15 Dias escrita por TatyCullen


Capítulo 1
Capitulo 1- O pior ou melhor dia da minha vida


Notas iniciais do capítulo

Oi, tudo bom? Espero que gostem, o começo é meio enjuadinho mas depois melhora prometo, não esqueçam os comentários.

Boa leitura



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Acordei com o trim trim irritante do despertador, levantei a mão procurando o responsável do trim trim, passei a mão pelo criado mudo, e sem querer deixei o despertador cair.

-Merda

Rolei para o canto da cama tentando alcançar o objeto, fiquei uns bons e longos minutos tentando, é claro que eu não conseguiria voltar a dormir nem por um decreto, fiquei bem na pontinha da cama quando consegui parar o barulho.

-Ufa...  –De repente, veio uma vontade louca de espirrar, droga agora não- Aaaaaa... –Tentei prender a respiração, mas não adiantou- tchiiiiiiiiiiiiiiin – Me desequilibrei e cai com tudo em cima do despertador deixando escapar um grito de dor.

Levantei e tentei dar um passo, mas o meu pé estava debaixo do edredom e eu o prendi com o outro pé, resultado: cai duas vezes do mesmo dia, tinha que ser muito azarada mesmo, não? Bufei e me levantei de novo, dessa vez sentei na cama e me livrei de todo edredom, fiquei de pé e fui ao banheiro, escovei os dentes e penteei o cabelo.

Sai do quarto e fechei a porta.

Desci as escadas e fui da pequena cozinha do meu apartamento, abri a geladeira, que estava pior do que a dos africanos, só tinha dois ovos e uma garrafa D’água, peguei os ovos e coloquei na pia de mármore, abaixei para pegar a frigideira que ficava no armariozinho dela, abri a porta e as panelas caíram no meu pé.

- Aiii, ai, ai – Segurei o meu pé com a mão enquanto pulava em um pé só, larguei meu pé e voltei a me abaixar, quando olhei para o fundo do armário, dois olhinhos me fitavam, arregalei os olhos e gritei, infelizmente o rato se assustou e pulou em cima de mim.

-Socorro, Socorro, Me Ajude – Sai correndo do apartamento com o rato andando pela minha blusa- Socorro – Gritei. O vizinho do lado, tinha aberto a porta com a minha barulheira e mantinha um olhar curioso, ele continuou parado me olhando enquanto eu me debatia, desisti e arranquei a blusa do pijama ficando só de sutiã na frente do velhote, joguei  a blusa no chão e ele arregalou os olhos, corei instantaneamente .

Senti algo no meu sutiã e olhei para baixo, quase tive um pirepaque, o rato estava no meio dos meus seios- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Sai pulando de um lado pro outro que nem alguém que acaba de ganhar na loteria, só que esse era um motivo mil vezes pior, o velhote ainda me olhava, talvez ele nunca tivesse visto uma garota só de sutiã – Você vai ficar ai babando ou vai me ajudar?

Ele deu um passo pra frente e meteu a mão no meu sutiã, na mesma hora uma senhora que aparentava ter 59 anos saiu do apartamento que ele estava, de queixo caído quando nos viu, descrevendo a cena melhor: Eu estava com o meu sutiã vermelho, em pé parada, com as mãos do velho no meio dos meus peitos e a sua mulher olhando pra minha cara, claro que eu estava mais vermelha que um tomate.

-Oh Meu Deus – Dei um passo para trás, com as mãos do velho ainda entre meus seios e o sutiã que já estava mais pra lá do que pra cá, com meu pula-pula todo, arrebentou.

O velho olhava fixamente para os meus seios, tapei-os com as mãos e sai correndo pra dentro do apartamento.

Peguei o meu celular que estava no bolso do meu casaco, que estava atrás da porta e disquei os números de minha melhor amiga, ela atendeu depois de dois toques.

-Bella, eu queria muito falar com você, eu estava ven... - Interrompi-a

-Espera, na onde você está?

-Indo tomar meu café da manha no meu restaurante preferido.

-Passa aqui que eu vou com você.

Desliguei na cara dela antes que ela continuasse o que estava falando.

Subi para ir me trocar, coloquei uma calça jeans preta e uma blusa meio grandinha- Alice me disse nome do tipo daquela blusa, mas, como tudo que é referente à moda eu não me importo, acabei esquecendo - que tinha a cara de um tigre prata na frente.

O meu quarto estava uma bagunça, enrolei todo o edredom e coloquei em cima da cama, me olhei no espelho rapidamente e desci as escadas.

Calcei meu all star que estava no canto na sala e coloquei o casaco bege, peguei o celular que estava no braço do sofá e ouvi um toc toc, na porta, me ajeitei e fui atender a porta, por sorte era Alice e por azar ela estava com o meu sutiã arrebentado na mão dela, que foi ela mesma que me deu.

- O que é isso?- Ela perguntou já me empurrando pra dentro do meu apartamento.

-Ai Alice, depois eu te conto, temos o caminho inteiro para isso, empurrei ela e fechei a porta.

Nós descemos as escadas (porque meu apartamento é no 1° andar), saímos do meu prédio e Lice abriu a porta do porshe amarelo-fadinha, é fui eu que dei esse nome porque foi ela que praticamente fez a cor, o tio dela trabalha na fabrica no carro dela ( que pra variar eu não sabia o nome), ele é praticamente o dono, então depois de muitas birras e beiçinhos ele deixou ela colocar outra cor no carro que ia ser dela, então ela misturou no amarelo um laranja bemm clarinho, fazendo o carro brilhar mais.

- Oi bebê eu disse que a mamãe voltava logo – Ela disse passando a mão na pintura perfeita do carro.

-Eu não acredito que você ainda não parou com essa mania de tratar carros assim! – Eu simplesmente ODIAVA quando ela dava uma de doente mental, não que ela não fosse, mas eu não merecia ficar do lado de uma pessoa dessas, merecia?

 A pergunta era retórica.

Entrei no carro de Alice.

O famoso cheiro de lavanda entrou em meu nariz, era o meu cheiro preferido e o de Alice também.

-Alice, estou morrendo de fome!

- Ai que apressada, eu só estava dando carinho ao meu neném- Ela finalmente entrou no carro, fechou a porta e deu a partida, em segundos já estávamos correndo pelas ruas de Nova Iorque.

 - Alice! - Gritei – Se você bater em um poste a essa velocidade... – Apontei para o ponteiro que marcava 180 km/h- A probabilidade de nós morrermos é de 100%- Gritei histérica, ela apenas diminuiu, agora nós estávamos a 70 km/h – Você anda muito com Rosalie, você era uma lerda no volante agora parece pilota de formula 1.

- Você não para com a matemática nem nos finais de semana né? – Ela ignorou a ultima parte do meu discurso.

- Allie, eu estou MORRENDO de FOME – Suspirei - E pra sua informação a porcentagem de pessoas que matam as outras com fome é de...

No momento que eu ia falar ela ligou o som no ultimo volume

- EU ADOOORO PUSSY CAT DOLLS – Ela começou a balançar os cabelos ao som da musica.

- É, MAIS EU NÃO – Gritei, cruzei os braços emburrada e afundei no banco.

Ela mudou a radio.

- AHHHHHHHHHHHHHHHH – Ela deu um grito extremamente agudo – Eu AMO Lady Gaga.

Ih, é hoje que eu morro surda.

- Iu onde creu e cuacu flash onde de escu – Ela cantava, e meu deus o que é isso? Desde quando a musica tem “onde creu” na musica?

Dessa vez eu mudei a radio, ela fez biquinho.

- Eu gostava daquela musica – Ela reclamou num muxoxo.

A musica que começou tinha uma batida agradável, depois quando a voz começou, eu me arrependi: Party In The USA, Miley Cirus. Meu Deus ninguém merece isso, nem Alice!

Por fim decidi desligar o som, hoje as musicas estavam deprimentes! Por sorte chegamos rápido no restaurante que Lice comia todo santo dia, ela estacionou e desci do carro com Alice.

Logo na porta do restaurante tinha um homenzinho, ele era baixinho e gordinho, usava o uniforme do restaurante, Allie foi a primeira a chegar perto, ele esticou a mão, vendo que ela não tinha reação ele balançou a mão.

- Senhorita o casaco, s’il vous plaît! – Ele disse com um sotaque francês, se eu não falasse francês fluente não teria percebido o falso sotaque, puxando o r na hora errada.

- Sivus... O que? Você está me xingando?- Perguntou alterada, eu que assistia a cena de longe achei melhor intervir antes que a anã batesse no cara e fui correndo.

-Não Alice, “s’il vous plaît”, por favor, em francês – Ela corou.

-Ah tá, desculpe- Ela tirou o casaco vermelho e entregou para ele, repeti o ato dela logo em seguida.

- Ué, você não vem todo dia aqui? Como não sabia o que o moço queria?

- Eu nunca o vi, devem ter o contratado ontem.

Rolei os olhos, escolhemos uma mesa e sentamos, uma garçonete nos entregou o cardápio, eu pedi um pãozinho com queijo e um café - fazia tanto tempo que eu não bebia café, hoje em dia o povo coloca muita água e o café fica fraquíssimo- Alice ficou na torrada e no leite.

A garçonete voltou bem rápido e entregou os pedidos, quando eu estava bebericando o café uma tontura me atingiu.

-Bella, você está bem? – Perguntou Alice preocupada, essas tonturas iam e vinham toda hora, já fazia uns três meses que isso se repetia.

- Foi só uma tontura Alice.

-Será que você esta grávida? – Arregalei os olhos.

-É CLARO QUE NÃO – Falei alto demais e algumas pessoas me olharam, depois sussurrei: - Você sabe que sou virgem!

- Eu ainda me lembro de quando eu e Rosalie ficávamos fofocando, pensávamos que Mike tinha conseguido ser homem. – Eu ri, todo mundo sabia que meu ex-namorado dava muita pinta, mas ele nunca assumiu ser gay.

Outra tontura.

- Alice eu não estou bem – Falei me levantando.

- Vamos, eu vou te levar no medico.

Senti uma pontada na cabeça, arfei e me segurei na cadeira para não cair.

- Ei moça uma água por favor!- Pediu Lice para a garçonete.

Comecei a tossir e minha garganta começou a arder.

-Pega, tome um gole de água e engula isso- Alice me deu o copo d’água e um comprimido amarelo, eu coloquei o remédio na boca e tomei um belo de um gole e engoli o comprimido – É melhor irmos logo ao hospital.

Senti outra pontada, mas forte ainda e não consegui me segurar, cai no chão com tudo e bati a cabeça, era uma dor horrível.

Ouvi algumas pessoas falando, mas não consegui entender o que era, a este ponto tudo rodava e minha cabeça apenas latejava, talvez pelo uso do analgésico eu não estivesse morrendo de dor.

(...)

- Ai

- Isabella Swan?! – Ouvi uma voz grossa me chamar.

Aos poucos fui abrindo os olhos, e uma intensa luz me incomodou, pisquei algumas vezes.

- Acho que sou eu – Respondi na duvida, me sentei em algo duro e esfreguei a mão nos olhos, meu olhos começaram a se acostumar e eu vi um coroa me olhando. Oh Meu Deus! O que colocaram no café? Me apavorei e tentei sair de cima de uma... Analisei o que estava sob mim e deduzi que era uma maca, maca? Eu estou em um hospital!

- Sou o Dr. George, sua amiga lhe trouxe e disse que você bateu a cabeça, te demos alguns analgésicos e fizemos alguns exames, você pode se sentar naquelas cadeiras ali, queira me acompanhar- Eu não entendo porque os médicos falam “nós fizemos alguns exames” se é uma pessoa só que faz ou geralmente uma maquina, por isso eu não venho a hospitais! Eu me sentei em uma das cadeiras e ele se sentou atrás da mesa pegando em alguns papeis.

-Então senhorita Swan...

-Bella, só Bella.

- Então Bella, depois de fazermos – Viu o que eu disse – Alguns exames, e de analisar chegamos a uma conclusão. – Ele juntou as mãos em cima da mesa e se inclinou – Nós temos uma noticia a dar.

- Então de!- Cruzei as pernas impaciente.

- Você terá que ser forte, depois de analisarmos o seu exame, chegamos a conclusão de que você tem um tumor no cérebro.

-Um o que?? – Perguntei me levantando e andando de um lado para o outro – Um tumor não e é nada, né Doutor? Além do mais ninguém morre de um tumor né? Um tumor, o que é um tumor afinal? Uma besteirinha de nada! Diga que estou certa! – Parei atrás da cadeira e me segurei nela.

-Infelizmente não, um tumor é bastante coisa, ainda mais com a quantidade que você tem, você tem sete tumores, não é qualquer coisa e uma operação não iria adiantar e você... – Ele deixou a frase morrer e abaixou a cabeça balançando-a, depois olhou no fundo dos meus olhos – Você é tão nova! Eu não consigo dar a noticia principal! – Ele bateu a mão na mesa.

Me sentei, não conseguia absorver toda as informações e ele ainda por cima me diz que tem uma noticia principal!

-Fale logo Dr.!

- Você tem quinze dias!

-Quinze dias de que?

- Você tem quinze dias de vida.

Sorri.

- Ah fala sério, cadê as câmeras? Tá bom pessoal, vocês me pegaram!- Aplaudi – Podem sair de onde vocês estão.

- Isso não é brincadeira Isabella! – Suspirei e me sentei.

-Doutor, veja esse exame de novo, faça os exames de novo, mas pelo amo de Deus, não diga que eu vou morrer! Eu só tenho 22 anos, minha vida nem começou, eu ainda sou estagiaria, eu ainda sou virgem!

- Eu vi e revi esses exames três vezes, Bella isso é tudo!

-Não. Não é tudo eu tenho uma vida inteira pela frente e você não pode dizer que eu vou morrer em 15 dias. – Suspirei – Eu. Tenho. Que. Viver! – Comecei a chorar – Eu tenho que viver!

-Isabella, eu realmente queria fazer algo, mas não posso.

- Você não pode porque é um incompetente, hoje em dia não tem médicos que preste, eu vou a outro hospital, esse aqui não presta.

- Pode ir a quantos for, a equipe medica inteira analisou o seu exame, você tem 15 dias.

- E eu não posso tomar nada pra durar mais?

- Não, mas tem um remédio que você pode tomar para não ter nenhum sintoma.

Ele pegou um pedaço de papel e antes de escrever eu o alertei.

-Escreva algo legível viu, eu quero saber o que estou tomando, derrepente é um código pra mandar o farmacêutico me dar veneno de barata ai eu quero ver.

- Você me faz rir – Ele escreveu no papel e eu li o nome, não adiantou eu nunca ouvi falar daquele remédio. - Pronto esta aqui, agora você pode sair do hospital.

- Obrigada Dr.

- De nada. –Eu me virei para sair, mas ele me chamou – Bella faça um favor?

-Claro.

-Viva intensamente esses 15 dias, faça de você alguém em que seus pais possam se orgulhar.

-Ok, adeus Dr.

-Adeus Isabella.

Aquelas frases passavam em minha cabeça como uma bomba prestes a estourar, 15 dias, duas semanas e um dia, 360 horas, 21.600 minutos, 1.296.000 segundos, ok tenho que concordar com Alice, a matemática não sai da minha cabeça.

Cheguei à recepção e uma moça me olhava mascando chiclete, eu disse meu nome pra ela e ela me entregou uma papelada, eu preenchi o que tinha que preencher e devolvi para ela.

-Dona Alice Brandon deixou a chave do seu carro aqui – Ela me entregou as chaves do meu carro e eu peguei.

-Obrigada.

-De nada, volte sempre. – Olhei para ela confusa. Volte sempre? Hãn? Quem diz isso num hospital? Geralmente se diz em lojas, fast-food’s, mas em hospital? Balancei a cabeça afastando o pensamento e passei pelas portas do hospital, fui ao estacionamento e tinha milhares de carro, ok como vou achar o meu?

Ah, o meu carro tem alarme, apertei botãozinho e meu carro apitou, ele estava a quinze carros de distancia, quinze que coincidência, não?

Depois de caminhar entrei no carro e senti o cheiro de lavanda, o meu preferido, o mesmo que tinha no carro de Alice, falando em Alice, ela nem me esperou, que amiga.

Dei partida e rapidamente sai do estacionamento.

Quinze dias, quinze dias, quinze dias, quinze dias, martelava na minha cabeça como um tic tac, tic tac, do relógio.

Cheguei ao meu prédio e nem percebi, o porteiro abriu a garagem e eu coloquei o carro perfeitamente na vaga, sai e fechei tudo.

- Oi seu Genivaldo – Sim era Genivaldo o nome dele.

- Oi dona Bella – O baixinho bigodudo veio em minha direção – Eu to saindo de licença, minha mulher ta mal.

- Serio, deseje melhoras a ela por mim, quantos dias você vai ficar fora?

-Quinze – Por que eu fui perguntar?

- Ah tá tchau – Sai andando, o coitado deveria estar se perguntando o que eu tinha, se ele me perguntasse iria responder: Sete tumores e quinze dias de vida.

Entrei no elevador e apertei o numero um, hoje nem de escada eu queria ir, fazia um bom tempo que eu não entrava no elevador.

Rapidinho o elevador estava no meu andar, sai e me virei pra entrar no meu apartamento, destranquei a porta e depois a fechei.

Corri para o banheiro e me despi.

Entrei no chuveiro e senti a água quente me tocar, a água estava tão quente que quase me queimou, mas não me importei e tentei relaxar encostada na parede, tentei não pensar no numero 15, mas não tinha como não pensar, eu não queria me debulhar em lágrimas dentro do Box então fechei a torneira e peguei a minha toalha, comecei a me secar e me enrolei.

Entrei no meu quarto e vesti moletons velhos, penteei-me e sentei na cama suspirei e senti minhas bochechas ficarem molhadas.

Como eu que sempre tive uma vida saudável e feliz só tenho quinze dias de vida? Não tem como entender, como esses tumores entraram aqui? Bati na minha cabeça.

Eu soluçava alto, mas não me importei com isso, continuei chorando agarrada ao travesseiro, não sei em que momento eu adormeci, mas acho que foi quando decidi não pensar em nada e tentar viver os melhores 15 dias da minha vida, fiz uma listinha mental e a primeira coisa era:

Visitar meus pais em Forks.

 

(*Continua*)


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Notas finais do capítulo

Desculpem os erros, espero que vcs tenham gostado e deixem comentarios com a sua opinião, os caps vão demorar um pouco pq tenho outra fic e os caps daqui são maiores do que o de lá.

Outras fics:

Rosas Ao Vento
http://fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=52285

All I Need
http://fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=50897


Bjs Taty o/



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