Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 50
# 50 - Um prazer e dois pecados!


Notas iniciais do capítulo

É quase fim!!!



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Dionísio a beijou mais uma vez nos lábios e ficou ali conversando com ela até que deu novamente a hora dela ir amamentar o filho e ele ficou ali cuidando de sua menina que já dormia no bercinho dela. Era o momento mais importante da vida dele e de Victória. Ela fez como tinha sido antes e foram horas e horas e mais horas..

DIAS DEPOIS...

Victória sorria toda feliz, estava em casa, os filhos dormiam e ela estava com eles na cama. O marido tomava banho e ela ouviu quando ele desligou o chuveiro. Tinha acordado cedo e ela o sentiu sair da cama. Era bom estarem em casa. Era bom saber que agora, duas lindas crianças dependiam dela para serem felizes e terem amor. Era maravilhoso se sentir assim.

Olhava os filhos ali tão frágeis e se perguntava como tinha esperado tanto para ser feliz assim, foi ao banheiro e abriu a porta com calma olhando seu amor tomar banho. Ele era tão lindo, tão perfeito e ela sorriu. Ele virou secando o corpo e sorriu para ela.

— Tudo bem? Precisa de alguma coisa? - Falou todo lindo com ela.

— Eu quero beijos do meu amor e saber se ele quer um carinho... - disse rindo e olhando ele onde lhe apetecia. Era lindo e ela o amava.

Ele riu.

— Acordou assim acesa é? - Foi a ela e beijou na boca. - Nosso filho está bem? Reclamou bastante a noite.

— Ele estava com cólica, mas agora está bem! - Ela alisou ele chegando bem perto. - Eu sei que ele precisa de um pouco mais de peito do que ela, está melhor e fiquei prestando atenção ao que como. - Beijou ele na boca com desejo

— Temos que dar graças a Deus que ele veio pra casa com a gente, né amor. - Apertou ela deixando a toalha de lado. - Raposinha, está com desejo de que? - Cheirou ela enlouquecido pelo cheiro.

— Estou feliz de nosso filho estar bem, meu amor... - ela sorriu e alisou o peito dele molhado e segurou ele embaixo rindo. - Quero um picolé, quero meu maridinho sorrindo.

— Eu já estou sorrindo, amor, estou sorrindo muito. - Beijou mais ela a sentindo

— Eu quero mais.. - Safada como ela era com ele segurou firme e ali, de pé ela o estimulou porque sabia que aquele homem tinha uma fome sem tamanho, não queria ele gozando sem ela. - Você gosta assim, meu Raposão?

Ele grunhiu e respirou pesado.

— Você sabe que eu não posso te tocar assim... - Apertou o traseiro dela.

— Eu quero só que tenha prazer, meu amor, eu quero você bem satisfeito, meu homem tem que ser sorriso até quando estou de resguardo. Eu quero seu amor e seu sorriso para mim! - Ela movia a mão e sentia ele crescer mais e mais com toda aquela atenção.

— Aaaaaahhhg, meu amor, assim eu morro... - beijou mais a boca dela sentindo prazer.

Ela massageou mais e mais, sabia fazer como ele gostava e quanto mais ele respirava pesado, mais ela fazia, o clima esquentou ela sentiu que bufava. Beijou seu amor intensamente na boca e fez o movimento mais forte deixando ele finalizar em sua mão aquele prazer todo que sentia. Ela o chupava na língua quando ele gozou.

— Aaaaaahhh, eu te amo tanto! - Gemeu na boca dela mordendo de leve queria sempre estar daquele modo com seu amor e a apertou contra seu corpo.

— Eu te amo muito mais....- ela segurou ele ainda massageando e depois sorriu e foi lavar sua mão enquanto falava com ele. - Se ajeita e vem que quero te mostrar uma coisa na sua filha. - sorriu enxugando a mão e indo a cama.

Ele estava ofegante e segurou no box.

— Ainda morro com você! - Voltou ao chuveiro para se lavar.

Ela foi a cama rindo com ele e pegou seu celular mandando mensagem a Pepino queria vê-lo e que ele visse os filhos. Esperou o marido vir do chuveiro e Dionísio veio vestido num roupão e a beijou mais uma vez depois beijos seus dois amores adormecidos na cama.

— Papai ama tanto!

— Olha, amor, olha isso... - ela virou a filha um pouquinho e mostrou uma marca no braço exatamente como a que ele tinha. Nenhum deles tinha percebido porque a marca nasceu fraca e agora estava evidente. - Ela tem a sua marca, amor, ela é sua xerox!

Ele riu todo orgulhoso.

— Assim nunca vamos perdê-la, amor.- Beijou o bracinho da filha. - Papai morre de amor assim, minha filha.

— Ela é como você amor, até na fome, não perde uma mamada e sempre quer mais. Ela se acalmou desde que chegamos em casa, ela não grita mais.

Ele riu.

— Ela é desesperada e acho que estar junto ao irmão está ajudando ela a se acalmar.

— Eles sentem falta um do outro, Leon estava chorando, quando coloquei perto dela se acalmou, ficaram juntos a vida na barriga, é normal. Amor, nossas meninas estão bem? Tenho que levar as duas no médico. Quero saber da saúde delas!

— Rindo elas estão e ficaram todos esses dias só sendo cuidadas por sua mãe, não sei o que aprontaram nessa semana que ficamos no hospital.

— Elas estão rindo demais, amor, elas tem algo a dever... - Victória sabia que ele e ela tinham que conversar com as filhas. - O que será que é?

— Não sei, mas quero que leve no médico porque aquele cara não pode engravidar a minha filha, porque as meninas são lésbicas não tem problema. - Falou normal e sentou na cama mal sabendo o que se passava ao redor deles.

— Ele e ela não estão em idade disso não, nossa menina tem que estudar e ficar bem!!! - ela estava pensando o mesmo que ele. - Não quero saber disso não, ela vai me ouvir, vou conversar com elas.

— Conversa, amor, porque eu não posso e elas não vão dizer nada pra mim. - Pegou o filho nos braços.

— Elas estão aprontando e é coisa de sexo, tem camisinha nas coisas de Fernanda. Será que nossa filha está traindo Milena?

— Oi, meu dengo, vamos jogar um futebol com Papai? - o bebê estava dormindo bem gostoso e apenas suspirou.

— Ela não é disso! Ele vai querer sim, amor, mas acho que gosta mais de andar de carro.

Dionísio a olhou de imediato.

— Mais ela não é sapatão? - Falou natural com ela. - Sapatão não gosta de pinto!

Ela sorriu olhando para eles. Estava feliz demais com aquele momento e seus bebês. Ele riu nervoso.

— Desculpa, amor, não é assim que fala né!

— Ela é sapatão, mas nunca dormiu com ninguém! Vai que nossa filha está curiosa. Eu não sei o que pensar! - Ela riu dele tinha falado igual. - Não quero nossa filha fazendo nada que se arrependa depois.

— Precisa conversar com ela amor e o mais rápido possível. Não quero nossa filha por aí.

— Eu também não... Mas depois vejo isso, amor, depois. Olha a mãozinha deles, é igual amor, é bem parecida. - Ela suspirou e olhou ele nos olhos. - Sentia uma coisa quando vi ele naquela incubadora!

— O que, amor? Ele está bem e é fortão agora mesmo pequenininho! - Beijou a mãozinha do filho.

— Ele tem que ficar bem, amor, fico até com dor no coração de ver ele em casa. Uma felicidade!!! - beijou o filho e lacrimejou.

— Ele sabe que já é um lutador. - Cheirou mais ele. - Um lutador em!

— Amor, você achava que íamos ser assim? - Ela sorriu se ajeitando na cama e beijando ele com todo seu amor. - Assim, pais e a casa cheia e tudo feliz, sei lá, não parece a nossa vida, somos obcecados por nossos trabalhos.

Ele sorriu.

— Depois dos meus surtos, eu só queria isso aqui mesmo, ser uma pessoa diferente sem estar dentro de um escritório como doido.

Ela sorriu para seu amor, com o rosto todo cheio de doçura. Eles tinham uma vida linda e cheia de atenção agora, precisavam ser dos filhos e seriam.

— É tudo que eu sempre desejei e não sabia, meu amor. Tudo que mais quis e nem sei porque não procurei antes, você sabe que tive muitas complicações em meus momento de mãe anteriormente e é a primeira vez que tenho um pai de verdade para meus filhos. - ela disse sincera com ele, era como se sentia.

— Porque seu raposão não tinha aparecido ainda... Não tinha que procurar. - Riu ciumento. - Eu sempre quis ser pai!

— E você é maravilhoso, temos , meu amor, você é o rei das mulheres, só tem você e Leon. Só vocês dois... - Ela sorriu e as crianças estavam lindas na cama e um riso leve dormindo elas esboçaram. - Eles amam estar conosco!

— Meu pequenininho aqui no meu colo é o mais lindão! - Brincou.

Ela sorriu e disse com amor.

— Eu quero que você sempre esteja com eles... sempre perto deles.

— Eu vou estar sempre com eles todos porque eles são meus e de mais ninguém. - falou apaixonado e olhou a filha que dormia tranquila no meio da cama. - Vocês são tudo que eu tenho nessa vida.

A vida estava sorrindo para eles e Dionísio não queria e nem iria deixar de estar com os filhos porque ali era o lugar que ele mais queria estar para sempre. Trabalharia menos para sempre estar com seus filhos e não perder nada deles.

— Eu te amo... quero que seja linda a nossa vida. Quero que tudo fique sempre perfeito para nós e nossos filhos, meu amor, eu sei que você quer isso mais que tudo!

— Eu quero sim, eu quero que tudo fique cada dia mais intenso com nossos filhos.

Ela sorriu e disse com amor.

— Eles vão adorar fazer bagunça com o papai deles. - Ela beijou o filho.

— Eu é quem vou mais me divertir com eles. - Falou todo amoroso e beijou na boca dela. - Nossas filhas será que já acordaram?

— Eu acho que estão dormindo, mas podemos acordar... - ela disse sorrindo. - Amor, vamos comer o que? Estou com tanta fome! - Estava se recuperando rápido e comia de tudo.

— Vamos comer na área da piscina com tudo que a senhorita tem direito! - falou amoroso.

— Eu gosto assim, um homem que me mima!

Ele beijou ela mais uma vez e ela sorriu e disse amorosa com ele.

— Eu quero uma presente caro...

— Você já me fez gozar hoje e eu te darei o que quiser!

— Olha, que homem lindo!!! Eu sempre vou fazer isso com você, seu sorriso é minha alegria, amor! - ela disse se levantando e beijando ele. - Vou tomar um banho, olha nossos amores?

— Vai amor que eu espero para a gente ir tomar café e acordar nossas filhas!

Victória sorriu e foi a banho, voltou vinte minutos depois, se arrumou para estar em casa e veio sorrindo.

— Vamos, amor, pega ela que eu levo ele... - disse cuidadosa.

Ele pegou a filha e sorriu para ela já estava pronto e caminhou para sair do quarto. Os dois desceram depois de chamar as filhas para o café, a mesa estava linda e eles sorriram muito, Victória observava como ele estava bobo e num gesto de amor disse.

— Vamos nos casar?

Ele a olhou sorrindo.

— Agora?

— Eu quero casar com você e quero que seja num lugar lindo! - Falou feliz e amoroso.

— Eu quero casar, então! Hoje se possível! - pensou por um instante. - Não, hoje não porque não vamos poder fazer amor! - riu.

— Hoje não que quero lua de mel! Eu quero fazer amor com meu marido até cansar! - ela riu dos dois falarem o mesmo, eram safados. - Eu quero uma festa e uma lua de mel com muitas flores!

— Eu quero uma festa e você nua pra mim! - beijou mais a boca dela.

— Vocês são nojentos! - Fernanda falou zombando.

Maria bocejou e disse se sentando.

— Quero dormir com meu namorado hoje.

Victória beijava o marido e sorriu.

— Você gota de beijo, né Fer? Eu e seu pai também! Nada de dormir com namorado... trás ele.

— Não vai dormir com ele não! - Dionísio falou ciumento. - Nem aqui e nem em lugar nenhum, é dia de semana ainda e só vai dormir e se dormir no final de semana!

Fernanda riu.

— Ainda bem que a minha mora aqui! - provocou Maria e dionísio a olhou.

— O quarto de Milena está sendo terminado e ela também não vai mais dormir com você todo os dias!

— Virou um homem contra o amor agora, papai? - Fernanda falou sem acreditar.

— Regras e depois sua mãe vai conversar com você!

— Eu, não fiz nada! - se defendeu.

— Agora eu tenho certeza que fez porque está se defendendo demais! - riu, mas falava serio e tomou de seu café.

— Mamãe, o que é isso? - olhou a mãe procurando ajuda.

Victória olhou para elas e disse com calma.

— Vocês fizeram algo que não conversaram comigo e nem com seu pai, quero o bem estar de vocês, a saúde e segurança! Eu quero mesmo saber porque vocês nos esconderam.

Maria olhou para eles e disse seria.

— Eu não quero ver meu amor só fim de semana, papai! Mãe? Ele nunca fica aqui!!!!

Victória disse firma com elas.

— Seu pai já disse não e vamos conversar sim, não quero grávidas e nem doentes!!!

— É um papo de mulheres e não vou dizer nada com papai aqui! - olhou Milena para saber se iriam contar juntas.

Milena estava muda bebendo o suco e quase engasgou.

— Seu pai não vai estar na conversa! Pode ficar tranquila.

— Eu vou passear com os bebês ali no jardim e vocês conversam depois do café!

— Obrigada, amor, eles vão amar...- ela disse para os bebês dormindo no carrinho. - Eu quero sim conversar, porque não quero atravessado.

— Vamos conversar mamãe mais a senhora não vai gostar!

Ela olhou de soslaio... Suspirou e controlou sua raiva e apenas disse.

— Eu sou sua mãe, é melhor saber bem o que vai me dizer!

— Eu sei o que vou dizer! - falou no mesmo tom e tomou seu suco.

— Eu sei que vou enfartar! - Dionísio levou a mão ao peito.

Maria olhou elas, ela não fazia ideia do que estava acontecendo. Se a irmã tinha feito alguma coisa errada não era culpa dela.

— Eu não sei o quê Fernanda fez, mas eu não fiz nada!

Fernanda sorriu para Maria.

— Não sabe mesmo!

Maria suspirou pensando apenas que ia perder o direito de ficar com o seu amor.

— Eu não quero conversar sobre nada disso sem ter certeza do que eu estou para ouvir! - Victória declarou sabendo que as filhas estavam completamente armadoras.

—Mamãe, eu não quero te alterar a senhora saiu a pouco do hospital.

— A maior alteração que eu posso ter é minha filha pregando mentira para mim ou me escondendo alguma coisa. Eu quero saber exatamente tudo que aconteceu assim que seu pai for passear com as crianças agora tome seu café. - Puxou o ar de modo bem intenso porque sabia que vinha bomba quando a filha começava a se justificar assim boa coisa não era.

— Eu, não menti e não contou porque a senhora trouxe ao mundo meus irmãos! - falou com calma e voltou a tomar seu café e sentir um pouco de receio da mãe e de como ela tomaria a novidade.

Dionísio comeu junto a elas e o silencio foi percebido por todos que ali estavam... Foram minutos assim até que ele beijou a boca de seu amor e saiu com os filhos para dar privacidade a elas.

— Pode começar, Maria, se você não está na história, me espera na sala, vamos conversar aqui mesmo! - Disse com o rosto cheio de amor. - Eu quero entender o que está havendo com vocês duas!

— Mãe, ela não sabe de nada! - falou defendendo a irmã

Maria olhou a irmã e disse.

— Se vai brigar com ela, eu fico, não quero que brigue com minha irmã! Ela não é uma doida, ela é só uma pessoa feliz!

Victória olhou aquilo e sorriu.

— Ela vai brigar sim, Maria! - enrolou.

— Minha filha, você quer ficar? Fique. Mas não quero defesa errada.

— Ela é minha irmã.- enfrentou a mãe. - Você não precisa ficar brigando com ela.

Victória olhou sério para ela.

— Podem começar, Milena e Fernanda.

Fernanda tomou ar e disse de uma vez só

— Eu perdi a virgindade e Milena também.

Victória olhou para ela firme e depois para Milena e disse com o rosto vermelho.

— Com quem, minha filha? Com quem?

— Não posso dizer! - Negou com a cabeça.

— Não vai? Pois pode começar a falar!!!! Pode dizer, quem estavam namorando? Você tem namorado e ela também?

Ela negou com a cabeça.

— Foi com o mesmo homem.... - falou com medo e sorriu depois. - Um pra duas!

Victória ficou completamente branca. Não sabia o que dizer e respirou fundo.

— Vocês duas fizeram sexo com o mesmo homem? Fernanda, Milena? Um bacanal? - disse com horror.

Milena segurou a mão de Fernanda.

— Tia, eu sei que você está zangada, mas foi maravilhoso!

— Foi sim uma delícia e queremos mais... - Falou verdadeira. - Ele foi maravilhoso e... - Mordeu o lábio. - Mãe, ele foi maravilhoso.

— Fernanda....Vocês usaram uma pessoa para fazer amor? Ele pode ter sido um Deus, mas não é seu namorado e nem o dela. Sexo apenas?

— Ela é minha namorada! Não precisamos de um namorado, mamãe.

— Minha filha, eu quero entender isso, me expliquem isso, por favor... - ela disse nervosa e Maria olhava para elas em silêncio.

— Foi no dia que meus irmãos nasceram e não deu tempo de contar!

Ela estava com o coração cheio de tensão.

— Milena e Fernanda, vocês se amam? - disse com firmeza.

— Sim, como nunca amei ninguém! - falou logo. - Eu a amo e vou amar sempre!

— Eu amo muito tia. Ela é meu amor.

— Vocês duas fizeram isso apenas para perder a virgindade? Preciso entender porque fizeram isso.

— Sim, mamãe a gente queria perder juntas e não com um pinto de borracha! - foi bem sincera com a mãe.

Por mais sério que fosse aquela questão naquele momento, Victória soltou uma gargalhada olhando para filha. Milena ficou com os olhos bem fixos em Victória e disse:

— Nós duas nos amamos muito e queria muito que fosse um momento especial e eu não queria que ela fizesse nada sozinha e nem ela que eu fizesse nada sozinha! Você pode brigar com a gente, mas foi maravilhoso.

— Foi sim e bem grande, mãe! - falou rindo.

— O pau dele, filha? - ela disse rindo mais e olhou o rosto delas felizes estava chocada, mas sabia também que elas estavam bem, isso era sua prioridade.

— Sim, mamãe, Milena foi por cima a primeira vez... Eu não teria coragem!!!! - ficou com o rosto quente. - Dói muito!!!!

Ela suspirou e disse amorosa.

— Filha, isso não é simples e nem quero que você fique fazendo isso não! É algo bem sério!!!

— Mãe, eu só vou com Milena junto!

Milena sorriu e olhou ela beijando na boca com carinho.

— Duas e um homem, não quero mais isso não! Já perderam, agora chega, vocês são lésbicas ou bi sexuais? - Disse com o rosto tenso.

— Eu, não posso garantir que não vamos fazer de novo porque ele é muito gostoso e... - parou de falar.

— Filha, você vai ficar fazendo sexo sempre? Vai ficar aqui me dizendo toda semana que pode estar transando com um homem e sua namorada?

Ela riu.

— De vez em quando pode!

— Meu amor, eu quero voltar a esse assunto em outro momento, quero mesmo!!! Quero saber o que vai ser! Vocês são jovens e quero que saibam bem como a coisa vai ser depois disso. Não é simples ser a mulher, a namorada, a companheira de alguém! Tem que ter responsabilidade, usaram camisinha?

As duas se olharam de imediato não tinham usado nada. Milena engoliu seco e com horror sentiu o estômago arder!

— Tia, a gente nem lembrou de nada.

Victória sentiu com o rosto triste...

— Eu não quero saber de nada!!!! - Vamos ao médico.

— Eu, não estou doente! - Fernanda retrucou.

— Minha filha, um homem tirou sua virgindade e você é a mulher dele... Eu quero saber se não te passou doença ou uma gravidez! Vamos hoje ao médico, vocês duas e eu!

— Ele gozou na minha barriga mamãe!

— E você, Milena?

— Dentro de mim, tia!!!

— Fernanda, e você só fez ele gozar uma vez em você?

— As duas foram na minha barriga, mãe.

Ela olhou no rosto dela e disse com calma.

— Mesmo assim, vamos ao médico.

— Tá bom, mãe!

— Seu pai não tem estrutura para ouvir essas coisas, nem para falar disso com vocês! Ele não tem e nem vai querer saber!

— Por isso não vamos dizer quem é!

— Eu quero que se arrumem e vamos a tarde no médico, agora vou cuidar das crianças. - Disse com a mão não cabelos.

Milena olhou Victória.

— Não quero meu pai doido!

— Tia, eu quero que senhora saiba que não foi safadeza. Eu e Fer queríamos algo especial e foi.

Victória a olhou nos olhos.

— Eu quero digerir isso, Milena, quero de verdade!!!

— Mamãe, desculpa te decepcionar. - falou com pesar não era isso que queria.

— Filha, eu não estou decepcionada, estou apenas tentando entender. - disse com firmeza. - Você é livre minha filha, mas tem que saber os limites até por sua segurança. Você é uma menina ainda.

Maria olhou a mãe...

— A gente queria que fosse assim e ia te contar, mas não deu tempo por causa dos bebês.

— Mãe, eu sei que elas não fizeram por mal, era para se descobrir! - Defendeu as duas e ficou prestando atenção.

— Sim, precisávamos disso... Eu a amo e ela me ama e isso não afetou a gente. Só fortaleceu nosso amor.

— Está bem, filha, vamos voltar a esse assunto, agora eu vou que seus irmãos querem mamar!!! Eu quero que antes de minha nova conversa, quero vocês longe desse homem aí!

Maria suspirou e olhou a irmã.

— Tudo bem, eu e Milena vamos obedecer a senhora e ficar longe.

— Eu quero isso pela segurança de vocês, meu amor!

Milena concordou e Maria apenas sorriu.

— Nem me chamaram em!!! - provocou elas e riu mais vendo Vick ficar vermelha.

Fernanda gargalhou.

— Você é toda puritana não vê nem pornô, eu acho! - Zombou dela.

— Eu não, coisa feia!- disse rindo e agarrando a irmã, mas se tivesse me chamado, eu tinha ido! Eu agora estaria aqui sendo sabatinada por mamãe também!

Victória olhou séria para elas. Ela riu mais ainda.

— É verdade, na próxima te chamamos! - Brincou.

Maria começou a rir e Victória saiu da mesa depois de dizer...

— Sejam cuidadosas!!!

Fernanda voltou a comer estava com fome e ria das piadas de Maria querendo saber como tinha sido as coisas. Dionísio olhou seu amor vindo com uma cara nada boa e se preocupou.

— O que aconteceu, amor?

Ela suspirou e olhou as crianças.

— Não choraram? Eles estão bem? - Estava se perguntando se devia ou não contar, mas não escondia as coisas dele.

— Não, estão dormindo ainda. - Falou com calma. - Está gostoso e quentinho o sol! - Puxou ela para ele.

— Que eles continuem assim bem pequenos! - Ela deu um suspiro e deitou no ombro dele.

— É grave não, é? - Falou amoroso.

— É sim, mas elas nem se deram conta disso ainda... Ela nem se tocaram da gravidade!!! Estão apenas pensando como meninas lindas e jovens que são! - disse com outro suspiro pesado.

— Me fala logo ou eu vou enlouquecer! - acariciou suas costas.

— Milena e Fernanda fizeram sexo com um homem para perder a virgindade e se não bastasse para mim o absurdo delas estarem com um homem depois de dizerem que são apenas lésbicas, as duas fizeram sexo com ele ao mesmo tempo! Nossa filha ficou nua e transou com um homem na frente da namorada dela e depois a namorada dela transou na frente dela e sabe Deus e que mais que elas fizeram juntas... Pela cara delas foi uma das experiências mais incríveis que fizeram na vida porque gozaram com toda certeza ou não estariam com aquela cara!

Dionísio não disse nada apenas caiu duro no chão desmaiado com aquela notícia levando Victória junto com ele.


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