Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 32
#32 - Nenhum prazer e muito pecado!




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— É você que me deixa assim! Você que me tira do sério me faz sentir a mulher mais desejada do mundo. Você me põe louca como eu nunca fui! Eu sou a mulher mais feliz do mundo em seus braços!- Ela beijou o seu amor com todo desejo que sentia por ele...

Ela sorria estava leve com ele ali...

—Te amo!

Ela o beijou mais uma vez e sentiu que a vida estava quase perfeita...

— Você quer dormir? Ou quer fazer amor de novo?- riu do jeito dele.

— Eu nem gozei... - falou rindo.

Ela começou a rir e se moveu com ele ali.

— E você quer gozar quantas vezes, meu amor?- ela disse se movendo e rindo.

— Quantas nosso corpo aguentar eu quero estar com você a tempos não fazemos amor... - apertou mais ela e investiu em seu corpo. - Eu não quero mais ser o outro eu me sinto traído.

Ela apenas o beijou e se agarrou a ele e depois de se mover virou e ficou de lado, queria ele assim, de concha com ela e esperou seu amor ser o homem que sempre era.

Dionísio se encaixou nela a segurando com firmeza e a mão foi até a barriga e sorriu já podia sentir a diferença ali e moveu seu corpo de encontro ao dela e gemeu em seu ouvido o quando a amava e queria estar assim sempre em seus braços e movendo mais e mais os dois gozaram mais uma vez e ele não saiu de dentro dela queria aquele contato.

Victória estava tão feliz, só sabia suspirar e sentir que a vida com eles estava completa. Victória tinha encontrado o amor nos braços de um homem perfeito. Ela o amava e sentiu o corpo leve. Virou o rosto e o beijou com todo seu amor...

— Precisamos nos casar, você não vai me pedir?- Implicou com ele.

Ele riu e disse em seu ouvido.

— Esse diamante rosa na sua mão não conta? Quer outra festa pra mim pedir de novo?

— Amor, eu quero você comigo...como meu marido...- ela disse rindo.

— Vamos casar amanhã, o que acha?- Apertou ela em seus braços.- Ou quer algo grande?

— Casar amanhã?- ela disse rindo...- Eu quero uma festa pelo menos, ou quer casar escondido comigo!

— Eu quero só ser seu marido! - sorriu. - Mas sei que se nossa filha não estiver é capaz de ficar doente e nunca mais nos perdoar.

Ela riu e sentiu ele em seu corpo. Era um homem tão especial. Estava envolvida e tudo que ela queria era ter seu amor. Ter seu amor.

— Acho que já podemos ser felizes para sempre, né? - saiu de dentro dela para que se virasse para ele. - Eu vou me tratar e ficaremos bem.

— Preciso que você me prometa que vai se tratar porque nossos filhos precisam de você! Na verdade eu acho que nossas filhas porque aqui dentro deve ter outra menina.- Alisou a barriga sorrindo.

Ele sorriu.

— Se for uma menina depois de três meses fazemos outro pra tentar um menino.- Riu mais.- Vamos testando de três em três meses, amor, um dia vem!- Cheirou ela.- Quer tomar banho?

— Meu Deus, meu amor...- ela riu e se afastou sentindo ele sair.- Vamos tomar banho, amor, vamos e depois eu quero dormir um pouco.- ela sorriu.

Ele levantou e a pegou nos braços indo para o banheiro. Queria ela relaxada e ligou a água bem quentinha.

— Vamos dormir que também estou cansado!

— Meu amor, vamos levar as meninas num local legal?- ela disse amorosa com ele beijando.

— Aonde quer ir? Tem que ser um lugar que não te ofereça perigo e somente se o médico permitir.

— Foi tanta coisa que aconteceu... quero viajar com elas três e que seja um momento em família. Quero nossas filhas sorrindo depois de toda atenção que vivemos depois de ter encontrado Maria eu queria que fosse um momento só nosso.

— Vamos adotar Milena?- Lavou o corpo dela cheio de amor.

Ela riu.

— Parece que sim, meu amor...- Vitória sentia aquelas mãos tão maravilhosas cuidando dela e o cuidado era tão especial.- Ela tá sempre esteve aqui sozinha nem sei quem são os pais dela.

— Vamos investigar preciso saber como está a relação dela porque ninguém fica jogado assim na casa dos outros amanhã vamos conversar com elas.

— Precisamos descobrir, meu amor, eu acho que ela não tem nem casa para ficar. Eu não quero que ela fique aqui só porque é a namorada da nossa filha. Eu não sei é uma situação tão complicada, mas não quero jogar essa menina na rua também.

— Como assim não tem casa?- Ele a olhou estranho.- Que pais são esses? Será que sabem que ela é sapatão?

— Eles não sabem nada dessa menina, provavelmente, acho que eles mandaram ela embora! Acho que por saber que ela é lésbica!- Ela alisou o peito dele também passou um sabão.- Eu acho que eles não querem ela por isso!

— Então, vamos cuidar dela será mais uma mulher na minha vida... - beijou ela. - Serei o rei dessa casa.

— Você é meu amor...- Ela beijou os lábios dele com carinho e começou a rir.- Só mulher na sua vida!

Ele sorriu e terminou o banho com ela enquanto conversavam e pelados deitaram na cama queria sentir seu amor e grudou seu corpo ao dela.

— Boa noite, meu amor, eu te amo!

— Boa noite, meu amor, você é o grande amor da minha vida obrigado por estar comigo!- Ela o beijou na boca e os dois dormiram sossegados

AMANHECEU...

Todos estavam sentados a mesa do café comiam enquanto conversavam e pela primeira vez viam Milena mais quieta o que não passou despercebido por Dionísio que sinalizou Victória apenas com um olhar, mas ela nada falou naquele momento e esperou que o café terminasse para que eles fossem conversar.

Victória estava sentada no sofá com Dionísio e a filha estava sentada com Milena em sua frente. Maria não estava ali pois Victória tinha pedido que aquela conversa fosse sem a presença dela. Era uma conversa complicada porque envolvia o relacionamento delas e o sentimento delas e naquele momento iam discutir coisas estão sensíveis e complicadas. Era bom não estar sozinho e ter Dionísio ao seu lado mesmo que ele não entendesse muitas coisas.

— Meninas...- Victória começou cheia de medo de magoar elas duas.- Precisamos conversar algumas coisas!

— O que aconteceu, mãe? - Fernanda olhava para eles quase que sem piscar. - É mais problemas?

— Minha filha chega de problemas, né? - Dionísio falou com calma deixando que Victória começasse aquele assunto.

— Meu amor, não é problema é solução... Milena, nós queremos saber de você como é na sua casa...- ela disse amorosa e esperou Milena responder.- Você é feliz lá?

Fernanda a olhou sem entender e esperou que a namorada falasse.

— Eu não estou em casa...- eu moro num apartamento com uma pessoa que cuida de mim três vezes por semana, Tia Vick! Meus pais me colocaram para for a mais de um ano.

— Como assim? - Dionísio perguntou sem acreditar. - Que pais são esses? Por que te colocaram lá?

— Por que eu gosto de mulher...- ela disse deixando as lágrimas rolarem de seus olhos.- Eles não querem alguém como eu...

Dionísio olhou seu amor e esperou que ela dissesse algo. Não era possível que podiam deixar uma menina assim sem auxílio somente por sua escolha sexual.

— Milena, eu quero saber se quer fazer mais parte ainda de nossa família. Ontem conversamos e queremos que fique mais tempo conosco.Que seja parte de nós!Se você não quiser ou não gostar vamos entender.

Milena chorava mais ainda e sentiu o coração rasgar olhando Fernanda.

— Não precisa chorar, você vai morar aqui comigo e com meus pais, eu divido com você já tenho que dividir com Maria mesmo.- Sorriu beijando o rosto dela.- Vamos ser uma família grandona!- Sorriu secando o rosto dela.

— Milena, você não fez nada errado, o amor... O amor é uma coisa linda... Você é uma princesa e merece ser tratada como tal!- Victória foi a ela e abraçou como uma criança e ela agarrou ela sufocando a sua dor e sua felicidade.

— Eu te amo, tia Vick... Você é maravilhosa comigo... eu nem mereço!

— Vamos entrar com uma ação contra seus pais! - Dionísio falou logo. - Você não pode ficar assim jogada em qualquer lugar e vamos pedir a sua guarda até que fique de maior. Vamos cuidar de você como nossa filha, já fique sabendo que se apronta leva palmada igual Fernanda. - falou brincando para deixar o momento menos tenso.

Fernanda sorriu o pai era maravilhoso e ela foi até ele e o beijou.

— Vocês são os melhores pais do mundo!

— Espero continuar sendo o único viu, minha filha! - riu mais agarrando ela todo ciumento.

Victória sorria e olhava para eles controlando sua dor de ver a menina daquele modo.

— Eu não quero mais choro nessa casa... se arrumem e vamos sair juntos!Eu e seu pai vamos sair com vocês e depois vamos resolver umas coisas! Fer, quer que empreste roupas a sua irmã e ajude ela.

— Não podemos ir, mamãe, porque temos prova já já! Não vou emprestar nada! - soltou o pai. - A senhora tem dinheiro compre roupas a ela porque as minhas não vou dar, não mesmo... Já tenho que dividir vocês e agora minhas roupas? Nem morta!

— Emprestar, Fernanda!!!- ela disse rindo dela e sabendo o ciúmes.- Para de coisa, minha filha!- Beijou mais Milena que estava mais calma agarrada nela.

— Não mamãe e não adianta insistir! - ficou de pé. - O que é meu é meu! Empresta a senhora suas roupas a ela.- Falou cagada de ciúmes.

Victória começou a rir e disse sorrindo com Milena.

— Vamos ter que comprar roupas para você, Milena e para Maria, já que sua namorada é cheia de roupa.

— Acho muito certo porque não vou dar as minhas!

— Filha... deixa de besteira e vai se arrumar!Milena também!

Milena se soltou dela e disse olhando em seus olhos enquanto Vick limpava os olhos dela.

— Tia, obrigada por me amar como eu sou... É uma honra ser da sua família!- e sorrindo ela beijou de novo depois beijou Dionísio.

Ele a abraçou forte e beijou seus cabelos.

— Você vai ser feliz, eu prometo.- Ele sorriu a Milena.

— Vamos, Milena temos prova. Não podemos passear, mãe!!! Bom passeio com meu pai!- Falou toda ciumenta.

Ela riu e as duas sumiram na escada... Victória abraçou com força o seu amor...

— Obrigada, meu amor, obrigada por tudo... Já que nossas queridas não podem sair, vamos ter que resolver as coisas ruins...

— Melhor assim que não quero deixar para depois. Vamos matar quem tiver que matar.- Falou brincando.

Ela o olhou e pegando sua bolsa riu...

— Você já está pronto e eu também!Vamos logo...- Ela sorriu e esperou por ele.

Dionísio levantou e segurando a mão dele saíram indo para a casa de Bernarda.Era de se esperar que aquele momento fosse tenso. Victória sabia que a víbora mentirosa ia fazer merda e por isso, ela sentiu o coração saltar quando pararam em frente a casa. Colocou a mão na barriga e disse para si mesma que precisava se controlar. Ela tinha que estar calma pelo bebê.

— Vamos... eu quero que não mate ninguém...

Dionísio segurou a mão dela e a olhou nos olhos.

— Não quero que acredite em nada que disserem sobre mim porque não era eu...

Ela o olhou na mesma hora e disse com raiva.

— Não te quero perto daquela mulher...- Ela apertou a mão dele.

— E nem eu te quero perto daquele homem! Não saia de perto de mim.

— Eu não quero saber e nada dele.- ela disse na porta com ele. Era a hora...

Quando a porta se abriu era Isadora quem os recebia e ela revirou os olhos não os queria ali e esperou que eles dissessem algo.

— Onde eles estão, cobra?- Victória disse logo entrando sem pena de empurrar a porta com ela atrás.- Eu não tenho tempo e nem humor.

— Eu vou chamar a polícia para você, vagabunda.- Falou com raiva.

— Pode chamar, piranha, mas antes chama Satanás! Que tô aqui pra ver ela!

Isadora olhou para Dionísio e se aproximou pegando em seu pau como ele gostava.

— Oi, gostoso!- Sorriu sabendo que Victória iria ficar uma fera. - Está com saudades de enfiar esse pau grosso aqui na sua casinha?- Riu alto com ele se soltando dela.

— Não toque em mim!

— Vagabunda não toca no meu marido!- Victória disse com rava quase avançando nela.- Vai logo chamar sua puta de quinta antes que eu amasse sua cara!

Isadora a olhou e sorriu indo sentar no sofá!

— Eu não vou chamar ninguém até porque não sou sua empregada.

Victória sentou no sofá e gritou alto.

— Demoniaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Vem com sua legião estamos aqui!- falou bem alto alguém ia surgir João Paulo veio logo.

— Meu amor, não se altere tanto. - Dionísio falou.

— Virou capacho dessa aí, Dionísio? Cadê o homem gostoso e dono do mundo que eu conheci?- Isadora provocou.- Olha quem tá aqui, irmãozinho, a sua vagabunda. Bem que mamãe diz que você não sabe escolher mulheres!

— Victória...- João disse todo sorridente e olhou ela.- Nossa filha...- ele disse suspirando e indo a ela para beijar.

Victória se recusou a cumprimentar ele.

— Eu quero falar com você!

— Eu vou até fazer um cafezinho quer vir coar comigo na calcinha, Dionísio?- Gargalhou levantando.- Vem, eu posso fazer você sacolejar!

— Porca, vagabunda, sai daqui!

João olhou Dionísio e se sentou longe dele e de Victória.

— O que quer? O que quer conversar?

— Porca é você vagabunda!

Victória olhou para ele com raiva... Isadora alisou Dionísio que perdeu o controle naquele momento e a pegando pelos braços a bateu na parede.

— Não toque em mim, eu não sou esse homem e nem quero ser então não toque em mim!

Victória deu um grito assustada. João Paulo veio e empurrou Dionísio.

— Solte minha irmã!- disse com raiva.- Não vai mais bater nela, cara!!! Chega!

Dionísio já virou sentando porrada na cara dele.

— Não toque em mim!- Estava com o rosto vermelho e com fúria de um modo que quase nunca era visto nele.- Eu odeio vocês eu odeio tanto vocês!

Bernarda apareceu no topo da escada com sua bengala e olhou aquela cena.

— Que diabos está acontecendo em minha casa? O que está fazendo aqui maldita pecadora e com esse maldito espancador?

João revidou, estava com ódio... Deu um soco de Dionísio. Victória estava nervosa e olhou para a escada.

— Tudo sua culpa, velha desgraçada! Você me destruiu a vida roubando minha filha!!!!!Mentirosa!!!- Victória gritou com ela.- Te odeio e você é a mulher mais desgraçada do mundo!

— Aí, Victória não me venha com esse discursinho de novela mexicana, tudo que te aconteceu foi por ser uma maldita pecadora e desviar meu filho da santidade.

Isadora estava entre os dois homens enquanto elas discutiam. Victória perdeu a cabeça e correu até ela e sem mais puxou sua bengala com ódio.

— Vamos ver o que você faz agora, velha maldita!

— Victória cuidado!- Dionísio gritou quando Bernarda a empurrou para que caísse da escada.

Victória não tinha pena alguma dela e se morresse ao cair daquela escada seria menos uma pecadora no mundo e ela segurou firme e bateu com a bengala nela. Mas Victória estava segurando no apoio do corrimão.

— Morre desgraçada! Você não vai me vencer desta vez, capirota!- as duas ficaram se empurrando.

— Você não é páreo para mim, pecadora! Vai queimar no inferno que é o seu lugar!

Victória sorriu e com maldade, chutou Bernarda na canela e puxou os cabelos dela no coque.

— Você vai me pagar!!! Diaba!!! Enviada do mal é você!- Gritou alto e empurrou ela com raiva.

João deu um berro.

— Mamãe... - Isadora gritou com Bernarda rolando escada a baixo. - Maldita você matou minha mãe!

Victória desceu a escada, mas não era para socorrer Bernarda...apenas para estar com Dionísio.

— Que morra!!!!Que morra!!!!

— O que fez, Victória? - Dionísio falou assustado.- Você pode ir pra cadeia!

Sabia que aquele impulso dela pioraria as coisas e que com o processo que tinha nas costas mesmo arquivado poderia ser levado em conta o coração dele disparou e ele ligou para uma ambulância e pediu urgência ela não podia morrer ou Victória estaria em maus lençóis...

— Ela não vai morrer, está fingindo!!!- Ela sabia que Bernarda estava fingindo então ela gritou olhando eles.- Se você me acusarem de qualquer coisa eu vou por na cadeia..Porque sequestraram minha filha ocultaram ela!- Victória gritou com ódio.

— É você quem vai pra cadeia vagabunda assassina! - Isadora gritou.

João Paulo olhou e disse calmo.

— Victória, você não podia!- ele disse...

— Vamos embora daqui, Victória!

— Eu não vou acusar você de nada, Vick e ninguém nessa casa vai!- João o olhou e sabia que ele estava nervoso.

— Vamos amor...- Victória estava calma e sabia que eles não iam fazer nada porque deviam muito.

Ele olhou aquelas pessoas no chão e sentiu a cabeça doer várias coisas vinham em sua cabeça como flash de momentos e ele respirou fundo tinha vivido muita coisa com aquela família durante anos...Olhou por mais alguns segundos e virou saindo dali com o barulho da ambulância chegando estava atordoado e precisava de ar. Victória percebeu... Estava nervosa com ele bugar e saiu com ele para o carro.

— Amor... amor... Você está bem?

Parecia um tic tac dentro de sua cabeça e muitas coisas momento e de sua outra personalidade vieram a tona era muita informação era como se algum botãozinho tivesse sido ativado dentro dele e quando olhou Victória ali em sua frente com a voz tão longe ele sentiu uma dor horrorosa e um grito ecoou de sua garganta e ele caiu de joelhos na frente dela e logo desmaio aos seus pés.

Victória sentiu seu coração aos saltos, pediu a seu motorista para ir ajudar e colocar o marido no carro. E dali ela o levou aos hospital em desespero. Tudo pareceu estranho e mesmo com toda raiva que ela sentia por aquela gente se arrependeu por colocar seu amor amor ali na situação. Estava chateada e triste... o carro foi para o hospital. E ela segurava a mão dele desacordado.

E no hospital ele chegou e foi levado enquanto ela esperava nervosa na entrada. Tinha feito uma merda, mas eles não diriam nada porque ela estava fingindo e eles deviam mais que ela. Bernarda era um vaso ruim não ia quebrar. A ambulância de Bernarda chegou minutos depois fazendo com que João e Isadora se juntasse a Victória na sala de espera.

Ninguém disse nada apenas ficaram esperando por notícias que chegaram horas depois fazendo que cada um seguisse para um lado daquele hospital e no quarto de Dionísio o médico especialista no seu caso explicou a ela que com aquela grande quantidade de emoções ele poderia acordar sendo outro alguém ou simplesmente sendo o marido dela.

Poderia vir a ter com mais frequência a mudança de personalidade ou simplesmente nunca mais ter e acordar sendo um ou o outro para o resto de sua vida. Victória chorou sofrendo porque queria que tudo fosse diferente. Ela era o amor da vida dele e tinha que ouvir que ele poderia ser assim, um dia acordar e não ter mais seu amor.

Estava tudo fora de lugar de novo. Como ia viver daquele modo com o homem que ela amava e que nunca ia ser livre? Chorou tocando a barriga e pediu a Deus que ele acordasse ele, que fosse seu amor para estar com ela e enfrentar as tristezas da vida. Tudo pareceu tão triste e ela olhou o médico e sentiu o olhar ele.

— Eu quero apenas que meu marido fique bem...- disse tocando a barriga.- Eu não posso viver sem ele...

E naquele momento ela pensou, como ia ser a vida se ele não voltasse a ser o seu amor? E se Bernarda morresse? O pecado estava de novo em sua vida e naquele momento não havia nenhum prazer!


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