Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 8
Capítulo 8 - "Minha mulher e meu amor!"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/743999/chapter/8

‒ Eu quero que você seja minha mulher, Victória, a minha esposa! Eu quero poder tocar no seu corpo e te amar como você merece ser amada como uma mulher, eu quero te fazer mulher minha.

‒ Eu sou virgem e não sei o que fazer... ‒ abaixou a cabeça falando pela primeira vez com ele.

Ele ficou paralisado com aquela notícia e não sabia como dizer a ela mais o coração se iluminou o rosto dele ficou tão luminado quanto a expressão de surpresa.

‒ Vitória você nunca esteve com um homem? Você é virgem? ‒ ela o olhou.

‒ Sim e sei que você também percebeu hoje de manhã! 

‒ Eu percebi, mas depois achei que era meio maravilhoso demais para ser verdade, existem mulheres que tem hímen complacente e por isso parece que são virgens e como a ideia de você ser minha pela primeira vez e eu ser seu pela primeira vez parecia tão distante da minha realidade que achei que era coisa da minha cabeça acreditar que você além de todas as coisas e alegrias que já tinha me dado me daria a sua virgindade! Eu preciso saber se você quer ser minha mulher, você quer que eu te ensine a ser mulher?

‒ Eu sou uma bobona...

Ele segurou a mão dela e num gesto carinhoso ele fez com que se levantasse e sentar em seu colo mesmo estando no restaurante, tirou o cabelo do rosto dela alisou com amor.

‒ Você não é uma bobona, você é uma mulher linda extraordinárias cheia de qualidade. Você apenas se guardou por que queria alguém especial e isso para mim não tem preço e hoje essa noite eu quero que você escolha a mim para ser essa pessoa especial que vai dar a você o seu momento de se tornar mulher! ‒ ela o acariciou no rosto.

‒ Me leva daqui! ‒ deu um pequeno beijinho nos lábios dele.

‒ Sim, meu amor!

Ele compartilhou o beijo com ela com carinho e depois ficou de pé dando a mão a sua linda esposa e caminhando com ela já com as alianças colocadas nos dedos dos dois, ele pegou as chaves magnéticas de seu quarto e subiu com ela até chegar a linda cobertura onde ficaria. Abriu a porta levou ela no colo e entrou com Victória no colo depois trancou a porta.

A cama estava preparado o champanhe estava ao lado alguns comes e bebes também, era tudo para aquele momento, a janela de uma vista linda para o mar e cheirava a perfume francês o quarto todo. Ela olhou para todos os cantos e sorriu mais ainda tinha medo de não ser o suficiente para ele.

Ele foi até o som colocou uma música suave sensual ao mesmo tempo e foi até o champanhe e serviu duas taças e trouxe para ela e com as taças na mão ele segurou na cintura dela e os dois começaram a dançar, ele apoiou o pescoço no ombro dela e deslizavam carinhoso de um lado a outro. Victória se segurou nele e sorriu de leve sentindo o cheiro dele e sentindo seu corpo arrepiar com a respiração dele em seu pescoço.

Ele bebeu sua taça e fez que ela bebesse também um pouco mais não parou de dançar em momento algum e trocava beijos carinhosos e depois de alguns minutos ele tirou as duas taças e colocou na mesinha por que estavam vazias e ele voltou a dançar com Victória deslizando a mão nas costas dela e colando seus corpos.

Assim ele percebeu que o perfume dela invadiu todo seu corpo e carinhosamente ele começou a deslizar a mão pelos ombros e foi abrindo o zíper do vestido dela e deslizando o tecido para cair ao chão deixando Victória apenas de lingerie. Ela afastou seu corpo um pouco do dele e o olhou nos olhos.

‒ Vai ser como?

‒ Nós vamos nos beijar e vamos ficar juntos e lentamente vamos construir o nosso momento você vai sentir vontade de fazer coisas e vai respeitar, vai ter vontade de gemer vai me acariciar, se acariciar, vai sentir vontade de se abrir para mim porque quando um homem toca uma mulher ela se abre para ele. Mesmo com vergonha suas pernas vão desejar que você me tenha dentro delas, mas primeiro, eu quero que você me deixe te amar com minha boca, beijar seu corpo tocar as partes de seu corpo que são íntimas e a gente vai fazer como fizemos de manhã!

Ela apenas o ouvia dizer.

‒ Eu prometo que se você não gostar nós paramos e vamos para casa só faremos no momento em que você quiser!

‒ Eu quero que me beije... ‒ ele obedeceu e beijou.

Victória desceu a mão e começou a abrir a camisa dele com calma, ele continuava alisando os braços dela ao som daquela canção tão linda e se perdeu no olhar de seu amor sim porque ela era seu amor e disso ele tinha certeza. Victória tirou a camisa dele e desceu as mãos pelo braço dele e sentiu seu cheiro de homem.

Ele sentiu calafrios com a mão dela tocando seu corpo e deslizou suas mãos tocando o corpo dela porque ela já estava apenas de calcinha e sutiã o vestido de tinha deslizado para o chão, ela beijou o peito dele e levou as mãos ao pescoço dele e o puxou para um beijo primeiro nos lábios.

Ele a beijou e depois desceu os seus lábios em cascata beijando os ombros a pele do braço e por fim a boca buscou com carinho o seio desnudo e nele ele se perdeu numa carícia suave enquanto uma das mãos escorregou para dentro das mãos dela enterrando o pequeno dedo pela tela de proteção da calcinha.

Victória gemeu baixinho, mas gemeu segurando nele ele voltou aos lábios dela e beijou mais e quando desceu deslizando suas mãos pelo corpo dela, ele segurou a tela da calcinha e desceu com carinho até chegar o chão e lá ele tocou ela olhou o que ele fazia e esperou...

‒ Amor, eu te quero livre e feliz! Quero que você se sinta amada.

E dizendo essas palavras ele deslizou mais uma vez a mão no corpo dela e depois ajoelhou tocando a intimidade, ela tinha o perfume mais delicioso que ele já tinha sentido numa mulher e foi pensando nisso que ele alisou a barriga dela e beijo com carinho. A música estava tocando e ele ouviu aquela canção diante do corpo nu de Victória tão frágil tão bela, ela acariciou os cabelos dele sentindo o corpo tremer.

‒ Victória, eu te amo! ‒ e tocou a pele dela com amor.

Victória era tão branca e tão linda que ele simplesmente só conseguiu pensar em como era maravilhoso estar com ela queria ir devagar para que ela sentisse cada parte daquele primeiro encontro e o que estava nele de roupa ele tirou ficando os dois pele a pele frente a frente. A música ainda tocava e ele abraçou Victória sussurrando em seu ouvido.

‒ Você não precisa se preocupar apenas relaxe e siga seu instinto! ‒ E ao dizer isso ele a tomou no colo e a levou até a cama.

Ela corou de vergonha. Ele colocou deitada na cama e aos beijos ele se acomodou o corpo dela mais ficou beijando por um bom tempo queria que ela se acostumasse a ideia do toque dele ao seu cheiro ao modo como apertava suas coxas e tudo foi se encaixando até que ele ficou entre as pernas dela beijando seus seios e sussurrando palavras de amor.

Victória sentiu seu corpo estremecer e ela apertou ele em seus braços sentindo o que nunca tinha sentido em sua vida: prazer. Ele queria que ela soubesse que era amada e que cada toque no corpo dela fosse a representação desse amor, ele deslizou membro por sobre a intimidade dela indo e vindo roçando e mostrando a ela que o encontro estava bem perto de acontecer e com um sorriso nos lábios abraçado a ela, ele disse em seu ouvido.

‒ Você está pronta, meu amor? ‒ ela somente confirmou com a cabeça que sim, estava pronta.

Ele sorriu e seu sorriso era mais forte do que tudo porque ele estava feliz e foi assim calmamente como queria beijou novamente juntando os seus lábios nos dela enquanto entrava em seu corpo lentamente sabia que ia doer sabia que ela ia sofrer e que se agarraria mais a ele mais não parou de entrar e foi lentamente escorregando para dentro dela. Sentiu o impedimento e forçou ela era mesmo mais apertada do que ele imaginava.

‒ Ahhh, Victória... ‒ disse perdido no gozo de estar dentro dela.

‒ aaahhhhh... ‒ ela se agarrou nele e chorou sentindo uma dor horrível.

Ele Sabia que não tinha o que fazer e que tinha que continuar porque doía mesmo se moveu dentro dela entrando inteiro e quando isso aconteceu ele segurou as pernas dela em apoio e ficou parado dentro dela esperando se acostumar com o seu volume enquanto estava parado ele a beijou na boca sufocando o gemido dela de dor.

‒ Eu te amo, meu amor, eu te amo!

E depois de alguns segundos ele começou a se mover para que ela sentisse uma onda de calor além da dor.

‒ Ta doendo... ‒ deixou escapar mais lágrimas sentindo ele rasgar ela no meio. ‒ Dói muito...

‒ Calma, amor, vai melhorar tenta se mover junto comigo. Calma, eu sei que dói, dói muito!

Ele a tomou nos seios para ver se melhorava um pouco a dor que ela está sentindo seios, ela negou com a cabeça travando as pernas.

‒ Você quer que eu pare? ‒ ele parou de se mover dentro dela e esperou a resposta agarrado a ela.

Ela suspirou ele era grande e parecia estar confortável dentro dela mais ela parecia estar sendo rasgada.

‒ Me diz, amor, quer que eu pare? Victória, eu não quero que você sofra e se está doendo tanto podemos parar!

‒ E depois vai dor de novo... só fica aqui comigo! ‒ Ela soluçou um choro.

Ele abraçou o corpo dela e aprendeu em um laço tão gostoso tão Profundo e cuidadoso e foi se movendo lentamente dentro dela bem calmo mesmo para que ela começasse a desfrutar aquele momento que era tão especial para ela manteve os braços dela preso em seu pescoço e a beijou na boca enquanto a fez enlaçar as pernas em sua cintura e a passagem começou a se abrir mais para ele. 

Depois de uma forte entrada ele sentir o que ela rasgava por vez o último pedaço de sua virgindade agora Victória era sua mulher sua mulher de corpo e alma. Ele estava quase gozando mais ficou de novo parado dentro.

Victória se apertou mais a ele cravando suas unhas nele e sentindo que não se recuperaria daquela invasão ao seu corpo Heriberto parou. Parou de se mover por alguns segundos e beijou os lábios de Victória com todo o amor que podia beijar naquele momento, ele sabia como era doloroso para ela ter aquela primeira vez com um homem como ele que além de ser um desconhecido era também um homem grande.

Deslizou as mãos pelo corpo dela acalmando o seu amor ainda parado dentro dela para que ela se acostumasse, controlando o desejo que sentia de gozar porque ela era maravilhosa. Com uma das mãos ele suspendeu a perna dela para que pudesse se acomodar sem pressionar tanto o corpo dela que era pequeno frágil e perfumado.

Voltou a beijar na boca e depois desceu um caminho de beijos até os seios onde ele sugou como um pouco de cuidado e viu Victória gemer ela parecia gostar mesmo daquela carícia e assim ele desceu os dedos e voltou a se mover enquanto massageava o pequeno botão do Prazer dela.

Sentiu o corpo dela estremecer e tremer um pouco e ele se moveu entrou e saiu com bastante cuidado sentindo a respiração dela ficar ainda mais intensa mais forte mais entrecortada.

‒ Eu te amo, Victória, eu te amo, você minha mulher

E ele se moveu acariciando ela abraçando ela e beijando na boca sem deixar que ela ficasse longe dele e depois com cuidado ele se virou e a colocou sobre ele. Victória ficou envergonhada na mesma hora porque assim ele podia ver seus seios o seu rosto e as reações que teria, mas Heriberto sabia que daquele modo seria mais suave para ela e ela poderia controlar o quanto dele estaria dentro dela.

Com suas mãos fortes ele segurou o quadril dela e a moveu com todo carinho e sentiu que Victória sentia mais prazer assim nessa posição e viu que ela se avermelhou e gemeu e naquele segundo ele percebeu que ela estava sentindo prazer e que era com ele o homem que ela tinha escolhido para ser o primeiro e ele sentiu o seu corpo inteiro explodir de alegria e massageou os seios dela e a puxou para ele para um beijo enquanto não parava de se mover e os dois gozaram fortemente se abraçando.

Ficaram alguns segundos ainda conectados com ele agarrado a ela e por fim saiu de dentro dela há colocando deitada em seu peito e abraçando seu amor enquanto dizia palavras doces e suaves...

‒ Você é tão linda, meu amor, tão linda e tão perfeita me fez o homem mais feliz do mundo!

Ele sabia que ela estava dolorida e sabia que devia estar envergonhada mais esperou que ela dissesse o que estava sentindo.

‒ Você gostou, Heriberto? ‒ perguntou sem olhar para ele somente acariciando o peito dele.

‒ Meu Deus, amor, foi maravilhoso! ‒ ele acariciava as costas dela e tocava os cabelos estão lindos que ela tinha. ‒ Foi a minha primeira vez também, meu amor, à primeira vez que eu me senti no céu!

Ele estava falando de verdade porque tinha sido maravilhoso fazer amor com ela ainda sentia o corpo dela no dele ainda sentia o apertar das mãos dela em seu corpo estava alucinado não podia nunca se separar dela era a mulher que ele queria. Ela o olhou e sorriu.

‒ Eu amo você! ‒ beijou os lábios dele.

Ele sentiu o coração palpitar.

‒ Eu te amo também, Victória! ‒ ele apertou os braços nela e perguntou: ‒ Amor, como você está se sentindo? Me diz como foi para você esse momento que é tão doloroso para uma mulher. ‒ alisava as costas dela com carinho.

‒ Doeu muito, mas depois eu gostei, gostei muito. ‒ ficou com as bochechas vermelhas.

‒ Não vai doer tanto mais, meu amor, só vai doer um pouquinho da próxima vez e depois nunca mais vai doer! É assim mesmo é porque você era virgem, meu amor eu tenho que te dizer uma coisa, eu fiquei tão feliz de ser o primeiro! ‒ Ele sorriu falando aquelas coisas para ela.

Ela ficou mais envergonhada e apenas deitou a cabeça no peito dele suspirando e sentindo o corpo cansado.

‒ Nós homens adoramos ser o primeiro!

Ele deixou que ela descansasse mais não dormiu por que sentia seu corpo tão feliz que nem conseguia e Victória cochilou por um longo tempo ele voltou a beijar seu amor na boca e fazer carícias em todo o corpo dela algumas horas depois para que ela acordasse.

‒ Amor... eu te quero... vamos fazer amor de novo... você quer? Hum? ‒ ela bocejou e o olhou piscando algumas vezes.

‒ O que aconteceu? ‒ falou sonolenta.

‒ Aconteceu que eu estou apaixonado pela minha mulher, eu quero fazer amor! Eu quero fazer amor toda hora.

Ele falou sorrindo e beijando o corpo todo dela olhando cada parte daquele corpo sedutor e voltando aos lábios dela.

‒ Você é perfeita, meu amor, você é linda! ‒ ele sentiu o corpo incendiar.

Heriberto tinha que se controlar porque Victória com certeza estaria dolorida, mas ele estava louco de desejo por ela, ficar vendo a mulher nua na sua frente era uma loucura. Victória sorriu era tão maravilhoso sentir que alguém a desejava que ela se agarrou nele o beijando.

Sentiu que as pernas estavam mais pesadas mais não disse nada apenas o beijou com gosto o puxando para ela, ele segurou o corpo dela trazendo o seu amor para ele queria que ela fosse feliz junto com ele e que sentisse toda aquela alegria que ele estava sentindo.

Beijou Victória no corpo todo cada parte do corpo dela era tão perfumada que ele ficava mais doido ainda e sem que precisasse muito tempo ele já estava pronto para ela dessa vez não perguntou apenas virou Victória de costas para ele e ficou roçando o seu membro na intimidade dela fazendo com que sentisse prazer e que ela gozasse só no roçar dele.

‒ O que está fazendo? ‒ ela choramingou levando a mão até o cabelo dele. ‒ Aaahh... ‒ gemeu baixinho mordendo o lábio.

‒ Estou fazendo meu amor gozar por que vai ser assim meu amor todas as vezes que eu tocar em você você vai gozar, todas as vezes que estivermos juntos e fizemos amor você vai ter prazer, Victória, eu nunca vou tocar em você sem ser por prazer para mim e para você.

Ele continuou roçando nela era tão delicioso ficar ali esfregando membro naquela intimidade tão perfeita perfumada estava salivando queria ter Victória em sua boca mais não queria assustá-la com todo eu desejo ainda, talvez mais tarde ele pudesse tomar na sua boca com força como queria.

Victória apertou os dedos dos pés e a perna tremeu mostrando a ele que tinha gozado e ela sentiu o corpo relaxar e suspirou alto ainda com a mão no cabelo dele. Ele sorriu porque era aquela expressão que ele queria que ela tivesse o resto da vida junto com ele.

Homem que é homem fica feliz com mulher gozando, homem que é homem fica feliz com a mulher tendo prazer sem limite isso é ser homem!

‒ Heriberto...

‒ Sim, meu amor? ‒ ele gemeu aquelas palavras porque estava completamente excitado com ela.

‒ Faz mais... ‒ o bumbum empinou para ele no automático.

Ele não perdeu tempo e continuou movendo o membro nela roçando e dando prazer que ela queria, mas desta vez ele segurou os seios e apertava os mamilos com a ponta dos seus dedos para deixar ainda mais excitada passou a beijar o pescoço e mordiscar a orelha dela enquanto se movia e cada vez que roçava seu corpo tocava o traseiro dela e os dois gemiam.

Victória sentia o corpo nas nuvens e ela queria pegar mais nele e desceu a mão até a cintura dele precionando para que tivesse mais contado dele o sentindo suar...

‒ Vem, amor...

‒ Vira pra mim, Vida! ‒ ele sussurrou entregue ao desejo. ‒ Vira para mim e me mostra esse sorriso lindo! ‒ ela se virou e acariciou o rosto dele com um sorriso de lado. ‒ Te amo! ‒ a beijou na boca. ‒ Você é minha mulher!

E dizendo essas coisas ele segurou a perna dela e colocou sobre seu quadril e lentamente foi entrando nela sabendo que ainda estava dolorido, foi cuidadoso e enquanto fazia o movimento de entrada tomou o seio dela em sua boca beijando e sugando com calma.

Ele era um furacão e gostava de sexo selvagem gostava de bater de fazer com força de ser rude, mas com ela ele sentiu uma vontade de ser delicado de ser amoroso de ter cuidado. Ela gemeu sentida e o segurou pelo ombro.

Podia ser lembrar de todas as mulheres com quem tinha estado sempre dizia sorrindo no dia seguinte que ele as tinha marcado! Ele se moveu com calma com paixão e a cada toque dela ele acariciava mais e movia mais o corpo junto a ela.

Quando percebeu sua esposa vermelha ele acelerou um pouco mais e deixou que ela gozasse mais uma vez em seus braços e depois se moveu um pouco mais gozando forte dentro dela. Ela suspirou agarrada nele e o beijando em todo rosto.

‒ Vamos tomar banho?

‒ Vamos e depois temos que comer alguma coisa porque você quase não comeu! ‒ ele se levantou beijando ela e a pegando no colo.

Quando chegou no banheiro e ele a colocou no chão e depois de dois beijinhos encheu a banheira.

‒ Vick, você viu a cara dos meus pai? Alguma safadeza eles estão fazendo ou tinha planejado fazer!

‒ Deixa eles amor!

Ela entrou na banheira e sentou ainda com ela enchendo e ao olhar pra baixo viu sangue e levantou correndo assustada.

‒ Calma, amor! ‒ ele a abraçou e beijou com carinho. ‒ É normal, senta na banheira e relaxa com a água morna e você vai se sentir melhor.

‒ Eu vou morrer? ‒ ele se sentou na banheira e colocou Victória sentada em sua frente entre suas pernas e carinhosamente começou a jogar água nas costas dela e conversar.

‒ Não, meu amor, não vai não você só vai sentir um pouquinho de dor e sangra por que você está fazendo sexo pela primeira vez, mas não vai sangrar mais foi só dessa vez e você não precisa ficar assustada que não é tanto assim e nem é como quando você menstrua!

Ele beijava os cabelos dela e cuidava de acariciar as costas. Ela se sentiu uma bobona mais uma vez e nada mais falou só deitou suas costas no peito dele.

‒ Eu queria viajar para algum lugar, já que nós não completamos a viagem anterior! ‒ ele começou a rir desviando do assunto que deixava ela tensa.

‒ Eu não posso viajar! ‒ falou logo de uma vez.

‒ Por que, meu amor? Somos casados você pode só estudar!

‒ Não somos casados!

‒ Amor, eu te pedi em casamento hoje e você aceitou! Vai me deixar agora que você aproveitou de mim? ‒ ele falou rindo. ‒ É só o que me falta, você me abandonar depois de uma noite de amor. ‒ ela riu e segurou a mão dele com a aliança.

‒ Somos noivos não casados! Casados só para seus pais.

‒ Mas eu quero casar... amanhã... ‒ ele riu feliz.

Ela desligou a água e virou com a bucha e sentou nas pernas dele começando a lavar seu corpo.

‒ Amanhã não, eu acho que mereço um casamento de princesa! ‒ Passava a bucha nele com cuidado.

Ele riu e beijou o pescoço dela.

‒ Você terá o casamento que quiser do tamanho que quiser e de princesa não, será de rainha mesmo pode escolher a igreja que quiser as coisas que quiser e pode começar amanhã, mas existem duas coisas que quero combinar com você antes de nos casarmos. ‒ ela o olhou.

‒ O que?

‒ Você vai estudar e se dedicar, depois vai trabalhar, mas agora só vai estudar. Tenho dinheiro suficiente para que você possa se dedicar somente aos estudos. ‒ ela sorriu e o abraçou forte. ‒ Isso quer dizer que você aceita?

‒ O que mais quero é voltar pra faculdade!

‒ Ótimo! ‒ ele riu. ‒ E o segundo é que quero ter filhos! Quero ter muitos filhos com você depois que terminar sua faculdade e estiver trabalhando, não quero agora, mas quero ter! ‒ ela o olhou.

‒ Vamos ter filhos sim quantos quiser! ‒ beijou os lábios dele com calma.

‒ Eu quero muitos, amor... esse é o sonho de minha vida!

‒ Vamos ter amor, vamos ter.

Ela sorriu e os dois entre beijos e caricias terminaram o banho e logo voltaram para a cama. Heriberto pediu um lanche para eles bem caprichado e ela comeu bem sob o olhar dele que ria da fome dela, depois de comer os dois deitaram para descansar e pegaram no sono rapidamente.

As duas da manhã o celular de Victória tocou e ela acordou no pulo, olhou para o lado e viu Heriberto dormir tranquilo e ela levantou correndo mais parou ao sentir as pernas doerem mais mesmo assim pegou o telefone conhecia bem aquele toque e atendeu exasperada falou por dois minutos desligou e começou a vestir sua roupa sem pensar em nada apenas queria sair dali logo e depois de pronta ela olhou Heriberto e suspirou saiu do quarto o deixando ali dormindo...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Nós dois - tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.