Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 52
# 52 - Um pouco de amor em paz!


Notas iniciais do capítulo

olá amores ♥



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É uma fominha!

— Amor, pega um remédio para tomar... - Ela disse amorosa e o olhou com calma.

Ele mudava de personalidade quando a Cabeça doía.

— Eu vou tomar um banho de banheira que ser pai não é fácil! - levantou sentindo uma dor aguda na cabeça e tocou respirando fundo.

Victória continuou dando mamá para sua filha preocupada com a possibilidade do marido passar mal ou acontecer alguma coisa mais grave, ele levantou com calma e foi até a jarra com água e encheu um copo e pegou seus remédios para tomar não iria arriscar ter um outro dele ali com sua esposa e seus filhos tão pequenos.

— Amor, se estiver mal, vamos ao médico. Você quer ir? Quer ir agora?

Ele a olhou suspirando.

— Já vai passar, não é nada grave! - foi a ela e beijou seus lábios. - Eu vou tomar banho!

— Se você quiser esperar eu tomo banho com você meu amor, é só nossa filha mamar mais uns minutos posso te acompanhar no banho e ficar sempre junto de você!

Ele sorriu.

— Amor, você pelada vai me enlouquecer mais... É melhor não!

Ela sorriu e não disse mais nada, ficou cuidando da filha e depois de amamentá-la, a colocou na cama estava linda e dormindo como sempre. Suspirou e foi ao banheiro, queria conversar com ele. Entrou e disse com o rosto tenso.

— Você acha que eu preciso declarar alguma coisa para que Maria não receba os bens daquela família? Não quero nada deles...

— É direito dela, mas se não quiser é melhor que converse com nossa filha! - a olhou depois de responder. - Ela não precisa, mas é de direito dela isso se eles ainda tiverem algum dinheiro!

— Eu não quero que ela tenha nada deles. Nem queria que tivesse o sangue, mas eu era uma tola. - Disse com o coração cheio de dor. - Ela é a melhor coisa de meu passado. Amo minha filha, mas quero ela longe deles.

— Estão todos comendo o pão que o diabo amassou e um pouco mais porque eu estou me encarregando disso! - disse firme.

— Eu sei que estão, eu não dou essas notícias a ela, mas andou perguntando pelo pai a irmã, Fernanda me disse que ela estava tensa. Não quero isso, perguntei, mas ela não me disse nada, acho que Bernarda conseguiu falar com minha filha...

— Se isso aconteceu é mais um motivo para ela sumir do mapa porque minha filha não vai sofrer de novo! - falou com ódio.

— Eu quero ter certeza que não foi isso... - Ela disse com o coração angustiado. - Ela e Max estão bem e ela parece estar feliz, não quero que nada estrague isso. - Estava sendo sincera. - Eu quero voltar a trabalhar e ela vai comigo, assim que der.

— Meu amor, parece que estamos perdendo o controle de nossas filhas! - falou com medo.

— Eu não sei, amor... Acho apenas que cresceram, apenas isso! São mulheres...

— Não deixa de me preocupar! - passou a mão no rosto molhando. - Até minha Nandinha deixou de contar as coisas para mim, de nadar na piscina comigo... - se sentiu carente naquele momento.

— Meu amor, ela te ama, mas está numa fase de descobertas, tá meio aérea ainda. Ela é bem mimada e ama sua companhia já já ela percebe ou então, por que você não cobra atenção dela como ela cobrou sempre de você e de mim?

— Vou fazer isso sim porque deixei ela bem solta e agora eu tenho um genro também da parte delas? O que vai ser essa relação Victória? - perguntou confuso e riu ao mesmo tempo.

Ela suspirou com calma e o olhou...

— Elas não querem essa pessoa na vida delas, apenas estão deslumbradas, querem seguir juntas, apenas isso... Elas querem seguir juntas como um casal.

— Elas ainda vão me enlouquecer! - soltou uma gargalhada. - Me da um beijo aqui raposinha!

Ela foi a ele e o beijou rindo, os dois estavam bem.

— Não me molha... não me molha... - Os olhos brilhavam de amor. Ela sabia bem... aquele homem tinha a alma de menino, estava sempre ali para ela.

— Não vou molhar! - levou a mão molhada apenas para o pescoço dela. - Eu amo você!

Ela sentiu seu corpo tremer, tremer inteiro, estava em choque com aquele toque. Uma corrente elétrica passou por seu corpo. Era como se tudo fosse somente os dois naquele segundo. Os dois estavam um só naquele momento.

— Eu amo você muito mais... - Ela o beijou trazendo para ela sem encostar nele.

Dionísio estava feliz e completo ali com seu amor e ficou namorando ela mesmo ali dentro da banheira até que Leon requisitou ela e ele saiu junto amava ver os filhos mamarem com tanta vontade e logo as meninas se juntaram a eles e ficaram ali rindo e conversando sobre qualquer coisa que não fosse a virgindade das três e suas loucuras.

E O TEMPO... PASSOU...

Victória estava de pé perto da passarela, sorria, estava no momento mais lindo de sua vida profissional. Ali, naquela cerimônia estava sendo premiada com a honraria por suas crianções. O desfile daquela noite era uma forma de agradecimento. Maria estava no palco e desfilaria como modelo principal para sua mãe! Pepino estava tão eufórico que parecia que ganhava o prêmio sozinho.

As luzes se acenderam e ela sorriu olhando para a plateia...subiu na passarela e mais luzes vieram ao encontro de seu rosto. Ela suspirou, estava tão nervosa e tão feliz... Tudo que mais amava estava reunido ali, naquele espaço tempo. Procurou com os olhos o seu amor, que estava sentando na primeira fileira junto com os filhos e o genro.

Victória ouviu seu nome ser dito, a moda não era para ela apenas recortar um tecido, era vestir as pessoas, dar a elas condição e beleza para seguir adiante, Victória Sandoval vestia a alma em conjunto ao corpo e nisso pensava quando soltou suas lágrimas emocionada pegando o microfone para falar.

— Essa noite, quero agradecer a todos que me amam... a todos que estão do meu lado! A meu marido, Dionísio Ferrer, a meu filho e minhas filhas, a meu genro, a meus amigos e funcionários, esse prêmio é nosso... - Ela sorriu e trouxeram para ela uma estatueta com uma modelo de saia esculpida em ouro.

Ela ergueu o prêmio e foi ovacionada. Seus olhos recaiam em seu amor e eles foram todos trazidos ao palco. As crianças se assustaram com aquele barulho todo e começaram a chorar, ela sorriu recebendo os abraços de todos e quando seu amor a olhou nos olhos ela disse sorrindo.

— Obrigada por tudo, meu amor... Obrigada por ser o melhor homem desse mundo...

Dionísio sorriu emocionado sabia o quando aquele trabalho era importante para ela e a beijou apenas com um selinho.

— Eu sou esse homem graças a você!

— Eu te amo... te amo acima de qualquer trabalho ou sonho. Você sempre será o meu amor... - Ela estava emocionada. Estava com o coração arrancado de amor e cuidado.

Ele a abraçou forte a tirando do chão estava tão feliz por ela que somente queria rir e poder beijar muito o seu amor a sua linda esposa senhora Sandoval Ferrer.

— Eu amo você minha Sandoval! - falou cheio de amor. - Amo para sempre!

Victória sorria amorosa e agarrou seu amor.

— Não ama mais do que eu amo você. - A voz dela era tão soberana e tão simples ao mesmo tempo. - Você é perfeito e lindo!

Ele sorriu para ela e disse:

— Agora só falta nossa casamento raposinha! - beijou seus lábios.

— Você me enrola... - Ela sorriu amorosa olhando nos olhos dele. - Você fez até uns lindos filhos em mim e não nos casamos! - Ela riu alto com ele o beijando de novo.

— Amor, você que não terminou de arrumar o casamento! - a segurava em seus braços. - Olha o tamanho desse evento e você ainda não fez nosso casamento!

— Eu não fiz?- ela sorriu de novo e disse amorosa. - Você quer que eu faça tudo sozinha?

— Meu amor, eu já consegui até a cueca que vou usar no dia e não sei de nada de seu vestido de festa... - a cheirou.

Ela o agarrou amorosa e sorriu, era o homem mais lindo do mundo! Era seu homem.

— Vamos fazer, meu amor, semana que vem! - Ela implicou com ele, não dava para ser na semana seguinte.

Ele a soltou.

— Depois sou eu quem está te enrolando!

Fernanda veio com o irmão nos braços chorando.

— O que foi, filha? - Ela sorriu para sua princesa. - O que esses amores querem?

— Mãe, está muito barulho aqui! - falou brava. - Já chega né? Ele está assustado e Agnes também!

Victória pegou os filhos com amor... Os dois.

— Vamos ao camarim comigo! Eu preciso de ajuda para acalmar eles e já já vamos, filha. - Ela sorriu olhando seus filhos lindos. - Mamãe ama esses nenéns...

— Papai ajuda, eu vou ali com Milena e Maria! - virou as costas e saiu deixando os dois novamente.

Dionísio pegou a filha para ajudar seu amor e caminharam para sair, Victória sorriu do jeito da filha.

— Mandona... Esta emburrada porque deve estar querendo namorar. - Disse rindo e chegando ao camarim.

— Todo mundo nessa casa quer namorar, principalmente o papai! - cheirou a filha que chupava a chupeta com força. - Graças a Deus um pouco de paz!

Ela riu e sentou ajeitando o filho que chorava, desceu o vestido até a cintura e disse:

— Me da ela, amor e fecha a porta.

Ele fechou e deu a filha para ela.

— Daqui a pouco você não vai conseguir dar mama aos dois juntos porque olha como se chutam!

— Eles estão enormes... - Ela sorriu e disse amorosa. - Fica aqui do meu lado, está cansado também? - Era tão carinhosa com ele.

— O que eu ganho? - falou rindo. - Eu estou sim, hoje foi uma maratona na nossa casa e aqui!

Ajeitou os filhos nos seios e eles mamaram forte, ela suspirou e o olhou.

— Você pode ganhar o meu amor, mas só pode sentar aqui se ganhar algo?

Ele riu e sentou ao lado dela e ajudou a segurar os filhos porque sabia que era pesado e sustentou os braços dela.

— Eu só estou brincando meu amor! - cheirou ela.

Ela riu para ele e sentiu seu coração cheio de amor.

— Você achava que seria assim? Uma vida tão plena com nossos filhos? - Ele riu e a olhou nos olhos.

— Me diz como poderia dar certo com um homem com várias personalidades, dormir com um acordar com outro, um mais agressivo que o outro. Me diz qual seria a chance de um homem como eu conseguir uma vida plena como essa com qualquer outra mulher? Você é que é o pilar dessa história, você é a mulher que conseguiu tudo isso de mim e ainda me deu cinco filhos maravilhosos que eu nunca pensei ter tantos! - falou emocionado.

Victória deixou suas lágrimas caírem lindas de seu rosto. Estava ali com o homem que ela amava mais que a própria vida. Era o seu amor.

— Eu sinto tanto amor por você é tanto respeito como homem e como profissional. Você foi a melhor coisa que me aconteceu na vida depois dos nossos filhos. Eu sinto meu coração pulsar forte só de sentir o seu perfume quando você chega em nossa casa. As minhas mãos ficam suadas quando escuto a sua voz e eu sinto que estou completa quando estou do seu lado. - ela disse com o rosto cheio de amor.

Dionísio tocou o rosto dela limpando suas lágrimas e beijou seu rosto dos dois lados.

— Eu sinto meu pau duro só de te olhar! - falou segurando a risada, eles estavam ali se declarando mais precisava dizer.

Ela segurou a gargalhada somente pelos filhos.

— Nada nesse mundo é mais importante do que você e meus filhos. Tudo isso que está lá fora é muito importante para mim, mas não mais que vocês. Eu amo seu pau bem duro dentro de mim. Amo mais que tudo o desejo que é todo meu.

Ele a beijou na boca com gosto a amava tanto que chegava a doer e não conseguia pensar em sua vida sem ela ou sem seus filhos. Eram todos dele e seriam para sempre porque ele sempre iria cuidar deles com todo amor e devoção.

— Eu te amo!

— Eu que te amo... - Beijou seu amor. Cada beijo que dava nele era mais especial. Dionísio era um homem lindo e perfeito. - Vamos apenas terminar aqui e podemos ir para nossa casa.

— Graças a Deus... - falou brincando. - Amor, você tem fotos pra fazer? Precisamos te dar mais um tempo aqui né? - Olhou os filhos. - Eles só querem silêncio e se você precisa fazer coisas lá fora eu fico aqui com ele pra que não chorem.

— Eles são muito pequenos... - Suspirou porque não queria deixar seus filhos longe dela. Eram tão pequenos e lindos. - Você cuida deles, amor? Vou fazer sim e não demorarei.

Ele beijou o braço dela todo amoroso.

— Vai ser um sacrifício mais eu faço isso por você!

Victória começou a rir o marido era alguém que ela amava tanto e que achava completamente engraçado.

— Eles estão terminando, vou fazer os books e as e não vou demorar.

— Tudo bem amor, faça suas coisas com calma e depois volte para nos buscar e cuidado com as meninas.

— Pode deixar, amor... - Vitória terminou de dar mama a seus filhos e depois se vestiu e se maquiou depois de beijar seu amor e olhar suas crianças com carinho.

— Eu te amo, já venho. - Ela saiu e foi até o salão.

— Mamãe ama o papai! - ele falou rindo e beijou seus bebês. - Papai ama também muito a mamãe e os bebês!

Ficou ali conversando com eles enquanto dormiam em seus braços, amava ficar com eles daquela forma e mesmo que os braços ficassem doloridos ele ficava com os dois porque não queria que eles crescessem com rivalidade no amor com ele.

Victória reuniu suas filhas e fez diversas fotografias e deu entrevistas por meia hora e sorriu aos convidados como ela era sempre educada. Estava muito feliz com aquela noite perfeita e com todas os benefícios que aquele desfile traria para tantas pessoas. As declarações de Victória eram perfeitas e tudo que ela dizia se tornava lei.

Ela segurou Maria de um lado e Fernanda de outro e perguntou toda carinhosa.

— Vamos para casa? Ou querem ficar mais um pouco?

Fernanda beijou a mãe toda orgulhosa.

— Mãe a senhora está maravilhosa e meu pai tem sorte! - Falou com um sorriso no rosto e agarrada a ela sentindo seu cheiro.

Ela puxou a filha para mais perto ainda que podia porque aquele amor estava acima de tudo.

— Eu que tenho sorte de ter uma filha tão maravilhosa e outra tão maravilhosa e um marido tão perfeito. - Ela disse com o sorriso.

— Mãe a senhora está babando! - começou a rir dela.

Ela riu mais alto. Estava tão feliz. Maria sorriu de imediato e foi logo dizendo...

— Mãe, você faz tudo perfeito! - Beijou a mãe.

— Ela sempre faz, Maria, sempre faz ela é uma rainha! - Fernanda agarrou ainda mais a mãe querendo aquele chamego que era a maior parte do tempo dos gêmeos.

Victória tinha o amor de suas filhas assim como tinha a admiração e o respeito.

— Você e as menias... vamos para casa.

— Mãe, a gente pode ir numa festa? - Fernanda a olhou.

— Vamos todos para casa...

— Mãe... - olhou para Maria pedindo ajuda.

— Mãe, eu vou com elas... Podemos ir? Vamos todos, Max também...

— Não vamos demorar... - argumentou.

— Vou para casa com as crianças... Eu e seu pai podemos ficar bem sozinhos.

Fernanda a olhou e fez drama brincando.

— Claro que ficam bem sem a gente eles são mais importantes. - Olhou a irmã pra confirma.

— Para de coisa, Fernanda, que está com o facho aceso querendo ir pra rua.

— Como pode ser assim tão ciumenta..? - Sorriu e beijou eles todos. - Tem certeza que ficarão bem?

— Mãe a gente te ama tá! - Beijou muito a mãe abraçando.

— Eu a vocês!!! - Victória sorriu e beijou de novo e agarrou Maria. - Cuide de sua irmã, cuide bem dela, vamos ver como vai ser essa noite.

Fernanda se despediu da mãe mais uma vez e saiu agarrada na mão de Milena esperando a irmã. Victória sorriu vendo a alegria delas sorriu e depois foi ao camarim. Quando entrou, os filhos reclamavam.

— Amor, vamos para casa? - Ela disse sorrindo e pegando Agnes.

— Vamos sim, eu estou exausto e eles são muito famintos.

Ele o olhou e disse amorosa.

— Acho melhor amamentá-los aqui. - Ela foi ao banheiro e lavou as mãos. - Me ajuda com isso amor...

— Não vamos mais sair daqui assim... - ele disse rindo. - Tem que mamar toda hora. - brincou ajudando ela.

Ela sorriu e desceu a alça do vestido e suspirou

— Estou gorda demais. - Pegou a filha e colocou no seio.

Ele riu não era verdade, tinha se recuperado tão bem depois dos bebês.

— Meu amor, olha pra você. O tanto que eles mamam, te sugaram tanto, principalmente essa mini raposinha aí. - Beijou o ombro dela.

Ela ajeitou a filha que sugou com força.

— Meu amor, eu sei que me ama, mas não precisa mentir. Estou enorme e eu sei.

— Eu quero mamar esses peitos até amanhã... - falou safado. - Eles sim estão enormes. Deliciosos e que me deixam doido. - Com a mão foi ao outro seio apertando de leve. - Isso que eu quero...

Ela ficou vermelha e disse de modo leve sorrindo.

— Você não me disse que está cansado? Eu achei que íamos dormir com as crianças hoje. - Provocou porque não era o que ela queria.

Ele começou a rir e disse brincando.

— Meus filhos mamam e dorme, eu posso fazer o mesmo. Eu preciso do alimento mais gostoso e nutritivo pra uma boa noite de sono!

— É mesmo? Mamar e dormir.... sei, e o que acha se eu mamar e dormir? O que vai ser? Eu posso mamar também uma mamadeira com leitinho. Você sabia? - Ela segurou o riso e pediu o filho para dar o outro seio.

— Meu amor, você não gosta de engolir esse leite! - Soltou uma gargalhada.

— Nada de engolir, mas posso mamar bem, o que me diz? - Disse com sorriso.

— Você pode até mamar, mas quando chega a hora do leitinho você para... - Riu mais ainda e deu o filho a ela. - Eu quero mesmo que mame até ficar seco. - Estava aceso pra ela e ria daquele momento. - Que termine toda sua mamadeira e durma. - A olhava com olhos de fogo.

— Eu quero mamar rindo e depois mamar de novo... Sabe que adoro uma mamadeira grande e grossa que enche a boca. É tudo que mais quero uma grande mamadeira, meu amor!

— Victoria... - Ele disse com a voz grossa sentindo uma pontada. - Não me atenta! - Tocou o rosto dela. - Eu fico louco só de pensar Raposinha...

— Eu? Eu nunca atentaria meu marido, de modo algum. Não mesmo...

— Safada... - Desceu a mão pra dentro da saia dela e a tocou.

Ela começou a rir e disse safada.

— Cuidado que pode queimar sua mão.

Ele riu.

— Eu aceito o risco! - Ficou de joelhos na frente dela. - Me deixa só dar um beijo amor?- Aqueles jogos o deixava louco.

— Eu quero que queime sua mão todinha enterrada aqui embaixo de minha saia. - Ela o olhou com olhos de fogo.

— Não, amor, aqui? As crianças estão no meu colo, só pode ver só! - ela disse safada com ele.

— É só um beijo, segura eles firme... - Alisou as pernas dela esperando que ela deixasse.

Ela sorriu... estava cheia de medo de alguém aparecer ali.

— Não sei, amor, vai, mas vai rápido, não fica sugando. Só beijar. - Ela ficava acesa com ele daquele modo, os dois adoravam aquele momento.

Dionísio não perdeu tempo, levantou a saia dela e olhou aquela calcinha linda e avançou com a boca e a primeira coisa que fez foi morder ela de leve sobre a calcinha a fazendo tremer. Era tão linda e cheirosa que ele apertou suas pernas e logo com a mão levou a calcinha para o lado e chupou com força fazendo barulho...

— Ahhhhhhhhhhhh, desgraça, ahhhhhhhhhhhh, amor... - Ela falou apertando os filhos nos braços e gemendo de tesão com ele. - Não faz isso, que vou gozar aqui mesmo. - Ela sentiu o corpo todo pegar fogo.

Ele sorriu e com uma mão segurou a filha pra ajudá-la e continuou com suas sugadas fortes querendo enlouquecer aí em sua pepeka.

— Ahhhhhhhhhhh, meu amor, ahhhhhhhhh. - Ela sentiu o calor subindo em seu corpo, um calor subindo mais que tudo. - Dionísio, meu amor ahhhhhhhhhhhhhhh... Eu quero isso, amor, vamos logo para ahhhhhhhhhhhhh...

Dionísio fazia barulho com seus lábios a chupando estava enlouquecido e a mordeu para deixar ainda mais gostoso o tesão dela. O clitóris avermelhado pelas sugadas a deixava ainda mais linda e ele se perdeu perdendo o controle de sua boca ali em sua intimidade.

— Meu amor...

Ela gemeu segurando os filhos que mamavam alheios aquelas loucuras. Suspirou e não segurou, estava sensível demais e ele sabia o que fazer para dar prazer a ela. Era delicioso demais ter aquele homem entre suas pernas, era como um sonho delicioso.

— Dionísio ahhhhhhhh... - Gemia perdida naqueles momento com o marido.

— Goza amor pra gente ir embora... - falou rápido e manteve a língua movendo em sua cavidade em busca do prazer dela, queria que Victoria saísse dali sorrindo e com as bochechas coradas pelo momento que era somente dos dois.

Ela não precisou de muito para isso. Sorriu e sentiu que seu amor por ele era imenso e enquanto fechava os olhos, seu gozo a consumiu. Victória Sandoval gostava de roupas, dinheiro, luxos, mas não mais que de sexo.

Dionísio sorriu e recebeu aquele prazer que para ele era como um uma poção de uma vida mais longa, um desejo, um prazer e um pecado estar ali entre as pernas dela era sua perdição. Se afastou arrumou a calcinha de seu amor e abaixou a saia dela indo até seus lábios e a beijando na boca.

— Você tem um gosto ainda mais gostoso agora. - falou sorrindo.

Ela tremia toda com aquele gozo fantástico que ela tinha sentido. Era perfeito fazer tudo com ele, sempre tinha sido assim.

— Você é um safado porque disse que não faria!

Ele riu.

— Não posso cumprir quando se trata dessa raposinha... Eu enlouqueço. - Ficou de pé. - Vou ao banheiro e vamos pra casa...

— Vamos, meu amor, vamos para casa, preciso de um bom banho. - Ela sorriu vendo seu amor caminhar. - Vamos para casa, meus amores.

Ele foi ao banheiro e voltou minutos depois pegando o filho nos braços e o cheirando. Era tão perfeito e estava tão bem que ele só fazia sorrir e esperou por ela para que reunisse todas as coisas deles para que pudessem de fato ir. E os dois foram rindo, como ele queria, ela estava feliz.


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