Todos saíram do tribunal mais, leves de quando chegaram pela manhã. — Nem acredito que isso finalmente acabou. Suspira aliviada a loira. Abraçada a esposa.

Regina. — Finalmente estamos livres disso! Agora é espera nossas meninas nascerem e esquecer esses dias turbulentos meu amor.

Milena. — Agora é descansa para podemos retornar para casa. Sorrir para duas, porém, para quando vê ao longe o momento que David e Mary são colocados na viatura da polícia. 

Cora segue o olhar da melhor amiga. — Eles procuraram esse destino! Você fez o certo, não se martirize querida. Abraça a amiga.

Milena. — Eu sei, ainda assim dói presencia a queda dele, por puro preconceito e egoísmo. Logo acompanha a neta indo para o carro. No dia seguinte pela manhã o grupo retorna para Storybrooke para continuarem a vida normalmente com seus familiares.

Nos jornais só dava as notícias sobre a audiência e a prisão dos Nolan devido aos crimes que eles acobertaram. Passaram-se três semanas desses acontecimentos em que David e Mary ficaram presos. Durante esse período o juiz do caso recebeu uma visita de um antigo defensor público que tinha provas contra Alec Nolan.

Dois meses e meio depois

Emma passou boa parte da sexta na cama assistindo filmes com os filhos e esposa. Mais estranhou quando acordou lá pelas nove e sentiu algo úmido logo abaixo de se mesma. — Henry? Tocou o ombro do menino.

Henry se vira e olhar para o lado. — Bom dia mama! o Einar já acordou e foi escovar os dentes. Tudo bem? Fica sentado ai ele vê o lençol molhado. — Mamãe, acho que as meninas vão nascer! Ele pular da cama e pegar o celular mando um áudio para Elsa avisando. Mamãe Regina. Grita pela morena.

Regina estava terminando de dá o café da manhã para o filho Einar quando ouvi o grito do filho Henry. Corre até o quarto e encontro o menino com as bolsas da mãe e das bebês. — Meu Deus! Vão nascer.

Emma rir do estado da esposa. — Amor calma! O Henry já avisou a Elsa não deve demora a chega com a ambulância. Ficar aqui comigo.

Henry sai do quando indo para sala esperar a tia Elsa com o irmão que segurava um urso de pelúcia que daria para as irmãs. Dez minutos depois Elsa chega com a equipe que remove Emma com todo cuidado do quarto e vão para hospital.

Já era noite e todos os familiares da loira esperavam alguma notícia da mesma e das meninas, — Regina parar de andar! Estou ficando tonto. Reclama o irmão da morena.

Regina. — Não consigo! Chegamos aqui pela manhã já é noite e nada de notícias.

Elsa. — Desculpa a demora gente! Tivemos umas complicações, mais está tudo sob controle sem alerde. As meninas estão bem agora, assim como a Emma! Ela acabou de ir para o quarto só a terceiro neném que precisa fica na incubadora por um tempo, como tinha explicado antes ela não estava recebendo a mesma quantidade de alimento que as irmãs.

Todos respiram aliviados com a notícia, um por um entraram no quarto para fala com a loira que ainda estava meio sonolenta mais interagiu bem com a família. Regina avisa que ficara com a esposa enquanto os demais iam para casa descansar.

Lá pelas três da tarde todos estavam no quarto esperando ansiosos as meninas finalmente anunciarem os nomes das filhas. — Sério Mills, vai a ficar no mistério até quando? Reclama a Luccas.

Tinker. — Minha esposa tem razão Regina. Para de nos tortura sua mala.

Regina. — Quer que te jogue pela janela?

Emma. — Amor! Bem a primeira a nasce será Coralina em homenagem à avó Mills. Sorrir.

Regina. — A segunda será Lauren em homenagem a sua mãe Tinker, sempre amei ela como uma segunda mãe. A loirinha só chorava e correu para abraça a melhor amiga. 

Emma. — Nossa pequena guerreira não poderia ter outro nome que não o da mulher mais forte que conheci até hoje. Ela se chamara Milena.

Cora. — Vocês duas sempre nos pegando de surpresa não é. Vai até às meninas enchendo de beijos. Assim como Milena que chorava feito, boba.

Algum tempo depois

Killian lia uma notícia de NY na sala do haras quando a irmã aparece com cara de sono. — Elas estão dando mais trabalho que os gêmeos nessa fase. Sorri solidário.

Regina. — Como! Se nós dormimos vinte horas no decorrer dessa semana foi milagre. O que estava lendo?

Killian. — Alec foi preso em Paris alguns meses atrás, sua condenação saiu ontem!

Regina. – Pelo o que fez a Emma?

Killian. — Pelo que li esse crime prescreveu, no entanto, um advogado público apresentou prova de outro crime do Alec só que com duas vitimas fatais, dois jovens morreram atropelado por ele. Mary encobriu tudo e livrou a cara do filho, isso tudo um ano antes que aconteceu com a Emma. Dessa vez ele vai ficar preso por um bom tempo.

Regina. — Pelo menos ele não vai machucar mais ninguém! Melhor não fala nada para Emma, ela deixou isso tudo para trás depois daquela audiência.

Killian. — Sem problema! Logo a casa é preenchida por choro de bebês. – Acho que elas acordaram! Eu te ajudo. Levanta a irmã e saíram rumo ao quarto das meninas.

Presidio

Depois que seus crimes do passado foram descobertos acabou indo preso com, mas outras acusações, como, por exemplo, abuso de menores, já que foi preso em seu apartamento em Paris quando estava bêbado e drogado ao lado de duas menores de idade. Seus pais nem conseguiram lhe tira dessa. Estava no banho de sol quando nota um gingante lhe encarando. Ele se vira para continua seu caminho quando um latino musculoso esbarra nele. — Perdeu alguma coisa na minha cara.

Latino. — Não, mas com certeza você vai perder alguns dentes. Com aceno de cabeça ele chama seus companheiros que começam a ataca o moreno sem piedade. — Isso que filhinho de papai ganhar aqui, tome cuidado. Termina o serviço com um chuto na cara da Nolan.

Os guardas carregam para enfermaria as presas. Quando Mary sabe a respeito disso faz um escândalo no presídio, mas sem resultado. Chegando em casa encontra o marido bebendo. — Por que não foi comigo? Nosso filho foi espancado e nem teve coragem ir.

David encara a esposa com um olhar cansado, depois do escândalo da revelação da verdade sobre a Emma, venho à prisão do Alec e as acusações aquilo foi o fim da empresa. —Ele fez suas escolhas esse foi o resultado, apesar de que a culpa também é nossa. Termina a bebida e sai sala indo para o quarto.

Mary arremessa um vaso na parede de raiva, tudo estava falhando depois da audiência. — Maldita seja Milena e aquela latina.

Emma dar à luz as filhas e tudo correu bem, Milena ou Lena como todos começaram a chama a pequena ficou na incubadora por três meses e hoje estava em casa sendo mimada e amada pelos familiares junto das irmãs. — Calma pequena, o leite não correr. Afaga as costas da menina enquanto ela mamava, as outras duas filhas já dormiam.

Regina tira uma foto do momento entre mãe e filha.- Oi! amor. Vai até à esposa dando um selinho. — Fez um lanche para nós! Estou esperando na sala. Beija a testa da filha e sair.

Vinte minutos depois Emma desce e se senta ao lado da esposa. — Nem acredito que finalmente teremos paz, depois tudo que passamos. Começa a comer a torta.

Regina. — Nem lembre! O importante agora que termos nossas meninas conosco e não há nada que possa nos separar. Depois do lanche escolheram assistir um filme e acabaram caindo no sono.

Robin olhava em volta notando que muita coisa tinha tudo ao longo do tempo. Respira fundo e bate palmas na varanda. — Crianças foi aqui que a vossa mãe nasceu.

Roland estava bem curioso com tudo, sempre estranhou o fato que nunca ter visto os avôs maternos e nem os tios. Mas sentia que o assunto era delicado para pais, por fim esqueceu-se do assunto. Esmeralda estava de mãos dadas com o irmão e olhava tudo com desconfiança.

Lucia passa pela sala e vê às duas meninas dormindo no sofá.- Boa tarde, em quê posso ajuda? Pergunta ao homem de costa.

Robin se vira e encontra Lucia. — Não é surpresa ainda está aqui Lucia! Como vai?

Lucia deixa o pano cair no chão dando um grito agudo que faz Regina fica em alerta. A governanta desmaia e Robin segura á tempo de evita uma queda.

Regina corre para varanda e encontra alguém que pensou nunca mais veria. — Robin? O que aconteceu? Verifica o estado da senhora.

Roland dá uma olhada. — Deve ter sido a pressão que caiu rápido, melhor leva para dentro e pega um pouco de álcool.

Robin com a senhora no colo entra e coloca no sofá. Só depois que ele nota a presença de alguém ao lado. — Olá.

Regina olhava para o rapaz e a moça que era uma cópia da Zelena. — Vocês são filhos da Zelena? Onde ela está?

O rosto do homem toma uma expressão triste. — Essa é a razão da minha visita.