Kate abriu os olhos no dia seguinte se sentindo descansada, saber que não precisaria se preocupar com assassinos a deixava com 100 quilos a menos sobre os ombros. 

—Oh mãe... -JJ entrou no quarto da mãe coçando os olhinhos e sorriu. 

—Oi meu docinho de limão... o que foi? -Kate bateu do seu lado na cama e a pequena logo se aconchegou ali. 

—Mãe... limão é azedo! 

—E você também... minha azedinha mais linda. -A detetive sorriu e começou a beijar o rosto da filha repetidamente. 

—Ahhhh socorro... -A pequena ria enquanto tentava se livrar do ataque repentino. 

—Só paro se você disser que eu sou a melhor mãe do mundo... 

—Ahhh você é mamãe... você é... -JJ riu quando Kate parou com os beijos e se deitou por cima do corpo dela. 

—O que você quer fazer hoje? Temos o dia inteiro juntas. 

—Eu quero ir no balanço... sabia que eu aprendi a me balançar sozinha? Quem me ensinou foi o Danny. 

—E quem é esse Danny? -A mulher sorriu, sabia que JJ tinha algum tipo de paixonite pelo menino, ela sempre falava dele. 

—É meu melhor amigo... e ele disse que quando formos adultos e recebermos um salário, podemos casar. -A pequena observou a mãe e sorriu. 

—Nossa... esse tem planos para o futuro. Mas tá certo, que tal se levantarmos, e formos até a padaria tomar um café bem delicioso, e depois podemos ir ao parque. 

—Mas você jura que se balança comigo? -JJ sorriu e juntou suas mãozinhas em frente a corpo.

—Claro que sim meu amor. Mas vamos tomar um banho... 

—Tá bom... mamãe, você também quer casar quando for grande e receber um salário? -A pequena perguntou enquanto caminhava de mãos dadas com a mãe até o banheiro. 

—Ah... -Kate riu. -Quem sabe amor... talvez eu case. 

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Castle desligou o telefone e caminhou até o banheiro, a mulher que lhe pôs no mundo, vulgo Martha Rogers o esperava na cafeteria em frente ao parque para... ele esperava que não fosse nada que pudesse comprometer a sanidade de alguém. Tomou um banho gelado e rápido para despertar, odiava acordar cedo nos finais de semana, mas sua mãe mãe parecia ter o dom! Colocou uma camisa qualquer na cor azul, e uma bermuda branca, espirrou um pouco de seu perfume e pegou as chaves de seu carro saindo de casa. 

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—Ai mãe... você não sabe mesmo eim! -JJ rolou os olhos e pegou novamente a bola que Kate havia chutado longe. 

—Eu nunca fui boa em futebol filha... poxa, dá uma chance... 

—Você precisa aprender... é muito importante para a vida. 

—Jogar bola? -Kate perguntou curiosa e sorriu quando avistou Rosa caminhando pelo parque ao lado de uma mulher. 

—ROSAAAAAAA. -JJ correu até a babá assim que a viu e se agarrou em suas pernas. 

—Ah, mas você sente saudade de mim mesmo, eim sua sapeca. -Rosa pegou a pequena no colo. 

Kate caminhou até elas e sorriu. 

—Olha... essas são Katherine e Johanna... -Rosa sorriu. -E essa é Martha Rogers. 

—Que prazer queridas... você é uma mocinha muito linda viu Johanna... e você uma mulher incrível Katherine. -Martha sorriu. 

—Nós estávamos indo tomar um sorvete, querem nos acompanhar? -Kate convidou e sorriu ao ver Johanna assentir. 

—Sim... e ai podemos ser amigas para sempre! -A pequena disse. 

—Bom, eu estou esperando meu filho. Mas podemos ir sim, e ai quando ele chegar eu aviso que estou na sorveteria. -Martha disse e sorriu observando Johanna. 

—Martha... sabia que a minha mãe tem um ferimento muito grave na costela? 

—JJ... -Kate bradou e balançou a cabeça negativamente. 

—É porque ela é policial, e corre atrás dos caras maus. 

—Hum... uma bela profissão! - Martha disse e sorriu ao ver JJ esticar os braços para ela, e pegou a pequena no colo. 

—Ah JJ, você não acha que está bem grandinha?- Kate disse fitando a filha. 

—Não... -A pequena respondeu e passou a brincar com os cabelos de Martha.