Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 68
Capítulo 68 - "Retorno do mal"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/743999/chapter/68

− Descanse... Você precisa descansar! − Era tudo que eles dois tinham desejado, e agora estava ao alcance das mãos.

Victória beijou ele mais uma vez e se arrumou na cama no mesmo momento em que a porta se abriu e Melissa se mostrou ali olhando os dois com os olhos cheios de lágrimas e inchados de tanto que já tinha chorado e ficou ali esperando ser notada por eles era ciumenta ao extremo e sentia que seu espaço mais uma vez diminuía.

− Filha... − ele disse amoroso percebendo ela e chamando com a mão. − Vem cá, meu amor, vem aqui. − ele sorriu com o coração cheio de ternura por ela.

Melissa moveu a boca como Victória fazia quando estava triste ou magoada e ela olhou a mãe.

− Vem aqui, minha filha. − falou com calma.

Melissa caminhou e foi direto a mãe e deitou agarrando ela e começou a chorar Heriberto passou a mão no cabelo dela e deixou ela no meio dos dois.

− O que foi, Estrelinha do papai? Minha pilata.

− Vocês estão acabando com minha vida. − ela chorou mais. − Eu já não tenho mais espaço, não tenho e vocês fazem outro bebê... − soluçou chorando agarrada em Victória.

− Meu amor, não fale assim, a gente não planejou.

− Mas também não se cuidou. − ela falou sentida.

− Meu amor, minha vidinha, eu sua mãe estamos assustados também! − ele a beijou mais e mais agarrando ela com amor. − Você é uma filha maravilhosa, e vai ter sua atenção e seu tempo porque seu pai vai ficar em casa.

− Mentirosos, vocês querem uma fabrica de bebê. − ele sorriu beijando ela com amor.

− Queremos netos... − ele disse rindo e implicando com Victória. − Você está fazendo alguma coisa para nos dar netos?− implicou com ela.

− Quer um soco nessa sua cara! − Victória falou logo.

Melissa sentou no meio deles e disse:

− Eu vou casar logo pra que meu marido me de atenção que eu não vou ter mais nessa casa a que eu não tinha já a muito tempo e agora vou ter menos ainda. − Victória a olhou.

− Esta casando só porque quer atenção? − Vick disse assustada com a filha.

− Sim, pelo menos assim, eu posso transar também! − fungou.

− Minha filha, você quer casar virgem não ia permitir que transasse ontem só porque os hormônios estavam em alta! − falou logo.

− Eu não fiz, eu respeito vocês diferente dos outros. − secou o rosto. − Respeito tanto que nunca tem ninguém cobrando nada de mim.

Heriberto beijou o braço dela e riu olhando Victória.

− Só a nossa filha liga pelada pedindo para transar! Ninguém pergunta, filha, todo mundo só faz e você foi uma princesa. − Ele a puxou para ele e disse rindo. − Mas conta aqui, como é esse negócio desse safado querendo minha filhinha?

Ela não segurou nele era bem difícil quando estava com ciumes.

− Do mesmo jeito que você pega minha mãe e faz filho! − falou com ciumes.

− Eu pego mesmo que sua mãe é uma gostosa! − ele disse safado. − Eu pego e como ela com gosto, todo dia quase.

− Heriberto, não fale assim pra ela! − ele riu alto e puxou ela mais e beijou mais e fez cócegas.

− Manhosa! Mimadinha de papai. Falo o que ela quer saber, eu falo...

− Eu não sou nada sua não, só uma estranha! − se soltou.

− Que isso, filha? − ele a olhou serio.

− É isso mesmo papai, primeiro por Elisa depois Max que nasceu e logo em seguida as gêmeas e agora com Elisa de novo você só quis saber dela! E agora um bebê. − estava chateada e Vick esperou para ver até onde ela iria.

− Eu te amo, filha, e você pode sim, cobrar sua atenção, mas nunca mais fale uma coisa dessas! Eu te amo, você é minha filha, eu não quero você dizendo que não sou nada seu... Isso é me castigar e me magoar. Você gosta de me magoar?

− Eu não estou falando nada de você ser meu pai! − foi direta. − Estou falando da sua atenção por uma garota que não é nada nossa é só uma... − ela parou de falar. − Eu não vou falar mais nada, vocês são pai deveriam ver! − Ela se levantou da cama.

− Melissa, senta aqui e fica comigo! − Vick pediu.

Heriberto olhou a filha e disse com calma.

− Não, mamãe, eu não quero incomodar mais não.

− Você não incomoda, filha, você é nossa menina, queremos sua companhia sempre, fica e vamos conversar, eu quero ouvir você...

− Eu não quero magoar ninguém, e vocês sabem o que sinto por ela! Patrícia ligou quer falar com vocês. − ela foi até a mãe e a beijou abraçando forte. − Eu te amo e a culpa não é sua é dele!

Victória sorriu.

− Eu sei, minha filha a culpa é dele. − beijou sua menina sabia o que ela sentia por Elisa e não era só ciumes e a deixou ir, Melissa beijou o pai e caminhou para sair.

− Te amo, filha, você não vai ficar abandonada! − ele disse amoroso.

− Eu já estou, senhor Heriberto. − provocou.

Ele sorriu olhando ela e pensando no que dizia.

− Nunca, minha princesa pilata, nunca. − ele disse amoroso deitando de novo. − O que faremos com ela?

− Dar atenção. − Vick o olhou se arrumando na cama. − Nossa filha está sofrendo e se a gente não olhar ela, ela vai ficar rude viu como ela mudou de humor do nada?

− Vamos prestar atenção a ela e Max que também se queixa. − ele suspirou cansado. − Eu quero dizer uma coisa... Temos um problema que vamos precisar a ajudar Luciano. − ele disse de vez. − Luciana foi embora de casa e disse que ele a traiu com uma jovem.

Victória arregalou os olhos.

− Luciano não faria isso! − Vick defendeu de cara.

− Ele não fez, amor, ele não fez, mas chegou bêbado em casa, ele disse que atendeu uma jovem que passou mal e tinha batom na camisa e ele e Luciana não estão transando, ele me disse que está correndo direto, que eles tem se desencontrado, ai brigaram porque ela demorou e ficou de conversa com um malandro lá que ele tem ciumes ele brigou foi beber e voltou sujo de batom, eles brigaram e ela saiu de casa.

− Então, precisamos ajudar eles, amor, eles se amam, ela deve estar sofrendo assim como ele! Vamos fazer o que para ajudar?

− Amor, quero chamar os dois aqui a noite.

− Eu não posso fazer muito esforço, mas eu fico sentadinha!

Ele suspirou e cheirou ela com amor.

− Por que eles só precisam conversar, amor, sabe que ele disse que ela faz amor com ele arranhando e gritando como louca que reclama quando ele vai devagar. − ele riu alto e disse: − Ai, um dia ele foi com tudo e ela choramingou que ele estava machucando ela, como pode?

Ela riu.

− Não acho de bom tom vocês ficarem falando de nós duas! Não mesmo, em senhor Heriberto, mas se ela pediu forte tinha que aguentar... − começou a rir com vergonha.

Ele riu e disse amoroso com ela bem junto a ele.

− Amor, o que acha que falo de você? Hum? O que você acha que eu falo?

− Safadeza, porque aqui em casa é um santo porque tem um monte de criança, mas com seu amigo deve pintar e bordar.

− Eu digo que você dá com gosto, que sorri me chamando de pernas abertas! − ele falou para provocar. − Que chupa meu pau igual uma gulosa.

− Para com isso, Heriberto! − deu um tapa no braço dele rindo. Ele riu dela e disse com calma.

− Eu não falo de você, amor e ele também não fala dela, esse dia foi porque estava chateado, não fala nunca e se eu dissesse isso aí não seria mentira!

− Mas eu não gosto disso não precisa vender seu peixe para os outros! − falou seria.

− Eu não faço propaganda do que é meu... − ele riu e alisou ela nas pernas. − Quer um carinho, amor? − Ela negou.

− Nada de esforço, doutor, mas se você quiser eu te faço! − tocou ele...

− Não, eu quero tudo, tudo... Só quando você puder... − ele disse com o rosto sorridente e safado.

− Tem certeza? − alisou de leve provocando.

− AHHHHH, Vick... − ele disse com o coração acelerando. − Não, amor, eu vou querer entrar em você...

− Só daqui a duas semanas. − beijou a boca dele. Ele sorriu e gemeu sofrido.

− Eu vou fazer outras coisas e cuidar dos filhos desvalidos para ocupar minha cabeça! − ele riu.

− Eu vou ver tv e ter duas semanas de rainha... − se esticou na cama e depois o olhou. − Amor, deixa eu por a boca só um pouco? Estou com desejo... − Ele começou a rir.

− Você é sempre rainha... − ele disse com calma. − Desejo de me ter assim? − estava com o rosto afogueado só de pensar.

− Sim... − sorriu se arrumando na cama e o tocando com a mão.

Heriberto sorriu e tirou a calça se afastando dela exibiu o membro semi duro porque perto dela era sempre assim.

− Te amo...

− Ama minha boca e minhas partes... − ela riu e o tomou na boca se arrumando na cama para não forçar tanto e começou a mover sua boca com gosto acariciando junto com a mão.

− Ahhhhh, eu amo você todinha, Victória... − ele sorriu alisando os cabelos dela e se entregando as carícias era delicioso estar com ela.

Vick acariciou o corpo dele com a mão e colocou mais do membro dele na boca chupando enquanto fazia barulho ele era tão delicioso e na gravidez ficava ainda mais fogosa com seu amor.

− Meu amor... − ele gemeu e disse com calma. − Eu quero você, amor, ai que delicia.

− Eu estou aqui... − Parou e o olhou sorrindo e depois voltou com a boca o sugando com força.

Heriberto se ajeitou segurando os cabelos dela com tesão.

− Eu quero você, amor, vira, me deixa te tocar... − ele pediu desejoso dela. − Me deixa, amor...

Victória o soltou parando no mesmo momento.

− Não, é melhor você ir tomar banho... − Ele a olhou.

− Amor... − Ele gemeu... − Continua...

− É melhor não, você vai querer passar dos limites e eu não posso eu não posso arriscar nosso bebê. − Falou com pesar se arrumando na cama. − É melhor você tomar banho eu não deveria nem ter começado me desculpe.

Ele a puxou e a beijou na boca deliciosamente.

− Está tudo bem, amor, tudo bem! − ele disse indo ao banheiro.

Ela o olhou ir e tocou a barriga alisando enquanto suspirava e pegou o telefone e ligou para Patrícia se recordando do que Melissa tinha dito. Heriberto começou seu banho, estava duro e desejoso dela estava mesmo querendo tudo dela.

− Oi, Paty... − Ela falou assim que ela atendeu.

− Oi, Vick... − ela disse sentindo o coração tremulo. − Acho que alguém está vigiando a minha casa. − falou com medo.

Vick arregalou os olhos no mesmo momento.

− Você tem certeza? − se arrumou na cama olhando o banheiro para ver se o marido já estava vindo mas sabia que ele iria demorar para sair.

− Tenho, está estranho. − Ela suspirou com medo. − Eles são dois homens, eu não sei porque estão aqui!

− Meu amor, fique calma que vou mandar Heriberto ai com a policia...

− Eu preciso, tia, estou com medo... − ela disse nervosa com ela ao telefone. − Tia, por favor, pede ele para vir logo...

− Sim, ele já vai e você tranque tudo enquanto isso! − falou nervosa e se levantou da cama com rapidez esquecendo sua condição e sentiu uma pontada e tratou de parar no mesmo momento. − Eu vou desligar para ligar para a policia. − Ela desligou e esperou estava com muito medo e sozinha. − Amor, saia desse banho agora. − vick falou nervosa se escorando na porta do banheiro.

Heriberto parou na mesma hora de se esfregar e pegou a toalha.

− Amor, o que foi? Está com dor?

− Isso não é nada! − segurava a barriga. − Paty, disse que tem uns homens vigiando a casa dela, amor, você tem que ir lá.

− Que isso, amor ela ligou?

− Eu acabei de ligar e ela está assustada! − ele estava nervoso e começou a se enxugar.

− Eu estou indo e não vou deixar ela sozinha, amor, o que pode ser? − ele saiu apressado pegando uma roupa que vestiu meio molhado.

− Eu não sei, mas pode ser aquele padrasto dela maldito, por favor, leve a policia! − voltou a cama com cuidado. − Eu não posso ir com você...

− Tudo bem, meu amor, fique calma! − ele disse terminando de se vestir e penteando o cabelo as pressas pegou a chave do carro e foi ate ela a beijando. − Deixe e o celular perto de você e não fique com medo.

Heriberto se despediu de Vick e ouviu tudo que ela tinha a dizer, saiu do quarto, foi ao carro, ligou para os policiais e mandou ir para o local. Ele dirigia com rapidez e preocupação e quando chegou lá a viatura da polícia estava do lado de fora, ele conversou e entrou procurando Patricia, assim que a porta se abriu... Ela o viu.

− Era ele... − Ela se agarrou a ele já chorando nervosa. − Eu sei que era! − Falou nervosa.

Heriberto a abraçou amoroso.

− Calma, filha, calma, a polícia está aqui, vamos embora comigo... Você não pode ficar aqui sozinha hum? − beijou os cabelos dela com carinho.

− Eu não vou voltar a sua casa... − Se soltou dele. − Eu não quero ver aqueles dois traidores! − Secou o rosto.

− Não estão lá... Paty, estamos apenas nós, quero que vá embora comigo. Victória passou mal, preciso que esteja calma, e quero você perto de nós, não me perdoaria se acontecesse algo!

Ela suspirou olhou aquele lugar que era o seu lar agora e depois pensou que ali era presa fácil para seu padrasto e ela olhou para Heriberto novamente.

− Eu vou pegar algumas coisas!

− Vamos, eu vou te ajudar, não pode se cansar! − ele foi com ela puxando para ele com carinho. − Como está meu neto? − sorriu tentando acalmar ela.

− Está mexendo! − Sorriu. − Começou ontem... − Tocou a barriga. Ele sorriu e a olhou.

− Eu posso? − perguntou amoroso querendo tocar.

− Sim, ele ou ela precisa conhecer os avós! − Falou com calma.

Heriberto emocionado tocou a barriga dela com carinho e disse amoroso.

− Eu quero muito ver meu neto ou neta! − ele estava falando a verdade.

− Eu quero que vá comigo na consulta! Eu e você e a Vick. − Falou com calma entrando no quarto.

− Eu quero muito, minha filha e quero mesmo saber de tudo sou um avô enjoado você sabe disso, te ligo todos os dias! − ele sorriu ligava para ela três a quatro vezes no dia para saber dela.

− Sim, me liga e eu só atendo a vocês e Melissa... Não quero saber de mais ninguém de lá! Meu filho não vai crescer no meio dessa mentira. − Pegou uma bolsa e arrumou roupa para uns três dias.

Ele a olhou e nada disse, ela estava em seu direito.

− Vamos, minha filha. − ele disse amoroso e saíram dali juntos com ela conversando com os policiais e depois trancaram a casa.

Um carro que estava em uma distância considera observava a movimentação e apertou o volante queria vingança e ia ter, o carro foi ligado e ele saiu dali indo direto para onde estava ficando e quando entrou encontrou Leonela sentada no sofá apenas de lingerie.

− Você não tem roupa?

− Demorou. − ela sorriu. − Achou a putinha?

− Não fale assim dela... − Se aproximou a pegando pelos cabelos. − Ela é minha! − Chupou a boca dela. Ela sorriu e bateu no peito dele.

− Eu quero que ela seja punida por nos trocar por eles odeia aquela gente porca! − ela sorriu e ele também.

− Eu quero comer ela até meu pau ficar mole... − Apertou ela.

− Quer o que? − ela o olhou com o rosto em fogo.

− Isso mesmo que você ouviu... eu quero ela e Victória! − Suspirou cheio de desejo. − Você tem que pegar nossa filha.

− Já comeu aquela vagabundinha varias vezes... Você já fez tudo com ela e ainda quer mais? O que essa porquinha tem que você tanto quer?

− Uma b...ta! − A girou olhando seu corpo não era de se jogar fora. − Ela é pequininha. − Sorriu se lembrando. − Suculenta e cabe todinho lá dentro.

− Porco, nojento! São todos iguais mais você pode comer a porquinha porque eu vou dar pra Heriberto quero a pirocona dele toda em mim! − mordeu ele na boca. Ele riu.

− Não tem chance só teve naquele hospital e porque ele estava desacordado!

− Vamos ver, meu caro, vamos ver. − segurou ele entre as pernas. − O que tem ai? − ela sorriu. − Em?

− Uma arma! − Ele riu a jogando no sofá e abrindo as calças. − Uma pistola pra você chupar! − Se aproximou mais dela. − Depois que fizer sua obrigação vai atras da nossa filha! − Ela segurou o membro dele sobre a roupa e abriu.

− O que quer com aquela ingrata? − ela disse seria. − Odeio ela e quanto eu a pegar vou dar para o zé coice ficar com ela três dias e dar um trato nela!

− Eu quero ela pra fazer eles sofrerem... − Ele riu.

− Fazemos o que quiser, mas ela vai me pagar o que me fez a raiva e a humilhação e chamar Vick de mãe... ela vai sim sofrer um corretivo e você nem fale nada.

− Sabe que ela está dando para o irmão? Eu não me importo com ela eu nunca quis, você engravidou por um propósito... Vamos denunciar o garoto por pedofilia pra começar a brincadeira e a ruína deles.

− Ela é uma piranha e está fodendo com aquele moleque é disse que gosta de pira na b...tinha dela desde pequena eu sabia que era assim e lá deixaram o moleque deles arrombar ela! − sugou o pau dele com fome quase se engasgando.

Ele urrou fechando os olhos.

− Ela é uma vadiazinha igual a você!

− Eu virei isso porque o homem que escolhi é um assassino estuprador! − ela chupou mais e depois disse tirando a boca e massageando. − Você lembra que me forçou a fazer com vários caras na frente?

− Aaaaaaaahhhh foi tão delicioso... − Gemeu segurando a cabeça dela.

− Eu era uma moça apaixonada por Heriberto quando você começou a me fazer ser safada como queria fez entrarem em mim, dois na frente e juntos e eu gozei gostoso e senti tesão... − Ele riu alto.

− Você sempre foi isso só não sabia! É toda larga e se eu trazer agora você dá! − Ela chupou ele com vontade e sorrindo.

− Seu piru é gostoso mas se for dois dentro da minha... − ela riu. − se for dois eu gosto mais! − Chupou com força e sorriu.

Ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e moveu seu quadril para ir até o fundo de sua garganta deixando o membro todo em sua boca ela quase perdeu o ar, mas o sugou até sentir que ele ia gozar e saiu com ele de sua boca e massageou até ele gozar quando ele gozou ela o puxou para sofá abriu as pernas e colocou a mão dele.

− Mete seu dedo ai, como você gosto! − e o puxou para um beijo na boca.

Ele meteu três dedos de uma vez e enfiou outro no rabo dela beijando a boca dela ele meteu sem cuidado algum ela gemeu e e entregou a ele e os dois ficaram ali transando e planejando coisas ruins...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Nós dois - tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.