Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 38
#38 - Planejando o futuro!




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— Todos são... - Estava virado.

Ela ficou calada e os dois desceram do elevador e foram ao carro dele. Ela entrou e nada disse até chegarem em casa. Quando entraram em casa, Victória agarrou Dionísio em beijos quentes prendendo ele com todo tesão que sentia.

— Eu sou sua, meu amor, vou te mostrar que não precisa sentir ciúmes de mim! - arrancou a gravata dele puxando para subir a escada. - Me pega no colo!

Ele respirou alto a sentindo e a pegou no colo apertando seu corpo. Victória sabia que ele estava inseguro, que sentia que ela o poderia deixar e naquele momento percebeu que ele se sentia frágil e por sua dupla personalidade, ele poderia ser deixado por ela a qualquer hora.

Sentiu uma dor por ele e o beijou até que ele sentisse que estava bem no quarto, ele a colocou na cama e ela o puxou para deitar e deitou em cima dele. Alisou o peito dele abrindo a camisa...

— Você é lindo, meu amor, eu quero só você.

— Eu não quero ser lindo eu quero ser seu!

— Você é meu, meu amor, meu marido meu tudo! Você é tudo que eu mais amo no mundo depois dos nossos filhos.

— Então, me ama como eu mereço! - Alisou as pernas dela. - Eu quero e eu preciso de você, Victória!

Ela sorriu sabendo que ele estava cheio de ciúmes...

— Eu sou sua, meu amor, sou sua. - ela alisou o peito dele.

— Me beija... Me ama!

Ela abaixou o corpo com o sorriso sensual e beijou ele na boca o tomando todo para ela estava cheia de desejo e queria seu amor roçou nele e disse com calma.

— Você é delicioso! - começou a ficar nua sentada nele.

— Eu te amo! Te amo. - Apertou mais ela beijando enlouquecido por ela apertou o traseiro dela apertando contra sua ereção.

Ela tirou tudo e depois sorrindo tirou a roupa dele beijando cada parte de seu corpo estava cheia de amor por ele. Tirou cada parte e por fim, ela desceu beijando ele entre as pernas e pegando com sua boca aquele desejoso membro já duro massageou com a língua.

— Oooohhhhh...

Ela sorriu esperando ele. A mão de Dionísio segurou os cabelos de Victória e a forçou contra sua ereção estava tão excitado que poderia gozar com poucos movimentos dela ali com a boca os dias sem sexo a tensão o comendo por dentro tudo o estava enlouquecendo e a ameaça de um homem normal também pesava sobre seus ombros tudo em uma fração de segundo parecia desmoronar e ele não queria perder o seu amor e mesmo sabendo que ela o amava isso não o deixava seguro queria e se pudesse a deixaria longe de todos apenas para estar com ele e seus filhos.

Ela o agradou com toda a sua atenção, estava ali para ele. Agarrou o sexo dele na boca e engoliu tudo estava com todo ele dentro de sua boca movendo mais e mais. Foram alguns movimentos e ela sorriu sentando nele e enterrando com calma dentro dela ele todo depositou as mãos no peito dele e cavalgou com força a barriga já atrapalhando.

Era o momento mais delicioso deles naqueles dias, ela se sentia livre, sentia o coração a acelerado, a mão apertando ele no peito. Ele a segurou junto dele movendo, beijando, acariciando onde suas mãos alcançavam a respiração estava em alta e o coração saltava com cada movimento de seu amor era tão linda e com aquele brilho nos olhos que era para ele somente para ele o encantava queria ficar ali sempre sendo os motivos dela para sorrir e para gemer também. Era a cúpula perfeita para um coração faminto de amor.

— Eu te amo como nunca amei na minha vida.

Ela sussurrou de volta para ele.

— Eu te amo, meu Ferrer, meu raposão. - estava preenchida por ele.

— Você e meus filhos são tudo para mim, Victória, eu tenho tanto medo de acordar e não ter mais vocês... - Respirava alto com as mãos no rosto dela.

Ela o tocou no rosto beijando com todo seu amor.

— Não vai acontecer, precisa confiar em mim.

— Eu confio em você, mas não em mim... - Moveu o quadril dela para que não parasse mesmo que estivessem falando.

— Mas eu estou aqui, estou aqui... - ela moveu mais e mais para que ele gozasse forte, sua carne tremia por ele.

Estava tão feliz e tão realizada que mais algumas reboladas ela fez com força. Ele gemeu preso a ela sentindo o corpo sacolejar em gozo e a apertou junto a seu corpo para que gozasse juntos e ela gozou abraçando ele e sorrindo com aquela alegria tremenda e deitou sobre ele descansando.

Ele beijou o ombro dela sentindo seu cheiro mesmo com a barriga atrapalhando ele a apertou parecendo uma criança assustada. Ela alisava as costas dele com amor e sorriu. Ele era o seu amor e quando a respiração acalmou, ela se pronunciou.

— Meu amor, quero que me diga porque estava nervoso daquele modo? Alguém te provocou?

— Eu não quero mais falar Victória... Não quero brigar só quero ficar aqui com você sem brigar só te tendo em meus braços. - A colocou na cama deitada e logo deitou atrás dela. - Me deixa ficar aqui agarrado em você pode descansar eu sei que vai precisar dormir um pouco por conta dos bebês. - Tocou a barriga dela cheirando seu pescoço.

Ela estava tentando entender, mas ele precisava daquele silencio e ela deu isso a ele. Ela tocou a mão dele com amor e sentiu que os bebês mexiam enquanto se aconchegava.

— Olha, amor, nossos filhos estão agitados... - disse com todo amor que sentia e movendo a mão dele.

Ele sorriu com os olhos brilhando.

— Meu Deus, Victória... qual dos dois deve ser? Será que estão brigando? - Falou relaxando e rindo.

Ela riu com ele a moveu a mão.

— Essa é sua filha...-- mostrou com a mão do lado direito. - Pelo que a médica disse, eles tem espaço e estão correndo aqui dentro, mas podem se mover bem. Esse é o seu menino. - ela riu amorosa com ele.

— Então é ela a espaçosa. - Se moveu na cama e beijou a barriga dela. - Oi, briguenta deixa seu irmão quieto em! - Beijou mais sendo chutado.

Ela riu, sentia cócegas com o toque dele.

— Olha, Victória, ela não me respeita. - Gargalhou.

— Viu, é ela mesmo! Olha como é malcriada!!! - ela riu dele e sentiu um movimento do outro lado. - Aqui também, amor sente ele está com ciumes.

Ele beijou o outro lado também e sorriu realizado.

— Oi, dengoso não precisa de ciúmes, papai é seu também.

— Ele não gosta que você fique me beijando, amor, quando faz isso, ele fica agitado. - ela disse logo porque conhecia os filhos. - Quando estiver fora da barriga vai ser uma comédia!

— Eu não beijo mais, filho, só vocês... - beijou mais a barriga dela. - Você já escolheu o nome dela? - a olhou.

— Ele vai ser uma manhoso, amor, ele vai ser. A culpa vai ser sua e das irmãs.

— Eu quero que se chame Ana ou Camila. O que acha?

Ele riu com as palavras dela.

— Ele vai poder ser o que quiser porque ele pode tudo nessa casa onde vai ser o rei...

Ela segurou a mão dele cruzando os dedos nos dele com amor.

— Acho muito simples para a filha de Victória Sandoval. - Voltou a deitar atrás dela.

— Por isso mesmo, acho que Camila ou pode ser também Amanda ou Giovana...

— Ela pode chamar Afrodite... - esperou a reação dela deixando todos os problemas para longe.

Ela soltou uma gargalhada bem alta para ele.

— Afrodite e Poseidon!

Era tão bom ficar rindo ali.

— Amor, vamos escolher agora... Como vai ser o nome do nosso filha? E do nosso filho?

— Pode ser Leon ou Levi? Enrico?

Ela olhou nos olhos dele com amor se virando e disse com carinho.

— Leon e Giovana?

— Pode ser Márcia Aparecida!

— Deus nos proteja, amor, ela seria uma peste! Você já pensou? Com esses dois nomes ela destrói essa casa e a nós!

— Mais séria interessante. - Beijou ela na boca. - Você quer qual para nossa filha? Giovana? As meninas votaram já também?

— Não, eu quero levar três nomes de casa e fazemos a escolha com elas três, o que você acha?

— Acho perfeito, mas ouvi nossa filha falando com Milena que queria Catarina ou Agnes estavam vendo os significados na internet, amor, não sei qual elas escolheram.

— Amor, Catarina é lindo... - ela sorriu. - Acho que nossas filhas tem bom gosto e elas estão mais empolgadas agora que são dois.

— E cheias de ciúmes também, mas vocês escolhem o nome dessa briguenta aqui. - tocou o lado de sua menina e logo levou a mão para o lado do filho. - Leon já está determinado nessa casa e ele gosta olha como mexe. - riu todo feliz.

— Ele gostou, meu amor...- ela disse emocionada com aquelas coisas que ele estava dizendo.- Ele está emocionado. - Ele quer esse nome... ele gostou do que o papai escolheu.

Ele a olhou e ficou um pouco mais sério.

— Quero que vá na viagem com a gente! Não importa o que aquele pão com ovo disse eu quero você com a gente!

— Amor, mas eu não disse que não vou, foi você que não me deixou responder. - ela estava dizendo a verdade. - Vamos todos para a viagem.

— Aquele babaca vetou assim que caiu no sistema como se tivesse direito sobre você! Está dando liberdade demais pra um idiota.

— Amor, ele vetou porque tem uma reunião... Mas eu que mando na minha vida! E vamos todos porque eu estou com desejo... quero ir e realizar esse desejo.

— Acho bom que assim seja ou teremos problemas sérios.

— Meu marido é você, meu amor, você !!! - virou e alisou o corpo dele com amor e depois deslizou a mão no membro.

— Então comunico a você que seu marido decidiu que vamos ficar um mês lá e já falei na escola das meninas!

— Amor, um mês? - ela disse alisando o membro dele e rindo. - Temos que pensar como vai ser. - ela estava feliz com ele ser um marido exigente.

— Não tem que pensar! Aquele pão com ovo está a frente de tudo ele que se resolva e eu vou dar cinquenta mil pra que aquela família acabe com esse processo de merda... cinquenta não duzentos mil vou fazer isso hoje mesmo assim esse cara não vai mais me incomodar. - Estava olhando dentro dos olhos dela enquanto falava.

— Dionísio, eu e proíbo... Não vai dar nenhum centavo aqueles ladrões de crianças. Eu os odeio e ele não merecem nem um real.

— Eu estou cansado dessas pessoas assim eles somem e a gente fica em paz! Porque o que eles querem é dinheiro e você empurrou aquela jararaca da escada vai ter que pagar... podemos resolver isso e continuar o processo de Maria... - Sabia que não era certo mais estava cansado daquela gente sempre atacando eles e não queria os Gêmeos sofrendo qualquer coisa junto a Victória com um possível ataque de João ou qualquer outra pessoa.

— Amor... - ela disse com o coração atento a ele.

— Foi somente uma proposta se não quer tudo bem, eu te respeito. - Tocou o rosto dela.

— Eu quero, amor, ir com você... Quero ir com você a todo lugar e com nossas filhas, mas precisa parar com esse ciúmes besta.

— Não é besta! - Se defendeu. - Homem sabe quando a mulher é linda e gostosa mesmo sendo casada!

— Eu sou mesmo, linda, gostosa, deliciosa, fogosa e cheia de desejo. Eu sou tudo isso e sou do meu amor... Sou a garota dele.

— Minha Raposinha!

— A sua Raposinha, meu amor. - Ela sorriu sentindo o seu amor.

— Você quer banho? Comer? Ou quer descansar? - cheirou ela.

— Eu quero beijo e beijo e comida. - Ela riu agarrando ele como dava.

Ele a beijou mais e mais rindo de poder ficar com ela.

— Eu vou ligar para a empregada preparar e trazer pra gente enquanto eu te beijo!

Beijou os lábios dela mais uma vez e ligou para a empregada pedindo um pequeno banquete e voltou a tomar os lábios dela atiçando um ao outro para o amor e minutos depois a empregada bateu na porta e os dois se vestiram e ele foi a porta pegando tudo e agradecendo a senhora que logo se retirou e ele fechou a porta voltando a cama onde Victória estava sentada com água na boca pelo cheiro.

— Que delícia, meu amor, que delícia... - ela disse pegando um queijinho e comendo e dando um pedaço a ele. - Eu adoro comer assim com meu maridinho. - Ela sorriu e passou a mão no rosto dele.

— Eu amo pode estar assim com você... - beijou o ombro dela. - Quero tranquilidade só isso...

— Eu e você vamos ter tranquilidade, amor... você vai ver. - ela sorriu para seu amor e tocou no rosto dele. - Vamos ser as pessoas mais tranquilas do mundo com dois bebês. - ela começou a rir e comeu mais e fez um pão para ele.

— Dois bebês é uma delícia... depois deles vamos fazer mais dois. - Riu sabendo que não iria ser assim.

— Mais dois, Dionísio, não...- ela riu e olhou para ele com amor. - Estou me sentindo tão gorda. - disse tocando a barriga e puxando o lençol para cobrir sua nudez.

Dionísio riu e declarou mais umas quantas vezes o quanto ela era linda e a beijou muito e amou mais duas vezes depois de comerem e depois de um banho delicioso ela deitou e adormeceu exausta enquanto ele ficou ali velando por ela e por seus filhos.


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