A Primeira Guerra Santa Contra Poseidon escrita por Rubellu Sidus


Capítulo 18
Desejo de Vingança


Notas iniciais do capítulo

Após muitas batalhas sangrentas e mortais, finalmente resta apenas uma única General Marina, Lust de Lymnades, que sobreviveu ao duelo mortal contra Venom de Escorpião. Aurora de Sagitário irá enfrentar a General Marina para vingar não apenas os seus companheiros dourados caídos como também seu Irmão da Luz, Targon de Leão. Desespero e tristeza habitam os corações dos servos sobreviventes de Atena.



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Johanna se aproximava do Templo de Atena, cansada e abatida, a Amazona de Capricórnio tinha dificuldades até para respirar. O Grande Mestre Arcturus e Atena estavam à sua espera 

—Arcturus: Não esperava que esta batalha fosse nos custar tanto, Deusa Atena. 

—Atena: Grande Mestre, infelizmente é verdade, perdemos muitos companheiros nesta guerra desnecessária...        

—Arcturus: Nosso desempenho também não foi muito bom, não pudemos contar com os Cavaleiros de Bronze nem com os de Prata, e os de Ouro pareciam tão fracos em relação aos Generais... 

—Atena: O poder deles era perfeitamente semelhante, o que determinava o combate era a determinação e a cosmo energia. 

Neste instante Johanna adentrava o Templo e se ajoelhava perante o Grande Mestre Arcturus e a Deusa Atena. Com muita dificuldade e vergonha ela mal olhava para eles até que Atena seguiu em sua direção e segurou sua mão 

—Atena: Johanna de Capricórnio, a Paladina Dourada, você enfrentou muitas batalhas e tristezas até agora. Não posso fazer muito para ajudá-la, mas pelo menos permita-me dar-lhe alento e curar suas feridas. 

Atena eleva sua cosmo energia, Johanna sente um calor cósmico preenchendo seu corpo. As mãos suaves de sua Deusa lhe deram conforto que tanto queria, e além disso suas feridas se curaram rapidamente. Johanna olhou para a Deusa e agradeceu com um tímido sorriso 

—Arcturus: Johanna, não pudemos deixar de sentir as cosmo energias dos Cavaleiros de Ouro. Por favor, nos dê uma boa notícia!

Johanna se levanta e com a mesma postura que Venom demonstrou para com a morte de Roland, ela deu seu relatório 

—Johanna: Atualmente há apenas uma única General Marina. Lust de Lymnades abateu Venom de Escorpião, e provavelmente seu companheiros Khaos de Dragão Marinho. Aurora de Sagitário ficou para combatê-la. 

—Arcturus: Espero que ela nem pense em atacar Poseidon diretamente, caso vença o combate... 

—Johanna: Pelo que presenciei, é bem provável que Aurora esteja pronta para enfrentar Poseidon, mesmo que esteja ferida. Como uma Irmã da Luz, e sua velocidade, é possível que ela tenha uma chance. 

—Atena: Grande Mestre Arcturus, por favor traga o outro item forjado por Judge... 

O Grande Mestre Arcturus imediatamente dá suas costas para a Deusa e a Amazona, e volta rapidamente com uma espécie de urna. Johanna sentiu que a Adaga Dourada e a Urna tinham uma relação especial, era como se houvesse uma ressonância 

—Johanna: Perdoe pela minha ousadia, mas o que seria isso? 

—Arcturus: Este item, Johanna, é a Ânfora de Atena. Com esse item iremos trancar a alma de Poseidon e guardá-la em um local completamente inacessível para inimigos. 

—Johanna: E isto - Johanna ergue a Adaga Dourada - serviria para remover a alma de Poseidon, estou correta? 

—Arcturus: De fato, por isso que precisamos de sua determinação uma vez mais. Caso Aurora caia em batalha, você será a última dos doze Cavaleiros de Ouro, e não temos condições de perder esta batalha. Você compreende? 

—Atena: Espero que não seja pedir demais, mas já que você demonstrou maestria ao utilizar a Cimitarra Dourada, tenho esperança que você nos trará a vitória para esta guerra. 

As palavras da Deusa Atena e a responsabilidade que o Grande Mestre Arcturus inseriu em sua pessoa deu para Johanna a determinação que ela havia perdido desde a queda de seu amado Targon. Mas um pensamento ocupava sua mente: seria Aurora capaz de vencer Lust de Lymnades? A resposta para esta pergunta foi respondida com raios e trovões que emanavam dos céus, e na Casa de Sagitário o combate se intensificava cada vez mais. 

Aurora foi arremessada na parede da Casa de Sagitário, mas suas asas a protegeram de um impacto surreal 

—Lust: Que droga! Essas suas asas são muito resistentes! 

Lust avança friamente em direção à Aurora que conseguiu bloquear os ataques selvagens de Lust graças à suas asas. Mas ela não esperava pela atitude surpresa de Aurora, que abriu as asas de Sagitário e se lançou até Lust. O impacto fez com que Lust mal tivesse tempo de reagir ao ataque. Segurando o corpo de Lust no ar, Aurora o lança até o solo juntamente consigo mesma 

—Aurora: “TROVÃO CADENTE!!!” 

O impacto foi tão estrondoso que era como se o mundo caísse em decorrência de uma tempestade global. Lust mal conseguia se mover devido ao dano recebido e sua Escama esta muito danificada, algumas partes rachadas e umas poucas quebradas, Aurora se vira para olhar Poseidon mas sente um puxão em sua perna 

—Lust: Não pense...que esta sua faísca conseguiu acabar comigo! 

—Aurora: Você é muito resistente, sua maldita. Por que você não morre de uma vez?! 

As palavras de Aurora tinham um peso além da imaginação. A frieza emitida em sua voz era o que Johanna temia. Ao que parece Aurora, a Irmã da Luz de Targon de Leão havia sucumbido à vingança 

—Lust: Não morrerei até acabar com você! “SALAMANDRA SATÂNICA!!!” 

Lust emitia fortes rajadas de energia elétrica através da mão que ela havia colocado na perna de Aurora, mas Aurora parecia não sofrer dano algum. Um olhar maligno de ira perpetuava no rosto de Lust até que ela novamente lançou o golpe 

—Lust: Que inferno! “SALAMANDRA SATÂ...” 

Desta vez Lust queria lançar um raio tempestuoso em direção ao rosto de Aurora, mas a Amazona de Ouro de Sagitário bloqueou o disparo, o que fez Lust suar de desespero 

—Aurora: E você ainda chama meu poder de faísca?! 

Aurora tenta desferir um poderoso soco em direção ao corpo de Lust, mas a agilidade da General Marina é novamente posta à prova quando ela consegue desviar do ataque de Aurora 

—Lust: Droga! Não poderei permanecer assim por muito tempo... 

—Aurora: Já se cansou? Pois eu estou enérgica!!! 

—Lust: Farei com que você pague caro pela sua arrogância, sua desgraçada! “DESEJO OBSCURO!!!” 

Novamente uma aura é emitida, mas na Casa de Sagitário desta vez. Lust desaparece, o que faz Aurora ficar com mais raiva ainda 

—Aurora: Onde você está?! APAREÇA!!! 

E então uma voz atravessa o espírito de Aurora, era uma voz conhecida, alguém que ela conhecia muito bem. Seu irmão Targon apareceu sem armadura na Casa de Sagitário 

—Targon: Aurora! Minha irmã! 

—Aurora: Targon...É...é você!? 

A ira de Aurora parecia ter desaparecido por um breve instante. Targon estava radiante, como um verdadeiro iluminado. 

—Aurora: Como você sobreviveu?! 

—Targon: Você se esqueceu? Eu sou um Irmão da Luz! Quando o Dragão Marinho foi me decapitar eu consegui me mover a uma velocidade ilimitada para poder fugir, mas perdi um pouco de minha força e cheguei até aqui! 

—Aurora: Entendo...Irmão...que saudade! Venha! 

Targon foi correndo abraçar a irmã. Aurora estava tão feliz, seu irmão mais novo estava vivo e na frente dela. Finalmente esta guerra sangrenta pode trazer algo de bom, mais um Cavaleiro de Ouro estava vivo. De repente o som de impacto, um grito de dor e sangue estampando o chão da Casa de Sagitário. Targon encarava Aurora completamente desesperado, pois a mão de sua irmã havia trespassado seu peito 

—Targon: Irmã... “cospindo sangue” ... o que você fez... 

—Aurora: Sua maldita desgraçada, acha que sou tão ingênua a ponto de cair em uma ilusão como esta?! 

A ilusão desaparecia pouco a pouco, a imagem de Targon era substituída pela figura real de Lust que estava olhando para Aurora com temor. Ela jamais esperaria que existia alguém tão fria quanto ela 

—Lust: Como...como soube que era uma ilusão?! 

—Aurora: Além do fato de saber que meu irmão estava morto, sei que é impossível os mortos voltarem à vida, além do mais se já concluíram sua missão aqui na Terra. E também saiba que fui eu quem o treinou juntamente com o nosso Grande Mestre, sei dos pontos fortes e fracos dele e também sei que mesmo que um dia ele conseguisse fazer o que você insinuou, era necessário muitos anos de treinamento. Se nem mesmo eu que sou a irmã mais velha consigo, como logo ele poderia?! 

—Lust: Eu não acredito...você é uma infeliz sem coração... 

Aurora olhou para Lust diretamente, seus olhos emanavam um brilho dourado completamente lúcido e são. Aurora não demonstrava nenhum sentimento, apenas ergueu o braço para cima, levantando junto o corpo semi morto de Lust que tentava se salvar

 —Aurora: Espero que você queime eternamente no fogo de Hades! “TROVÃO CADENTE!!!” 

Novamente um poderoso raio elétrico dourado cai dos céus e atinge o corpo de Lust. A força do trovão foi tão enorme que conseguiu derreter a Escama de Lymnades, que se grudava no corpo de Lust enquanto ela gritava de dor e agonia. Seu corpo se tornava carbonizado à cada segundo até que os gritos pararam e Aurora lançou o cadáver de Lust no chão da Casa de Sagitário. De novo Aurora se vira para confrontar Poseidon, desta vez não haveria ninguém para detê-la, Poseidon observa o corpo de sua última General Marina e começa a bater palmas 

—Poseidon: Parabéns, Amazona de Ouro! Você derrotou a última Marina...todos fracos, incompetentes! 

—Aurora: Posso lhe dar duas alternativas, Poseidon. Primeira: dê meia volta e volte para o buraco maldito de onde você surgiu; segunda: me enfrente e morra! 

Antes que Poseidon pudesse reagir, Aurora voa em sua direção para aplicar um golpe rápido, mas Poseidon bloqueia o punho de Aurora, o que deixa a Amazona de Ouro impactada mas não surpresa 

—Poseidon: É muita arrogância sua pensar que um mero ser humano poderia ser capaz de ferir um deus como eu! 

—Aurora: Nós podemos ser humanos, Poseidon, mas temos o que os deuses não precisam, a Esperança! 

Aurora ergue as mãos em direção ao céus e clama pelo Trovão Cadente novamente e gesticula para que o raio atinja Poseidon. O raio cai destruindo o teto da Casa de Sagitário e atinge diretamente o Imperador dos Mares. Aurora espera que seu ataque tenha surtido algum efeito, mas se decepciona ao ver Poseidon ileso diante dela 

—Poseidon: É essa a sua esperança?! Um simples trovão não pode sequer me ferir, muito menos me matar! 

—Aurora: Cale-se, maldito! Farei você pagar por tudo que nos causou! 

Neste momento Aurora fecha as asas de Sagitário, e as abre rapidamente com as penas apontadas para Poseidon 

—Aurora: Receba as...”FLECHAS RELÂMPAGO!!!” 

Aurora então bombardeia Poseidon com penas de energia elétrica que são lançadas a uma incrível velocidade contra Poseidon. Uma nuvem de poeira e eletricidade surge envolta de Poseidon e então ele aparece trajando sua Armadura e seu Tridente. Pela primeira vez, há muitos anos, Poseidon finalmente veste sua Armadura Divina. Aurora recua alguns passos mesmo sabendo que não há saída 

—Poseidon: Você está me fazendo perde a paciência, humana! 

Poseidon, então, aponta seu Tridente em direção à Aurora e de sua ponta sai um raio azul de pura energia. Aurora tenta bloquear com suas asas mas é arrastada para trás e pressionada contra a parede da Casa de Sagitário até que é ouvido o som de metal se rompendo. As asas de Sagitário se partiram, mas cumpriram seu papel de proteger a Amazona 

—Poseidon: Agora que arranquei suas asas você não pode me causar nenhum mal. Como prova da minha benevolência eu a deixarei viver! Me leve até Atena! 

—Aurora: Não pense que só porque destruiu minhas asas eu vou deixá-lo sair daqui, Poseidon! 

—Poseidon: Então irei puni-la por desrespeitar e tentar enfrentar um deus! 

Poseidon lança seu tridente em direção à Aurora. Enquanto viaja pelo ar ele ganha velocidade e se torna um poderoso raio que perfura completamente o corpo de Aurora. A energia liberada pelo impacto do Tridente em seu corpo faz com que sua Armadura de Ouro seja destruída e transformada em pedaços. Aurora cai de joelhos perante o Imperador Poseidon que utiliza sua lança para levantar a cabeça de Aurora pelo queixo 

—Poseidon: Vocês, Cavaleiros de Ouro, se acham tão poderosos. Mas foram quase todos derrotados pelos Sete Generais Marinas. Não preciso acabar com você, seu fim já está decretado, mas sua mera presença na minha frente está me incomodando! 

Com um movimento de seu Tridente, Poseidon consegue lançar Aurora para bem longe, o som do colapso é ouvido por Poseidon que segue seu caminho até o Templo de Atena. Aurora se encontra caída e estica seu braço para tentar alcançar Poseidon, que é visto saindo da Casa de Sagitário e fecha os olhos e perece 

Após alguns minutos uma cosmo energia terrível é sentida por todos no Templo de Atena 

—Johanna: O que é este cosmo gigantesco?! O cosmo de Aurora também desapareceu...não pode ser... 

—Arcturus: Não acredito que ele tenha conseguido chegar até aqui... 

Um trovão cai dos céus e atinge o Templo de Atena. Bem diante da Deusa Atena, do Grande Mestre e de Johanna surge Poseidon, ainda trajando sua Armadura Divina e segurando seu Tridente 

—Poseidon: Atena... 

—Atena: Poseidon... 

De súbito, empunhando a Adaga Dourada, Johanna parte para cima de Poseidon, que se defende rapidamente do golpe da Amazona, e contra-ataca lançando-a em direção à Estátua de Atena 

—Atena: “se virando para Johanna” Johanna!!! 

—Poseidon: Finalmente! - apontando o Tridente pra Atena - Chegou o momento que esperei por tantos anos! 

Então uma grande luz é emanada da Estátua de Atena, que desaparece por entre brilhos dourados e então um cometa cai entre Atena e Poseidon, afastando o Deus dos Mares e quando a luz deste cometa diminui de intensidade Johanna é vista trajando a Armadura de Atena e empunhando a Adaga Dourada juntamente com o Escudo de Atena. Johanna não consegue esconder a surpresa que enchia seu corpo de esperança 

—Poseidon: Como é possível que você esteja trajando esta Armadura?! 

—Atena: Johanna de Capricórnio, a Amazona mais leal a serviço de sua deusa recebeu o direito de trajar esta Armadura e com ela, Poseidon, irá vencê-lo! 

—Johanna: Não acredito nisso... - olha para Poseidon - Poseidon, prepare-se! 

—Poseidon: Quanta insolência! Mesmo que esteja trajando esta Armadura, o seu poder não é comparável ao meu, sua inseto! 

Johanna não lhe dá ouvidos, pelo contrário, ela parte para uma ofensiva que deixa Poseidon impressionado. Poseidon defende com maestria os golpes da Adaga Dourada enquanto revida os golpes com seu Tridente. Aproveitando uma abertura, Poseidon lança um raio de energia destrutiva que Johanna mal consegue defender com o Escudo de Atena mas é lançada para trás, caindo no chão 

—Poseidon: Não disse?! Armadura alguma pode aumentar o poder de seu usuário! Precisará de muito mais para me vencer! 

—Johanna: Realmente...não posso vencê-lo facilmente. Mas o que me mantém de pé é minha devoção, determinação e o mais importante...a Esperança! 

—Poseidon: Então eu vou matá-la de uma vez para eliminar de vez esta esperança que você mencionou. Sinta o poder de Poseidon! “IRA DOS SETE MARES!!!” 

O céu é coberto por nuvens negras que pairam sobre o Santuário. Johanna percebe o perigo imenso mas se sente paralisada de medo. Novamente, o mesmo medo que sentiu quando viu a cabeça de Targon em suas mãos. Afastando esta imagem de sua cabeça ela segura o Escudo de Atena com força e protege a Adaga Dourada. Poseidon então evoca sete raios poderosos que caem aos mesmo tempo em Johanna. Atena e Arcturus gritam pelo seu nome enquanto a luz que é emitida pelo impacto não permitem saber o que aconteceu. Quando a luz cessou Poseidon sentiu algo que deuses nunca provaram antes: medo, temor, desespero. Sentimentos assim nunca atingiram deuses, seres perfeitos são imunes a isso. Johanna estava envolvida por uma barreira dourada. O que a Amazona de Ouro viu ao seu redor encheu seus olhos de lágrimas. Ao redor dela estavam os 10 Cavaleiros de Ouro que pereceram durante as batalhas. Venom estava junto a Roland, Void estava bem ao seu lado junto com Targon e Aurora. Maelstorm e Kathya estavam à sua frente enquanto Argus, Judge e Lazarus estavam atrás dela 

—Johanna: Não pode ser! 

—Arcturus: Como é possível, os espíritos dos Cavaleiros de Ouro... 

—Atena: A estão protegendo!

Poseidon então reconhece a Esperança que as Amazonas de Sagitário e Capricórnio mencionaram antes mas mesmo assim não se conteve e lançou um novo ataque tempestuoso contra a barreira. Johanna novamente foi defendida mas ela também percebeu que não agüentaria muito 

—Johanna: Droga! Se continuar assim... 

—Void: Johanna! Nós iremos ajudá-la a vencer, não tema! Confie em nós! 

—Johanna: Void... 

—Argus: Não me arrependo nenhum segundo de ter te protegido daquele ataque de Poseidon! 

—Johanna: Argus...me perdoe... 

—Maestorm/Kathya: Viveremos eternamente em seu coração! 

—Venom/Roland: E em sua mente! 

—Targon/Aurora: Johanna! Tenha esperança! 

—Johanna: Meus amigos... 

—Judge: Johanna, se prepare! Lançaremos uma onda de luz que irá cegar Poseidon brevemente, e enquanto isso você utiliza a Adaga Dourada e lacre a alma dele na Ânfora! 

—Lazarus: Agora, Cavaleiros de Ouro!!! 

E então uma forte luz é emitida pelos 10 Cavaleiros de Ouro Espirituais, tal luz cegou Atena, Arcturus e Poseidon que se defendeu colocando a mão nos olhos enquanto abaixou o Tridente. Quando sua visão estava voltando ao normal ele só pode ver Johanna indo em sua direção com um poderoso salto. Ela não trajava mais a Armadura de Atena, mas em suas mãos estava a arma que poderia vencer a batalha. E com um grito de guerra e lágrimas nos olhos ela atinge o peito direito de Poseidon 

—Poseidon: Não! Não pode ser!

 

FIM DO CAPÍTULO


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Notas finais do capítulo

Após uma árdua luta, Aurora renuncia seus princípios e derrota Lust de Lymnades, mas ao tentar impedir Poseidon é rapidamente derrotada. No Templo de Atena Poseidon se aproxima de sua vitória mas Johanna trajando a Armadura Divina de Atena se interpõe no caminho do Deus dos Mares e finalmente o derrota com a ajuda de seus amigos falecidos, após um longo confronto sangrento e mortal.

No Último Capítulo de A Primeira Guerra Santa Contra Poseidon - Esperança



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