P.O.V. Lena.

Eu me lembro de ver uma luz muito forte e dai um homem de armadura.

—Bem vinda á Asgard.

—Ah, obrigado.

Fui andando por aquela ponte, até chegar aos portões. Eles abriram para eu passar.

E logo eu estava de frente para Odin.

—Eu não sei como chamam isso que você fez por aqui, mas de onde eu venho chamam isso de sequestro.

—Eu soube que você é uma bruxa poderosa.

—E? 

—Eu preciso que ajude o meu filho.

—Thor?

—Loki.

—Como?

—Jane Foster disse que você faz coisas que ninguém mais consegue.

—Você quer que eu o faça esquecer. Tudo bem. Eu vou precisar de uma cadeira, do Loki, de alguma coisa feita de prata, uma panela e fogo.

P.O.V. Loki.

Os guardas me levaram para a sala do trono, uma garota me sentou e me amarrou numa cadeira.

Thor chegou e tentou quebrar as vinhas.

—Você não vai conseguir quebrar as vinhas, o feitiço não vai soltá-lo até eu conseguir o que eu quero.

—Quem é você e porque o meu irmão está usando as suas plantas?

—Eu sou Lena Mikaelson, eu vou fazer um feitiço no seu irmão que vai neutralizar seus poderes mentais por um tempo. E é com uma perversa e profunda alegria que eu digo que isso vai doer demais.

Ela molhou os dedos no metal quente e os colocou na minha cabeça pronunciando palavras desconhecidas. A dor era insuportável.

—O que está fazendo com o meu irmão?!

—Eu estou fritando o cérebro dele!

Logo a inconsciência me levou.

—Acabamos aqui.

—Está certo. Acabamos. Funcionou.

—Loki. Loki!

—Relaxa, eu só queimei a sua parte consciente. Ele vai acordar. Eventualmente e sem memória alguma.

P.O.V. Thor.

Ela era intimidante, muito intimidante.

—É o sangue Mikaelson.

—Você é amiga da Jane?

—Sou.