Sven e Thalia voltavam para casa. Moravam no mesmo bairro, mesma rua, vizinhos de muro. Desde muito pequenos, iam e voltavam juntos, dividindo o fone ou, ate mesmo conversando.

Thalia estava animada com a exposição de artes que a escola estava financiando e, enquanto andava sobre os trilhos do trem, sempre se equilibrando em cima do jeque, Sven compartilhava da mesma animação da garota, afinal, se Thalia estava feliz, Sven também estaria.

Ela lhe contou sobre todas as idéias que tivera para expor, mas, Sven estava convencido de que, nenhuma pintura seria tão bonita quanto o sorriso da doce Thalia.