The Only Exception escrita por Ny Bez


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Ai ai... Por favor não queiram me matar!! Tenho motivos pela demora, final de semestre!! Desculpem! Juro que responderei os reviews e as Mp assim q puder!!

Até que enfim... Espero q esse capitulo compense a demora!

Atualizando....

Boa leitura!!



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Yanka sai do laboratório atónita. Pensava nas palavras de Danielle, pensava no que ia dizer para Sophya. “Será que conto a verdade?” – Pensou absorta. Nem se deu conta quando passou por Rick que estava chorando.

- Yanka! – Ele a chamou fazendo-a sair do transe em que se encontrava.

- Que? Rick? – Ela se vira rapidamente. Por momentos temeu que ele tivesse visto-a sair do laboratório. – Rick o que foi? – Ela pergunta ao ver suas lagrimas.

- Ele... Ele... Não apareceu... – O choro aumentou de intensidade.

- Nossa bee... Nem sei o que dizer... – Ela abraça o amigo. Rick descansa a cabeça no ombro de Yanka. Eles se sentam num banco que tinha no corredor. – Me conta.

- Eu fui lá, pra trás do teatro, como combinado... Esperei... Esperei... E nada! Nem sinal dele. Ai como eu sou burro!! Ele só tava brincando comigo! – Trincou os dentes.

- Calma Rick! Não vamos tirar conclusões precipitadas!! Deve ter acontecido algo!

– Yanka tenta defender Hugo.

- Aconteceu sim Yanka! Aconteceu que eu sou o maior otário que já existiu!! O Hugo me paga!! – Fala decidido.

- Rick... Eu nem sei o que dizer... – Ela realmente não sabia. Estava muito preocupada com o que iria dizer para Sophya. – Olha... Você não é otário coisa nenhuma! Você está apaixonado! Não tem culpa! O Hugo deve ter alguma explicação por não ter ido! Você vai ver, logo ele vai a sua procura!

- Eu não quero mais saber do Hugo Yanka! Nunca mais! Amá-lo dói! E pior... Sei que no fim das contas eu amo sozinho! O amor é lindo, e como é! Quando descobrimos que amamos parece que aconteceu a melhor coisa em nossa vida! Mas esse sentimento com o tempo pode ficar muito perigoso... Quando não correspondido. Amar sozinho dói Yanka! E eu já to cansado disso... Eu não aguento mais sofrer por alguém que sempre vai me deixar... – Ele fica pensativo. – Sozinho? – Fica confuso.

- Rick... – Yanka o abraça novamente.

- Yanka posso te pedir uma coisa?

- Claro!

- Eu não to afim de assistir aula... Você poderia ficar aqui comigo?

- Tudo bem... – Rick deita no colo de Yanka.

********************** 

Sophya esta parada na porta a espera de sua amada que ainda não tinha voltado do suposto encontro com seu pai. Todos entram na sala, exceto Rick e Yanka. O professor de Geografia entra. Sophya olha mais uma vez para o corredor para ver se encontrava a roqueira, sem sucesso. O professor fecha a porta e pede gentilmente que ela vá sentar. Ela senta, mas não tira os olhos da porta.

- Hey Sophya! Para de olhar para a porta que ela não entra mais nessa aula. Só se tiver uma boa desculpa que nem da ultima vez, quando a Danielle veio deixa-la. – Disse Brenda.

- Eu não entendo... Ela falou que voltava logo, e até agora nada! O que será que aconteceu?

- Calma Sophya! Não roubaram tua namorada não pô! Relaxa!

- Senhoritas se quiserem eu posso parar minha aula, pois acho que estou atrapalhando as duas! – O professor fala em deboche.

- Ah tanto faz! – Fala Brenda dando de ombros.

- Desculpe professor! – Pede Sophya sem graça.

O professor fuzila Brenda com o olhar. – Posso continuar?

- Por mim nem tinha parado! – Diz Brenda em tom irônico. O professor revira os olhos, e volta dar sua aula.

- A Yanka tem que ter uma ótima desculpa... Isso ta muito estranho! O pai dela nunca permitiria que ela se atrasasse pra aula! – Fica pensativa.

- Ôh Sophya! Deixa de paranóia, que a Yanka é louca por você! Ele deve ter um forte motivo... Não é Rick? – As duas olham para a cadeira do amigo que estava vazia.

- Rick? – As duas dizem em uníssono.

- Ué? Ele também não entrou? – Sophya fica pensativa. Olha para Brenda que estava com os olhos brilhando.

- Ai que tudo!! O Rick ainda não voltou do encontro com o bofe!! Deve ta muito bom lá nos fundos do teatro!! – Sophya não aguenta e ri da cara de pervertida que Brenda estava fazendo. – Que foi? Não posso imaginar não? – As duas riem. E mais uma vez o professor olha feio. O que faz as duas ficarem quietas e prestar atenção na aula.

Depois do professor de Geografia, foi a vez do de matemática, que deu as duas ultimas aulas que faltavam. O sinal toca indicando o termino da ultima aula.

Ao sair Sophya procura por sua amada, e logo a encontra no corredor com Rick que parecia estar adormecido. Yanka fazia cafuné no amigo. Parecia absorta. Sophya a encara confusa. Brenda estava logo atrás, viu Yanka, pensou em passar direto, mas viu Rick dormindo no colo da roqueira e estranhou.

- O que houve? – Sophya pergunta cobrando uma explicação. Rick desperta.

- O Rick tava precisando de uma força, ai ficamos aqui... Desculpe! – Pede sincera.

- Rick o que aconteceu? – Brenda pergunta ao ver os olhos abertos de Rick.

- Ele não apareceu... – Seus olhos voltam a ficar marejados. As meninas se entreolham. Sophya e Brenda sentam no banco, e abraçam o amigo.

- Mas que filho da puta esse Hugo! Se eu pego ele... Cara que vontade de ver sangue!! O dele de preferência!! – Brenda fala revoltada.

- Brenda também não é assim! – Sophya repreende.

- Claro que é assim! Rick se você quiser, contrato um assassino profissional pra atirar bem no meio no cu dele!! – Faz cara de psicopata.

- Ai credo! – Yanka diz incrédula.

- Brenda não viaja! Onde você vai arrumar um assassino profissional? Isso é não é Mr. & Mrs. Smith não fia!!

- Ah, mas imagina contratar o Brad Pitt pra dar um tiro certeiro no Hugo, ia ser tudo!

– Fala com empolgação.

- Menos Brenda! Bem Menos, ok?! – Sophya mais uma vez a repreende.

- Eu ainda acho que ele deve ter seus motivos... Uma boa explicação pra isso. – Yanka tenta defender Hugo.

- Que explicação? Desculpe Rick, sou uma filho da puta de um incubado e não consegui ir pros fundos do teatro de dar um pegas... Me poupe!

Hugo passa com Bia do lado, estavam abraçados. Todos que estavam sentados no banco olham a cena incrédulos. Bia sorria para os demais, e para Rick solta um sorriso com ar de vitoriosa.

Rick trinca os dentes. Yanka fica sem saber o que dizer, agora ela não podia mais defender Hugo. Sophya balança a cabeça em sinal negativo. Brenda levanta bruscamente.

- Olha aqui Hugo... – Fala fazendo Hugo parar e olhar para ela apreensivo. – Eu só te digo uma coisa meu amigo... Tudo que vai volta!!  - Ameaça. Hugo engole seco. Bia encara Hugo como que esperasse uma explicação. Continuam caminhando.

- Brenda... – Sophya segura Brenda pelo braço.

- Sophya, ele merece!! – Fala exaltada.

- Brenda não! Para com isso cara! Agora não é uma boa hora pra discutir... Nem vale a pena perder tempo com ele. – Sophya convence Brenda.

- Você tem razão Sophy... Ah vamos embora dessa merda de colégio antes que eu enfie a mão nesse filho da puta incubado!

Rick estava atônito, seu coração sangrava por dentro. Estava se sentindo o pior dos seres...

- Ele podia fazer tudo cara... Tudo... Agora passar com essa puta na minha frente, ai já é demais! O que ele pretendia? Acabar comigo? – As meninas olham para Rick assustadas. – Parabéns... Conseguiu! – Lagrimas saem sentidas. – Eu nunca vou perdoar ele cara! Nunca!! Eu... Eu...

- Calma Rick! – Yanka tenta consolá-lo.

- Vai defender ele agora Yanka? Rick fala com o tom de voz um pouco alterado.

- Rick a Yanka não tem nada a ver com isso! – Sophya repreende a atitude do amigo.

- Tudo bem Amor... Não é de mim que ele ta com raiva. Ele precisa extravasar os sentimentos dele...

- Descontando em você?

- Sophya, fica tranquila! O Rick não vai me agredir!

- Com certeza! Não é a Yanka que quero matar, pode ficar despreocupada Sophy! A idéia de Brad agora não seria tão ruim assim! – Todos riem para descontrair um pouco.

*********************************** 

Yanka chega em casa. Estava cansada. Ainda ia ter que ir trabalhar. Vai direto pro seu quarto onde joga sua mochila em cima da cama. Retira a blusa que estava usando também jogando na cama, fica só de sutiã e sua inseparável calça jeans. Senta, pega o celular e disca o numero de Sophya – estava com saudades- enquanto chamava, desamarrava o cadarço do tênis. Ela retira o tênis com o pé, enquanto pega um caderno em sua mochila, ainda com o celular chamando. Ela apóia o celular no ombro, enquanto abre o caderno, retira uma letra que escreveu. Sophya atende.

- Oi amor! Desculpa a demora!

- Tudo bem linda! Eu quero te mostrar a musica que fiz pra você.

- Ah é? E você vai cantar pra mim?

- Não só cantar como tocar! Espera um poço, vou colocar no viva voz.

- Ok. – Yanka coloca no viva-voz.

Ela levanta para pegar o violão que estava encostado do lado da mesa. – Pronto. – Ela volta a se sentar, e começa a tocar.

“Eu não tive escolha a não ser ouvir você,

Você contou sua história várias vezes

Eu pensei sobre isto.

Você me trata como se eu fosse uma princesa,

E não estou acostumada com isso

Você pergunta como foi meu dia.

Você já me conquistou, apesar da minha vontade

Não se assuste se eu me apaixonar da cabeça aos pés

E não fique surpresa se eu te amar por tudo que você é

Eu não pude evitar,

É tudo culpa sua.

Seu amor é enorme e me engoliu inteira,

Você é muito mais corajosa do que eu pensava,

E isso não é da boca pra fora.

Você já me conquistou, apesar da minha vontade

Não se assuste se eu me apaixonar da cabeça aos pés

E não fique surpresa se eu te amar por tudo que você é

Eu não pude evitar,

É tudo culpa sua.

Você é a detentora de coisas incondicionais,

Você segurou a respiração e a porta para mim

Obrigada pela sua paciência.

Você é a melhor ouvinte que eu já conheci

Você é minha melhor amiga,

Melhor amiga com benefícios

O que me fez demorar tanto?

Eu nunca havia me sentindo tão bem antes,

Eu nunca quis alguma coisa racional

Eu sei disso agora

Eu sei disso agora

Termina a musica. – E ai gostou? – Yanka pergunta apreensiva.

- Se eu gostei? Eu amei amor!! – Diz empolgada.

- Sua musica... Pretendo tocar ela no Lotuz.

- Eu quero estar no dia!

- Com certeza, só toco ela em sua presença!

- Ai como você é fofa!

- Ta também não precisa exagerar fofa?

- Fofa sim! Ta vermelha agora né?

- Você colocou alguma câmera no meu quarto foi isso?

- Não. É que geralmente você fica assim quando recebe elogios.

- Ta reparando demais em mim... Tem mais o que fazer não é? – Diz divertida.

- Ter eu tenho, mas ficar te olhando é a melhor opção!

- Se eu fosse você teria ficado convencida agora... Mas como não sou, só conseguiu me deixar ainda mais vermelha! - Sophya ri.

– E não esqueça da mão na nuca.

- Porra onde ta essa câmera? – Sophya ri alto.

– Tem uma no banheiro também? Porque vou já tomar banho.

- Não tem câmera nenhuma sua boba!

- Tem certeza? – Yanka olha pra todo lado com os olhos semicerrados.

- Yanka, como eu iria por câmeras no seu apartamento?

- Ah sei lá!! Vai que você copiou a chave escondida, e veio aqui enquanto eu não tava...

- Yanka não viaja!!

- Eu to brincando amor!!

- Eu sei! Vai sair que horas?

- Daqui a pouco, vou só tomar banho e comer.

- Ah... E como foi com seu pai?

- Que? – Fica confusa.

- É seu pai... Você não foi vê-lo no intervalo Yanka?

- Fui claro que fui!! Ele... Ele... Tava todo preocupado como sempre, perguntando se eu tinha comido, dormido bem... Essas coisas de senhor Martins. – Mente.

- Sei... – Sophya estranha o jeito da namorada.

- Amor, tenho que ir tomar banho agora.

- Já? Ahh, fica mais um pouco!

- Não dá amor!! Tem muito trabalho hoje, e se eu me atrasar vou ter que ficar ate mais tarde... e pretendo sair cedo hoje. Foi um acordo que fiz com a Andrea.

- Ah foi?

- Uhum.

- Então quando você sair, se sair cedo, você pode vir pra minha casa? Quero te mostrar uns passos pro trabalho. Aproveita e trás as letras e cifras que você fez. Pode ser?

- Claro!! Já vou por na mochila. Agora tenho mesmo que desligar amor!!

- Ta né... Já que num posso fazer mais nada...

- Olha o drama!!

- Ta bom, desculpa!

- Hey! Pedir desculpa é coisa minha!!

- Eu sei disso! – As duas riem.

- Beijão amor. Até mais tarde!

- Outro bem gostoso amor! E vê se não fica muito cansadinha!

- Ok, vou tentar! Beijo, te amo!

- Também te amo!!

Yanka desliga. – E agora? Odeio mentir!! – Yanka morde o lábio pensativa. Balança a cabeça espantando os pensamentos, e vai tomar seu banho.

**************************************

Mais tarde na loja...

Yanka chega um pouco mais cedo, como combinado. Andrea sorri ao ver sua enteada. Mas logo a manda ir trabalhar, pois as outras vendedoras já estavam olhando torto.

Uma mulher bem extravagante chega à loja. Aparentava ter uns 40 anos, por ai. Era muito bonita, e bem feita.

- Olá senhora, posso ajudar? – Yanka pergunta simpática. A mulher olha Yanka dos pés a cabeça. Abre um sorriso.

- Claro que pode! Mais do que imagina. – Fala maliciosa em tom inaudível. – O que vocês têm de novidade?

- Depende, o que você procura? – A mulher olha mais uma vez para Yanka e sorri maliciosa.

- Lingerie! – Ela morde o lábio sensualmente. Yanka engole seco.

- Por aqui senhora.

- Ai! Senhora não, por favor! Me chame de Silvia! – Pisca.

- Tu-tudo bem, dona Silvia.

- Dona não, só Silvia!

- Ok, Silvia! Me acompanhe... – Yanka a leva até a seção de lingerie.

Logo chegam à seção. A mulher olha cada modelo, toca, vê se fica bem eu seu corpo. Escolhe umas oito peças. - Onde fica o provador?

- Por aqui. – Yanka a acompanha até o provador. Quando ia saindo.

- Você pode me esperar aqui? É rapidinho. Posso querer mais peças! Ai você fica aqui pra no caso de eu precisar de você.

Yanka estranha um pouco, mas fica mesmo assim, já que a cliente ainda iria precisar de seus serviços. Passam alguns minutos. O tempo para Silvia vestir uma lingerie vermelha, um pouco transparente na região do abdômen, com cinta liga e meias pretas.

- Moça, pode entrar aqui rapidinho, e me ajudar? – Silvia chama Yanka pra dentro da cabine.

Yanka entra na cabine e vê Silvia com a lingerie, engole seco. – Em que eu posso te ajudar Silvia?

- Nisso! – Silvia puxa Yanka pra junto de si, a encosta na parede do provador, e tasca-lha um beijo.

Silvia percorria suas mãos pelo corpo de Yanka, que estava sem saber o que fazer. Yanka se desvencilha do beijo.

- Não! Você ta louca?

- Agora posso dizer que sim, que você me enlouqueceu assim que pus meus olhos em você! – Silvia tenta beijar Yanka novamente.

- Já disse que não!! – Yanka disse firme. A mais velha encara a roqueira confusa.

- Porque não? Não vejo problema nenhum nisso! – Mais uma vez a mais velha cola seu corpo no de Yanka. Avança no pescoço da vocalista. Morde devagar. Yanka se arrepia. Mas logo empurra a mais velha.

- Por favor senhora, eu to trabalhando!

- Já disse que pode esquecer o senhora!

- Silvia! Eu não posso!

- Nao pode?

- Sim! Nao posso e não quero!!

- Como assim não quer? Olha bem pra mim garota! Onde você encontraria melhor?

- Desculpe, mas eu já tenho uma bem melhor! E eu a amo!! – A mulher encara Yanka com raiva.

- Voce não sabe o que acabou de provocar garota!! Quanto mais você fugir, mais eu vou querer!!

- Então você vai morrer doida! Porque eu não vou ficar com você!! – Yanka afirma.

A mulher ri debochada. – Ora menina! Você sabe com quem ta falando?

- Sim! Uma mulher super tarada que esta me atacando no provador da loja que trabalho!

- Também!Mas você esta falando com Silvia Werner!! – Yanka tem a impressão de já ter escutado esse nome, mas não se intimida.

- Vocês ricos com essa mania de achar que o peso do sobrenome resolve tudo! Desculpe Silvia Werner, mas seu sobrenome não vai mudar o fato de eu não querer ficar coma senhora! Agora se não tem nada em relação ao meu trabalho aqui, não vejo motivos para ficar! E mesmo se tivesse, eu me recusaria a ficar! – Yanka diz aborrecida. Da as costas e sai.

  - Você ainda vai ser minha garota! – Yanka continua caminhando sem olhar pra trás.

Andrea percebe que Yanka voltou sem a cliente. Acha estranho. Ainda mais quando percebe que Yanka esta bastante aborrecida, dava pra notar de longe.

- Yanka que cara e essa? – Andrea pergunta preocupada.

- Nada não Andrea... Depois eu conto, pode ser? Agora eu vou atender aquele cliente ali.

- Tudo bem, mais tarde me conte! Vou dormir na sua casa hoje!

- Tudo bem então, mais tarde te conto!

Silvia sai do provador. Estava visivelmente brava. Olhava Yanka aborrecida. Achava que agora era pessoal. Ela tinha que ter aquela garota, só para provar que ela conseguia tudo o que queria. Andrea repara na mulher, e em seus olhares para sua enteada. Aos poucos vai ligando as coisas, e fica aborrecida.

- Posso ajudar à senhora? – Andrea pergunta a Silvia.

- Talvez... Aquela garota ali. – Aponta para Yanka.

- O que tem a Yanka?

- Ela estava me atendendo... Mas agora esta atendendo aquele senhor...

- Não se preocupe senhora eu mesma posso atendê-la, apesar de ser a dona.

- Mas eu preferia que ela me atendesse.

- Mas no momento ela esta ocupada senhora! – Andrea continua firme.

- Não acho isso legal. Uma pessoa começa a me atender, depois muda assim... Que tipo de atendimento e esse?

- O nosso senhora! Uma ajuda a outra aqui! Minha atendente no momento esta ocupada, então não vejo problema em eu mesma atendê-la! – Andrea diz seca.

- Mas eu prefiro a outra atendente senhora! – Silvia devolve no mesmo tom.

- Mas ela não pode no momento, e a senhora não veio aqui atrás de uma atendente correto?

- Sim, mas posso ter preferência pelo tipo de atendimento. – Diz em tom malicioso.

- Mas o meu tipo de atendimento e o que tem disponível no momento!

- Então a senhora acabou de perder uma cliente!

- Eu até prefiro sabia? Não gosto desse tipo de cliente, que gosta de abusar de minhas funcionarias! Que as fiquem assediando dentro de um provador!! – Andrea não aguenta e explode. - Olha aqui senhora, escuta bem o que vou te falar! Fique bem longe daquela garota entendeu? Mesmo porque ela ainda e menor de idade! Só vou avisar dessa vez! E se por acaso houver uma próxima, eu vou prestar queixa por assedio a menor!

- Eu não tenho medo de ameaça querida! – Diz debochada.

- Se eu fosse à senhora eu teria!

- Disse bem, se fosse! Coisa que nunca vai ser!

- E nem faço questão! Agora por gentileza eu peco que a senhora saia de MEU estabelecimento, e que faça o favor de nunca mais votar aqui! Entendeu?

- Com certeza eu nunca mais ponho os pés nessa loja, mas isso não vai me impedir de ver aquela moça ali! – Silvia provoca.

- Se você pelo menos se aproximar dela novamente eu não responderei por mim!

- Pelo visto não sou só eu que gosto de uma guriazinha mais nova, correto?

- Que?!! Ta louca?!! Ela e minha filha!! – Silvia a encara espantada. – Fique bem longe dela entendeu?!! – Andrea grita, todos olham.

A mulher sai de cabeça erguida, sem perder a pose. Yanka trinca os dentes e vai ver como Andrea está.

- Você ta bem?

- To sim Yanka! E da próxima vez que uma louca como essa ai, te assediar, venha me falar, ok?

- Eu não queria te preocupar Andrea!

- Mesmo assim Yanka! Da próxima vez avise! Assim posso tomar as providências cabíveis!

- Tudo bem! Me desculpa?

- Claro meu amor!! Não tem nem o porquê de está a pedir desculpas! – Andrea a abraça.

As horas passam. Depois do ocorrido a tarde passou tranquila. Deu a hora de Yanka sair.

- Andrea eu já vou indo! Tenho que ir à casa da Sophya tentar adiantar algo do trabalho!

- É você já tinha dito. Pode ir Yanka! Até mais tarde!

- Obrigada Andrea! Até!

Yanka vai ate seu armário da loja, troca de roupa vestindo sua calça companheira, seu all star preto, e uma blusa do Bon Jovi. Solta os cabelos, da uma leve retocada em seu lápis preto. E vai para a casa de sua amada.

Sophya que havia passado a tarde olhando para o relógio da parede, pro relógio do computador e para seu relógio de pulso. Estava visivelmente ansiosa. Inês tentava a acalmar.

- Calma Senhorita Sophya, logo ela chega!

- Ai Inês, eu quero que ela venha logo, mas eu ainda nem me aprontei... – Ela fica pensativa. – O que?! – Grita. – Eu nem me aprontei ainda!!! – Inês como eu ainda não me arrumei? Tenho que estar linda para quando Yanka chegar aqui!

- Isso não vai ser difícil minha filha!

- Difícil nada Inês! Eu tenho que estar linda!! – Os olhos de Sophya brilham.

- Ok! Então vamos te escolher o melhor look! – Sophya corre para seu closet.

Ela prova varias peças, mas lembra do gosto da namorada, que achava o simples belo. Então veste um short jeans escuro, uma regata branca, e sandálias. Bem simples, Inês até estranha a escolha, mas ela já tinha escolhido, e seria essa roupa que iria recepcionar sua namorada.

Yanka estava no ponto de ônibus. Estava ansiosa para encontrar sua amada. Vê uma senhora passar vendendo unidades de rosas vermelhas. Yanka para ajudar resolve comprar uma, escolhe a mais bonita, mais vistosa que encontra. Entrega-lhe dinheiro. A senhora agradece sorridente. Alguns minutos depois o ônibus chega, estava um pouco cheio. Yanka entorta a boca, pensa em não ir, mas se atrasaria se não fosse. Então sobe no ônibus a contra gosto. Senta num lugar que estava vazio atrás. Coloca seus fones de ouvido, põe na musica Livin’On A Prayer, Bon Jovi. Acompanha o ritmo com o balançar das pernas, enquanto olhava pela janela. Não dava para não ser notada, só que diferente do que de costume, um garoto a olhava admirado. Ele se aproxima com dificuldade. Mas consegue ficar perto, a pessoa que estava sentada ao lado de Yanka levanta o que lhe da à oportunidade de sentar a seu lado. Ele procurar puxar assunto.

- Oi, é... – Ele pensa em algo. – Que horas por favor? – Yanka o olha sem entender, pois estava com os fones. Ela retira.

- O que você disse?

- Perguntei as horas... – Ele fica sem graça.

Yanka não tinha relógio de pulso, mas mesmo assim tenta buscar por seu celular que estava no seu bolso de trás. Ela já estava olhando as horas quando percebeu que o menino tinha um relógio imenso no pulso direito, que marcava o mesmo horário que o dela.

- São exatamente... Há mesma hora que seu relógio marca!

O menino cora de imediato. – Desculpe! É q sou péssimo para puxar conversa.

- Tudo bem... – Yanka põe um fone, para escutar o rapaz.

- Qual seu nome?

- Yanka.

- Você não perguntou o meu, mas me chamo Felipe. – Yanka sorri. – Acho que já te vi em algum lugar...

- Pode ter sido na loja em que trabalho... Fica no Shopping.

- Pode ser...  Você mora por aqui?

- Não! – Yanka não estava ajudando, não tava dando muita entrada, não perdendo a simpatia.

- como eu queria chamar tua atenção, mas vejo que a musica que você ta escutando te chama mais atenção né? – Yanka que estava distraída com a musica, ri.

- Desculpe, não quero parecer deselegante, ou mal educada. É que eu gosto muito da tal musica! – Sorri sem graça.

- E qual é a musica? – Ele tenta imitar o Silvio Santos. Yanka Ri.

- Livin’On A Prayer, Bon Jovi.

- Olha, não é a toa que esta vestida com a camisa da banda!

- Verdade! - Yanka olha a estampa da camisa. – Os caras são demais!!

- Também acho! Adoro rock antigo!

- Eu também!

Os dois engatam num papo super animado sobre bandas de rock anos 80. Felipe conseguiu o que queria a atenção de Yanka, que nem suspeitava as reais intenções do carinha. A conversa tava tão boa que Yanka percebe a parada para descer só quando já tava em cima.

- Caralho! Eu tinha que descer naquela parada!! Que merda!! – Felipe fica decepcionado. – Foi um prazer! Aparece lá no Lotuz depois pra me ver tocar!!

- Com certeza! Não perderia por nada! – Yanka já passava na catraca. Ela sorri de longe.

- Ok, te vejo lá então! – Ela caminha ate a porta e da sinal para descer.

Ao descer tem que andar uma quadra para voltar até a rua de Sophya. Depois de uns 20 minutos de caminhada, enfim chega a seu destino. A cada passo que chegava mais perto, seu coração disparava, suas mãos suavam, sua pernas estavam bambas. Ela se aproxima do portão, toca a campainha. Alguém fala no interfone, era Inês.

- A Sophya está?

- Quem gostaria?

- Me chamo Yanka, sou... “Namorada dela” – Pensa. – Colega de turma dela.

- Eu sei bem quem você é! Vou abrir o portão pra você, espera um pouco! – Inês diz simpática.

- Ok, eu espero. 

Sophya estava na escada quando escutou a campainha, correu até a cozinha para confirmar se era mesmo o seu amor. Perguntou por sinais a Inês que confirmou positivamente com um aceno de cabeça. Então ela mesma foi até o portão.

- Oi! – Ela abraça a namora. – Demorou! – Fala em seu ouvido.

- Desculpa, é que passei do ponto que tinha que descer! Ai tive que vir andando. – Yanka se explica. - Pra você! - Entrega a rosa.

- Que linda amor, obrigada! Tudo bem! Acho muito fofo quando você fica toda preocupada se explicando. – Yanka fica vermelha e passa a mão na nuca. – E acho mais fofo ainda quando você cora desse jeito, e esfrega sua nuca!

- Para! Assim eu não vou voltar ao normal! – Sorri sem graça.

- Ok! Vem entra!

As duas entram. Yanka não tinha reparado como a Mansão era grande. Acha o lugar lindo, muito bem arquitetado.

- O que você acha de irmos para a sala de dança?

- Sala de dança? – Yanka pergunta surpresa.

- É amor! Aqui temos uma sala de dança! Onde acha que eu aprendi balé?

- Legal!

- Lá tem um piano também. Pedi pro meu pai colocar um lá.

- Ótimo, ele nos será bem útil!

- E já tinha pensado nisso. Vamos? – Sophya estende a mão para guiar sua amada.

Elas chegam à sala. Yanka olha ao redor, vê que a sala era cercada por espelhos, vê o piano no canto. Lembra-se de sua mãe, em sua antiga casa tinha um lugar assim no sótão. Parecia um pequeno atelier. Volta ao tempo real. Sophya percebe que Yanka ficou absorta por alguns segundos, e percebe que ficou triste depois disso.

- Tudo bem amor?

- Hã? Tudo sim... – Diz cabisbaixa.

- Certeza? Não parece!

- Eu vou ficar bem amor! Prometo!

- Tudo bem então! Vamos ao que interessa?

- Que é? – Yanka diz maliciosa.

- Como que é? O trabalho né Yanka!! – Sophya diz divertida.

- Claro o trabalho! – Finge lembrar. As duas riem.

Yanka mostra algumas letras que compôs. Sophya se inclina no piano.

Ela toca algumas. Sophya baba a cada musica tocada por Yanka. Que por vezes se perde no olhar apaixonado de sua amada.

- Para de me olhar assim! Desse jeito não vou conseguir tocar!

- Ah amor mas é lindo ver você tocar!

- Ah é? – Sophya balança a cabeça positivamente. – Queria ver se fosse o contrario!

Yanka se levanta do banco. Caminha em direção a Sophya, que fica de costas escorada no piano. Ela fica encarando Sophya, o que a deixa sem graça.

- Ta eu já entendi Yanka! – Yanka se aproxima.

- Será mesmo que entendeu? – Sophya faz cara de confusa.

Yanka prende Sophya entre si e o piano, colando seus corpos os quais pareciam um só. Brincava com o nariz de Sophya passando levemente o seu. Sorria e mordia os lábios com desejo. Ameaça beijar a boca de sua amada, mas não beija.

Sophya fica um pouco brava. Queria sentir logo o sabor do beijo de sua roqueirinha. Que parecia só estar brincando de provocar. O que estava funcionando, pois Sophya já estava ansiando por um beijo seu.

Yanka levanta Sophya a fazendo sentar no piano. O que a surpreende. A vocalista volta a colar seus corpos, queria sentir o calor do corpo de sua patricinha. Sentia o doce cheiro exalado, que mais parecia o exalar de um campo de orquídeas.

Sophya curte a idéia, e prende-a com as pernas. Agora ela também estava jogando. Puxa o cabelo da roqueira fazendo-a inclinar a cabeça para trás, Yanka a encara surpresa. Sophya continua. Sente o perfume de sua amada, uma essência viciante, o qual só aumentava sua ânsia por um beijo, então ela não resiste, esquece completamente do joguinho que tinha começado e partiu para um beijo. Seu beijo tinha gosto de desejo, ela explorava cada canto da boca de sua roqueirinha com vontade.

Yanka gostou da pegada de Sophya, ficou surpresa, ainda não era hora do beijo, mas não se importou pelo fato de sua amada ter partido pra ataque. Correspondeu o beijo com a mesma intensidade. Ficaram cerca de cinco minutos naquele beijo, que foi interrompido pela vocalista, que ainda queria “brincar”.

Sophya não gosta da interrupção e encara a vocalista um pouco brava. Novamente a puxa pelos cabelos.

- O que você acha que ta fazendo? Odeio interrupções! – Fala maliciosa.

Yanka solta um sorriso safado. – Ah é? Não gosta de interrupções? Sabe que eu também não! Então não me interrompa novamente, entendeu?

Yanka volta a seu posto. Agora seu alvo é o pescoço de Sophya. Ela se aproxima, cheira, vai beijando embaixo do queixo, onde sobe um pouco e morde o mesmo.

Sophya geme em sinal de excitação. Estava adorando aquela Yanka. A garota levada que estava se mostrando.

Yanka continua na região do pescoço, agora ela morde cada canto aproveitando a deixa do queixo. Vai subindo até chegara a orelha. Ela sorri.

- Eu te quero! – Diz sussurrando no ouvido de Sophya. Que sorri em seguida.

Agora morde a orelha de Sophya, que fica arrepiada. Lambe em seguida, o que provoca um gostoso calafrio.

- Gosta disso? – Fala mais uma vez ao pé do ouvido.

- Aham! Continua! – Sophya já estava começando a ficar ofegante.

Yanka obedece a sua amada e continua. Agora desce novamente para o pescoço, e para na região da garganta, onde morde, beija... Vai descendo para o busto.

Sophya se inclina um pouco para trás. Estava em êxtase. Só queria sentir sua roqueirinha, seu toque...

Yanka já se encontrava no busto da outra. Aproveitou do avantajado decote e pôs a beijar exatamente nessa região. Usa umas de suas mãos para massagear o seio de Sophya ainda coberto pela regata a qual Yanka retira e joga em cima do banco. Sophya estava de sutiã. A roqueira deita sua amada em cima do piano com cuidado, a volta beijando sua barriga, onde se demorar no umbigo. Sophya fica com os pelos eriçados. Yanka observa por alguns segundos sua amada alija com uma peça de roupa despida. Era tão linda, tão perfeita. Se sentiu a mulher mais feliz do mundo. Sorriu ternamente, e prosseguiu. Enquanto beijava a barriga de Sophya, com suas mãos massageava os seios ainda cobertos pelo sutiã.

Sophya estava adorando cada toque de sua amada, era como se ela soubesse o que a faria feliz em cada gesto. Viu o sorriso apaixonado de Yanka, e retribuiu da mesma forma. Quando Yanka continua a beijar sua barriga, a parte onde Sophya sentia mais excitação soltava gemidos de prazer. Já se sentia molhada.

Yanka decide descer um pouco. Beija abaixo do umbigo. E com jeitinho desabotoa o short de Sophya e devagar vai retirando. O joga também em cima do banco.Sophya estava de lingerie vermelha com corações. Yanka sorri bobamente. –“Como pode ser tão perfeita? Parece um anjo” – Pensa. Com auxilio do banco Yanka sobe no piano passa uma das pernas sobre Sophya, onde a mesma ficou entre elas. Yanka sorria, passava confiança e segurança naquele sorriso. Sophya se viu ainda mais apaixonada. (Se é que é possível.) Yanka deita sobre Sophya e beija sua boca com calma. Era um beijo apaixonado, parecia não querer perder nenhum detalhe. Enquanto a beijava, suas incansáveis mãos percorriam pelo corpo quase nu de sua amada.

Sophya estava pedindo por ela, queria logo sentir o real prazer o qual ela sempre sonhou que Yanka a proporcionaria. Mas estava paciente, estava a curtir cada passo bem dado de amada.

Yanka retira o sutiã de Sophya devagar. Paralisa por alguns estantes. –“Como ela é perfeita!”- Pensa. Não se demora, e beija seus seios carinhosamente. Passa sua língua ao redor. Sophya não consegue evitar os gemidos, que a cada ação de Yanka saiam mais altos. Morde o bico do esquerdo, Sophya solta um gritinho de prazer e o outro ela massageia com sua mão direita. Sua mão que estava até então desocupada, vai descendo, percorre pela barriga e vai descendo cada vez mais, até encontrar o sexo de sua amada ainda coberto pela calcinha. Yanka o estimula passando levemente seus dedos. Pressiona um pouco. A Respiração de Sophya estava cada vez mais ofegante, ela estava em total estado de excitação. Yanka percebe que ela estava toda molhadinha. E sorri. A roqueira desce fazendo o mesmo trajeto que sua mão fez, mas sendo com beijinho, mordidas e lambidas. Ela desce do piano. Fica de pé e olha uma confusa Sophya. Volta a admirá-la por alguns segundos. Sophya pedia por ela com os olhos.

Yanka beija a virilha, e devagar vai descendo a calcinha de Sophya. Ela não deixa escapar nada de sua vista, observava tudo com bastante atenção, não queria perder nada, cada detalhe era importante. Vai subindo pela virilha de encontro com o sexo da outra. Yanka penetra-lhe a língua, faz movimento leves e circulares, parecia uma declaração de amor a cada movimento, que iam aumentando de intensidade a medida que Sophya acelerava os movimentos de seu quadril. Yanka penetra-lhe com dois dedos delicadamente. E Com sua língua continuava a estimular sua amada.

Sophya vai até o céu quando sentiu a combinação da língua quente de sua roqueirinha que explorava seu intimo, com o movimentos de seus delicados dedos que a penetravam procurando proporcionar todo o prazer que ela merecia. Ela sente que já está perto e acelera ainda mais o rebolado de seu quadril. Por fim sente seu corpo se contorcer espasmos provocados por orgasmos múltiplos.

Yanka sobe no piano novamente, e beija-lhe a boca. Agora era a vez de Sophya que proporcionou a Yanka o mesmo prazer. Ficaram ali por horas, se amando como nunca haviam amado ninguém. Fizeram que o sexo e o amor se tornassem um só, sem ser a via de mão dupla como estavam acostumadas. Suas almas estavam entrelaçadas e não queriam mais transitar por ai sem a outra. Se tornaram uma só, uma completando o vazio que a outra tinha.

Vestiram-se e subiram pro quarto de Sophya. E lá fizeram amor novamente até o dia amanhecer. Pela manhã Sophya adormece nos braços da roqueira. Yanka olha pela janela e vê o sol que entrava pela fresta da janela, onde refletia no cabelo de sua doce Sophya, onde seu loiro se destacava. Ela sorriu, e adormeceu.


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Notas finais do capítulo

Queria dedicar esse cap a pessoas mt especiais!!
Ryanca que faz aniversário dia 15! Meus parabéns amor!!b29;
Sarinha, que acompanha issaqui! Sara te adoro b29;
Gabz que me cobra todo dia, né gabz? Desculpa por causar abstinecia!!
Ao Casal Cut, cut, Nich e Frann! (Nich a Frann te ama mt e quer falar! Frann: Nich me desculpa por tudo q fiz de errado, te amo mt! Vc é minha vida!)
A Rillary que tbm é mt especial.
E quero mandar Beijinho pra Yo. Yo um beijo mt especial! E a todos os leitores dessa bagaça, minhas humildes desculpas! E bjos especiais a todos!! Agora tenho q ir dormir, ou melhor acordar! =/ Bjão! b29;