Promise escrita por MinSook0515


Capítulo 1
Capítulo 1 - Accident


Notas iniciais do capítulo

Oláááááá phandacórnios!! Tudo bem?
Uma fic HunHan - meu amorzinho apesar de o Han estar namorando.
Eu costumava escrever em outra plataforma, mas, por causa da escola, fiquei um tempo sem escrever, espero que não ficado com a memória e mãos enferrujadas. Espero que não tenha ficado ruim, espero mesmo :v
Boa leitura!! εï–?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/745676/chapter/1

 

Accident

Capítulo - 01

 

Eram por volta de nove horas da noite quando a família Lu chegou em sua nova casa, agora, em Seoul. Eles estavam se mudando por causa da Sra. Lu que era natural coreana e queria viver novamente em seu país de origem, por isso apenas, mas o Sr. Lu concordou também porque seria ótimo aprender a culinária de lá para aumentar seu conhecimento, todos estavam felizes, exceto Han, ele não gostava da ideia de ter que deixar seus amigos para trás.

 

A Sra. Lu pôs suas mãos sobre os ombros de Lu Han tentando transmitir de que essa mudança seria melhor para a família Lu, mas o pequeno apenas deu de ombros começando a andar em direção à casa seguindo o seu pai.

 

“Han, você pode escolher seu quarto!” Disse o Sr. Lu guiando seu filho para o segundo andar da casa na tentativa de animá-lo um pouco, mas não funcionou.

 

“Pode ser esse!” Apontou para o fim do corredor, era uma porta branca, como as outras, a única diferença era que esse cômodo ficava afastado dos demais.

 

“O que acha de arrumá-lo do jeito que quiser amanhã? O filho do meu amigo pode ajudá-lo!” Han apenas deu de ombros murmurando um ‘Tanto faz’ enquanto caminhava pelo corredor em direção ao seu mais novo quarto.

 

A primeira coisa que a criança fez foi se jogar na cama abraçando um travesseiro que se encontrava fora do lugar, apesar de sua idade, Han era uma criança amadurecida por causa de seus pais que eram bem conservadores, mas também tinha seus momentos de criança.

 

× × × ×

 

O sol entrava pela janela, entre aberta, do quarto do chinês; beiravam 07:00am quando sua mãe entrou no quarto para acordar seu filho. A Sra. Lu caminhou lentamente até a janela abrindo a cortina em tom branco deixando a luz solar clarear o cômodo e o rosto de Han acordando o pequeno que insistiu em ficar com os olhos fechados.

 

“Han, está na hora de levantar meu filho, os amigos de seu pai chegaram!” A sra. Lu falou enquanto acariciava os cabelos escuros de seu pequeno que resmungava palavras desconexas causadas pelo sono. “Te espero lá embaixo, por favor não demore querido.” Com um selar na testa de Han, a sra. Lu deixou o quarto do mesmo descendo as escadas para conversar com seus, também, amigos.

 

Lu Han se espreguiçou sentando-se na cama, o pequeno não queria conhecer os amigos de seus pais pois achava que ficaria sobrando como sempre, mas ele estava errado. Assim que desceu as escadas coçando seus olhinhos, viu uma criança, um garotinho de três anos que desenhava – rabiscava – em uma folha sulfite.

 

“Esse é meu filho. Lu Han!” Sr. Lu disse animado andando até o filho bagunçando os fios escuras do pequeno que até então olhava para o bebê admirado com sua inteligência por conseguir desenhar uma flor – quase – perfeita. “Por que não brinca um pouco com o Sehun?”

 

Han apenas assentiu andando em direção ao pequeno coreano que estava concentrado em sua folha de papel desenhando várias flores até desenhar uma que gostasse. Sehun ergueu o olhar da folha de papel ao notar que Han tinha se sentando na sua frente dizendo um ‘Oi’ baixinho em coreano.

 

“Oi! Meu nome é Sehun!” o mais novo disse sorrindo, um sorriso que fez seus olhinhos formarem meias-luas deixando Han cada vez mais encantado com aquele pequeno ser humano a sua frente que já portava uma beleza admirável. “Quer desenhar comigo, HanHan?”

 

“HanHan?” o chinês perguntou olhando para o menor que voltava a encher a folha com flores. O menor apenas balançou a cabeça positivamente olhando para ele com um sorrisinho sem mostrar os dentes dele. Sehun pegou uma folha limpa e um lápis de cor azul entregando-os para Han que pegou das penas mãos de Sehun a colocando no chão para começar a desenhar enquanto o coreano falava algumas coisas que Lu Han não entendia por saber somente o básico da língua, mas que a partir daquele dia ele começaria a estudar até ficar fluente.

 

× × × ×

 

Sehun e Lu Han nunca mais se viram desde aquele dia, pois o Sr. Oh tinha ido vistar seus amigos anunciando que morariam no exterior por causa do trabalho. Lu Han ficou sabendo disso quando, uma sema posterior a qual tinha conhecido o pequeno que tinha o encantado, foi perguntar a seu pai quando ele poderia brincar com Sehun novamente. O chinês ficou triste pois o coreano havia sido o seu primeiro amigo.

 

A medida que o tempo foi passando, Han foi criando amigos e até mesmo uma namorada que agora era sua noiva restando apenas uma lembrança vaga de Sehun em sua mente em meio as preocupações diárias de um médico. Sim, Lu Han era um médico formado, um cirurgião conhecido por toda Coreia do Sul.

 

Han tinha tudo o que um ser humano normal poderia querer, só que, infelizmente, havia uma coisa que ele não tinha e que as pessoas ao seu redor tinham, sensibilidade. Dificilmente ele demonstrava seus sentimentos para alguém, até mesmo para sua noiva, pois no fundo ele sabia que estava incompleto e que todos esses anos tentando realizar seus sonhos foram em vão pois o vazio que sentia dentro de si nunca mudava.

 

× × × ×

 

Era mais um dia normal na vida do chinês, mas algo dizia que esse dia seria diferente dos demais e pode confirmar isso quando saiu de casa, o céu estava nublado e logo cairia uma pancada de chuva tornando as ruas alagadas e o hospital vazio para o seu alívio, tudo o que ele precisava era uma folga.

 

Han entra em seu carro segurando o volante e soltando uma respiração pesada ao sentir um leve incomodo em seu peito, algo o dizia que esse descanso que ele pensava que teria estava longe de acontecer, mas preferiu descartar esse tipo de sentimento estranho ligando o carro.

 

O hospital estaria vazio se não fosse pelas senhoras de idade que sempre iam para fazer companhia aos médicos e enfermeiras, elas levavam lanches e lã para ficarem tricotando durante o almoço das enfermeiras enquanto fofocavam.

 

Lu Han adentra o prédio cumprimentando todas com seu sorriso simpático em lábios a medida que ia até a recepcionista, ele queria saber se tinha horário marcado para alguém, pois caso não tivesse, ele estudaria os registros de cirurgia e casos de seus pacientes para melhorar suas técnicas. Para sua sorte tinha apenas duas consultas marcadas e elas não demorariam muito por serem coisas simples, o que era estranho já que normalmente sua agenda era lotada.

 

“Quando o primeiro paciente chegar, me avise para eu arrumar o consultório!” Han disse de forma simpática e esperou a resposta da atendente para ir para a sua sala.

 

O chinês colocou sua mala em cima da mesa indo em direção a cafeteira que tinha em sua sala em uma cômoda abaixo da grande janela. Han pôs o pó de café no compartimento apropriado para isso e pegou uma xícara enchendo-a com água do filtro, e colocando para esquentar no micro-ondas para colocar na cafeteira também.

 

Ele estava olhando para gaveta que estava, estranhamente, entreaberta revelando o relatório de uma cirurgia no fígado que havia feito recentemente, o paciente tinha sofrido um acidente de moto e tinha danificado parte de seu fígado, foi a primeira vez que Han fez esse tipo de cirurgia, e após o ocorrido ele, curiosamente, teve vontade de treinar mais como se precisasse de muita prática naquele método para brevemente, ele não entendia o motivo.

 

Demorou cerca de três horas para sua primeira paciente chegar, era uma mulher de meia idade que vinha a cada dois meses para fazer check up e sempre dava os mesmos resultados, mas para a surpresa do médico, o resultado tinha saído diferente, a paciente estava totalmente bem.

 

“A taxa de açúcar no seu sangue está ao normal...” Comentou surpreso enquanto passava os resultados dos exames para o computador para ficar registrado na ficha da Srta. Lee. A mesma sorriu começando a contar sobre como sua irmã exibia o noivo dela para ela a deixando sempre irritada por nunca conseguir ficar seriamente com alguém. “Não se preocupe, a pessoa certa está por vir.

 

E novamente ela voltou a tagarelar, Han tinha vontade de mandar ela se calar dizendo que ficar reclamando não adiantaria nada, e que ela deveria usar o tempo que reclamava para procurar alguém já que isso era tão importante, mas – infelizmente – ele não podia dizer isso a ela.

 

× × × ×

 

Han se despedia de sua última cliente dando graças a Deus por ver aquela mulher ir embora, ele não entendia o porquê que ela ia ao hospital pois sempre dizia que não tinha nada de errado com ela e que não precisava fazer nenhum exame. Han estava mais paciente do que o normal hoje, era como se ele esperasse algum caso que precisasse muito de sua paciência.

 

Assim que Lu Han entrou em sua sala pode escutar o forte barulho que a água da chuva fazia ao chocar-se com o chão e o telhado do hospital, parecia que o mundo estava acabando naquele momento.

 

O chinês se afundou em sua cadeira pegando o caso da cirurgia recém-feita que estava estudando sem saber o real motivo de fazer aquilo, algo tão repentino e sem nenhum sentido, era apenas intuição, algo o obrigava a aperfeiçoar aquele método, como se ele fosse precisar daquilo em um futuro próximo.

 

Lu Han quase caiu da cadeira quando a porta de sua sala fora aberta às pressas. O médico fechou a pasta a qual guardava o arquivo que estava estudando e pegou seu jaleco seguindo o enfermeiro que o guiava até a recepção contando o que tinha acontecido no caminho que ambos traçaram correndo.

 

Tinha acontecido um acidente não muito longe do hospital, um ônibus derrapou na estrada devido ao chão molhado e como já estava de noite acabou por acertar um carro que passava na mesma hora, pelo que diziam tinham poucas pessoas feridas gravemente.

 

Logo a primeira ambulância havia chegado, era com o motorista do carro, segundo os paramédicos ele precisava ser atendido primeiro pois ele poderia ter sofrido algo sério internamente por ter ficado preso por entre as ferragens do carro e, infelizmente, não conseguiram fazer ele acordar.

 

“Preciso de anestesia geral e que todos estejam prontos na sala de cirurgia o mais rápido possível, o fígado dele foi danificado!” Lu Han falava alto para todos ouvirem enquanto fazia pressão no peito do paciente para seu coração continuar a bombear o sangue. Han era o tipo de médico que conseguia presumir o problema do paciente em apenas tocar o local.

 

A cirurgia precisava ser feita imediatamente, caso contrário o paciente poderia morrer de hemorragia interna em menos de uma hora. Han deixou os enfermeiros levarem-no para a sala de cirurgia enquanto ia lavar seus braços e mãos para poder realizar o método de cirurgia que estava estudando há pucos minutos por pura coincidência.

 

“Temos que realizar isso em menos de três horas!” Anunciou o chinês assim que entrou na sala vendo sua equipe pronta para operar. O paciente já estava anestesiado e felizmente seus batimentos cardíacos estavam normais, se tudo ocorresse bem ele se recuperaria logo. “Vamos começar!”

 

× × × ×

 

Han sai da sala de cirurgia respirando aliviado enquanto sentia um peso de suas costas sumir, ele tinha a sensação de tarefa cumprida. Graças aos estudos e prática de Lu Han, a cirurgia foi realizada rapidamente e logo o paciente poderia ir para o quarto ficar em repouso para melhor recuperação.

 

Lu Han entrou na recepção andando calmamente em direção a atende para pegar a ficha do paciente, ele iria ler quem era a pessoa para pedir que chamassem algum parente, mas antes que pudesse ler, foi surpreendido pelo seu pai que chegou afoito no hospital acompanhado de um casal estranhamente familiar.

 

“Pai? O que faz aqui? Aconteceu alguma coisa?” Perguntou se aproximando de seu pai o olhando preocupado procurando por algum hematoma ou vestígio de sangue, mas não havia nada, ele estava, aparentemente, bem. Então o que teria acontecido?

 

“O filho deles estava envolvido no acidente!” Sr. Lu disse calmamente enquanto o casal corria em direção a atendente do hospital.

 

“Ele, por acaso, era o motorista do carro?” Han perguntou olhando o casal desesperado enlouquecendo a atendente. “Eu acabei de fazer a cirurgia!”

 

O casal ouviu o que o chinês havia dito e correu até ele pedindo para ver o filho, só que eles falavam ao mesmo tempo deixando Lu Han com dor de cabeça e ao mesmo tempo sem entender nada do que falavam.

 

“Por favor, se acalmem! Um de cada vez!” Pediu um pouco alto para sua voz passar por cima da deles, assim sendo ouvido por ambos que o olharam com os olhos carregados de desespero e preocupação.

 

“Podemos ver nosso filho? Por favor, ele estava vindo nos visitar pela primeira vez em 17 anos!” Ouvir aquilo da mãe do rapaz o deixou um pouco tocado pois um flashback veio em sua cabeça, de quando ele era pequeno e brincava com o bebê cujo não se recordava mais o nome; ele tinha ido embora.

 

“Podem sim, acho que já está no quarto, mas antes sigam ele! Prepare eles para visitarem o paciente recém-operado, Dr. Park!” Han pede guiando o casal até seu amigo que prepararia eles para poderem ver o filho. “Ele já está no quarto, certo?”

 

“Está sim, Dr. Lu! Por aqui senhores.” Dr. Park disse guiando-os para a sala que ficava um pouco antes da UTI. Enquanto isso, Han precisava se certificar de que o paciente estava estável para não dar nenhuma surpresa para seus pais preocupados apesar de não se importar muito.

 

Após colocar a máscara médica, Lu Han entra no quarto do paciente lendo os resultados dos exames feitos antes da cirurgia, não havia mais nada, era só esperar a recuperação dele. O chinês se aproximou da cama hospitalar verificando o soro e se os equipamentos estavam bem conectados ao paciente, estava tudo certo, era só anotar a frequência cardíaca atual.

 

“O-onde...” Han escutou uma voz fraca e grave sussurrar, rapidamente olhou para o paciente vendo-o de olhos abertos. Um sorriso simpático se formou por trás de sua máscara.

 

“Não se preocupe, está tudo bem agora! Não tente falar, apenas descanse!” O chinês disse olhando para o paciente que apenas assentiu com a cabeça voltando a fechar os olhos. Não parecia que ele tinha acabado de sofrer um grave acidente, sua expressão era serena como se estivesse com uma paz enorme, e isso deixou Han curioso para perguntar-lhe como conseguia ser tão calmo, mas se lembrou de que tinha dito para ele não falar, então apenas continuou suas anotações.

 

A porta do quarto foi aberta com cautela e os pais do garoto entraram no quarto protegidos por máscaras, luvas e um avental frontal inteiro. O médico fez uma pequena reverência seguindo para fora do quarto, mas foi parado pela mão da senhora que tinha um olhar agradecido sobre ele.

 

“Obrigada por cuidar de meu filho!” Seu tom de voz era cheio de gratidão.

 

“É meu trabalho!” Han disse de forma simpática saindo do quarto deixando-os livres para falar com o filho tendo sua devida privacidade.

 

Lu Han entrou em sua sala tirando seu jaleco jogando sobre o encosto da cadeira e deixou a prancheta em cima de sua mesa caminhando em direção a janela para ver a chuva cair. O dia tinha sido estranho, tudo estava ligado de uma forma curiosa que aguçava a ansiedade do chinês. Sua paciência durante o dia serviu para controlar o caso com calma e não acabar comento um erro vital durante a cirurgia, o mesmo servia para seu estudo e treino.

 

Han vira de costas para a janela olhando ao redor, procurando alguma coisa em sua sala, sem saber ao certo o que estava procurando, mas soube assim que seus olhos se cravaram na prancheta com as informações sobre o paciente, ele ainda não sabia o nome dele, do rapaz o qual tinha operado cujo seu pai conhecia os pais.

 

Caminhando lentamente em direção a mesa, Han desliza deus dedos calmamente sobre a folha logo pegando a prancheta para procurar o nome do rapaz que tinha uma aparência jovial. Na última folha estava escrito o nome do rapaz, Oh Sehun. Aquele nome trazia uma nostalgia para Han e ele não sabia o motivo até que, de tanto olhar aquele nome, ele se recordou.

 

Sehun era o nome de seu primeiro amigo aqui na Coreia do Sul, o bebê que tinha incentivado ele a dar seu melhor para aprender coreano, que quando foi embora deixou um vazio em Lu Han. Aquele rapaz que estava voltando depois de 17 anos – o mesmo tempo que ficara sem ver o bebê – era seu amigo, o dono das rosas que Han desenhava todos os dias sem conseguir fazer traços perfeitos como fazia em seu caderno de estudos. Era ele que tinha deixado Han incompleto por todo esse tempo.

 

Lu Han cai sentando em sua cadeira enquanto derrubava a prancheta no chão, ele a encarava perplexo tentando entender o que significavam aqueles milhares de sentimentos embolados que sentia agora. Tentando entender o porquê que sentia vontade de voltar naquele quarto e abraçar o rapaz e brigar com ele até não ter mais voz.

 

Sem o consentimento de Lu Han, uma lágrima solitária cai de seu olhos deslizando bochecha a baixo molhando sua calça azul ao cair sobre a mesma. Ele a enxuga rapidamente mesmo sem saber o motivo pelo qual chorava.

 

Han trocou a tristeza pela raiva, raiva por ter chorrado ao ler um simples nome, aliás não existia só um Oh Sehun no mundo, então aquele cara na cama de hospital, que Lu Han tinha operado não era o Oh Sehun que foi embora sem ao menos avisar.

 

“Ele só tinha 3 anos, Lu Han, seja racial!” Resmungou fechando os olhos logo os abrindo para transferir os dados do Sehun pra o computador. Estava tudo indo bem até ele olhar a idade, 20 anos. Seria a mesma idade que o seu ex-amigo teria nos dias de hoje. Era impossível. Ele realmente era o bebê de 17 anos atrás.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E esse Lu Han médico? :3
Logo, logo teremos o reencontro dos dois, será que o Sehun vai se lembrar do Han assim como ele lembrou de Sehun? ;x
Semana que vem eu vou tentar trazer um novo capítulo ♥
O que acharam? Bom? Ruim? Mediano? >??”<
Perdi o jeito de escrever?
Espero que não, e espero que vocês gostem ^_^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Promise" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.