Memories escrita por Lady


Capítulo 2
02 - Nunca é tarde para amar.


Notas iniciais do capítulo

Olá~
Eu sei que posso ter demorado um tantinho a mais para postar esse capítulo, mas é por que eu tinha ficado bugada com o nome dos personagens, com as bilhoes de ideias para fanfics de BHN e, também, eu estava fazendo uma classificação adequada para a historia, nomeando reinos, principes/princesas e por ai vai.... Sem contar que estava encaixando os personagens adequadamente na historia rsrs.
Sem mais delongas, boa leitura.



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Memories

 

02

Nunca é tarde para amar

 

— Eu simplesmente amei o sorriso dele muito antes de amá-lo –

Shouto Todoroki

 

A primeira vez que o viu fora numa tarde fria de inverno, seguia a cavalo sozinho para o Clã Iida a fim de encomendar um novo florete para si e, talvez, encontrar algo que se encaixasse para o aniversário de sua irmã mais velha; não sentia frio já que sua afinidade magica o tornava imune àquele fator térmico. Estava calmo e estranhamente silencioso na estrada, a neve não impedia o transporte, entretanto ainda havia perigo em seguir viagem pelas estradas cobertas de gelo escorregadio. Fora alguns quilômetros antes da estrada que levava direto ao Clã Iida que viu uma estranha figura encapuzada seguir por entre as arvores em sua direção, por reflexo levou a mão ao florete embainhado em sua cintura – este que era facilmente escondido sob a capa negra -, mas não parara o animal de seguir seu caminho; viu o estranho cruzar a estrada nevada e parar frente a um grande pinheiro que, a seu ver, não possuía qualquer divergência dos demais, ignorando aquele fato estranho, seguiu sua viagem.

Levou um dia completo de viagem para chegar a seu destino, poderia ter sido mais rápido, no entanto não tinha pressa alguma – ainda mais se isso significava ficar mais tempo longe de seu pai.

— Shouto! – fora a primeira coisa que ouvira quando descera do cavalo, isso antes de sentir um par de braços o cercando com familiaridade e carinho, permitira-se um sorriso para a moça que apesar dos seus vinte e seis anos mal parece ter saído dos dezesseis, e o vestido simples apenas realçava a beleza jovial que a mesma possuía. – Eu estava tão ansiosa para sua chegada desde que recebi sua carta. – anunciou eufórica.

— Ocha, deixe-o respirar. – fora o marido da mesma quem se pronunciara mais ao longe. Viu-a afastar-se de si apenas para mostrar a língua ao Tenya, um ato infantil que arrancara um sorriso mais largo do visitante, e então voltara-se a Shouto.

— Faz tanto tempo que não nos vemos. – alegara ignorando o comentário do marido de que não fazia nem três meses que o homem de cabelos bicolores estivera ali para resolver assuntos sobre as encomendas do Clã Todoroki, o que arrancara risos dos compatriotas do mesmo. – O que tem feito? Soube que sua família estava enviando soltados para auxiliar o exército imperial, é verdade? – a mulher não perdera tempo com suas perguntas enquanto puxava o homem para o portão de entrada, o cavalo que trouxera o mesmo era guiado por um par de adolescentes para a entrada externa dos estábulos.

Riu de todo falatório da mulher que o guiava pelo hall e por alguns corredores parando apenas quando alcançara uma sala mais aconchegante onde uma empregada de cabelos dourados e olhos de esmeralda – possuindo calda e orelhas de gato de um doce tom mel – já preparava um bule de chá. Acomodou-se na poltrona de couro e sorveu o chá com lentidão, apreciando que sua amiga sempre se certificava de que sua bebida favorita estava sempre pronta quando ia em visita.

— Fico feliz por saber que não se alistara, no entanto me deixa certo receio saber que o exército não dispõe de alguém tão perspicaz e poderoso como você. – suspirou, ainda mais diante do sorriso triste dado pelo amigo. Ochaco sabia que o Todoroki não suportava viver naquele Clã, ainda mais depois do que acontecera a sua mãe, entretanto não havia nada que pudesse fazer; ir para o exército era impossível, fugir era impossível; fazer qualquer outra coisa que o tirasse do Clã, e da influência de seu pai, era impossível! Tudo o que podia fazer era aproveitar aqueles momentos em que temporariamente se libertava do Clã e estava com seus poucos amigos. - Então é verdade o que eu ouvi sobre o norte da fronteira? – indagou-a logo quando terminara de responder o questionamento anterior.

Sorvendo o ultimo gole da xicara devolveu o porcelanato a mesa, suspirando logo em seguida e franzindo a testa antes de acenar afirmativamente. A fronteira estava se tornando cada vez mais perigosa, monstros e entidades demoníacas vagavam infiltrando-se silenciosamente e até destruindo alguns vilarejos mais afastados; não hesitara em aconselhar a mulher a passar tal informação para os superiores – e para o próprio marido – do Clã a qual pertencia agora, aconselhou-a a avisar a seus familiares também a se mudarem para outro área, o local onde viviam era muito próximo da fronteira para arriscar. Ochaco agradecera pelas informações, Shouto era um amigo muito precioso para si, não apenas por lhe ajudar e ser prestativo, o rapaz era um verdadeiro herói, salvara muitos do Clã Iida e de outros Clãs, não pensava em prós e contras, apenas no melhor para todos e isso era uma característica completamente honrosa e admirável.

A mulher sorriu enquanto a conversa se estendia, sabia que o que o homem de cabelos bicolores planejava indo a seu Clã seria resolvido apenas na manhã seguinte, ou no dia que seguia ao próximo, Shouto não se importava de enrolar seus assuntos ali, ela sabia com uma certeza mais do que absoluta o quanto o homem odiava seu local de nascimento e toda futilidade e mentiras que abrangia o mesmo.

— Sabe... - começou-a enquanto arrumava as cortinas do quarto em que o homem se hospedaria em sua residência, aquele quarto em si já era reservado para o mesmo afinal. - As vezes você me lembra alguém... - e com isso riu doce diante de uma lembrança de muito tempo atrás de um amigo que não via a anos, mas que ainda lhe mandava algumas cartas contando sobre suas viagens, não podia responde-las já que este nunca parava em um local por mais que alguns dias, mas ficava feliz por ele ainda lembrar de si. Sentiu o olhar heterocromico sobre si, sabia que o homem estava parado a soleira da porta, era inadequado ao mesmo adentrar num aposento intimo com uma mulher casada, e mesmo que fossem amigos e que Ochaco não se importasse, o Todoroki ainda não podia deixar de se sentir incomodado pela situação. - Ele é poderoso também sabe... Tão dotado, uma pena tudo o que aconteceu no passado... - e com isso a mulher divagara, deixando de lado a colcha da cama que insistia em arrumar ela mesma. - Eu me pergunto por que a vida é tão ruim com pessoas tão boas... - engoliu e seco para aquilo, não podia deixar de lembrar-se de sua mãe diante daquela questão, no entanto todas as suas lembranças foram deixadas de lado quando vira o olhar assombrado nos olhos da amiga e não conseguira se conter em seu lugar quando as lágrimas rolaram. - Ele não merecia nada daquilo...

Ajoelhou-se frente a mesma, não ousaria abraça-la, deus ela era casada, tentaria conforta-la da melhor forma que podia sem parecer tão intimo de uma forma física. Segurou suas mãos enquanto a via soluçar, nunca a vira daquela forma e era estranho presencia-la assim, Ochaco sempre era animada e sorridente, vê-la chorar era de partir o coração.

— Posso não entender sobre isso, ou conhecê-lo... – iniciou com uma cautela que a muito tempo não tinha para com aquela mulher. – Mas as coisas não acontecem por acaso Ochaco. – e, com delicadeza, ele apertou as mãos pequenas e gentis. – É nisso que eu acredito, é isso que me mantem firme por todo esse tempo.

— Ah, Shouto. – ela suspirou, afugentando as lágrimas com um lenço que o homem lhe estendera, este que carregava o símbolo se seu renomado Clã numa das bordas, e então ela lhe sorriu terna antes de curvar-se para abraça-lo. – Sinto tanto por você também, por tudo. – e afastando-se, o homem sorriu com algum rubor ainda cobrindo-lhe as bochechas, queria dizer algo para ela, mas sabia que nada melhoraria aquele ambiente triste que os cercava, ambos sabiam que o homem de cabelos bicolores estava fadado a perecer naquele miserável lugar, era sua maldição.

Retomando suas ações e apagando quaisquer resquícios de lágrimas, a mulher levara pouco tempo a arrumar o cômodo de seu convidado; trocaram mais algumas palavras antes de Ochaco se despedir deixando para trás um aviso do horário em que o jantar seria servido. Quando a porta do aposento se fechara, deixou um suspiro escapar antes de começar a desabotoar o colete vinho apenas para ter alguma liberdade de movimento; o cinto com o florete – este sendo um pouco mais largo que o habitual para se adequar perfeitamente a suas habilidades magicas – fora depositado a cabeceira da cama antes de o homem deixar-se cair sobre o colchão de feno coberto por diversas camadas de tecido a fim de dar um sentimento mais refinado. Suspirou mais uma vez e não pode deixar de sorrir por a mulher tão atenciosa para consigo.

Vagou por pensamentos diversos e, antes de se dar conta, adormeceu. Quando abrira os olhos mais uma vez pode vislumbrar a leve claridade que havia no ambiente, a mesma que provinha através da janela vítrea, cortando entre as cortinas de tons pasteis que dançava a brisa fria de fim de tarde. Sentou-se lentamente sobre os lençóis sentindo que todo o cansaço que acumulara desde a última vez que estivera ali simplesmente se esvaiu, deixando-se levar por uma correnteza de emoções que nunca sentiu quando estivera em seu suposto lar; desejava poder passar o resto da vida ali, naquela vida pacifica de comerciante e guarda – ou mesmo como professor das crianças filhas daqueles Clã – no entanto a realidade era outra e por mais que gostasse de adiar seus planos, eles não podiam ser deixados de lado para sempre. Fora afastado de seus pensamentos quando batidas foram ouvidas na porta.

— Entre. – fora um sussurro, no entanto a empregada do outro lado ouvira.

— Lady Iida lhe convida para jantar Mestre Todoroki. – a voz era mansa e reconheceu como a empregada que preparara o chá mais cedo aquele dia.

— Sim, obrigado. – informou. – Já estarei indo.

Arrumou os amassados que haviam no tecido e rabotou o colete vinho, de canto de olho pode ver que a capa que utilizara mais cedo - e que fora levada por uma das empregas - agora se encontrava perfeitamente dobrada sobre a cômoda que havia frente a sua cama, com uma risada soube na mesma hora que aquilo era obra de Ochaco, somente ela para se esgueirar sem ser notada, habilidade clássica de uma hábil Mago de Vento.

Saíra do quarto desperto e arrumado, e seguira pelo corredor até a cozinha privada para o casal – Tenya e Ochaco – onde o marido já arrumava a mesa junto a um rapaz que não reconhecera, a mulher por outro lado tratava de mexer uma grande panela com, pelo que pode cheirar, um curry que estava a lhe dar agua na boca.

— Precisam de alguma ajuda? – indagou ainda sob a soleira da porta, três pares de olhos voltaram-se para si. As brilhantes orbes castanhas da matriarca brilhavam com uma excitação que o bicolor havia a muito aprendido a temer, o marido da mesma tinha um olhar complacente e animado, como se as melhores mercadorias do ano lhe houvessem chegado naquele momento; e o último, alguém que não pudera reconhecer, lhe olhara com curiosidade, no entanto quando fixara seu olhar naquelas orbes escuras sentiu-se puxado para um abismo profundo que desejava lhe devorar inteiramente.

— Que maravilhoso! – fora a mulher quem quebrara a troca de olhares do bicolor com o desconhecido. – Izuku este é Shouto Todoroki. – apresentou-a, e não hesitou em fazer uma leve mensura ao homem. – Shouto este é Izuku Midoriya, um grande amigo que estudou comigo. – e ela nunca havia sorrido tão largamente antes, ao menos era isso que o Shouto poderia dizer. Ochaco estava extasiada, o próprio marido da mesma se encontrava da mesma forma, e isso o deixava feliz, saber que sua grande amiga estava feliz e que esquecera as lágrimas que derramara mais cedo. Viu-o curvar-se levemente para si, num reconhecimento que, apesar de simples, era bastante apreciado; e tal ato apenas fizera com que o homem de cabelos bicolores percebesse o quão menor que si era aquele... rapaz. Aparentava ser mais jovem que a si mesmo, talvez mais novo que Ochaco, mas não tomaria nada de forma precipitada, talvez fosse apenas a estatura dele que era menor que o padrão.

Sentaram-se e serviram-se, a comida caseira feita pela mulher era uma das iguarias que o Todoroki mais gostava, principalmente por que lhe lembrava de sua mãe e dos bons momentos que passara a mesma, viu o tal Izuku sorrir a Ochaco e trocar palavras com Tenya de forma calma; e em algum momento naquela noite Shouto viu-se interessado nas histórias daquele homem a respeito dos lugares que visitara, das pessoas que ajudara e lutara contra, de todas as ruinas que explorara. Antes que se desse conta a madrugara havia chego e ainda se encontrava com o casal ouvindo as façanhas do esverdeado.

O homem de cabelos bicolores não conseguiu deixar de se surpreender mediante tudo o que descobrira sobre aquele aventureiro, ele parecia tão jovem – e de fato era um ano mais novo que o Todoroki -, mas havia feito tanto em seus meros vinte e seis anos vividos. Shouto sentiu uma ponta de inveja em seu peito enquanto ouvia os detalhes de como o homem havia ajudado o país vizinho – e aliado – impedindo a queda do mesmo pelas mãos do terceiro ministro que tentara um golpe de estado, tal homem era agora somente uma sombra que definhava em desespero nas masmorras subterrâneas do castelo imperial – de acordo com o esverdeado pelo menos -, a atual imperatriz, Momo Yaoyorozo, não tinha misericórdia pelo homem que assassinara seus pais e irmãos – atos que levaram-na a ser a última herdeira, daí o fato de esta ter se tornado a primeira Imperatriz não casada dentre os sete impérios. O esverdeado contara muito sobre a mulher, sobre a gentileza e em como esta era engenhosa e critica quando era preciso; ela liderava seu país com louvor e orgulhava seus antepassados; esta, pelo que o bicolor pode perceber, havia se tornado uma boa amiga do esverdeado, era mais do que perceptível a amizade próxima que tinham em vista da forma como o homem falava da mulher - talvez até algo mais que amizade eles tivessem, no entanto não queria estender o pensamento desta forma, o incomodava e não podia explicar o porquê. 

Quando despedira-se e voltara a seus aposentos, ainda podia sentir aquelas orbes escuras sobre si, lhe seguindo, lhe estudando. Caíra sobre a cama fisicamente exausto, mas ainda sim sua mente trabalhava horas extras passando e repassando tudo o que aprendera e ouvira sobre aquele homem cuja vida faria um ótimo livro.

A manha viera e Shouto nem sequer sabia como ou quando adormecera, não se recordava do que sonhara, mas naquela manha em particular um sentimento de leveza havia se apossado de seu coração e uma calma desconhecida permeava sua mente; era fascinante para si sentir-se daquela maneira, era algo que nunca antes sentira e estava adorando aquele sentimento, aquela doce e ilusória liberdade.

Tomara um banho quente e trocara de vestimenta – carregava vários conjuntos em seu anel de armazenamento magico – antes de seguir para o café da manhã; e, se era mesmo possível, Ochaco parecia mais animada que na noite anterior, claro que isso poderia ser apenas sua imaginação já que não prestara a devia atenção a amiga enquanto focava-se em responder algumas perguntas feitas a si pelo esverdeado e pelo amigo Tenya.

A manha se fora rápido e a tarde viera com um sopro renovador. Trocara espadas com alguns cavaleiros que trabalhavam para os Iida e dera algumas dicas aos mesmos, e logo quando os mais velhos – e alguns adolescentes – se foram, sob ordens de Ochaco para deixa-lo descansar, seguira para tomar um relaxante banho. E durante todo o dia não pudera deixar de pensar no Midoriya; não importava o que fazia, seus pensamentos sempre voltavam-se ao esverdeado, e por vezes seu olhar o buscava pelos arredores sempre se deparando com o mesmo sentado sob a grama cercado por crianças que ouviam-no com atenção demasiada, era fascinante observa-lo, fato que apenas tornava seu trabalho dobrado nas lutas, em vista da atenção dividida, mas isso não causava qualquer arrependimento no Todoroki.

Os dias se foram rapidamente, não encontrara uma arma para si, entretanto encontrara belas sedas para presentear sua irmã, a ironia era que os tecidos haviam sido trazidos pelo Izuku quando o mesmo passara por Musgravite a pedido de uma velha conhecida sua – o esgrimista não podia deixar de se surpreender por quantas pessoas o homem tinha como amigos.

Quando o dia de sua partida chegara o Todoroki não pode deixar de desejar que sua próxima visita coincidisse novamente com a do esverdeado, no entanto, pelo que Ochaco lhe falara, isso podia não passar realmente de um desejo nunca verbalizado. Sorrira para as lagrimas de despedida da matriarca Iida, dera um meio abraço ao Tenya que lhe prometera uma visita o mais breve possível e fora pego de surpresa por o Midoriya lhe abraçando e dizendo que também o visitaria o mais breve possível; e tais palavras do esverdeado o pegaram completamente desprevenido, e seu atordoamento apenas fizera o homem rir de sua atitude surpreendida, mas não menos agradecida.

Com o cavalo carregado e pronto para a viagem, o homem acenara um breve adeus antes de seguir estrada, no peito a tristeza acumulada começava a mostrar as caras por ter de retornar a prisão que deveria ser seu lar e, no entanto, em seu peito o coração pulava descontrolado ainda após aquele abraço surpreendente que deixara impregnado em si o aroma herbal que exalava daquela figura pequena e verde.

Largara as rédeas e levara uma das mãos ao coração - já estava distante de quaisquer vistas mesmo então não havia motivos para se conter -, engolira em seco enquanto recordava-se de cada interação que tivera com o aventureiro e, principalmente, das ultimas palavras que o mesmo dissera-lhe.

Não sabia o que sentia, nem o que era essa ansiedade que estava lhe engolindo vivo; não sabia por que seu coração pulsava tão desesperadamente – ainda mais depois do sorriso que o homem de cabelos verdes havia lhe dado -, sua única certeza era a de que aquela sua visita ao Clã Iida fora, de longe, a melhor de toda a sua vida; e que conhecer Izuku Midoriya fora sem sombra de dúvidas a melhor experiência que teria em toda sua existência.

Seguiu para sua residência familiar desconhecendo que deixara para trás – para se reencontrar um futuro próximo – aquele que um dia seria uma casa para si.


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Notas finais do capítulo

Eu espero que estejam gostando da historia, estou com altos planos para ela rsrs.
A e, devem ter visto que eu mudei a capa, pois é, aquela primeira tinha sido uma pequena improvisação, a atual nao é exatamente oficial, mas é adequada por enquanto... Talvez eu mude novamente futuramente.
Beijos~
Ps: o tamanho dos capitulos nao é exatamente fixo, alguns pode ser pequenos, outros podem vir enormes e alguns podem acabar Giga-enormes e tendo que ser divididos, mas eu dividirei apenas se o capitulo ultrapassar 10mil palavras.



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