Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 30
cap 30 - Você É o Motivo




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/747182/chapter/30

Eu escalaria todas as montanhas
E nadaria todos os oceanos
Só pra estar contigo

Calum Scott - You Are The Reason

 

 

 

 

Regina espera Lucia acorda e ajuda a senhora a ir para o quarto, na volta se senta ao lado da espora. — Essa é Emma Swan, minha esposa!

Robin fica surpreso mais feliz pela morena ter seguido a vida e amado novamente. — Muito prazer, senhora Mills.

Emma. — Prazer, quem está com você?

Robin. — Meus filhos, Roland e Esmeralda! Eles cumprimentam das duas com certeza timidez.

Regina.- Então, por que a Zelena não venho?

Robin olha para o filho que leva a irmã para varanda. — Zelena faleceu há dez anos de câncer de mama.

Regina fica sem reação com a notícia. — Isso é impossível, não. Fica de pé e começa a anda de um lado a outro da sala.

Robin. — Ela descobriu no início, fez o tratamento, anos depois venho à surpresa da vinda da esmeralda. Logo depois do aniversário de três anos da Esmeralda ela passou mal no trabalho, o câncer tinha voltado.

Regina. — Ela deveria ter nós procurado, voltado para casa. Fala com a voz embargada.

Robin. tentamos diversas vezes volta para conversa e pedir desculpas, mas sempre que chegamos à entrada da cidade, dávamos meia volta. Sabíamos o quanto erramos com vocês. Ela deixou cartas para cada um e instruções. Sei que é pedir demais, só que eles não merecem pagar pelos meus erros e dos Zelena, eles só têm a mim! Estou ficando velho, não devo dura muito.

Regina. — Eles são Mills, não importa o passado, esse lugar também é o lar deles. Só preciso de um tempo. Sai da sala.

Emma. — Pegue suas coisas e das crianças precisam descansar da viagem.

Robin aceita com receio mais Lucia reaparece e ajuda a se sentir menos acuado, mais a noite contou para os Mills o que se passou e como foram os anos de tratamento e a razão de não ter regressado na época. Na carta para os pais eram um pedido de desculpas sobre tudo que se passou e o porquê de não ter ligado quando ficou doente.

Todos da casa ficaram tristes com a notícia, apesar de tudo eles ainda amavam a filha, receberam os netos com alegre. Alguns dias depois Regina e a família foram ao tumulo da irmã para de despedirem da mesma. Foi mais um ciclo que se fechando, dores passadas foram perdoadas.

Nove anos depois

Henry estava bem nervoso que não parava de anda na sala. — Hoje morro. Milena aparece e abraça o irmão que dá um pulo. — Lena que me matar de susto. Pega a irmã no colo. — Não deveria estar dormindo?

Lena. — Meu nosso acabou, quero torta. Faz carinha pidona.

Henry. — Vou pegar. Corre até a cozinha e pegar a torta o suco na volta encontra o irmão beijando a namorada na varanda e deixa a bandeja cai, pois, poucos metros deles uma Regina furiosa caminhada a passos largos. — Hoje a gente morre. Correr até o irmão. – Seu, cabeça de vento, oi Lucia melhor corre.

Lucia fica sem entende até que o loiro fica branco e ao olha para trás encontra Regina encarando como fosse lhe arranca a cabeça.

Einar. — Henry também namorar! Solta o loiro para não se ferra sozinho.

Henry. — HEY! Tínhamos combinado que íamos conta primeiro para depois apresenta as meninas. Emburra o irmão. Que começam a se emburra começando uma pequena discursão.

Regina. — Os três para dentro agora! Tem muito o que conversa. Os três entram morrendo de medo, já na sala Lena abraça a mãe. — Filha pode ir para o quarto preciso fala com eles.

Lena. — Tudo bem, depois vamos brincar?

Regina. — Claro. Beija a testa da filha e espera ela sair. — Agora que conversa é essa de namoro? Perderam a língua?

Emma entra nesse momento e suspira imaginou que seria essa a reação da esposa quando soubesse. — Amor, lembra que prometeu ser legal quando chegasse esse momento? Eles são jovens, cedo ou tarde ia acontecer. Abraça a esposa e faz sinal com a mão para os três saírem.

Os jovens aproveitam e correm para fora do casarão. — Não sei se quero continuar! Sua mãe me dá calafrios. Para de correr e se apoia na árvore.

Einar. — Ela sabe mete medo na gente. Mas te amo, enfrento o que for. A ruiva sorrir e beija o loiro.

Henry. — Não vou segura vela. Separa os dois que acabam rindo da situação. — Veja pelo lado bom, teremos boas memorias para conta nossos filhos.

Regina. — Não quero esse assunto aqui em casa. Cruza os braços de cara fechada.

Emma. — Mais vai ter que aceita, eles vão namorar você querendo ou não! Preferir que fizessem as escondidas e nos dê netos fora de hora?

Regina gela na hora só de imagina sendo avô antes da hora. — Ok! Você venceu! Mais teremos regras para as namoradas dos gêmeos.

Um ano depois da formatura do colégio dos meninos Milena faleceu em sua fazendo lendo um livro no aconchego do seu lar. Foi uma grande perder para família. Toda a cidade fez questão de comparecer ao funeral.

Emma parou em frente a lapide. — Serei eternamente grata por tudo que fez por mim! Beija a rosa e coloca na lapide. Mâe, avô, bisa e amiga amada.

Os anos foram passando e tiveram que se despedir de muitos entes queridos ao longo da caminhada, Cora, Teodora e por último Henry, que tive a oportunidade que conhece os bisnetos.

Regina, Emma, Ruby e Amélia estavam na varanda do haras vendo os filhos e noras brincando com os netos e a primeira bisneta Swan Mills. Camila uma loira de olhos castanhos curiosos.

Ruby. — Nem acredito que estamos aqui juntas, quem diria que realmente envelheceríamos juntas. Beija a mão da esposa.

Regina. — Não acredito que aturo a mais de vente anos. Joga uma migalha de bolo da amiga.

Ruby. — Quer brigar? Vem Mills! Provoca a Luccas.

Emma. — Vai bate nela com a bengala, amor? Faz piada. — Vocês nunca vão parar?

Regina e Ruby. — Não.

Milena deixa a bandeja com o chá ao lado das senhoras. —Desistir mamãe! Elas não vão parar. Beijar a testa a mãe.

Sarah se junta as sogras estavam com um barrigão de seis meses. — Os netos de vocês pensam que minha barriga é um ringue.

Emma. — Eles estão agitados hoje! Afaga a barriga da nora. — Lena está cuidando bem de vocês?

Lena. — Mãe! Claro que sim!

Sarah.- Sim, ela é uma ótima esposa.

Coralina. — Como cuida! Demorei a dormir ontem com o barulho. Diz com cara de sapeca enquanto comida uma maça.

Lena fica vermelha como camarão e pula em cima da irmã. — Vou te esgana sua mala. Às duas saem empolando pela escadaria.

Lauren. — Elas não tomam jeito! Já são mães de família e ficam ai brigando. Ela vai até a duas e separa a briga puxando cada uma pela orelha. — As duas vão entra e lavar toda a louça.

Milena. — Não somos mais crianças. Diz emburrada e chuta a canela da irmã Coralina.

Coralina. — Isso dói! Tenta acerta uma tapa na Lena que pega em Lauren.

Lauren encara as duas e por fim as três acabam no chão brigando.

Ruby.- Aposto na Lauren. Coloca cem pratas na mesa.

Regina. —Porquê a mudança? Coloca mais duzentos em cima.

Ruby. — Por que ela é igual a você vai ganha na base da marrar.

Regina. — Vou te bate com a minha bengala.

Emma sorri ouvindo mais uma briga boba entre a melhor amiga e sua esposa, mais um típico domingo em família uma que ela pensou que não poderia ter. — obrigada nona! te amo.

Fim

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Enseñame a soñar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.