Todoroki Aiko escrita por JSky


Capítulo 1
Capítulo 1 - Ainda Sei Tentar


Notas iniciais do capítulo

Aiko é de um universo onde apenas ela troca de sexo, ou seja os outros personagens estão da maniera original.



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Aiko: Significa “filha amada”, “criança amada”.
É um nome de origem japonesa formado a partir da junção dos elementos ai, que quer dizer “amor, carinho” e ko, que significa “criança, filho”.
A parte engraçada é que nenhum dos meus pais me ama.

Meu nome é Todoroki Aiko, eu tenho 14 anos, e sou filha mais nova do heroi número 2, Endeavor. Quando eu nasci minha familia parecia como qualquer outra. Mas não era. Minha mãe extremamente amorosa comigo e minha irmã mais velha. Até o dia em que meus poderes se manifestaram. Eu lembro até hoje, eu estava brincando de boneca, tinha entorno de 3 anos, quando Fuyumi, tropeçou na minha boneca de porcelana e a quebrou. No mesmo instante o lado direito do quarto começou a congelar enquanto tudo do lado esquerdo começou a derreter. Eu notando aquilo fiquei com medo e o frio de um lado e o calor do outro almentavam cada vez mais até que meu pai me pegou no colo.  

— Shhh, pequena Aiko, são os seus poderes. - Ele falou me abraçando. E me acalmando. 

Essa é a unica lembrança boa que tenho do meu pai, ele começou cada vez mais a a ficar obsecado com os meus poderes. Me fazendo treinar 18 horas por dia desde o dia que descobri. Força, tecnica, tudo. Até eu fazer 5 anos. No dia fatidico. Minha mãe e  meu pai não ficavam juntos nunca. E quando se encontravam ele batia nela. Seu rosto varias vezes marcado com cicatrizes e queimaduras. 

Meus poderes de gelo, do lado direito, eu havia herdado dela, mas mesmo assim, eu era um monstro para ela por causa do meu lado esquerdo.

—Ela é igual ao pai, eu não consigo nem ficar perto dela.

Obarulho da chaleira...

 Nunca mais vi minha mãe depois disso. Mas não me importava, ela não me amava. Assim como meu pai. Só Fuyumi se importa comigo. Abri os olhos e olhei para o teto. Primeiro dia de aula. Eu nunca havia estudado e uma escola, meu pai me educara em casa. Levantei do meu quaro levantei de meu futon em um pulo. Meu quarto era simples, até de mais. Eu tinha uma comoda, o futon e um radio. As paredes claras, e uma janela que dava para a arvore do quintal. 

Peguei o uniforme dobrado na gaveta. Ah saia? Engoli o seco. Levei a muda de roupa até o banheiro. Tirei meu pijama. Entrei no chuveiro: com a sensação que minha pele queimava no lado direito, e tremendo de frio do lado esquerdo. Suspirei. Me sequei, e coloquei o uniforme, pentei o cabelo molhado. de maneira que as madeixas vemelhas escondessem a cicatriz em meu rosto. Eu não era uma garota bonita. Meu corpo muito atletico graças a treinamento continuo desde criança, fisionomia muito masculina. 

Saias... coloquei as meias torcendo que pelo menos disfarçassem minhas pernas. 

Sai correndo de casa com meus materiais afim de não ver ninguém. Compraria um lanche no mercado. Como seria isso? Eu nunca fiz isso antes. Peguei o metro, até o bairro da escola, lá na estação mesmo eu vi uma maquina muito legal com comida de todos os tipos, feita na hora.

Eu entrei na fila.  O que eu pegaria? Uma porção de niguiris ♥... Chegou a minha vez. Então notei, eu não sei usar essa maquina. Suspirei frustrada. Que raiva. Eu não sei usar nenhuma dessas maquinas nem nada, eu poderia pedir ajuda.

— Você está bem? - Ouvi atras de mim. 

—Hã!- Eu grito surpresa olhando para trás. Me deparo com um garoto de cabelos e olhos verdes. Com o rosto sardento. - Sim por que não estaria? - Eu respondo corando.

— Hãn  seu cabelo ta com flocos de neve. E estamos na primavera. - Disse ele sorrindo, ele olha para baixo, então volta o olhar para cima supreso. - Você também é da academia. Precisa de ajuda?

— Hã, sim. falo corando. Nunca usei uma maquina dessas. - Falo ntregando o dinehiro para ele. 

Em poucos minutos ele tira minha porção de niguiris, e pega um temaki. 

— Eu sou Midoriya Izuku. Estou na 1A. - Ele fala enquanto vamos para a escola.

— Midorria-sam, eu sou Todoroki -ele gelou- Aiko. Estou na mesma classe. 

— To-to-doo-ro-ro-k-ki? Como o Endeavor? - Ele pergunta congelado.

— É. - Eu falo sem graça. - Ele é meu pai.

— Ah.- Ele fica sem graça. - Legal.

— Não, não é. 


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Notas finais do capítulo

Oi comentem isso me traz inspiração!



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