The Only Exception escrita por Ny Bez


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Demorei horrores pra postar, eu sei, mas como falei nas Ones, to com dificuldades com continuações. Tava com saudades De postar a The Only, confesso. Nesse capitulo usei trechos de poesias de Carolina Salcides, minha poetisa favorita *-*, os nomes das poesias são: 1.0, 1.1 Uma mulher de verdade. / 2.0, 2.1, Eternamente Ela. Quem se interessar, jogar no Google Carolina Salcides, procurem pro seu site, garanto que não vão se arrepender. Eu me apaixonei desde a primeira poesia escrita. Um a verdadeira fada... Ai, ai... *babando, enxuga a baba.* ér... *passando a mão na nuca*

Boa leitura.

Atualizandoooooo... *-*



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Yanka se arrepia, não gosta da sensação. Fica aflita. Seu coração estava apertado. Não entendia o por que. Ficou quieta, calada... Os demais estranham seu comportamento.

- Tudo bem Kah? – Bruna pergunta preocupada.

- Sei lá...  To arrepiando do nada. To gostando disso não.

- Ta arrepiando é? Nem cheguei perto ainda! – Disse Paula divertida.

- Para Paula, não ta vendo que ela ta aflita? – Bruna repreende a irmã.

- Ain Bruninha, deixa de ser chata! Só to brincando. O que foi roqueirinha delicia?

- Não sei... Uma sensação ruim.

- Quer ligar pro seu pai? Pra ver se ta tudo bem? – Sugere Davy.

- Boa Davy, vou ligar pro Papai. – Ela disca o numero de Fernando.

- Oi filha!

- Papai ta tudo bem?

- Ta sim. Por quê?

- Sei lá... E a Andrea?

- O que tem ela?

- Ta tudo bem com ela?

- Sim, ela ta aqui comigo, quer falar com ela?

- Sim. – Fernando passa o telefone para Andrea.

- Oi Yanka, aconteceu algo?

- Não sei Andrea, to sentindo uma sensação ruim. Queria ver se tava tudo bem com vocês.

- Ta tudo bem sim Yankinha. Eu e seu pai estamos ótimos.

- Que bom... Deve ser só o tempo que ta frio... Por isso to arrepiando. Sei lá.

- Ta com casaco?

- To sim!

- Ok! Volte logo pra casa.

- Ta, o ensaio já acabou. Daqui a pouco to chegando.

- Ok meu amor. Vou passar pro seu pai.

- Tá.

- Amor, aconteceu alguma coisa?

- Não papai, acho que não. Só tava sentindo uns arrepios, uma sensação ruim... Um aperto no peito.

- Deve ser saudade de casa, do seu pai... Do Max.

- É... Pode ser... – Yanka ainda estava aflita.

- Venha logo pra casa, que isso logo passa.

- Daqui a pouco to chegando papai. Beijo.

- Beijo. – Desliga.

- E então? – Bruna pergunta preocupada.

- Nada... Eles estão bem.

- Ah Yanka, fica calma, não ta acontecendo nada. – Afirma Davy.

- É... O Davy tem razão Gostosa, relaxa e goza porque a vida é um morango! – Paula disse divertida, fazendo Yanka rir.

- Você e suas tiradas...

- Eu sei que você quer gozar comigo... Sei que você gosta de morangos. Quem sabe eu te sirvo morango na minha barriga, imagina que delicia. – Bruna fecha a cara. Yanka ri.

- Opa! Delicia. Gosto de morango, mas... Prefiro chocolate! – Yanka diz debochada.

- É que você nunca provou morango e Paulinha numa mistura. – Diz insinuante.

- Porra! Da pra parar Paula? – Bruna diz irritada.

- Calma Maninha! Acha mesmo que eu vou querer essa daí? Não mesmo, a fila ta enorme! E sei que se eu der um beijo, ela se apaixona! Quero sapatão no meu pé não!

Yanka ri. – Vai a merda garota! Se eu te beijar, você que vai vir pro lado colorido da força.

- Cara tu se acha! – Paula diz entre risos.

Yanka morde o lábio. - Paulinha confessa que essas brincadeiras têm um fundo de verdade... Fala tanto em me pegar, to acreditando!

- Segura Paula! Tomou? Agora que a Yanka falou... Também to começando a achar! – Dan brinca. Paula não gosta.

- Claro que não! A Yanka é minha AMIGA! Eu não gosto dela de outro jeito! Meu coração já tem DONO! – Todos a olham boquiabertos. Não sabiam. Yanka já desconfiava, mas não tinha certeza.

- Sério? E porque estamos sabendo disso agora? – Dan pergunta curioso.

- Porque é coisa minha! – Disse irritada.

- Poxa, pensei que todos aqui eram, são, amigos! – Dan diz desapontado.

- E são, mas existem coisas que nem os amigos sabem... Coisas particulares, que só cabem um... No Maximo dois. Mas por enquanto apenas uma, que sou euzinha.

- Tudo bem senhorita mistério. – Dan encerra e da de ombros. Paula fica cabisbaixa.

- Bom galera, vocês ficam ai debatendo quem será o futuro ex namorado da Paula, que eu vou nessa. -  Yanka se despede.

- Já vai Káh? – Bruna pergunta.

- Vou sim. Quer ir junto?

- Sim. Vou sim, deixa só eu pegar minha bolsa.

- Tá. E vocês?

- Vamos esticar.

- Ok! Boa farra ae!

- Teremos! – Paula pisca.

- Pronto. Vamos? – Bruna estava pronta pra ir.

- Vamos sim.

Elas saem do Lotuz. Estavam indo pro ponto de ônibus.

- Seu aniversário ta chegando né Káh?

- Nossa! Verdade! Nem lembrava.

- Imaginava. Vamos fazer algo pra comemorar?

- Nem sei. Eu não to muito afim, saca?

- Sei... Ah, mas se a gente fizer algo? Lá no Lotuz mesmo?

- É pode ser... Veremos o que rola, eu realmente não to com cabeça pra pensar em festa. Quanto mais pra mim.

- Ah, mas eu to com cabeça sim! Vou organizar uma curtição bem legal. 18 anos pô!

- Nossa! 18? Caraca! To ficando velha!

- Ah vá! Deixa de onda!

- Ué? E não é verdade?

- Você ta ficando ainda mais linda... – Bruna fica vermelha, Yanka também.

- Para Bruna! Sabe como eu fico com elogios.

- Desculpa!

- Tudo bem Bruninha! – O ônibus chega, elas entram.

************************************************** 

- Ítalo vai embora!

- Sophya...

- Sai daqui! – Sophya grita. Ítalo levanta, procura por suas roupas, as veste, e sai.

Sophya estava perturbada. Não sabia o que fazer, ou o que pensar. Estava confusa, e nitidamente arrependida. Decide ir atrás de Yanka. Não sabia ao certo o que faria. Só queria ver o rosto daquela que ama de verdade. Mesmo com todo o peso daquele momento.

************************************************* 

Yanka e Bruna chegam no condomínio. Yanka deixa Bruna passar a sua frente. Olha o seu relógio de pulso, e vê que já são 20: 00h. Estranha o fato de Sophya não ter ligado o dia todo, já que quem costuma esquecer de ligar é ela.

- Tudo bem Káh? – Bruna pergunta ao ver o semblante preocupado da vocalista.

- Tudo Bruninha. Só a Sophya que não me ligou ainda. Estranho. Pensei que já tava tudo bem. – Elas entram no elevador.

- Hey, relaxa! Ela deve ta estudando, ou fazendo alguma coisa importante. E o dia ainda não acabou ela ainda vai ligar, você vai ver. – Yanka sorri.

- Valeu Bruninha.

- Nem agradece. Eu não gosto de te ver aflita.

- É... Nem eu gosto de ficar assim. – Ficam sem falar nada até o elevador chegar no andar de Yanka. -Bom vou indo.

- Até amanhã?

- Claro! Até amanhã linda. – Yanka beija o rosto de Bruna.

****************************************** 

Sophya estava se arrumando. Coloca uma lingerie vermelha, bem insinuante. Passa seu melhor perfume, o que Yanka adora. Faz um make caprichado. Põe um vestido tomara que caia preto, bem justo. Estava com uma meia taça e um scarpin salto fino.

Uma mulher de verdade não precisa de asas, nem de combustível para chegar onde quer, ela sobe alto, caminha longe. Vai ao lugar mais impossível. Não vai amanhã, vai hoje.” – Carolina Salcides.(1.0)

- Filha aonde vai há essa hora? – Sua mãe pergunta. – E desse jeito? – Surpreende-se com o look da filha.

- Vou sair com o Rick. – Mente. – Ele acabou de me ligar. Quer me levar pra jantar.

- Vão só os dois?

- Não. Acho que a Brenda vai também. – Fala as pressas.

- Volta que horas mocinha?

“Ótimo! Resolveu dar uma de mãe agora?” – Pensou. – Não sei se volto hoje. Talvez eu durma no Rick ou na Brenda. Ainda não sei Mãe.

- Ok... Cuidado.

- Pode deixar.

- Não vi o motorista tirar o carro da garagem.

- Não vou de carro, vou de taxi mãe. Só isso? – Fala impaciente, sua mãe estava a atrasando.

- Só... – Fala cabisbaixa. Pretendia passar a noite com a filha.

- Ok! Beijo Mãe. Até... Sei lá quando já que quando você chega eu já to dormindo, e quando eu saio você ainda ta dormindo.

- É... – Suspira. Estava com saudades da filha. Nunca mais tinham feito nada juntas.

Sophya sai da mansão. Caminha até o ponto de taxi. Poderia ter pegado o carro, mas o motorista saberia onde ela estaria indo. Ela não queria intromissões e sua mãe poderia não a deixarela ir ver Yanka aquele horário. Se fosse mais cedo, mas já eram 22: 30h.

Passaram 5 minutos e um taxi chegou, ela logo entra. Era o Senhor Relâmpago.

- Pra onde moça? Espera eu te conheço... – Ele a reconhece. – Pra onde vai, pro Lotuz ou pra casa da sua amiga, a roqueirinha? Gosto daquela garota. – Ele sorri. Sophya o encara confusa, não lembrava (ainda) daquele senhor.

- Pra casa da roqueirinha... Quer dizer, Yanka. Sabe onde fica?

- Claro que sei! – Ele pisa fundo. Sophya acabara de lembrar quem era o senhor simpático.

- Meu Deus! Quero chegar viva! Ela fecha os olhos, Quando abre já estava na porta do condomínio.

- Pronto!

- Já? Porra! The Flash? – O encara confusa. – Acho que o senhor descobriu como se teletransporta, só pode! – Ele ri. – Quanto?

- 40!

- Ta! – Ela retira o dinheiro. Uma nota de 100 reais. – Pode ficar com o troco. O senhor merece, eu tava mesmo com pressa.

- Obrigado moça! Acho que essa foi a maior gorjeta que eu recebi em todos os meus 40 anos de taxista.

- Nossa! 40 anos? Poxa muito tempo!

- É... Bom... Não a deixe esperando. Tenho certeza que vocês irão se resolver. Sei que parece ser a pior coisa, que você está se sentindo a pior das pessoas. Mas somos humanos, erramos bastante... A carne é fraca, a curiosidade é grande. Mas para o verdadeiro amor, até os maiores erros merecem perdão. Sei que agora pode vir à tempestade. Sei que vai ter um momento que você vai querer desistir, mas no fim tudo vai dar certo. É só questão de paciência. O que foi feito está feito. Não há como desfazer, não há como voltar no tempo. Mas há como melhorar daqui pra frente. Fazer desse erro um acerto. – Sophya o olhava espantada. – Erre, aprenda. Faça o certo da próxima vez... Um “Não”, não é tão difícil. Na vida temos que pesar o que vale ou não a pena. Você é nova. Vai errar bastante. Nós humanos temos uma vida inteira de errantes. Se formos contar são poucos os acertos comparados aos erros. – Ele sorri para Sophya que sente como se estivesse sendo acolhida ali naquele momento. Aquelas palavras, aquele sorriso reconfortante. Ela estava se sentindo melhor. – Espero que faça o certo agora. Boa sorte moça.

- O... Obrigada. – Ela sai do carro. E vê ele sumir em meio segundo. Respira fundo. Entra no prédio. Cada passo que dava seu coração apertava mais. Estava em duvida se contava ou não a verdade. Se contaria o que tinha acontecido aquela noite.

 No elevador sentiu uma angustia, como se as paredes de ferro que a cercava estreitassem. Como se estivessem a apertando. Sentiu-se acuada. Chega ao andar de Yanka. Se põe em frente a porta. Estende a mão para tocar a campainha. Pensa em ir pra casa. Mas toca. Espera... Ninguém aparece. Não quis tocar uma segunda vez. Já tinha virado as costas para ir pra casa.

- Sophya? – Yanka diz abrindo a porta. – Uau! Ta linda! – Diz indo abraçar sua patricinha.

- Eu te amo... – Sophya a beija intensamente e chora. Yanka sente o salgado gosto das lágrimas de Sophya e fica sem entender. – Eu sem você não sou nada... Nada! – Sophya a empurra pra dentro e fecha a porta com o pé.

- O que houve meu amor? Porque ta assim?

- Saudades... – Volta a beijar a  roqueirinha. A empurra no sofá.

Yanka a olha sem entender. Ela nunca tinha tido tal atitude. Yanka sempre foi a ativa da relação. Mesmo assim estava adorando. Sophya morde o lábio inferior com desejo. Queria sentir o gosto de sua amada. Queria a mistura de corpos, de suor.

Desliza sua mão direita pelas costas abrindo o zíper de seu vestido revelando sua lingerie. Yanka fica boquiaberta. Sorri safada. Senta no colo de Yanka, de frente a ela. Beija seu pescoço. Passa seus dedos pela nuca da vocalista, que se arrepia em seguida.

Uma mulher de verdade se conhece e se permite. Ela ousa, arrisca, ama e se apaixona sem limite. Fala de amor com seu amado, mostra seus desejos ao eleito de seu lado.” – Carolina Salcides. (1.1)

Morde sua orelha, depois passa sua língua. - Yanka já estava ficando louca. – Beija sua boca com vontade. Morde o lábio inferior de Yanka, e o suga em seguida, arrancando gemidos de prazer da roqueirinha. Desce para o queixo. Lambe, morde... Suas mãos afoitas passeiam pelo corpo da outra. Procurava seu prazer. Procurava tocar e escutar gemidos em troca daquele toque. Era um jogo de recompensas. Ela ousava, Yanka gemia. Ela queria dar um prazer absoluto a sua amada. Sorria maliciosa ao ver que seu toque a deixava louca. Queria descobrir todos os seus pontos fracos. Queria  se unir a ela de uma forma jamais feita.

Encontra seu sexo, pressiona com os dedos, que ficam molhados com toda a umidade que a proporcionava. Yanka solta um gritinho. Sophya fica louca com aquilo.

Ela de roupas, de segredos, fala tudo, anda nua. Põe magia na cama... Os pássaros que te revelam segredos pertencem a Ela. A voz que te sopra silenciosa vem Dela. A intuição é Dela e o amor e a paixão.O fascínio da lua está com Ela, Ela será teu céu e teu chão. A mão estendida será Dela... A saliva na ferida, o abraço, o laço.O corpo nu que te aquecerá, a boca, o peito, a alma e os pés.A fúria, o sutil, a cura... Nem sempre rosa, a pedra, ao invés. Ela é tudo que for instintivo... Alma de fada num corpo de Deusa... Sussurra em seus sonhos noturnos para que A decifre. Ela enche tua vida de sinais, para que tenha vontade de encontrá-La, libertá-La e amá-La.” C.S. (2.0)

Desce para o decote, lambe entre os seios, e com suas mãos nada de bobas, os aperta, massageia. Retira a blusa da outra e joga longe. Logo retira o sutiã, que cai em algum lugar do sofá. Passa sua língua no bico do seio esquerdo, o chupa e morde em seguida. Sua mão direita desce e vai de encontro ao sexo da outra mais uma vez. Dessa vez por debaixo da calcinha. Estimulando sua amada enquanto chupa seu outro seio.

Yanka estava eufórica, sua respiração ficava cada vez mais ofegante. Não conseguia falar nada, de sua boca só saiam gemidos, as vezes baixinhos, as vezes altos.

Sophya desce pela barriga, mordendo, lambendo. - Se excita ainda mais ao ver os pelos da outra se eriçando. - Continua descendo. Ainda a estimulava com os dedos e penetrou sua língua, queria sentir o gosto de sua amada. - Queria se “purificar” depois daquele “tropeço” que  cometeu mais cedo. Estava sedenta por Yanka. – Lambia, mordia. Chupava... Yanka se contorcia toda. Estavam numa espécie de dança de prazer. Sophya acompanhava seu ritmo. Sente Yanka ter espasmos e relaxar em seguida. Sophya Lambe toda a essência de sua amada. E vai lhe beijar a boca em seguida. – Olha em seus olhos.

Ela é a musica, a poesia, a arte e o encanto. O sopro, o tiro, o cheiro das manhãs, Ela é de tudo um tanto. Ela é selvagem, Elfa, demônio, anjo, raposa.Ela é Dona da matilha, amante e esposa. Ela é tudo que nos mantém vivos quando achamos que chegamos ao fim. Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente.Sabe trazer pra perto, sabe repelir, criar e destruir. Ela é A que faz rir, Ela sabe o ponto para fazer o olho brilhar. E o olho Dela brilha também... Ela da mais sabor ao culto da paixão... Porque Ela é celestial, selvagem, sublime. Dá mais sentido a vida... Sendo o casulo, as asas, o rumo, a libertação.” – C.S. (2.1)

Vão para o quarto. Yanka domina a situação lá. Faz Sophya gozar e relaxar em seus braços. Adormecem.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do cap, ta meio curto, eu sei. Acho que muito de vocês quiseram me matar no cap passado #percebipelafaltadereviewsoupelosreviewsqulimétricosqueerampramexingar. (tentem ler, bixamá! Mhuahuahauhau’) Acho que agora vou receber review assim (TENSOS) e sei que vai ter gente SURTANDO no MSN, mas... O show tem que continuar, e drama... Faz parte do meu show. Lembrem-se do que o Senhor Relâmpago disse: “-Vai ter um momento que você vai querer desistir, mas no fim tudo vai dar certo. É só questão de paciência. O que foi feito está feito. Não há como desfazer, não há como voltar no tempo. Mas há como melhorar daqui pra frente. Fazer desse erro um acerto.” xD
Falar baixinho Co’cês, Abaixa ae. Autores precisam de reviews que o estimulem. Sei que depois de toda a mudança do site, do tempo que parei de postar, sei que dá uma preguiça, “preguicite” como diz Mistermy (Beijo Mistermy, e beijo pra... Sua namorada, que eu esqueci o nome. *Passa a mão na nuca*). Eu tbm sou leitora, e confesso que tenho vários caps de fics q eu acompanho para ler. E tbm tenho preguiça de mandar review, mas sei que é necessário, pois isso estimula o escritor a postar logo o próximo cap. Sei tbm q eu não to respondendo, mas prometooo responder. Ainda to sem net (a espera de um milagre da velox chegar no fim de mundo onde eu vivo) mas desisti, e vou voltar a (net FDP) que eu usava antes (rádio). Acho que vai da pra responder os que ainda não respondi, e atualizar a fic semanalmente, como eu fazia. Não prometo, mas vou tentar. É isso!
AHHHH! Domi, sinto sua falta!! Quero sua ajuda pra continuar com essa bagaça! Pelo menos sua companhia, como era antes... Enfim. Amo vc! Sinto sua faltaaaa!! Amor, te amo! Ryanca, B.S da “Vadia mor”, te amo tbm. Gabz, Pook, Sara, Suh... Filhaaaaaaass!! Amo vcs! Beijooo saudoso. Até o próximo cap. Niver da Yanka chegando... lalala.