Os gritos pareciam distantes, as vozes diluindo-se e rodopiando como névoa ao seu redor.

— Ela está em estado de catáfora! Ela está febril!

— Precisamos controlar isso! Se continuar assim ela vai entrar em coma!

Mãos a carregaram para algum lugar, mas ela não estava cônscia o suficiente para resistir ou notar o ambiente ao seu redor, sua mente oscilando tanto quando o navio sobre as ondas. Ela via... Lembrava-se dos livros, de caracteres estranhos e agora tudo fazia sentido. Só precisava acordar. Por quê era tão difícil? Tentava falar, sabia que era importante, mas a língua enrolava em sua boca.