Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 49
#49 - Nossos amores para a vida toda!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura é quase fim ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/747242/chapter/49

Fernanda o beijou mais uma vez e quando o soltou apenas sorriu e pegou suas coisas para irem embora, Milena deu a mão a ela e as duas saíram juntas e sorrindo. Aquele tinha sido um dos momentos mais maravilhosos da vida das duas e seria lembrado pelo resto da vida. As duas sabiam que para sempre Rafael teria importância na vida delas.

Rafael seguiu com as meninas para o carro e seu corpo estava tão feliz quanto seu coração e ele as levou para casa... Quando chegaram em casa sorriam e ao entrar se apavoraram com o grito de Victória vindo da sala e elas correram até a mãe.

— O que foi? - Fernanda falou assustada.

Dionísio olhou as duas e suava nervoso.

— Acho que seus irmãos estão vindo.

— Meu Deussssssssssssssssss!!! Me leva daqui!!!! - Gritava nervosa e estava vermelha suando. - Eu quero agoraaaaaaaaaaaaaaaaa, Dionísio!!!!

— Meu amor, calma! - Ele não conseguia se quer pegar ela no colo e com calma caminhou com elas. - Pega as coisas do bebê Milena.

— Naão dá pra ter calma, porraaaaaaaaaaaaa!!!!!! - Fernanda foi ajudar o pai. - Não dá!!!- ela gritou.

Maria descia correndo com a bolsa e disse apressada.

— Vamos, Milena, eu já peguei a de mamãe também. - Tinha pego tudo.

Milena correu com ela, Victória respirava pesado, a barriga parecia que estava sendo comprimida. Eles foram para o carro o mais rápido que conseguiram e a levaram dali com ela gritando desesperada.

— Mamãe, calma. - falava assustada pelos gritos dela.

— Minha filha, não me dê sua mão, senão eu quebro! - gritou nervosa segurando no banco do carro.

— Eu estou aqui.... lembra que o médico disse respira. - Tentava acalmar enquanto Rafael dirigia rápido porque Dionísio estava morto de medo ao lado dela.

Ela agarrou o marido na perna e mordeu os lábios gritando, não conseguia nem imaginar sua vida com toda aquela dor. Mulher deveria ter outro meio de parir, pensava nisso quando agarrou no primeiro local que encontrou nele e apertou e viu ele gritando.

— Desculpa, amor, segurei seu pirulito!

— Misericórdia, Victória, porraaaaa... - gritou nervoso. - Meu Deus sou eu que pari agora. - Falou nervoso se retorcendo no banco.

Ela voltou a gritar com o coração aos saltos!

— Desculpa, amor, vai com esse carro!

O carro parou na frente do hospital e ele desceu mancando chamando por um médico, a maca foi trazida e ela foi colocada e levada as pressas, gritava nervosa.

— Meu Deus, como dói!!!! - Disse nervosa com aquela correira toda. Estava tão sofrida e sentia tanta dor. - Me ajudaaaaaaaaa!!!!!! - Disse nervosa com aquelas pessoas em volta dela quando chegou na sala de cirurgia.

— Precisa se acalma! - o médico disse. - Vou medir sua dilatação para saber se consegue dar a luz em parto normal. - A preparava na cama. - Você tem forças pra empurrar Victória? - Fazia as perguntas necessárias.

— Eu quero que saiam, Doutor, tenho sim!!!! - ela disse com o rosto vermelho. - Eu tenho forçaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!- gritou nervosa.

Dionísio entrou mancando ainda e foi ao lado dela.

— Estou aqui, amor.

— Amor, me perdoa...- ela disse gritando e segurando a mão dele.- Te amo, perdão! ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...

Era a dor mais terrível, mas era o momento mais intenso para ela. Ser mãe era como uma parte de tudo que era bom. Victória amava a maternidade, amava estar com seu filhos.

— Me promete que vai com eles, não deixe que ninguém pegue meus filhos!!! - ela disse nervosa e fechou os olhos respirando fundo.

— Empurre, Victória... - O médico pediu e Dionísio segurou firme na mão dela.

— Eu prometo que não vou deixá-los sozinhos.

Ela deu um berro e empurrou com toda força que podia, aquele empurrão ia trazer ao mundo quem ela mais amava. Foi forte sentindo seu corpo partir todo. Era como se o mundo a espremesse. Ela tomou ar e empurrou mais... era uma dor que a fazia quase desfalecer.

O médico já podia ver o primeiro bebê coroando a medida que ela fazia força sabia que ao final estaria esgotada, mas não podia recuar e eles estavam ali com uma forte equipe para que nada acontecesse a ela e aos bebês. Victória empurrava com toda sua força sentindo seu corpo ser rasgado por cada centímetro que o bebê saia era o milagre da vida se desenhando ali naquele momento desesperador para ela e Dionísio que não gostava de ver seu amor sofrer.

Ela manteve sua respiração como ele mandava e quando sentiu que ficava até escuro de tanta força que fez, ela sentiu o primeiro. Deu um berro e sentiu sair de uma vez.

— Muito bem, Victória... - ele sorriu para ela. - Aqui esta sua menina. - limpou o rosto dela que chorava forte e aproximou dela depois de cortar o cordão sabia que o outro bebê viria logo.

— Meu Deus, amor. - Dionísio quase engasgou.

— Minha filha.- ela chorou segurando sua menina em seus braços e beijando. Apertando o rostinho dela no seu.- Meu amor, eu te amo, te amo, bem vinda ao mundo Agnes! - Victória sentia um amor tão forte, ela era linda e chorou mais.

— Ela é linda... - sorriu apaixonado pela filha que logo foi levada com o berro de Victória.

— É a hora do campeão vir ao mundo.

Ela suspirou e beijou sua menina e uma dor profunda se apoderou dela e foi mais forte que a primeira e mais rápido e quando achou que não ele sai lindo, Victória só sabia chorar. O médico o limpo e ele chorava fraco era muito menor que a irmã e ele entrou direto para a enfermeira pedindo que o levassem direto para a pediatra e que todos os exames fossem feito nele para descartar qualquer coisa.

Dionísio segurava a mão de sua mulher e sentiu o coração disparar por não deixarem que eles vissem o filho.

— O que está acontecendo? - ele falou nervoso.

— Onde está, meu filho? - ela disse com medo querendo levantar. O coração tremeu todo e ela falou nervosa.

— Fiquem calmos e você não se mexa! Ele precisa de exames é muito pequeno e a menina tomou todo espaço de crescimento dele. Vou levá-lo para exames e creio que ele vá precisar de alguns dias na incubadora para ganhar peso. - Explicou para que não temessem.

Victória começou a chora forte e gritou nervosa. Estava com medo que tivessem feito algo a seu menino. Era o momento da alegria deles, não de tristeza! Ela chorou mais forte, com medo, com muito medo por seu pequeno.

— Me deem, meu filho, eu dou peito a ele, vai crescer!!! Eu tenho leite, doutor! Me deixem ver meu filho!

— Dionísio, você precisa sair. - o médico falou sério. - Você vai poder amamentar ele a todo momento é só esperar que ele passe pelos exames, eu não quero correr o risco, Victória! - falou sério com ela.

Dionísio beijou seu amor e passou confiança para ela. Ela chorou forte e se deitou com medo pelo filho, confiava no médico, mas era seu bebê!

— Cuida deles, meu amor!- disse alisando o rosto dele. - Cuida de nossos filhos! Por favor, cuida deles, meu amor!

— Eu vou estar com eles meu amor não se preocupe. - beijou ela e saiu.

— Victória, em caso de gêmeos é sempre normal um nascer maior que o outro e precisar um pouco mais de cuidado, mas ele vai mamar em você e vai ficar tudo bem! - falava enquanto terminava o procedimento nela.

— Eu quero que me prometa, doutor...me prometa.

— Eu prometo a você que ele vai ficar bem, ele é saudável.

Victória estava com a alma rasgada e o coração exposto. O amor que sentia por eles era mais que tudo, ela não deixar seu filho sozinho.

— Ela é uma safadinha, já chegou derrubando o mundo! - disse com lágrimas.

Ele sorriu com calma para ela.

— Você viu o modo como ela chora? Vocês estão ferrados. - A acomodou melhor na cama ficando ao lado dela. - Se você quiser eu deixo seu marido com os bebês enquanto você descansa. - falou entendendo o medo dela. - Você precisa descansar.

— Eu quero eles dois felizes sorrindo, doutor! Isso que eu quero!!! Eu quero ver eles, doutor, quero ver, mas meu marido pode ver sim, quando puder me deixe ver meus filhos.

— Eles vão ser lindos e saudáveis, mas ela ocupou muito espaço dentro de você. - sorriu. - Em uma hora eu te levo para o quarto e se estiver tudo bem eu a levo até eles.

— Eu vou esperar, quero cheirar e beijar meu amores. - disse toda manhosa com ele. - Quero o melhor para eles. Obrigada doutor, eu fiquei assustada, ainda estou!

— Não se preocupe que vamos cuidar muito bem deles. - e sem mais ele se foi para cuidar dos bebês.

DEPOIS...

Sofia e Eduardo entraram correndo e com presentes no quarto, estavam nervosos, queriam ver a filha. Era tão maravilhoso sr avós de novo. Entraram no quarto onde Vick aguardava os bebês juntos com as meninas, Eduardo deu os parabéns a Dionísio e beijou a filha. Dionísio estava feliz assim como as meninas mais estavam muito ansiosos para conhecer os bebês. O médico entrou e sorriu para eles.

— Estão preparados para a chuva de amor? - brincou era um excelente médico e amava colocar bebês no mundo.

— Vamos poder ver meus filhos agora? - Dionísio falou com o coração acelerado.

— Sim....- Victória respondeu com medo e com amor. - Eu nasci preparada para esse momento!

Maria sorria agarrada em Fernanda.

— Nossos nenéns!

— Agnes vai poder ficar aqui com vocês, mas Leon precisa de mais cuidados e vai precisar de pelo menos esses primeiros dias na incubadora para ganhar peso e depois que verem a pequena te levo para amamentar Leon. - Falava com calma para não assustar ainda mais.

Victória lagrimejou com medo e olhou os pais e depois o marido.

— Ele precisa chegar aos três quilos pelo menos para poder vir para o quarto. Agnes tem quatro quilos e meio.

Maria olhou a mãe assustada e Milena esperou o bebê entrar.

— Viu, mãe, eu falei que ela ia chegar dominando!!!! - Maria disse rindo.

— É uma gordona. - Fernanda falou rindo.

Dionísio nem conseguia falar. O médico pediu que a enfermeira entrasse com a neném e o cheiro maravilhoso contagiou o lugar, Victória olhou sua pequena e abriu a chorar mais, estava tão emotiva!

— Trás aqui a minha filha.

Eduardo olhava emocionado. A enfermeira entregou a ela e sorriu se retirando, Victória segurou sua pequena nos braços e sorriu a olhando com tanto amor.

— Filha, minha filha... meu amor, você é linda, minha gordona! Venham, filhas, ver a irmã de vocês!- Chamou emocionada mostrando ela.

Fernanda correu até a cama e sorriu emocionada.

— Meu Deus, mãe, ela é gordona. - riu beijando a irmã. - E já cheira a perfume francês.

Maria beijou a mãe toda amorosa e alisou a mão da irmã.

— Ela parece com a gente, mãe! Ela parece, olha só!

Dionísio limpou os olhos emocionados a filha era linda.

— Olha, papai, você caprichou com mamãe!- Vick disse amorosa. - Mãe, você esta muda? - ela perguntou a Sofia.

— Eu nem sei como conversar, minha filha, esse é o momento mais maravilhoso da minha vida. - se aproximou beijando as duas.

— Vem, mãe, pega ela. pega nossa menina.- disse amorosa sem dar a filha,

— Victória, precisa amamentá-la para que possamos ir até seu menino. - o médico falou tomando a atenção.

— Vem, amor, me ajuda, ela vai mamar... - Ela assentiu e tirou o seio com toda aquela plateia, a filha fungou, agarrou o seio errado, abriu um berreiro e ela com calma ajeitou de novo e por fim, Agnes sugou forte! Victória fechou os olhos e sentiu o corpo tremer, viu estrelas. - Ela tem fome, doutor, meu Deus!!!

Ele sorriu.

— Ela estava comendo as mãos lá dentro e chorou acordando todo o berçário. - contou

Dionísio riu e sentou junto a seu amor dando o dedo para a filha segurar. Victória sorriu emocionada cuidando de sua menina com todo amor que podia. E por quase meia hora a amamentou, depois ela adormeceu, Victória tirou do seio e beijou, estava suada de mamar, entrou ao pai para que a fizesse arrotar.

— Eu quero ver meu filho!

Ele pegou a cadeira de rodas e Dionísio a ajudou a sentar. Somente os dois puderam ir até o filho que estava na incubadora apenas usando a fralda.

— Ele precisa de vocês e de muito cuidado e muito mama porque a irmã mama bem. - A sentou em uma poltrona e pegou o bebê para ela. - Vou deixar vocês a vontade com ele e logo volto.

Dionísio ajoelhou e beijou os cabelos dele era tão lindo e pequeno que ele lacrimejou.

— Meu filho, tem que engordar logo. - falou amoroso.

Victória sorriu olhando em seus olhinhos tão vivos, tão cheios de amor, tão cheios de vida. Ela era a mulher mais feliz do mundo. Olhou seu amor ali e sorriu com aquele momento cheio da mais pura felicidade.

— Te amo, filho... - ela disse ajeitando seu pequeno que fez beicinho e fungou perto do corpo dela. - Você quer sei peitinho, meu amor, mamãe dá, o outro que sua irmã não bebeu todo. - ela riu e se ajeitou com ele ali agarradinho nela, sentindo calor. - Você vai ficar bem, meu amor, vai ficar bem mesmo.

— Ele é tão lindo! - beijou o bracinho dele. - Papai ama tanto. - Estava tão bobo sentindo que a vida fazia ainda mais sentido por ter aqueles dois pequenos seres de amor.

— Meu amor, ele parece com você.- ela alisou o rostinho dele. - Ele parece e ela também! - disse amorosa e beijou seu amor.

— Você acha? - falou todo bobo. - Parece comigo? - Pegou a manta e deu a ela para cobrir o filho era tão pequeno que dava até medo.

— Eu sou a mulher mais feliz do mundo.- ajeitou ele no seio. - Ela é a sua cara, amor! - Ela ajeitou ele na matinha e sorriu mostrando. - Olha amor, o jeito como franze a testa mamando. Ele é como você. - mamava com os olhinhos abertos.

Ele sorriu mais.

— Ele vai ser calmo como eu porque Agnes é uma fera igual a você amor! - riu mais beijando a boca dela.

— Ele vai, meu amor, nossa ferinha e nosso pomposinho.- ela sorriu amorosa. - Eu quero que você olhe as unhas dele, amor, olha. - ela mostrou a mãozinha. - Ta frio, tem que colocar luva.

— Ele tem que ficar mesmo pelado assim? - Olhava ele todinho. - Ele é muito pequeno, amor, tem que colocar roupa. - Ele tem todos os dedos. - Falou rindo.

— Ele precisa, amor, ele tem que ficar peladinho na incubadora, aqui temos que enrolar, mas lá dentro não. Ele é como uma maçã, ele está amadurecendo, está ficando bom pala mamãe comer.

— Amor, tem que dar mamá toda hora que quero meu filho gordão como nossa princesa. - Não cansava de olhar seu bebê.

— Ele vai, amor, vai ficar lindo, cheio de amor e de de vida. Ele vai ficar com uma barrigona e um pernão papai!

Ele sorriu.

— Vai sim e vamos ser felizes! - Beijou a boca dela e ficou ali admirando a beleza da vida, era tão pequeno e lindo, mas logo seria um garotão forte como a irmã.

— Meu amor, eu te amo e quero que seja o homem mais feliz, mais feliz do mundo. - Ela estava tão orgulhosa dele. - Você é lindo!

— Você que é linda e nem parece que quase arrancou o meu pau.- Riu. - Ainda está doendo.

— Perdão, amor, mas a dor foi tanta! Tira um melão e uma melancia de onde só sai um limão! Não é assim, não é não.

— Você quase me deixou sem poder fazer amor com você e sem poder te dar mais filhos. - Beijou a boca dela. - Mas eu te perdoo só porque me deu dois presentes.

— Eu quero você sorrindo, amor, sorrindo... - Ela analisava o filho e ficou com ele quarenta e cinco minutos.

Depois...os dois se despediram de seu meninos com muitos beijos e ele estava dormindo e a enfermeira veio e colocou ele, Vick ainda ficou alguns minutos o olhando no vidro e as lágrimas saíram. Dionísio a levou para o quarto com o coração acelerado por não poder ficar perto se seu menino mais era para o seu bem, ela foi chorando baixinho, o coração estava pequeno, ela queria seu menino, deitou na cama com ajuda dele e ajeitou sua filha no bercinho.

— Eu quero descansar... leve nossa família.

Eduardo olhou a filha e disse amoroso.

— Eu levo minhas netas e fico com elas, minha filha, seu marido pode ficar aqui.

— Sim, a gente leva elas e voltamos amanhã para que descanse meu amor. - Sofia foi até a filha e a beijou. - Ele vai ficar bem, meu amor.

— Eu quero isso mais que tudo, mamãe, para ir embora com meus filhos. Mais que tudo...

— Vai ser bem rápido do modo como mamam. - passou conforto e beijou mais sua filha.

— Cuida das meninas, mamãe... cuida delas.

— Eu vou cuidar sim, minha filha, pode ficar tranquila. - Beijou mais ela e depois beijou Dionísio para ir. Fernanda agarrou a mãe e sorriu feliz tudo tinha acontecido em um único dia e ela estava radiante.

— Eu te amo, mamãe!

— Vai com Deus, minha filha... - ela disse amorosa com ela e segurando para beijar. - Se cuida, meu amor, se cuida.

Maria veio e beijou os cabelos da irmã...

— Mãe, ela é perfeita..

Victória agarrou Maria e beijou e depois Milena.

— Tia, parabéns.

— Obrigada, amores, vão com Deus...

Fernanda beijou o pai e saiu dada de mão com a namorada sorrindo tudo tinha saído melhor que a encomenda.

— Amor, esse dia ficará marcado para sempre. - sussurrou para Milena enquanto caminhavam.

— Sim, amor, tudo junto, o prazer e os gêmeos! - ela riu e beijou ela de novo. - Vamos para casa descansar , tô assada!

Fernanda caiu na risada.

— Eu estou com as pernas doendo, amor.

— Eu com o corpo todo, todinho. - as duas riram e Maria vinha no celular combinando com Max para ele dormir com elas na casa. Ele disse que sim e ela foram ao carro com os avós.

— Essas meninas estão aprontando. - Sofia falou para Eduardo.

— Por que, amor? O que percebeu?

— Eu sinto cheiro e elas estão aprontando... - falou com certeza.

— Vamos estar de olho porque se Vick pegar, acaba com a raça delas. - disse com medo da filha. - Victória acaba até com a minha raça.

— E você merecia! - sorriu.

Ele riu e segurou a coxa dela safado.

— Ta sem calcinha, em pererequinha roxa?

— Eu nunca uso e você sabe! - gargalhou.

Ele sorriu a apertou mais.

— Eu quero nossa filha bem, e vamos cuidar de tudo por ela. - disse levando todas embora, ele estava ali para cuidar de sua menina!

— Ela vai precisar muito de nós dois, porque nosso neto vai ficar aqui uns dias para ganhar peso! Vamos ter que ter paciência.

— Teremos toda paciência do mundo... Nossa filha vai ter a atenção que ela merece...

— Vai sim, meu amor. - sorriu para ele. - Estão com fome meninas? - olhou para elas que assentiram e antes de irem para casa as levaram para comer.

Victória estava adormecida e por uma hora ela conseguiu descansar, quando acordou o marido estava ali a frente dela no sofá. Olhou ele com aquele sorriso e sentiu seu amor.

— Meu amor, como ele está? Você voltou lá?

Dionísio a olhou e sorriu estava com a filha no colo não queria mais largar.

— Eu fui lá e levei nossa filha para que eles se vissem e ele disse que vai ficar bom logo e que está esperando o mamazinho dele daqui a pouco. - riu

— Eu vou levantar e vou dar mamá a ele temos que deixar nosso filho pronto para ir para casa. - disse amorosa com a possibilidade de ir logo.

— Amor, ele está dormindo ainda, não tem tanto tempo que vim de lá. - levantou indo a cama.

— Vão me avisar? Quando for a hora, avisam? - ela ajeitou seus cabelos.

— Sim, eu pedi para avisar e pedi também que o médico permitisse que ele ficasse aqui com a gente, mas não sei se eles vão conseguir porque ele tem que ficar monitorado a todo o momento.

— Eles querem o mesmo que nós, o bem estar dele, amor. Não quero que nosso filho fique aqui se tiver correndo risco. - ela disse amorosa. - Ela não chorou?

— Também não o quero aqui se ele correr risco. - olhou seu amor. - Não, ela está bem alimentada. Você está com dor? Foram dois que saíram daí... - falou com o ar preocupado. - O médico costurou direito não quero problemas na hora que for comer minha Raposinha aí em.- Voltou a sorrir.

Ela riu e o olhou. Era tão lindo e tão homem!

— Sua Raposinha parece uma colcha de tanta costura e você não vai entrar aqui nem tão cedo, uns seis meses. - atentou ele.

— Deus me livre! Devolve eles aí para dentro que eu transei bem mais com eles ai do que aqui fora. - Riu alto e a filha assustou e ele parou no mesmo momento, mas ela não chorou.

— Fala com ela, amor, ela está observando tudo e aprendendo, ela é sua, ela quer sua atenção! - Victória achava lindo porque era a primeira vez que seus filhos seriam amados por um homem, pelo pai. Maria não tinha sido e Fernanda também não!

— Eu já mostrei a ela toda a empresa, o quarto dela, a nossa casa. Ela já está acordada assim um bom tempo prestando atenção no que eu falo, ela me reconhece tão bem. - falou orgulhoso.

— Ela é sua filha, ela vai amar o paizinho dela e aprontar, essa gordinha!- disse rindo e olhando seus amores. Pepino não chegou de viagem? Que madrinha ele é? Eu em!!! Ele me fez jurar que era ele a madrinha dele e agora não está aqui?

— Meu amor, eu não sei, mas quando ele vier vai vir louco de bravo por não ter chegado a tempo, sabe como ele é!

— Ele deve estar voando ainda e gritando que os bambinos dele nasceram! Ele está um desnaturado!!! Meu Deus, ele é uma mulher sem limites! Ele disse que eu sou a "cumadrinha" dele.

— Ele está sendo você nesses últimos tempos, por causa dos bebês e você o obrigou a ir nessa viagem afirmando que não ia nascer. Ele vai arrancar a sua cabeça. - falou imitando pepino.

— Eu não sou médica, meus filhos iam nascer em duas semanas. Eu disse a verdade a ele, apenas disse que ele seria rápida e em dois dias ele voltava. Não sei o que houve, ele demorou mais uma dia.

— Deve ter arrumado um homem pra ser o padrinho ao lado dele! - Brincou.

— E o padre me matar? Deixa como está, ele e mamãe e papai de consagração! E ela é Fernanda, Maria de consagração, ainda não contamos que elas serão madrinhas.

— Elas vão enlouquecer. - Cheirou a filha. - Um presente tão lindo de se ganhar. - Olhou seu amor. - Você me deu tudo do prazer ao pecado e eu te amo cada dia mais.

Ela sorriu e o olhou nos olhos com todo seu amor dizendo.

— Eu te amo, Raposão e pode demonstrar com presentes caros! Bem caros!

— Eu estou pobre! - zombou. - Vou levar você a praia para termos outra mulher nos abençoando com dois filhos. - falou todo lindo.

Ela sorriu amorosa e disse.

— Vamos sim, nós vamos aonde quiser, eles são nossos e vamos andar com eles nos exibindo. São nosso maior amor!

— Daqui a pouco vamos andar com quatro crianças e as três adultas. - riu mais estava tão feliz e beijou a boca de seu amor.

Ela o segurou e beijou muito mais, estava morta de amores por ele, era seu amor mais puro. O homem que tinha cuidado dela como mulher e como pessoa.

— Eu te amo, meu amor, meu gostoso!

— Eu amo você, mamãe gostosa e não vejo a hora de chupar esses peito. - falou safado só pra ela rir.

— Para, tarado, nossa filha está no seu colo. - Disse todo atencioso com ele. - Você só pensa em safadeza!!!! - ria dele e ficou olhando na cara dele.

— Eu durmo e acordo pensando em safadeza com você. Só com você. - Sorriu a olhando nos olhos. - Vamos ser feliz para sempre, Raposinha.

— Vamos, vamos sim, meu amor. - ela alisou o rosto dele com amor e olhou em seus olhos, depois na filha. - Seremos mais e mais! Todos os dias de nossa vida.

Dionísio a beijou mais uma vez nos lábios e ficou ali conversando com ela até que deu novamente a hora dela ir amamentar o filho e ele ficou ali cuidando de sua menina que já dormia no bercinho dela. Era o momento mais importante da vida dele e de Victória. Ela fez como tinha sido antes e foram horas e horas e mais horas..

DIAS DEPOIS...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Prazer y pecado - tekila" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.