Após quase um mês de repouso Felipe enfim tinha se recuperado, a marca de seu ferimento já quase não era vista apenas um pequeno corte ficou marcado ali e não ouve um só dia que ele não pensasse em Dandara. Já no palácio de Wer Dandara tentava não demonstrar interesse algum em saber como Felipe estava na verdade mesmo que quisesse saber a respeito dele ninguém no palácio sabia como de fato ele estava nem mesmo Senna que voltou com August para Wer para fazer companhia a sua princesa que no momento precisava de uma amiga ao seu lado. Afim de manter sua cabeça completamente ocupada e não pensar em Felipe, Dandara treinava todos os dias com seu pai ora com seus soldados ou com Colin se cansava o máximo que pudesse para não pensar em mais nada.

— Princesa vamos patrulhar as fronteiras podemos treinar mais tarde tudo bem? — Sugeri Colin.  

— Tudo bem eu vou com vocês.

— Não minha filha! Eu não me importo que você maneje espadas, queira lutar saber sobre estratégias de guerra, mas ir a campo não!

— Por favor Pai! Eu prometo que não saio de perto do senhor!

—Está bem meu amor.  Você e eu vamos na linha de frente com o general.

— Está bem Papai! 

— General Gustavo iremos com vocês.

—Sim majestade  

 Dandara e seu pai saíram junto com alguns homens em direção à fronteira de Wer e Brid, uma vez que Brid não costumava respeitar os limites que separavam suas terras. Dandara cavalgava alegre fazia tempo que não se sentia tão bem. Conseguiu esquecer por completo os problemas que cercavam sua mente.

— Meu rei, vamos nos dividir precisamos ver a fronteira com Rose.

— Eu não posso estar nos dois lugares ao mesmo tempo, então depois eu vou até lá.

— Espera! Papai, você segue para Brid e eu vou para Rose.

— De forma alguma!

— Confie em mim papai!

— Mas filha.

— Gustavo pode ir comigo assim você fica mais tranquilo.

— Está bem! Gustavo estou confiando a minha filha, o meu maior tesouro a você.

— Não se preocupe majestade eu vou protege-la com aminha própria vida.

   Após dividirem os grupos Dandara saiu liderando o seu, August a observou ir, desejando que nada acontece-se a ela, era evidente que ela era uma líder nata mas ainda assim era a princesinha dos seus olhos.  Dandara sorriu sendo seguida por Gustavo mas antes que pudesse chegar a fronteira de Rose algo chamou a atenção dela, ela viu o cavalo de Felipe no campo. Dandara sentiu seu coração acelerado parou seu cavalo por um momento.

— Ele, ele já se recuperou? — Questionou descendo do seu cavalo.

— Princesa onde vai?

— Não se preocupe Gustavo eu só vou até ali...

 Dandara deu alguns paços em direção a onde o cavalo estava amarrado, respirava de vagar na tentativa de tentar se controlar. Suas emoções estavam a flor da pele precisava controlar a alegria que estava sentindo. A medida que caminhava sentia seu coração cada vez mais acelerado. Ao passar pelas arvores Dandara viu Felipe sorriu andou mais um pouco e 0 viu ao lado de Rita, a mesma o abraçou e então beijou o pescoço do mesmo que a empurrou. Dandara deu alguns paços para trás quando ouviu.

— PRINCESA! — Gustavo havia a chamando, Felipe e Rita ouviram e se viraram para trás vendo-a.

— Dandara! — Falou Felipe a olhando. Dandara limpou algumas lagrimas que escorriam em seu rosto e saiu correndo, montou seu cavalo ignorando os gritos de Felipe e Gustavo saindo disparada em seu cavalo, Felipe pegou seu cavalo e seguiu atrás de Dandara. O mesmo tentava alcançá-la e só conseguiu quando estavam perto da caverna onde costumavam se encontrarem. Felipe conseguiu segurar as rédeas do cavalo de Dandara a parando. 

—Dandara espera por favor vamos conversar.

— Eu não quero conversar.  Vai lá ficar com a Rita! — Gritou pulando do cavalo para se afastar de Felipe que desceu logo atrás.

— Eu não tenho que ir atrás de outra pessoa que não seja você! Só encontrei a Rita por acaso eu, eu estava indo até Wer ver você.

— Não precisa mentir pra mim. Não mais.  

— Eu não estou mentindo! Recebi alta do médico hoje, e a primeira coisa que pensei em fazer foi em ver você! Eu senti a sua falta.

— Já disse que não precisa ficar mentindo.

— Dandara por favor me deixa te contar o porquê de eu não ter contado que eu não era o Nick antes. 

— Você só não me contou porque queria se aproveitar disso para me ter não é! Porque como Felipe eu já mais me entregaria para você já como Nick! Eu não pensava duas vezes eu sempre tinha a certeza de que poderia estar ao lado dele.

— Esse é um dos motivos pelo qual eu não queria me revelar. Você gostava do Nick quanto a mim! Droga!

— Quanto a você, você é um mentiroso!

— Mentiroso? Agora você vai me ouvir!

 Felipe pegou Dandara pelo braço e a levou para dentro da caverna mesmo contra os protestos dela a colocou sentada na pedra e a encarou.

— Agora você vai me ouvir entendeu? Eu só menti para você porque você não me deu oportunidade para que eu te conta-se a verdade.

— Como é? Agora a culpa é minha?

— Claro que não! Dandara quando nos conhecemos eu estava indo para Wer eu queria te dar um presente mas então eu vi você entrando na caverna e a segui ouvi você gritar o quanto me odiava, o quanto não queria se casar, te vi chorar ouvi suas angustias e então você percebeu que eu estava li quando deixei a caixinha que te daria cair, apavorado e sem saber o que fazer eu fingi que estava dormindo ali. Você não se importou comigo e continuou a desabafar.  

— E você com aquela mascara aproveitou da situação para me enganar.

  — Claro que não, eu só estava com aquela mascara porque não queria ser reconhecido você sabe que Jade tem muitos inimigos se eu não tomar cuidado posso ser morto pego em emboscadas, por isso vim disfarçado, e vendo você ali tão triste frágil e chorando só pensei em te abraçar, não sabia que você se simpatizaria tão bem e tão rápido com um estranho mascarado imediatamente. E também por já te amar fiquei feliz em pode te confortar mesmo você não sabendo que era eu.

— Você brincou comigo.

— Não eu não brinquei! Seja como Nick ou como Felipe os meus sentimentos por você são verdadeiros e únicos! Você pode duvidar de qualquer coisa ao meu respeito, menos do amor que sinto por você.

— Se é assim porque inventou outro nome!

—Eu não inventei outro nome! Você nunca quis saber nada sobre mim se quisesse saberia que eu me chamo. Nicolas Felipe Terceiro.  O meu pai é Nicolas Julian segundo mas ele gosta que o chame apenas pelo segundo nome assim como eu! Eu estive a ponto de te contar várias e várias vezes.

— Então porque não contou!

—Porque eu sempre tive ciúmes do quanto você amava o Nick, inveja a forma que você o olhava, de como você sorria feliz ao lado dele, e quando eu estava diante de você como Felipe! Você me desprezava! Me feria e me mantinha a distância de você a todo custo, eu queria oferecer o meu amor, mas você...  

— Você é doente!

— De amor por você!

—Você me deixou me entregar para você.  Quando se passava por outro Felipe você...

— Você sabe o quanto eu me contive para não te tocar por um ano! Até que você me disse que queria que nos amássemos. Você se lembra que eu não queria?! Mas você me garantiu que estava tudo bem! Você tem ideia de como aquele momento foi especial para mim?

— E você tem ideia de como foi para mim? Eu sempre sonhei em me entregar para alguém que eu amava e você, o Nick á já nem sei mais... foi um lindo momento eu não vou mentir, mas depois quando percebi o quanto gostava de você me senti mal por ter te traído por ter me entregado a um estranho e não ao meu marido.

— Dandara eu....

— Eu chorei eu cheguei a me sentir suja.

—Eu te amo tanto Dandara tanto! Por favor me perdoe. — Felipe a puxou para um forte abraço! E então a beijou com amor, Dandara se entregou ao beijo com paixão era como se seus corpos ansiassem loucamente pelo contato um do outro, as mãos de Felipe percorriam pelo corpo de Dandara e param em seu quadril a beijava intensamente demonstrando todo o seu amor. Dandara estava completamente entregue até que o empurrou forte para trás.

—Ai, ai, ai... — Reclamou tocando em seu peito.

—Está doendo? Eu machuquei você! Me perdoa! Por favor me desculpe Felipe por favo. — Dandara se aproximou tocando em seu peito sobre a camisa entre aberta tocando a pequena marca que ali tinha. Dandara sentia o quanto seu coração batia acelerado e viu também sua mão tremula sobre seu peito.

— Fique calma meu amor. Você não me machucou! Já estou completamente bem!

— Ótimo então eu vou embora agora.

— Não meu amor por favor espera! Volte para casa comigo. Eu te amo, você me ama, vamos ficar juntos, sem segredos agora.

—Não Felipe! Eu não vou voltar com você! Eu não vou voltar para o palácio de Jade nunca mais, e eu não tenho medo que o seu reino ataque o meu. Se for para lutarmos lutaremos e a única saída para nos dois e a morte porque se voltarmos a nos ver será no campo de batalha você de lá e eu de cá! 

— Você está brincado não é? Eu nunca lutaria contra você. Já mais permitirei que meu pai invada o seu reino. Agora se você quer tanto me matar se isso vai te fazer bem se essa for a única forma de fazer você me perdoar tudo bem. Toma faça isso agora! — Felipe pegou sua espada e a colocou na mão de Dandara.

—Felipe o que é isso!

— Vá em frente se quer se ver livre de mim me mate agora, porque eu nunca vou me separar de você! Vou lutar para te ter ao meu lado de novo, eu sei que foi errado em te enganar mas eu não vou te deixar nunca, então sua saída é me matar agora. — Afirmou se pondo a sua frente, Dandara o olhou relutante, Felipe estava tão sério, pela primeira vez em anos que empunhava espadas essa foi a primeira vez que sentiu sua mão tremer ao segura-la. Que sentiu-se mal por apontar uma espada para alguém. Irritada Dandara empunhou a espada e fincou centímetros de distância de Felipe no chão.

— Não seja estupido eu não vou matar você. Mais é só porque eu não quero!

— Não quer, ou é porque você não consegue matar o amor da sua vida!

— Eu só não quero dar desgosto ao meu pai que te ama como um filho! Tchau. — Dandara estava preste a sair quando ouviu.

— Deixe-me te acompanhar até Wer pelo menos!

— Não precisa!

— Por favor Dandara só quero garantir que você chegue em segurança.

— Está bem se você vai ficar mais tranquilo assim!

 Felipe sorriu, Dandara tentou não sorrir mas não conseguiu deu um sorriso discreto com a atitude de Felipe ambos caminhavam puxando seus cavalos em total silencio, trocavam olhares mas nada era dito um ao outro. Ao longe Leon observava Dandara e Felipe o ódio em seus olhos era eminentes e alguém estava adorando o ódio que ele demonstrava.

—Você odeia aquele príncipe não é? — Perguntou um homem de aparência sombria o olhando.

— Quem é você?

— Alguém que quer se livrar daquele príncipe e acho que você pode me ajudar!

— Acha mesmo que eu me aliaria a um estranho?

— Eu não sou um estranho! Eu sou Dakar e tudo que você precisa saber é que eu quero aquele homem que está com aquela jovem morto! Ele está no meu caminho e eu não estou gostando nada disso!  Bom já que você não quer a minha ajuda eu já vou indo.

—Não espere!

— Eu sabia que chegaríamos em um acordo! Vamos tratar disso logo, eu quero resolver isso ates da lua cheia se for.

— Não tenha presa ainda temos 3 dias de lua cheia!

— Bom eu tenho um bom plano de ataque se você fizer como planejarmos invadiremos Jade e derrubaremos o Rei a Rainha e seus príncipes e princesas em uma única tacada!

— Certo!

— Eu preciso resolver outro assunto, eu volto a te procurar príncipe de Brid!

 Dakar desapareceu entre as arvores com um sorriso macabro nos lábios, estava se sentindo confiante tinha certeza de que seu plano daria certo.

— Dakar!

— Preparem-se Ariel, assim que derrubamos Jade pegarei a minha filha e voltaremos para Alva, tenho certeza de que minha filha é a menina da profecia! Dará imortalidade aos dragões e a mim!

—Derrubar Jade, você realmente pensou em tudo!

—Sim esse reino está encantado eu não posso entrar se a Dandara voltar para esse palácio já mais poderei pega-la, agora se tomarmos o palácio farei com que derrubem ele uma vez em ruina a magia envolto dele se dissipará e então eu vou levar a minha filha!  Ninguém será capaz de me impedir.

— Ótimo você já demorou tempo demais! Hora de levar a pena Dandara para Alvalet.

...

 Dandara e Felipe enfim chegaram no portão de Wer a mesma olhou para Felipe sorrindo, mas assim que ele a olhou de volta desviou seu olhar para que ele não percebesse que ela o observava.

— Bom minha amada princesa, já chegou em segurança. — Disse sorrindo.  

— Pare com isso Felipe!

— Tudo bem eu já vou então. E por favor se cuide.

— Felipe espera! — Pediu tocando sem eu braço.

— O que foi?

— É que... O meu pai vai ficar feliz em te ver então se quiser ficar um pouco, se quiser jantar conosco, se quiser ficar e dormir aqui...

— Você quer mesmo que eu fique?

— Claro que não! Mas se estou convidando é pelo meu pai.

 Felipe sorriu da cara de brava que Dandara fez mas concordou em ficar, ao entrarem Elena avistou Felipe ao lado de Dandara e então sorriu.

— Filha, Felipe é bom vê-los.

— Mãe não se anime só o convidei para agradar o meu pai, ainda me chateio quando lembro do que disse a ele...

— Meu bem por favor esqueça aquilo!  Tenho certeza de que seu pai já esqueceu e também não se importou. Ele sabia que você estava de cabeça quente. Mas me deixe te ver Felipe, está melhor?

— Sim, estou completamente recuperado. Obrigada pela preocupação.

— Venha, vamos todos nos sentar e conversar um pouco até August volte. Aliás querida, você e seu pai não estavam juntos?

— Sim, mais... — Antes que Dandara terminasse sua frase uma voz ecoou por todo palácio, uma voz extremamente nervosa.

— DANDARA! — Institivamente e até mesmo inconscientemente Dandara deu um pulo de susto escondendo-se atrás de Felipe, que a olhou sem entender nada, mas imediatamente se pois a sua frente.

— Querido o que você...

— Eu disse para você não sair de perto do Gustavo, mas você desobedeceu! Eu disse que poderia ir a campo contanto que não saísse de perto de mim!  — August estava tão furioso que se quer percebeu Felipe ali.

— Pai eu só...

— Você tem noção de que poderia ter acontecendo algo com você!

— Querido por favor acalme-se nossa filha está bem!

— August! Dandara estava comigo eu a levei para podermos conversar, me desculpe não sabia que geraria todo esse problema. — August então olhou Felipe e Dandara atrás dele assustada afinal August já mais gritara tanto com sigo.

—Felipe eu se quer tinha o percebido!

— Olha pai eu o convidei, ele melhorou. — Disse sorrindo empurrando Felipe para perto de seu pai que estendeu a mão para cumprimentá-lo.   

—Eu fico feliz por saber que melhorou Felipe. Mas e se me der licença por uns instante quero conversar com a minha filha.

— Mas...

— Acalme-se Felipe, sei que a ama e se preocupa o que acha que meu marido vai fazer? Ele é o pai dela só vão conversar fique tranquilo. — Disse Elena sorrindo para ele. Dandara e August foram para outra sala, para que pudessem conversar tranquilos.  August andava de um lado para o outro suspirando.

— Pai, me desculpe.

— Gustavo me disse que você viu o Felipe e foi até ele e depois saiu correndo! O que ele te fez dessa vez! Me diga e dessa vez não terei clemencia com ele.

— Não pai! Não o machuque ele não fez nada, eu só pensei que não estive-se pronta para ouvir suas explicações.

— Pelo que eu vi, você não só ouviu como também o perdoou correto? 

— Não pai, eu o ouvi, mas eu não o perdoei! Só o trouxe porque, porque ele me acompanhou para que eu chega-se em segurança e também como você gosta muito dele pensei que ficaria feliz em o ver já recuperado.

— Está bem filha.

 Dandara voltou para o salão viu Felipe e Elena conversando alegres, Senna logo apareceu para avisar que não demorariam a servir, Felipe passou boa parte da conversa quieto apenas observando Dandara que deis de que voltou da conversa que teve com seu pai, não o olhou uma única vez. Após o jantar Felipe anunciou que iria voltar para casa, surpreendendo Dandara que por algum instante pensou que ele dormiria ali.

— Tem certeza de que não quer passar a noite aqui Felipe? — Perguntou Elena o olhando.

— Não. Obrigada mas eu preciso voltar pra casa.

— Mas já está noite pode ser perigoso não é minha filha! É preferível que você durma aqui essa noite! — Disse dando um discreto cutucão em sua filha para que ela disse-se alguma coisa, porém Dandara não sabia o que responder, seu coração dizia para que não que ele não fosse que ele fica-se ali não queria admitir o quanto sentia falta dele.

— Mãe é noite de lua cheia, Felipe vai ficar bem a mata estará clara.... então...

— A! Minha filha! — Bufou Elena impaciente.

— Eu agradeço pela preocupação Elena mas é como a Dara, quero dizer a Dandara disse eu vou ficar bem a noite está clara por conta da lua cheia e o máximo que pode acontecer e tentarem me matar novamente. Bom eu já vou. — Comento se levantando Dandara o olhou apreensiva tinha esquecido desse detalhe de que já haviam tentando mata-lo.

— Filha ao menos o acompanhe até os portões.

— C-claro pai!

 Dandara acompanhou Felipe até os portões do palácio em total silencio, Felipe também não quis dizer nada a frieza repentina de Dandara o incomodava mas ele sabia que ela tinha todo o direito de estar como estava. Ambos pararam diante do portão que se abria lentamente. Dandara o olhou sem se preocupar em esconder que estava um pouco preocupada com ele.

— O que á com esse olhar Dara?... — Sussurrou para ela.

— Sabe, se você quiser ficar e dormir aqui... bom não tem problema acho que isso deixaria minha mãe mais tranquila, apesar de tudo ela não quer que você se machuque de novo...

— Ela está preocupada comigo.

— Sim, você não viu na mesa.

— Gostaria que fosse você preocupada comigo.

— Felipe eu...

— Você?

— Tchau Felipe. — A mesma olhou em seus olhos por um momento mas desviou no segundo seguinte. Felipe puxou a mesma em seu braço e a olhou em seus olhos que o observava, Felipe se aproximou pronto para beija-la, seus lábios estavam prestes a se tocarem, suas respirações eram curtas e ansiosas seus lábios rosaram um no outro levemente quando Felipe a soltou se afastando, deixando-a sem entender nada era evidente que ela queria aquele beijo.

— Eu prometo que vou reconquistar você Dandara quero que volte a confiar em. Então só ai, quando você não estiver mais com raiva de mim, e também querer, só ai eu vou te beijar novamente. Não quero mais fazer coisas erradas. Te amo de mais para simplesmente te deixar ir.  — Disse sorrindo para ela e estão atravessou o portão que se fechou. Dandara ouviu o relinchar de seu cavalo e o ouviu partir.  Dandara atravessou o portão e viu Felipe sumir estrada a fora.

— Por favor chegue em segurança... eu amo você seu príncipe idiota!

Continua....