Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 30
# 30 - O julgamento!




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Ele sabia muito bem que as coisas seriam mais complicadas quando fosse até lá acompanhando Victória na tal visita que ela queria com João.Eram inimigos e quando Bernarda o visse, as coisas ficariam ainda mais complicadas porque ela diria que ele estava trocando a família dela pela de Victória alguém que ela odiava mais que qualquer outra pessoa no planeta.

E naquele momento, Dionísio sentiu uma dor de cabeça tão grande e tão profunda abaixou a cabeça sentindo que tudo a sua volta estava girando e quando ele ergueu os olhos e olhou para a Victória não era mais aquele homem...

— Amor...- Ela segurou o rosto dele e disse com calma. Estava diferente e ele não era assim tão frio ao olhar para ela.

— Eu não sou seu amor!

— O que?- ela disse nervosa e olhando ele nos olhos.

Ele se levantou no mesmo momento e encarou aquelas pessoas.

— Papai...- Fernanda o chamou.

— Eu não sou seu pai!- Se afastou deles.- Que diabos eu tô fazendo aqui? Quem são vocês?

Victória olhou para ele assustada e tentou tocá-lo, estava arisco, estava sem chão com ele assim. Ele estava em transe e ela percebeu.

— Qual o seu nome?- Disse nervosa...

Ele riu.

— Que bobagem!Me chamo Ramiro Ferrer!

— Ramiro?- ela disse nervosa e olhou Fernanda.- Filha, fica longe dele. Ele não é seu pai...- ela disse se afastando.

— Mãe, que isso? - ela deu um grito

— Amor, só se afasta do seu pai...- ela disse o olhando, sabia que estava nervoso e podia fazer mal a elas.

— Quem são vocês? - ele berrou. - Cadê minha esposa?

— Mãe, ele vai te machucar! - Fer falou nervosa vendo a mãe.

— Ele não está bem, ele está sentindo coisas e explico depois.- ela disse o olhando.

— Não mãe!- Dionísio começou a caminhar não sabia que merda estava fazendo ali. Queria mesmo era foder uma mulher o pau doía. Ela chegou até as filhas e esperou que ele se fosse, ele nem sabia que o carro era o dele então iria sumir sem elas.

— Vai Ramiro, vai para sua casa...

— Mãe, é o meu pai.- Fernanda disse desesperada.- O que ele tem?

— Filha, calma.- ela disse abraçando ela e puxou as meninas.Estava ali para proteger as filhas.- Ele está doente, amor, mas agora não podemos segurar ele aqui!

Maria veio e se agarrou nelas enquanto Milena olhava nervosa. Fernanda se soltou delas e nem pensou apenas foi atrás do pai dela não ia deixar ele ir assim e o segurou.

— Pai...- Ele a olhou.- Não vai assim o que você tem? Vamos ao médico?- Estava desesperada era o único pai que tinha.

Ele a olhou e sorriu.

— Acho melhor voltar pra mamãe ou ela não vai gostar!

Victória foi a eles e chegou bem perto dele e colocou a mão no peito dele. Olhou ele nos olhos bem firme.

— Onde você está indo? Onde?- estava com medo e queria a filha longe.

Ele a olhou.

— Vou comer alguém, mas pode ser você.- Ele sorriu.- Quer me dar essa buceta?Que tamanho tem?Aguenta um pau como o meu?- Falou sem pudor.

— Paiiiiiiiii.- Fernanda gritou.

— Eu não sou seu pai, fedelha!- Apontou pra ela sem olhar apenas olhava Victória.

— Pare com isso!- Ela puxou a filha para longe abraçando ela.- Calma, filha ele tem dupla personalidade! Se acalma e vai com as meninas para o carro!- disse firme com ela.

E olhou o homem com ódio.

— Para de falar desse modo e vamos embora!

Fernanda foi com a irmã e com a namorada enquanto ele a olhava.

— Vai dar pra mim?

— Não vou te dar nada, você tem que se tratar! Apenas isso! Está fora de si, vamos para casa agora! Lá está sua esposa!- disse séria para ele.

Ele riu.

— Quem é você pra me dizer onde ir? Está gorda ou grávida? - ele riu

Ela suspirou, não podia deixa ele ali, mas ele estava fora de si.Ele não ia reacionar, ele não era ele. Ele se aproximou dela e disse.

— Se não vai me dar o que quero vou procurar Isadora, a minha esposa!

— Vá! - ela disse com o rosto tenso. Va!- e sem mais nada ela se virou e foi embora para o carro, estava nervosa.Quando entrou no carro disse as meninas.- Dionísio tem dupla personalidade, mas eu descobri a pouco, logo depois de saber que estou grávida.

— Mãe... - Fernanda chorava. - Ele tem que vir com a gente tem que lembrar da gente! - falou com desespero era seu pai.

— Minha filha, se acalma, vamos para casa, vou ligar para o medico.- ela suspirou.- Ele vai se lembrar e vai voltar para casa. Se acalme, meu amor, Milena fique com ela.

— Maria, filha...

— Mãe, eu tô bem, quer que eu dirija?

— Não precisa, minha filha, mas é bom saber que você sabe.

Dionísio ou Ramiro como se chamava naquele momento entrou num táxi sorrindo iria pra casa... Victória foi para casa com as filhas, tremia sem saber o que sentir, não podia ser assim todas as vezes. Quando chegaram, ela ligou ao médico e ele disse que precisava se acalmar e ele ligaria para Dionísio e o mandaria de volta a casa. Estava em choque e sentou as filhas e Milena no sofá bem perto dela.

— Meus amores, precisamos conversar...

— Mãe, tá muito ruim?- Estava agarrada a namorada.

— Amor calma... - Milena falou tentando manter a calma.

— Mãe... - Fernanda olhava para ela.

— Filha...- ela tocou o rosto dela com amor.- Seu pai está muito doente e ele precisa se tratar ou não poderá ficar com a gente. Eu o amo e ele é tudo para mim, mas ele não pode ficar aqui até se tratar, tenho medo que nos machuque.

Fernanda foi a ela e disse desesperada.

— Mãe, amanhã é a audiência e eles vão te condenar pelo que fiz e meu pai não vai estar aqui.- Falou com desespero nos pés da mãe sentada.

Victória a olhou no olhos fixamente...

— Filha...- disse com medo e os olhos enceram de lágrimas.

— Eu não quero ir pra algum lugar sem pais!

Maria olhou a irmã e ficou sem entender e Milena se apavorou. Fernanda falava com medo e chorando.

— Meu amor, você não vai a nenhum lugar! Vai ficar comigo e com seus irmãos!

— Eu só tenho você, mãe...- Disse firme e certa.

— Eu te amo, filha!- ela puxou sua menina e depois as outras e chorou, ela estava sem saída.

— Eu não posso, mãe...- Chorou sentida agarrada a mãe.

— Meu amor, você confia em mim?- Victória alisou sua filha, ela não seria condenada e Osvaldo era um animal, mesmo morto estava atormentando elas.Queria um pouco de paz e teria, teria paz...

— Eu não posso te perder...- Chorou.- Eu quero meu pai!

— Eu não, amor, não vou...- beijou sua menina.- E seu pai vai voltar para casa, meu amor, ele vai. Vamos deixar ele pensar e ele volta.

Ela a olhou.

— Mãe, você quer uma água?- Maria disse amorosa...

— Quero, filha, quero sim!- Maria se levantou e foi pegar.

— É tudo culpa minha ele não estava bem e eu pedi pra ir lá na sorveteria e ele pirou e viu minha bunda.- Fernanda levantou e saiu correndo para o quarto. Vick sorriu amorosa com a filha, amava ela mais que tudo e foi atrás. Entrou no quarto e agarrou sua menina.

— Meu amor, ele está doente, não é sua culpa.- deitou na cama com ela beijando e puxou para ela.

— Eu sou uma pessoa ruim eu sou... - chorou.

— Minha filha, me olhe nos olhos...- ela fez a filha olhar para ela e limpou seus olhos. - O que aconteceu com seu pai foi uma acidente. Quero que me diga olhando nos meus olhos... Foi um acidente!

— Foi pressão! Desde ontem ele não estava bem!

— Amor, eu tô falando de Osvaldo...- ela disse tocando a filha no rosto.

Ela a olhou e chorou mais.

— Eu bati nele... Ele estava te machucando...

— Meu amor, eu sei que ele estava te machucando e por isso, eu vou te defender e vai ficar tudo bem, mas precisa acreditar em mim. Esse será meu pecado assumir essa culpa porque você é minha filha. Não vai para cadeia e eu vou contar o que ele fez e vai ficar tudo bem.

Ela negou com a cabeça.

— Não mãe... Eu vou dizer que foi eu!

— Filha, precisa confiar em mim, se disse que foi você, vão prender a você a mim. Precisa confiar em mim eu não vou mentir. Vou dizer a verdade sem te condenar e nem a mim.

Ela tocou o rosto da mãe estava desesperada naquele momento como não tinha estado antes ver o pai daquele modo tinha mexido de tal forma com ela não tinha percebido antes mais era tudo tão perto um do outro que ela nem sabia como reagir.

— Eu estou com tanto medo!

— Filha...- estava dentro dos olhos dela e sentia o coração certo.- Eu te amo e nada vai te acontecer... Não vou ser presa e você também não. Seu pai foi mal, ele nunca nos deixou ser felizes e ele não vai nos tornar assassinas! Precisa confiar em mim!

— Mãe, você está grávida!- Tocou a barriga da mãe.- O que eu posso fazer?

Ela beijou a filha e sorriu apertando ela...

— Eu quero que fique sentada lá e me prometa que não importa o que aconteça, vai ficar calada. E vai me olhar com esses olhos lindos!

— Ninguém mais sabe?

— Não... e ninguém vai saber...- ela disse firme.- Você não fez por mau, filha, precisa se perdoar, você nunca faria.

Fernanda apertou a mãe a seu corpo.

— Eu só queria te defender ele tinha me batido... Não queria que te machucasse e meu pai não vinha...Eu só queria você bem...

— Meu amor, você salvou a sua mãe, ele ia fazer algo ruim.- Ela beijou sua filha e disse com amor.- Preciso de você comigo, sua irmã chegou, seu pai não sei como vai estar! Só você é minha força, nenhuma dor amanhã, apenas vamos vencer.- disse firme sem ter certeza.

— Eu sou seu pecado...Eu sou o seu pecado mamãe.- Abraçou ela mais forte.

— Você é meu amor e meu pecado, meu amor!- ela segurou a filha com todo seu amor e abraçou...Ia enfrentar tudo!

Fernanda se agarrou a ela chorando era sua mãe o seu amor a sua vida a mulher que estava ali pagando o seu pecado pelo simples fato de ser sua mãe. E assim... as horas se foram...

HORAS DEPOIS...

Eduardo e Sofia chegaram na casa de Victória logo depois, os dois davam segurança a elas e tudo ficou mais calmo. Eles traziam pizza e tranquilidade a casa. Foi tanta alegria ver que a filha estava com as meninas em casa que eles sorriam amando e cuidando delas. Milena não foi embora, sabia que sua namorada precisa dela mais que tudo.

Fernanda seguia ao lado de sua mãe mais sempre que ninguém estava de olho ela ligava para o pai que não atendia e ela suspirava e voltava a eles queria que tudo fosse diferente mais o peso de seu pecado pesava e ela nem sabia o que dizer apenas sentia-se segura com sua mãe e sua namorada ali a seu lado.

Maria estava nervosa e sentiu que seu coração com todo amor que aquela família precisava dela e que ela precisava deles. Ela queria ser a filha que Victória merecia. Vick estava atenta a suas meninas, e queria elas bem, mas principalmente Fernanda, que ela queria bem e tinha medo por ela. Estavam comendo pizza e sorrindo e quando acabaram foram sentar a sala e Victória ligou para seu marido.... O médico disse que não conseguia falar com ele.Mas ela conseguiu, ele atendeu e ela disse.

— Dionísio...

— Quem é Dionísio?- Ele respondeu...

— Meu amor, sou eu... eu preciso de você!- disse sofrendo com ele não lembrar...- Meu amor, onde você está?

— Estou em casa! Você quer vir aqui?- Falou safado.

— Vem para casa, meu amor, vem para nossa casa...- ela disse com tristeza...

— Porque não sai daí e vem aqui?

— Por que eu quero o meu marido comigo e não ...- ela suspirou e disse com calma.- Você tem que voltar para casa...Estamos te esperando, Dio... vem para casa.

— Não sei quem é esse homem não sei que casa você fala. Eu sempre fui um homem sozinho. Até quem eu achei ser a minha mulher não...- Falou com pesar.

Ela sofreu e suspirou.

— Meu amor, volta para casa...- ela disse e desligou chorando sua vida estava de ponta a cabeça.

Segurou o celular apertando no peito e sofreu. Foi até a mãe... olhou ela abraçando pedindo amor. Queria a mãe mais que tudo!

— O que está acontecendo de verdade, minha filha?- Falou agarrada a ela.- Eu sinto que estou te perdendo e não posso fazer nada...

— Mãe...- ela disse agarrada a ela e pedindo para sair dali. Sentaram juntas o sofá e Victória chorou.- Meu marido, mamãe tem dupla personalidade.

— Onde ele está pra gente da uma surra nele? Vamos colocar aquela cabeça no lugar!- Falou tentando deixar ela menos tensa sabia que não faria bem ao bebê.- A quanto não me conta as coisas minha filha?

— Mãe, ele é tão bom marido e bom pai, ele não merece estar doido assim. Está louco e não me reconhece, o que devo fazer? Não posso deixar minhas filhas em perigo.- Ela tocou o rosto da mãe.

— Filha, você não pode estar assim amanhã é seu julgamento.- Suspirou.- O qual eu tentei evitar, mas não consegui.

—Dionísio está padecendo de seu pecado minha filha.

— Mãe, meu advogado me disse que vamos ganhar foi legitima defesa, minhas marcas no corpo mostram que ele me atacou tem exame de corpo delito provando que fui atacada.

Ela olhou a filha e disse.

— Como vai provar que foi você que bateu em sua cabeça quando não foi? Você sabe que não foi você.

— Eu sei o que vou dizer, mãe, vocês precisam confiar em mim!- Ela suspirou e se concentrou em abraçar sua mãe.- Preciso que cuide delas amanhã.

— Eu preciso cuidar de você! Minha filha, você é minha prioridade no momento.- Beijou muito ela.- Quer que mamãe faça o que pra você?

— Eu estou bem, mãe, só me ama e me dá colo. Eu preciso de colo só isso.

— Mamãe está aqui...- ela cheirou a mãe agarrada nela e riu minutos depois Agarrou mais ela.

— Me diz uma coisa, vamos rir.. O velho bicha tá pegando você? Safado!

— Não fale assim que me dá ódio... Só de pensar que eu fui trocada por um homem que o pau que me come visitou outro... Eu nem sei o que dizer ainda é estranho.

— Mamãe, que isso, não fale assim. Eu quero que fiquem bem!

— Eu o amo e sei que ele me ama, mas ele...- Apertou a filha e suspirou.- Filha não esquecemos nossos pecados.

— Eu sei, mamãe, eu sei que é isso... Um pecado pensar em tudo isso.Mas ele está bem com você e nunca mais vai fazer. Eu sei que não vai...

— Ele me ama e se fizer será nosso fim porque eu amei por uma vida e mesmo assim ele me deixou eu voltei pra ele e espero que possamos ser felizes com prazer e pecado.

— Mais prazer que pecado...

Sofia sorriu com certeza. Ela agarrou a mãe e pediu a Deus piedade a clemência. Era quase a hora de acertar os ponteiros com a justiça, era quase o momento do acerto.

— Eu te amo, mãe, eu te amo... - foi tudo que disse.

— Eu te amo mais minha pequena... Eu te amo mais.

Victória suspirou e deixou que sua mãe fizesse carinho nela.

NO JULGAMENTO...

E o tempo se foi sem ser permitido sem ser pensado e quando se viu já era hora da verdade já era a hora de ser saber se Victória era culpada ou inocente, mas ela sentia em seu peito em seu corpo que não conseguiria sozinha estava faltando ao lado dela sua parte mais importante o seu amor o seu marido o seu amante o dono de seus pensamentos e sonhos.

Mas Dionísio estava preso num mundo que não era dele e muito menos do seu outro eu era algo tão diferente do que as outras vezes que lá em seu íntimo sabia que talvez não poderia voltar, não poderia voltar para sua esposa e muito menos para sua família era um escuro tão grande que dessa vez se fazia impossível ser salvo sem a ajuda de alguém.-

Victória entrou naquele tribunal com seu coração rasgado de dor, era uma tristeza sem tamanho, mas ela simulou um sorriso e se sentou em sua cadeira depois de abraçar as filhas e a mãe, em seguida seus pais e suas meninas, junto a Milena, sentaram atras dela na cadeira que ocupava com seu advogado. Estava linda e vestia um tailler preto de saia e blazer. Era o começo do fim ou o fim do começo. Ela tinha que dizer a verdade e ser sincera. Tocou em seu advogado na mão. Suspirou...Era como começar um encruzilhada de emoções.

— Eu estou nervosa.- disse a ele bem baixinho...

Ele segurou a mão dela.

— Vai dar tudo certo senhor Dionísio resolveu tudo.- Ele falou com simplicidade.- Só precisa deixar o julgamento ir...

— Como assim?- ela disse com o coração na boca.- Ele falou com o senhor?- Onde meu marido está?

Ele sorriu.

— Ele te ama!- Foi o único que disse.

Victória sentia seu coração cheio de dor e medo com aquela declaração. Ela o amava, ele era tudo para ela. E agora estava sem ele. E o juiz adentrou o local fazendo com que todos levantassem e logo sentassem novamente. Victória tremia toda, estava nervosa, esperava que as coisas fossem mais simples e mais equilibradas, mas estava nervosa demais e ficou aguardando ser chamada. Era o momento.

Ambas as partes começaram a duelar a acusação começava a ganhar espaço mais a defesa não deixava por menos queria que sua cliente fosse inocentada e estava ali para isso trabalhava duro enquanto via Victória aflita com o rumo daquele julgamento olhava a porta sempre para ver se ele chegava mais ele não estava lá ele não estava lá no momento que ela mais precisava assim ela pensava mais em cada momento daquele julgamento em cada palavra do advogado era ele defendendo a sua mulher e ele mesmo ali em "alma" fazia de tudo para ela ser livre.

Victória estava mais intensa e mais nervosa, aquele homem olhado fixamente para ela, e como um passe de mágica, ela sentiu forças e pensou nas filhas e se encheu de coragem e ficou apoiando seus advogado e depois de permitirem que ela declarasse algo, que contasse sua versão na história, que mostrasse o modo como as coisas tinham se dado, ela suspirou e aguardou o veredito.

Por mais que a acusação tivesse argumentos nada poderia ser declarado contra Victória era claro que ela não era culpada não tinha como naquela posição ela acertar o alvo e esconder a arma do crime em tão poucos segundos até que a primeira testemunha chegasse era tudo muito vago e o juiz chegou a um veredito com base nas provas...- Os dois aguardavam aquele momento e ela segurou a mão dele como apoio e sentiu o ar faltar e por fim juiz disse que a ré, era ....


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