Todoroki Aiko escrita por JSky


Capítulo 5
Capítulo 5 - Me odeie Neurose


Notas iniciais do capítulo

Oi galera desculpa a demora, a só pra constar tem um motivo por eu te mudado o nome dos capitulos, agora todos os nomes de captulos fazem referencia a uma coisa, não vou falar o que. Mas se você descobrir vai ter alguma ideia do que pode acontecer nos procimos capitulos.
Beijos espero que gostem e que comentem pois isso me motiva e me inspira e assim vou ter mais ideias e mais rapido de como escrever os cap. Muito obrigada. Boa leitura.



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Todos na plateia congelaram com o ato de rebeldia dos jovens os mais chocados eram Enji, Katisuki e Inko. Alguns minutos depois a saltitante e entusiasmada profesora Midnight.

 

— Ai MEU DEUS COMO ELES SÃO FOFOS!!! - Falou a juiza em gritos excitação. 

Enji se levantou em furia e foi esperar a filha do lado de fora da escola, estava tão bravo que pessoas em um raio de dez metros começaram a passar mal com o calor que emanava dele. Katisuki sentia seu coração tricar enquato via seu mair rival e a garota por quem era apaixonado subirem no podio de mãos dadas dividindo o primeiro lugar.  Inko olhava para o filho como se finalmente entendesse o por que do animo do menor, se bem que ela acreditava que era só por ele estar realizando seu sonho. Já  o casal que estava rescebendo as medalhas comemorava olhando para os amigos que haviam ficado em segundo lugar. A menina sorria para o menino de cabelos roxos. 

Ao sairem de lá toda a turma foi abraçar eles e deram bem vindas à Shinso que entraria na turma no próximo semestre. E então o verão estava chegando. A turma foi comemorar a ansiedade pelas aventuras que viriam pelos próximos meses com uma saida rapida, enquanro isso o casal era encarado por um par de orbes escarlates. Não havia raiva no olhar, apenas magoa. Em um curto momento a garota ficou sozinha, e foi o bastante segundo apenas para o loiro explosivo a puxar para um corredor vasio.  Ele fazia isso apenas com o intuito de conversar. 

— O que você quer? - Perguntou a heterocromatica enfurecida. 

— Você... quer dizer conversar com você.

— E o que é que quer falar? - Fala ela suavizando as feições, e acalmando o tom de voz. 

— Olha desde que você me beijou no primeiro dia de aula eu não consigo parar de pensar em você. E depois quando ficamos sozinhos durante o ataque quando aquele predio desabou sobre nós...

— Por sua culpa. - Ela enterrompe. 

— É por minha culpa. - Ele concorda com um suspiro. - Mas desde então eu comecei a notar que você é incrivél, é linda, gentil, mas mesmo assim é tão exaltada quanto eu, só que esconde muito bem isso. E eu só queria dizer....

Pov. Katisuki. 

— Fala logo, e solta o meu braço por que ta doendo! - Falou ela me enterrompendo de novo. Aquilo estava me deixando bravo, com o maximo do meu controle para não gritar com ela, eu bufo soltando seu braço mas a prenso na parede e coloco uma mão de cada lado para não deixar ela fugir. - O que você está fazendo?

— Fazendo você escutar! - Eu falo um pouco mais alto perdendo a paciencia, ela engole seco. - Eu gosto de você! Não eu gosto, eu te amo. - A menina arregalou os olhos chocada com as palavras do loiro. - Você é doce, querida, inteligente e tudo que eu gostaria de ter. Mas - senti lagrimas começarem a se formarem em meus olhos. - se é isso que quer, irei te deixar em paz, mas se eu tiver alguma chance com você vou fazer de tudo para ter você. - Falo passando os dedos por seu rosto. 

—Bak-ku-go-u! - Ela falou a voz doce, me aproximei lentamente. Então suspirei e me afastei quando nossos labios estavam a milimetros um do outro. 

— Eu vou lutar pelo seu amor, não quero ter você a força. - Falei, e lhe dou um beijo na testa. 

Pov. Aiko. 

Ele beijou minha testa e se afastou. Eu não sabia o que tinha acontecido comigo, Kacchan gosta de mim, ele me ama? Deku nunca me falou isso. As lagrimas começaram a se formar em minha . Lembrei do dia da invasão, naquele dia eu começei a gostar dele, não chegamos a virar amigos ou algo assim. O que rolou aquele dia... Havia um nó em minha garganta. 

—Kacchan. - Saiu como um sopro. As lagrimas escorriam pelo meu rosto.

— Acho que eu não tenho nenhuma chance né. Vou te deixar em paz.  - Falou o menino andando para trás, com as irís vermelhas voltadas para mim.
Pov. Autora

Ela não entendia, ela e Midoriya eram perfeitos um para o outro, mas mesmo assim ela sentia algo pelo menino a sua frente. Sem entender o que fazia ela andou até o menino e lhe puxou os cabelos o trazendo para perto. Encostou seus labios nos dele e lhe deu um beijo.  Suas linguas batalharam, a menina não usou nenhum truque de seus poderes para imobiliza-o e quando notou isso prenssou o corpo da menina na parede. As partes de seus corpos que tinha contato com a pele do outro ardiam em chamas. O garoto puxou a menina para seu colo as pernas dela automaticamente fecharam em sua cintura. Os dois logo terminaram o beijo ofegantes suas testas encostadas. 

A menina voltou a chorar. Estava tudo tão confuso, se soltou de Bakugou, mas o abraçou e começou a chorar em seu peito. Por todas as descobertas. 
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— TODOROKI AIKO! - Exlamou o herói para filha. Ele estava enfurecido pelo que ela notara, sua irmão não estava por perto, o que fez ela pensar se a irmã tinha visto o torneio ou só viera para o almoço. Ela notou que o pai estava com raiva, mais do que ela havia visto em toda sua vida.  - COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO? VOCÊ ESTÁ NOIVA....


Pov. Midoriya. 

Eu fui ao banheiro lavar minhas mãos, estavam muito doloridas, e depois disso não encontrei mais a Aiko. Então começei a sair da escola. Iria ligar para ela assim pudesse. Mas então escuto algo. Tem uma confusão a poucos metros do portão. Consigo ver chamas. 

— Você não é uma garotinha mais você tem responsabilidades.  - gritou Todoroki com a Aiko. 

—Você é um estupido, acha que vou fazer o que você quer pela sua sede de poder está muito enganado.  - Falou ela de volta quase rosnando. 

— O que você disse?! - Falou baixo, só ouvi por que me aproximava, e em tom de desafio. - Repita!

— Você é um estupido e estou cansada de fazer o que você quer pela sua sede de poder. Você tirou minha infancia, tirou meus irmão de perto de mim, fez eu treinar todo o tempo que eu podia até estar exausta e desmaiar de cansaço. Você nunca pensou no que eu quero.  - Falou ela. 

— Você era uma criança, eu fiz o que era melhor pra você.  - Ele disse em um tom serio estava pensando em interferir, mas...

— O QUE ERA MELHOR PARA MIM?! VOCÊ QUER DIZER MELHOR PRA VOCÊ SEU IDOTA, EGOCENTRICO EU NUNCA QUIS SER UMA HEROINA. MAS EU SÓ PRESTO PRA ISSO! AFINAL EU SOU SUA ARMA PERFEITA NÃO É? EU NUNCA QUIS ISSO - Aiko berrava desesperada. Queria chegar até ela e abraça-la, gritei, mas minha vóz não era ouvida e uma barreira de curiosos não me deixava chegar a ela. Eu começei a chorar junto dela, queria tanto ajuda-la. - EU NUNCA QUIS NADA DISSO. EU SÓ QUERIA UMA VIDA NORMAL, UMA FAMILIA. MINHA MÃE. 

—O que agora vai querer a sua mãe? Não lembra o que ela fez com você?! - Perguntou gritando, mas em um tom bem mais baixo do que ela havia falado. Ele agarrou ela pela mandibula. - Se olhe no espelho, você vai lembrar. Ela te rejeitou, ela nunca gostou de você,ela nunca ficou ao seu lado. EU FIQUEI! - Gritou o sr. Todoroki. 

— Quer saber não importa nada disso. - ela fala em voz normal. - Ainda é tudo sua culpa. É por que você é um monstro e estava me deixando igual que ela fez isso comig....... - O som de um tapa e uma rajada de fogo a acompanhando silenciou o espaço. Só consegui ouvir os gritos de dor de Aiko antes dela sair correndo congelando e empurrando todo mundo. Eu tentei segui-la mas eu fui atingido e fiquei congelado. 

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Pov. Shinso. 

Eu estava indo para casa, quando escuto alguem chorar em um beco próximo a minha casa. Me aproximo para ajudar. Quando noto que a figura usa o uniforme da academia. Meus deus! Penso quando vejo minha nova amiga jogada no beco. Seu rosto na linha dos olhos estava inchado, cheio de bolhas, em carne viva. Ela provavelmente correu sem rumo da escola até aqui, já que nessas condições não conseguiria ver nada. 

Sua cara estava enterrada no chão, e ela tremia de mais. Eu a peguei no colo com todo o esforço do mundo e a levei para casa. 


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