixadamente no chão ao lado da cama.

Victoria rolou de lado, libertando-me do peso de seu corpo e levantou-se da cama ainda nua e parecendo nenhum pouco satisfeita.

— Qual é o problema? — questionei. Sentei-me na cama, puxando o fino lençol que estava embolado embaixo de nossos corpos e usando-o para cobrir minha nudez.

— Não gosto disso.

— Não gosta que a minha mãe me ligue?

Ela não respondeu, apenas esfregou o rosto com as mãos e começou a dar voltas no quarto, negando com a cabeça.

Suspirei cansada e levantei-me da cama, procurando minhas peças de roupa pelo quarto. Senti os olhos da ruiva me fuzilando, mas ignorei-a e me vesti — incomodada por não tomar banho — e prendi o cabelo em um coque bagunçado.

— Não vá. — Victoria disse, a voz indiferente. Fiquei de pé para olhá-la e seus olhos estavam cerrados em minha direção, mais precisamente no celular que voltara a vibrar em minhas mãos. Eu desbloqueei a tela, ignorando a chamada e digitando uma mensagem de "Estou chegando".

— Não vá. — ela repetiu, a voz mais suplicante dessa vez. Caminhou em minha direção, as mãos acariciando meu rosto de forma suave. — Ignore-a, durma comigo esta noite. Eu nunca tenho o suficiente de você, não é justo.

A ruiva aproximou-se simplesmente para lamber-me o queixo, languidamente, como gostava de fazer. Eu soltei um suspiro sofrido, forçando as coxas juntas em uma tentativa de não cair em suas carícias.

— Do que você está falando? Passei o dia inteiro aqui, com você, minha mãe deve estar preocupada. Além disso, não posso dormir fora...

Victoria irritou-se novamente, se afastando.

— Poderia facilmente, se fosse pra dormir com aquela garota! — jogou as mãos para o alto — Já comigo, tudo que você faz é correr para o colo da sua mãe quando peço-lhe um pouco de atenção!

Eu engasguei de susto, não compreendo onde aquilo nos levaria. Havíamos ficado na cama por horas, eu dormira completamente exausta só para ela me acordar e recomeçarmos tudo de novo.

Aquilo não era nada?

— Querida... — aproximou-se devagar, suas mudanças de humor me deixavam confusa — Apenas... Só quero que me faça feliz, entende?

— Mas eu... Eu... — balbuciei.

A ruiva sorriu e em seguida beijou-me ternamente.

— É seu dever me deixar feliz e satisfeita, meu amor.

Eu pisquei, encarando a figura altiva e pertinente. Ela desabotoou os botões da minha calça e deslizou o zíper para baixo, com calma enquanto me encarava.

— Sou sua dona, meu amor, e sempre serei.

 

A viagem de carro até La Push fora silenciosa.

Eu ligara o rádio do Tracker em uma estação de música pop e, vez ou outra, cantarolava baixinho alguma melodia conhecida. Charlie apenas encarou a janela do passageiro durante todo o trajeto, em um silêncio perdido em pensamentos.

Tudo o que eu sabia era que Charlie e Holly Clearwater eram amigos de longa data. Eu não sabia o que a Sra. Clearwater imaginava a respeito do possível... Envolvimento entre Charlie e sua irmã mais nova  eu mesma continuava surpresa com a minha recente descoberta.

Ao estacionar no acostamento, nós dois descemos e caminhamos lado a lado calmamente em direção à casa de dois andares, onde Sue Clearwater nos aguardava. Ela nos recepcionou na entrada, sorridente; possuía um rosto magro, com cabelos negros até a altura dos ombros e olhos escuros calorosos.

— Bella, é ótimo finalmente conhecer você. — a índia sorriu e me abraçou de forma simpática. Eu retribuí o gesto, afastando-me em seguida dando espaço para Charlie.

Chegava a ser cômica a forma como os dois pareciam sem jeito, um com o outro e pela minha presença.

Adentrei a sala, tentando dar-lhes um pouco de privacidade. Mal tive tempo de olhar ao redor já que um par de braços robustos me ergue do chão em um abraço de urso tão apertado que eu podia ouvir meus ossos rachando.

— Bells! — ele esbravejou, girando-me no ar.

— Jake... —  gaguejei  Não consigo... Respirar!

Sua risada ecoou por todo o ambiente, finalmente colocando-me no chão e se afastando para me olhar.

— Você não imagina como é bom te ver. — Jacob sorriu largo.

Ele não havia mudado muito nos meses em que ficamos sem nos ver. O rosto, sempre sorridente, continuava jovial e isso contrastava com seu corpo forte demais para alguém que acabou de sair da puberdade. O cabelo brilhante que deixaria muitas garotas com inveja continuava longo, preso em um tipo de coque masculino.

— Também senti sua falta. — dei-lhe um soquinho no ombro.

Ele riu novamente.

— Não é o que parece, considerando que você nunca me visita. — forjou uma expressão de mágoa, a mão foi em direção ao coração como se sentisse grande dor.

— Bem, eu sou mesmo uma vadia má. Perdoe-me se puder.

— Ei, cara! — uma voz quase infantil nos despertou — Divida a garota conosco!

Desviei o olhar para o outro lado da sala, onde duas figuras nos encaravam.

O garoto magricela veio até mim, dando um leve empurrão em Jacob para afastá-lo. Ele era alto, dono de um rosto fino e jovem. A pele bronzeada como a de Jacob parecia combinar com o cabelo preto que fora cuidadosamente espetado para cima, em um topete que era até fofo.

— Oi, meu nome é Seth. Tá afim de dar uns pegas? — ele disse de forma tão natura, como se estivesse falando sobre o clima, que eu apenas encarei-o como uma retardada, completamente sem palavras.

— Eu, hã... — olhei para Jacob em um pedido mudo de ajuda, mas o idiota apenas revirou os olhos.

— Eu gosto das difíceis. — o garoto agarrou minha mão direita, inclinando-se para beijá-la suavemente e em seguida piscou, provavelmente tentando ser galanteador.

— Tudo bem, já chega de amolar a garota. É óbvio que ela não vai querer trocar suas fraldas. — a garota cruzou a sala e agarrou-o pelo pescoço, esfregando as mãos em seu cabelo arrumadinho.

Seth soltou um muxoxo, afastando-se para arrumar o topete.

— Sou Leah.

A índia possuía uma maravilhosa pele cor de cobre, brilhante e marcante. O cabelo preto longo estava trançado, mas eu podia apostar que ele facilmente alcançava a linha de sua cintura. Os olhos castanhos denunciavam o quanto ela era esperta.

Eu estendi a mão para cumprimentá-la, mas a índia me surpreendeu com um abraço apertado, como Jake fizera, e beijou-me nas bochechas.

— É um prazer finalmente te conhecer. Acho que vamos todos passar algum tempo juntos. — ela indicou a entrada da casa, onde Charlie e Sue ainda conversavam, absortos demais um no outro. Meu pai estava de costas pra mim, mas eu podia ver bem o rosto de Sue e seus olhos pareciam brilhar, em carinho e admiração, o sorriso terno que era dirigido à ele.

Desviei o olhar, quase corada. Não queria invadir a privacidade de ninguém.

Jacob passou os braços ao redor dos nossos pescoços, unindo-nos em um trio perfeito e nos puxou em direção à cozinha, bastante animado.

— Sabem o que eu adoro quase tanto quanto as minhas duas garotas favoritas? Torta de legumes de uma Clearwater.

O jantar fora agradável, principalmente porque Jake tinha razão — toda a comida era divina. É claro que, como aborrecentes que são, Jake e Seth se desafiaram para uma competição de "quem se entope de mais comida em menos tempo". Charlie e eu ficamos abismados com a quantidade de comida ingerida pelos dois garotos, em especial Seth que era tão magrelo.

No fim, não tivemos um vencedor já que Sue encerrou a disputa, ameaçando os dois com um guardanapo.

Pouco tempo depois, Bonnie Black e Holly Clearwater chegaram, o que deixou a pequena sala da casa ainda mais abarrotada.

Seth dormiu no sofá, babando em frente à TV — Leah tirou várias fotos do garoto — e, mais tarde, eu fui convidada pela índia para dar uma volta pelo quintal, enquanto Jake estava ocupado com a mãe.

Charlie parecera bastante satisfeito em me ver interagindo com os quileutes. Isso provavelmente renderia uma ligação para Renée mais tarde.

 — Sabe — Leah disse, quando já estávamos do lado de fora — Eu queria apenas dizer obrigada.

Encarei-a curiosa.

— Bem, de nada. Mas pelo quê?

A índia riu, enfiando as mãos nos bolsos do jeans. Nós seguimos lado a lado pela grama, iluminadas apenas pela luz da lua.

— Pelo seu pai, por apoiar ele e minha mãe nisso tudo. Fazia um bom tempo que eu não a via feliz assim.

Eu suspirei em compreensão.

— Os dois merecem ser felizes. — dei de ombros — Acho que... Todos merecem uma segunda chance... Para amar.

Senti meu peito ficar apertado com o peso das minhas palavras. Nesse momento, eu só conseguia pensar em Edythe.

— Está falando por experiência própria? — a índia questionou.

Eu ri amargurada, desviando-me de seus olhos astutos.

— Como você provavelmente soube, o meu namoro com Edythe Cullen não deu muito certo.

— É, digamos apenas que eu soube de alguns detalhes sórdidos que provavelmente não são a verdade. — ela riu, pedindo desculpas.

Suspirei, encarando a luz por alguns segundos. Onde estaria Edythe, debaixo dessa mesma lua?

— Nem todo mundo tem sorte, eu acho. — dei de ombros sendo tomada por uma onda de angústia.

— E você teve? — a índia encarou-me.

Lembranças de Edythe invadiram minha mente, sem permissão, e eu apenas assisti cada cena em silêncio, sentindo uma pequena sombra da felicidade que tive por tão pouco tempo. Parecia uma outra vida, como se décadas — e não meses — houvessem se passado. Eu era uma outra garota, uma Bella tão diferente e ainda assim tão igual.

Assim como a dor da perda, que nunca desaparecera completamente.

— Sim. — eu afirmei convicta — Tive sorte por... Viver algo tão profundo e verdadeiro. O tipo de sentimento que Edythe Cullen e eu compartilhamos, mesmo que por pouco tempo... Acho que é algo raro, sabe? E, bem, eu sinto que não importa quanto tempo passe, ou quantas pessoas eu ame, as marcas que ela deixou em mim nunca vão se apagar completamente.

Leah bufou e seu rosto se transformou em uma máscara de escárnio. Permaneceu em silêncio, por longos segundos, retomando o assunto.

— Acho que você tem razão. Nem todos têm sorte.

Leah era mais alta do que eu, quase uma cabeça, e também era alguns anos mais velha. Perguntei-me onde seus pensamentos estariam, o que a deixara com essa cicatriz em sua alma. Se é verdade que pessoas machucadas reconhecem umas às outras, então eu e a quileute tínhamos mais em comum do que apenas um relacionamento entre nossos pais.

— O que quer dizer?

A garota interrompeu seu lento caminhar, ainda com as mãos nos bolsos e isso me fez parar também. Encarou-me com uma expressão indecifrável. O silêncio da noite era rompido apenas pelos sons da floresta ao fundo — animais correndo, galhos se partindo no chão, os insetos que voavam como loucos.

Depois de um longo suspiro, Leah deixou um sorriso que não era feliz invadir-lhe a face.

— Você parece ser uma garota legal, Bella. Deixe-me te dar um conselho. — ela pediu, retornando a caminhada. Eu apenas a segui, em silêncio — Não deixe para amanhã um amor que você pode viver hoje, isso nunca acaba bem.

Chegamos à um ponto mais afastado da casa, um tipo de subida que ainda ficava relativamente longe das árvores. Leah pulou para cima com agilidade e eu a segui, pensativa sobre suas palavras.

— Eu tinha uma amiga, sabe. Samantha Uley. —  ela deu alguns passos no escuro e sentou-se em uma parte do solo onde não haviam galhos e folhas, e puxou-me para sentar ao seu lado. — Éramos amigas muito próximas, se é que me entende.

Seu sorriso torto denunciava denunciava o tipo de proximidade ao qual se referia.

— Mas, um belo dia, ela ficou doente... Era essa febre maluca que rondava a reserva na época. De qualquer forma, ela ficou de quarentena para se recuperar e eu não podia visitá-la. O tempo passou e, quando eu finalmente pude vê-la... — sua risada ecoou no ambiente — Sam estava com minha prima, Emily. Tipo, estão juntas até hoje. São o casal sensação da aldeia.

O silêncio reinou novamente e nenhuma de nós ousou falar nada.

Eu não podia imaginar o quão difícil isso deveria ser — não perceber seus reais sentimentos até que fosse tarde demais.

— Amar e perder no mesmo instante. — nós duas concluímos ao mesmo tempo.

 

O relógio do meu celular marcava quase cinco da manhã quando eu acordei. A luz do sol ainda não invadira Forks, o que deixava o quarto quase que em escuridão total.

Cocei os olhos, lutando contra o sono, enquanto levantava da cama e caminhava tropegamente até a janela para fechá-la. Encarando através do vidro, tudo continuava calmo na cidade mais pacífica do mundo —  nenhum carro transitando em alta velocidade, nada de bêbados em calçadas, sem brigas de vizinhos durante a madrugada, nem mesmo um incêndio ou uma festa clandestina.

Forks era realmente um tédio.

Eu tranquei a janela e me virei em direção à cama. Dois passos depois, o meu dedo do pé acertou violentamente e graciosamente alguma superfície rígida, o que fez com que eu me curvasse de dor e urrasse alguns xingamentos especiais para ocasiões como essa. Agarrei o pé esquerdo, massageando com as mãos enquanto pulava pelo quarto em um pé só como se estivesse em um estúpido desenho animado.

Minutos depois, a dor cessou e eu pude respirar aliviada, enxugando pequenas lágrimas que teimavam a descer pelo meu rosto. Caminhei até a luminária que ficava junto aos meus livros da Forks High School e liguei-a para conseguir um pouco de iluminação no quarto. Analisando o chão, eu pude ver exatamente o que havia sido golpeado pelos meus dedos do pé.

Uma caixa de madeira fora posicionada estrategicamente a alguns metros da cama. Ela era feita de um material claro como marfim e possuía detalhes em dourado brilhante. Perguntei-me por um segundo se era ouro de verdade. Abaixando-me para apanhá-la, pude sentir que era pesada em sua forma retangular e sofisticada, parecendo ser bem antiga.

Havia uma espécie de fechadura dourada protegendo a tampa, e eu deslizei os olhos por cada centímetro seu — encontrava-me, de repente, admirada com aquele singelo objeto.

Não havia chave alguma, mas a caixa abriu-se facilmente, revelando seu interior de um veludo vermelho que aparentava ser macio ao toque. Dentro de suas paredes, haviam apenas dois objetos — um bilhete que parecia ter sido feito às pressas, considerando a forma como fora rasgado; e um álbum de fotografias, a capa completamente branca e neutra.

Eu pisquei por um segundo, pensando sobre aquilo. De onde diabos havia surgido aquela coisa, no meio da madrugada?

Peguei-me assustada, por um minuto considerando a possibilidade de algum maníaco estar me vigiando ou brincando comigo, invadindo meu quarto no meio da noite para deixar-me brinquedos pervertidos... Mas, afinal de contas, eu estava em Forks.

Com um suspiro, eu abri o álbum de fotografias. Uma das fotos caiu da primeira página, pousando no meu colo e eu encarei-a de olhos arregalados.

Meu coração disparou feito louco.

Abri o bilhete com demasiada pressa, irritando-me ao sentir as pontas suadas de meus dedos grudando-se no papel. Haviam apenas algumas poucas palavras lá, escritas com tanta força que eu quase podia sentir sua dor através da caligrafia perfeita.

 

Minha alma parece ter sido marcada a ferro, e a única coisa que eu sinto é você.


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Notas finais do capítulo

gente do céu, e essa demora? ahsuhaushaus a culpa é da Iara e acabou o assunto
eu queria tratar umas coisinhas aqui, porque recentemente alguns leitores abandonaram a fic porque, segundo eles "você matou a Edythe pra fazer a Bella ficar com a Riley" ou "essa fic é Bella e Edythe ou Bella e Riley?" e tem também "que ódio dessa Riley, volta logo com a Edythe". e o melhor de todos "a Edythe deixou a Bella e ela não ta nem aí, já ta com outra".
gente????????????? quando vocês terminam um relacionamento (ou são chutados, no caso) cês ficam enfiados em um quarto, olhando as fotos da pessoa e chorando? param de comer, de dormir, de SAIR, param de VER GENTE? vocês ficam se martirizando por algo que aparentemente não deu certo, ficam achando que a vida acabou?
porque, desculpa, mas isso não me parece ser saudável.
é, a Bella ficou na fossa. é, a Bella encheu a cara, quase ficou com uma mina aí, agora começou esse trelêlê com a Riley (lembrem que as duas SEMPRE tiveram química), oxe a Bella ta seguindo a vida dela, mores.
e isso é um direito dela. eu hein. vou nem falar mais nada aqui, a fic é uma ADAPTAÇÃO, em momento algum disse que seguiria o mesmo roteiro do livro original (aliás, cá entre nós: lua nova é cansativo por causa desse estado de depressão da Bella, admitam). querem Bella e Edythe? vai ter! querem Bella e Riley? vai ter! querem ação, drama, putaria, pancadaria? DEDO NO CU E GRITARIA? vai ter.
quem não quiser, baby i'm sorry not sorry.

outra coisinha importante: leitores de The Blood Of My enemy, a fic morreu e não vai voltar. sem saco pra escrever Beward.
mais uma coisinha importante: vou deixar aqui o link de tudo que se relaciona às MINHAS fics Bella e Edythe, então se liguem.

~> https://fanfiction.com.br/historia/748419/Give_Me_Love/

~> https://fanfiction.com.br/historia/727934/Heaven/

~> https://fanfiction.com.br/historia/757424/I_Think_I_Really_Like_You_Well_The_Way_You_Are/

~> https://fanfiction.com.br/historia/758320/Show_Me_Where_Your_Love_Lies/

~> https://open.spotify.com/user/22uw6txfttiy2cbqhrteuopfi/playlist/7J0xZmQoNPSAoIgpOKTFyR?si=PB-aeA67Qh6hUPlBUN1Lvg

e tem essa aqui que é original:
~> https://fanfiction.com.br/historia/731598/I_Hate_You_I_Love_You/

vez ou outra eu posto uma one dentro desse AU aqui, então, é isto.


TT: @el.diablexx



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