Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 67
Capítulo 67 - "Sete é um bom número!"




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− Boa noite, Filha. − ela puxou a filha para beijar. − Vamos para casa, minha menina!

Heriberto não perdeu nem tempo quando perceberam ele já tinha avançado em Leonela e no ódio guardado que ele tinha segurou ela pelos ombros sacudindo sem pena alguma Pedro nervoso avançou segurando o pai e afastando dela as crianças começaram a gritar e ele gritou com ódio.

− Some daqui sua maldita, some! Ou eu vou acabar com você na frente dos meus filhos!

Leonela sorriu para eles e disse:

− Você não tem direitos aqui e nem sua família, Elisa não é nada sua... aliás é sim sua prima! − Jogou sorrindo sem pena do que a filha iria se sentir.

Pedro segurava o pai que tentou avançar nela de novo com ódio.

− Ela é minha filha, sua vagabunda!

Lola a olhou petrificada sem conseguir raciocinar quase sem poder respirar, Max chorava e Fernanda correu até Leonela e deu chute nela e depois correu.

− Sai daqui, vagamunda! − falou correndo.

− Aí, capetinha! − Leonela gritou.

− Laga o meu pai! − Max chorou mais e estava nervoso. − Vai embora, muler, sai da nossa festa! − ele correu na mesa e pegou salgadinho e jogou nela.

Victória veio que nem uma leoa e deu um soco bem no meio do nariz dela.

− Nunca mais se atreva a falar assim dos meus filhos! − Victória a pegou pelos cabelos e a tirou pra fora dali e a levou para o elevador dizendo. − Você gosta de apanhar, não é mesmo? Gosta de ficar assim sangrando!

Denis foi até o elevador e disse com a sogra.

− Deixe que eu a levo minha sogra! − ele disse nervoso. − Eu jogo ela lá fora!

Leonela estava arcada para frente e deu um soco na barriga de Victória que viu estrelas na mesma hora e a jogou no chão.

− Desgraçada! − Leonela gritou.

Victória sentiu o ar faltar naquele momento e Denis se enfureceu e empurrou Leonela contra parede, ela bateu a cabeça, ele a segurou pelo braço e arrastou jogando dentro do elevador sem pena.

− Não volte mais ou vou te dar um tiro maldita, essa família precisa de paz! − e apertou o botão para o elevador fechar.

Melissa estava dentro da casa segurando os irmãos que choravam desesperados.

− Você quem vai levar um tiro viadinho!− Ela gritou pra ele antes da porta fechar .

Denis veio até a sogra e a segurou levando para dentro e ignorando Leonela.

− Vick, a senhora está bem? − ele a ajudou a anda.

Ela tinha a mão na barriga e apenas assentiu que sim e Heriberto veio rápido pegando Vick no colo.

− Amor, o que ela fez? − perguntou nervoso entrando com ela na sala desesperado. − Eu vou matar ela.

Max correu até os pais.

− Pai, não pode matar ela, ela é uma pessoa! − ele disse nervoso e agarrou o pai e ele colocou Vick no sofá bufando.

− Ela me deu um soco...

− Vamos ao hospital...

− Não... − Ela olhou Lola que estava no mesmo lugar ainda em choque. − Eu aguento! − Suspirou.

− Temos que ir agora, você sabe que temos! − ele disse sério e a olhou nos olhos.

− Pai, não mata ela! − Max chorou mais.

Heriberto pegou ele no colo e beijou.

− Calma, meu filho, papai não vai fazer isso! Mel, meu amor, deixa elas virem. − ele chamou as filhas.

Maria chorando correu e agarrou Victória que gemeu segurando ela em seus braços.

− Calma, filha, está tudo bem!

− Ela é uma buxa, eu sei vai zogar fetiço. − Soluçou.

Fernanda ficou parada chorando de longe congelada e Heriberto chamou a filha.

− Vem cá, amor, vem, vem cá com papai! − ela fez que não com a cabeça estava assustada e teve medo dele porque o viu como nunca tinha visto.

Melissa a pegou no colo e a aproximou do pai.

− Nãooooooooooooooooooooooooooooo. − gritou nervosa. − Euuuuuuu quelooooooo i embola pa minha casaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. − chorava nervosa. − Mel, eu quelo iihhhh. − soluçava com a irmã. Agarrou a irmã escondendo o rosto.

− Calma, a irmã te leva não precisa ficar assim! − Se afastou do pai e foi até Lola ver se ela está bem, pois nem se movia.

Heriberto beijou Max e suspirou, sabia que tinha que levar Vick ao medico.

− Vamos tomar um suco! − Ele pediu e Pedro faz um suco de maracujá para todo mundo. − Mel, liga para Luciano pede para ele vir aqui! − Melissa o olhou assustada.

− Mas não tem ninguém grávida aqui, pai. − Falou sem entender enquanto segurava a irmã nos braços.

− Mãe, me dá meu peito. − Maria pediu toda sofrida e Vick a olhou não querendo negar mesmo com o seio machucado.

Fernanda olhou a irmã e disse calmando.

− A mamãe tem um neném alá na barriguinha dela sim, Mel, ali tene um neném de menino ingual Maxe. − Melissa arregalou os olhos olhando os pais.

− Outro? − Falou passada.

− Denis pega ela, por favor. − Victória pediu entregando Maria e tocou a barriga a desgraçada tinha acertado em cheio.

Denis pegou Maria todo carinhoso, Heriberto continuou acalmando Max e Melissa ligou para Luciano que disse que já estava chegando. Victória se encostou no sofá melhor respirando profundamente enquanto olhava para Lola no outro sofá ao lado de Melissa e ela nada dizia apenas olhava para o nada sem pensar apenas perdida.

− Ela está em choque, Heriberto! − Victoria o advertiu para que fosse atender a filha.

Ele também não estava normal porque tinha feito algo que nunca faria na frente dos filhos era um homem calmo, mas ao ver aquela mulher tinha perdido sua calma completamente se lembrando de todas as coisas que queria acertar com ela ele deixou o filho sentado no sofá perto de Victória e foi até Lola.

− Filha, olha para mim, por favor! − Ele segurou o rosto dela e fez com que ela olhasse para ele depois colocou a mão no coração dela e viu que estava acelerado. − Fala com seu pai, por favor!− Ela o olhou sem piscar e sem falar. − Me perdoa minha filha eu não queria te magoar fazendo isso, mas eu não podia permitir que ela te fizesse mal de novo. − Ele passou a mão pelo rosto dela.

Lola sentiu o toque da mão dele e apenas fechou os olhos desfalecendo ali mesmo na mão dele para desespero de todos.

− Elisa... − Victória se levantou como pode e foi até eles.

Heriberto deitou sua filha e mediu a pulsação dela.

− Chama uma ambulância, Heriberto! − Vick falou desesperada.

− Amor, calma ela vai voltar tá em choque, mas vai voltar se acalme e senta aqui, por favor, que Luciano Já está chegando se for preciso levar ela para o hospital.

Luciano não demorou nada para apontar na porta e apenas ao estar ali sentiu o clima pesado.

− Dindinhoooo. − Maria sorriu para ele.

− Oi, meu amor. − Falou todo feliz com ela.

Maria desceu do colo de Dênis e foi até ele.

− Meu papai bigo, Nandinha tá asustada e a Lolinha moleu. − Passou relatório do jeito dela e ele riu. − Ola lá no sofá molta e eu tô com fominha. − Terminou de dizer fazendo todos rir.

− Minha filha, deixa o seu padrinho ver a sua irmã e sua mãe, tá bom, meu amor depois você conversa com dindinho. − Heriberto falou todo preocupado mas feliz pela filha estava bem.

Luciano na mesma hora examinou Lola e fez com que ela despertasse e Heriberto foi explicando para ele o que tinha acontecido e depois que ele conseguiu fazer Lola voltar a si ele deu um calmante para ela e pediu que Heriberto conversasse com ela depois ele se sentou e examinou Victória e quando terminou olhou para ela e disse com calma.

− Você está sentindo muita dor? − Falava baixinho porque não queria que os filhos dela o ouvissem.

− Eu sinto como se algo quisesse sair de dentro de mim... − Falou baixo com preocupação. − Se eu estiver mesmo... − Fez uma pausa. − Eu vou perder...

− Você está e nós precisamos fazer um exame no hospital, mas pode esperar um pouquinho, mas se você não estiver sentindo muita dor, eu sei que você está preocupada pelas crianças, mas precisamos ir.

− Eles precisam de mim... − Os olhos se encheram de lágrimas e ela controlou pra não chorar.

− Eu sei disso, mas a gente não vai demorar, eu preciso fazer exames e ter certeza que está tudo bem com você, Victória, isso não é uma coisa ruim você quis a vida toda. Olha que família linda que você tem não fica desse jeito você e Heriberto vão dar conta ainda mais agora que ele está se preparando para se aposentar. − Ele soltou aquela pérola sem saber que Heriberto não tinha falado com ninguém apenas com ele não tinha contado só tinha pensado naquela possibilidade para ficar mais perto da mulher e dos filhos.

− Com sete filhos tem até que me pagar indenização que agora só sabe fazer filho! − Rosnou e se levantou com cuidado apoiada nele.

− Vamos que eu tenho três crianças pra fazer dormir!

− Meninos, eu preciso levar a mamãe para fazer um exame lá no hospital, mas vocês vão decidir junto com Dindinho. − As crianças na mesma hora prestar atenção nele Max também era afilhado dele. − Eu preciso levar a mamãe no hospital para ver a barriga dela que a moça machucou, se vocês quiserem ver a mamãe sorrindo vão ter que ir dormir um pouquinho agora enquanto Dindinho leva ela porque essa hora tá cheio de pessoa dodói no hospital, Dindinho não quer levar vocês!

− Mamãe vai onde? A moça vai bigar. − Fernanda se soltou e veio.

Maria agarrou a perna dele na mesma hora.

− Dindinho, eu tô pecisada de um remedinho.

Ele olhou para Victória e depois olhou para Heriberto.

− Não ninguém vai tomar remédio com Dindinho.

− Filha, não vai acontecer mais nada, você vai pra casa com Mel. − Victoria olhou a filha sem poder pega ela.

− Só papai que vai junto com a mãe no hospital rapidinho enquanto vocês vão ficar aqui com Lolinha, com Mel, com Pedro e com Denis vocês vão ficar todos aqui vendo desenho e comendo um mingauzinho que Mel vai fazer para vocês. Minha filha, espera que eu vir buscar todos vocês, eu só vou com sua mãe no hospital cuida da casa aqui, por favor, cuida de todo mundo que eu já venho buscar vocês!

Pedro olhou para o pai e disse todo preocupado.

− Pai, não precisa se preocupar nós vamos voltar todos para sua casa hoje, eu levo Lola, Max e Fernanda comigo e Mel leva Maria, mãe, você vai ficar bem! − Ele foi até a mãe deu um beijo nela carinhoso.

Max cruzou os braços e olhou bem na cara de Vick.

− Eu não gosto de mentira que tá todo mundo me enganando!

Maria começou a chorar agarrada a perna de Luciano.

− Eu não podo fica aqui, não podo, eu quelo ir dindinho toma remedinho, eu vou moler aqui... Aí já tô tintindo. − E se jogou no chão chorando. Luciano a pegou no colo.

− Amor, olha para Dindinho. − Ele falou todo carinhoso com ela chorando. − Eu tenho que ir lá no hospital buscar o remédio para você é um remédio cor de rosa e junto com ele vem pirulito, você quer? − Ela negou.

− Me mente, me mente e eu podo tintir, mim xota que não quelo maize você.

− Não a gente não tá mentindo não, eu só vou lá buscar e venho com mamãe, papai e o remédio! − Ele beijou mais ela muito mais e depois colocou no chão.

Victória chamou o filho e sentou para beijá-lo.

− Mamãe, não está mentindo, meu filho, você pode cuidar das suas irmãs um pouquinho pra mamãe?

− Eu posso, sim, mamãe, porque eu sou grande! − Ele falou todo educado.

− Ótimo, você cuida delas que mamãe vai e volta que você não vai nem sentir, tá bom?

− Tá mamãe, mas cuidado, por favor, para ninguém ficar com ferido. − Ele falou até errado de tanto medo que estava de ter visto aquela confusão.

Fernanda foi até a mãe e abraçou ela cheirando seu peito.

− Eu num goto de foca chozinha.

− Mamãe já volta e deixa você mamar, tá bom? − Beijou os cabelos dela. − Se comporta que seu irmão vai cuidar de você. − Sorriu beijando os dois.

Pedro estava sentado no sofá ao lado de Melissa que não dizia nada só prestava atenção nos pais e de Lola que estava deitada no peito dele.

− Vem cá senta aqui com Pepe! − Ele chamou todo carinhoso para ver se as crianças ficavam calmas.

Max foi o primeiro a chegar e sentou no colo de Melissa, ela o segurou e o beijou com todo seu amor e ainda olhava a mãe que entendeu aquele olhar perfeitamente ela estava rasgada de ciúmes e Victória entendeu somente com um olhar.

− Quando eu chegar a gente conversa. − Victória falou com calma e voltou a se levantar vendo Maria deitada no sofá com a cara no travesseiro fazendo birra.

Heriberto foi até eles e beijou um por um e depois suspirou por que não gostava de deixar os filhos tristes.

− Por favor, cuide deles, eu já volto com a sua mãe! − Fernanda estava correndo pela sala e eles se foram.

Depois que os pais saíram Melissa arrumou os irmãos e os levou para casa deixando que Pedro e Elisa ficassem sozinhos já que ela dormiu com o calmante e Pedro não quis sair com ela aquela hora. Victória e Heriberto quando chegaram no Hospital foram direto para a sala de Luciano e novamente ele abriu uma pasta de pré-Natal para ela e depois de fazer algumas perguntas a levou para a sala de ultrassom e ela deitou já com uma bata e um lençol cobrindo suas pernas.

Começou a examinar enquanto conversava com ele e ela reclamava de dor a cada movimento dele e Luciano constatou que ela estava com descolamento de placenta já preparando o útero para um aborto espontâneo e ele a internou e ministrou nela a medicação correta e a deixou em observação já não era assim tão jovem e com o histórico de suas outras gravides preferiu não arriscar.

Heriberto ficou desesperado com aquele diagnóstico, mas tentou se manter firme avisou que não voltaria tão rápido quanto imaginou e Melissa deixou ele menos despreocupado dizendo que cuidaria das crianças e ele desligou e foi para o quarto ficar junto à seu amor.

AMANHECEU...

Quando um novo dia chegou Victória recebeu alta e eles foram para casa ela teria que ficar pelo menos duas semanas sem pegar peso algum apenas em repouso para que o pior não acontecesse e ele deu todas as recomendações a Heriberto e eles foram para casa, quando chegaram Victória foi atacada por duas forminhas que mamaram muito nela sempre com Victória pedindo calma para não machucar ainda mais seus seios e acalentou Max como pode também. Heriberto riu e se deitou com ela arrumou os três filhos deitados na cama no meio deles e começou a conversar com Victória.

− Está tudo bem, amor, vai dar tudo certo! − Ela suspirou cansada.

− Você deveria segurar esse pinto! − Maria parou de mamar na hora.

− O que é pinto? É ingal do Maxe?

− É o filho da galinha, meu amor, é isso que é um pinto um pintinho.

− Não é nada igual ao meu não! − Max retrucou ficando bem perto da mãe.

Victória riu as vezes esquecia de seus gravadores.

− Não é igual ao do seu Irmão não é aquele filho da galinha igual papai disse.

− Eu quelo um pa faze piu. − Ela riu e voltou a mamar fazendo Victória rir.

− Pintinho não tem agora não só mais tarde que papai vai trazer, mas vai ser pintinho de chocolate que papai vai trazer. − Max deitou com o cabeça no peito dele e Fernanda com aquele carinho todo no peito da mãe dormiu.

Victória acarinhava as duas como podia sabia que quando a barriga crescesse seria difícil pra ela e pras gêmeas teria que arrumar um modo de tirá-las do peito ou não daria conta, Maria enrolava o cabelo de Fernanda aproveitando que ela dormia já que acordada não podia nem se quer tocar.

− Sete filhos... − Victória murmurou.

− Quem tem 7 filhos, mãe? − Max perguntou.

− O que será do meu sono...

Heriberto a carinhoso rosto dela.

− Meu amor, vamos dar conta e eu te prometo que é a última vez!

− Eu, meu filho, eu tenho sete filhos. − Olhou ele. − Eu não confio em você mais... você disse que as gêmeas eram as últimas e olha aí...

− Victória, mas eu não sei o que foi que aconteceu pensei de verdade que a gente não teria mais filho algum era isso que eu tinha esperança que a gente seguisse nossa vida em paz sem nenhuma preocupação.

Ela se arrumou melhor na cama.

− Só queria seu passarinho brincando e agora não vamos poder nem isso! Pegue Fernanda e a coloque na cama dela é depois Maria. − Pediu para ele.

Ele pegou o Fernanda com maior cuidado colocou ela deitada de lado estava até suando com aquela mama gostoso que ela amava, Max ficou prestando atenção na conversa deles sem dizer nada e Maria ainda continuou.

− O que foi, meu filho? − Ela o olhou se arrumando na cama. − Quer um mama também? − Sorriu pra ele.

− Eu quero saber dos sete filhos? Eu vou ter que dividir o meu pai? − Ele falou cobrando e olhando a mãe.

Ela sorriu para ele o trazendo para mais perto.

− Vai sim, Max, você vai ter que dividir mais um irmão com seu papai.

− Eu não quero não... − ele disse manhoso olhando a mãe e sendo sincero. − Onde que você pegou esse filho novo, mamãe? Devolve ele. − disse todo sentindo e querendo a atenção da mãe naquele assunto.

− Meu amor, ele está aqui na barriga da mamãe... não tem mais como devolver. − Falou com calma.

− Não tem, mãe? − ele sentiu uma tristeza. − E por que fizeram isso com a gente? Por que buscaram mais uma criança?

− Não fizemos por querer, meu amor, aconteceu a gente nem esperava esse novo bebê!

− Eu tenho que gostar dele igual das enjoadas, mãe? − ele fez cara de birra. Ela riu.

− Sim, meu filho pensa que se for um menino será dois contra dois e elas não vão mais pegar no teu pé.

− É ruim, em elas me amam porque eu sou lindo... − ele riu pela primeira vez e Heriberto veio e levou Maria e depois pegou ele.

− Se despede de mamãe para dormir. − Heriberto colocou ele bem perto de Victória, mas estava com ele em seus braços.

− Mãe te ama muito, meu homenzinho! − beijou ele muito e deixou que Heriberto o levasse.

Heriberto foi com ele sorrindo e o levou e ficaram uns minutos até ele dormir com Heriberto contando história depois voltou a cama de seu quarto abraçando seu amor e sorrindo.

− Te amo, te amo mais que tudo Vick. − Ela suspirou.

− Eu também te amo! Como vamos nos organizar agora?

− Vamos precisar de uma babá nova, amor, uma babá. − ele sorriu e a puxou para ele. − Me beija, amor, me beija gostoso que quero sua atenção, seu maridinho quer atenção! − ele riu agarrando ela.

− Não podemos, Heriberto e se eu te beijar você vai se assanhar e eu não posso te corresponder...

− Eu quero só uns beijinhos, amor sei que está de repouso. − ele disse rindo e sendo amoroso. − Me beija só um pouco.

Vick sorriu e o agarrou beijando sua boca com todo seu amor, segurou ele pelos cabelos beijando como gostava até que perdiam o ar ele deslizava as mãos no corpo dela, e sorria sentindo Victória ali com ele.

− Amor, eu quero que fique bem e quando acabar seu repouso vamos para nossa viagem! − ele estava feliz com o bebê, alisou a barriga dela. − Demoramos, mas agora tem uma tropa, amor!

− Eu estou ferrada! − falou rindo. − Estou bem ferrada para administrar essa família com você assim tão permissivo com os erros de nossos filhos.

− Eu não vou permitir mais nada, vamos fazer os limites juntos, eu quero você feliz comigo! − ele disse com amor. − Não vai ser assim.

− Eu quero denunciar Leonela, ela quase me fez perder nosso filho, Elisa esta em choque, eu vi nos olhos dela.

− Amor, fazemos tudo amanhã, é o correto, Elisa tem medo e vamos protegê-la eles dois tem que ficar aqui e não na casa deles. Pode ser amor?

Ela negou de imediato não conseguia ver os dois juntos mesmo sabendo que não tinha mais como separá-los.

− Eu não consigo... − suspirou.

− Tudo bem, mas com Leonela a solta temos que por seguranças lá. − ele disse com o coração cheio de medo. − Mas vamos cuidar de tudo amanhã, agora, só descansa, amor. − Heriberto sorriu e a beijou mais e mais aquele momento era especial para eles dois, mas estavam assustado

Ele se ajeitou na cama junto a ela e suspirou, só queria ficar em paz e ser feliz com ela só queria que ela ficasse bem com ele e que as crianças fossem felizes.

− Descanse... Você precisa descansar! − Era tudo que eles dois tinham desejado, e agora estava ao alcance das mãos.

Victória beijou ele mais uma vez e se arrumou na cama no mesmo momento em que a porta se abriu e Melissa se mostrou ali olhando os dois com os olhos cheios de lágrimas e inchados de tanto que já tinha chorado.


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