Um trem que passa por jeque defeituoso e está prestes a colidir, era dessa forma que se sentia. Corey tentara dissuadi-lo, segundo ele não era o momento ideal para isso.

Mas ele não se importava se era o momento ou não, apenas diria. Então lá estava ele, de frente ao quarto do garoto. Mexeu os ombros e bateu na porta, não esperou resposta e entrou

Era agora ou nunca, diria o que sentia ou morreria sem dizer.

— Agora não, Theo, tô falando com a Hayden. — Foi recebido com essa frase e um sorriso brilhante.

É, talvez Corey tivesse razão afinal.