Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 64
Capítulo 64 - "Eu vou ligar pra ela..."




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AMANHECEU...

— Num aquedito nisso! Ola, Malia, que sacanazem. – a voz zangada veio com dedos pequenos passando a mão nas costas de Heriberto, mas ele estava dormindo.

— Apoveitado ele, Nandinha! – Beliscou o pai três vezes.

Heriberto riu e se virou na cama.

— O que é isso são abelhas me picando?

Fernanda cruzou os braços e fez cara feia.

— Talaira, isso sim! – Maria falou. – Nem mim chama pa domir em papai, eu sou um nené! – Beliscou ele de novo. – Pa apender.

Ele pegou as duas e pós em cima de sua barriga e as olhou.

— Quem são os nenéns de papai? – ele disse amoroso beijando elas. – Todo dia vocês dormem aqui, mas Max não!

— Só ele esse talaira!– Maria quis descer. – Ola, Nandinha como ela sugula ele.

— Eu senti vontade de domir aqui amanhã e você nem touxe noize, papai. – Fernanda escalou e foi para a mãe. – Maãe eu zá to aqui e Malia ohhh... alá Malia ela num tá gotano de Maxi aqui.

Victória acordou num susto.

— O que é isso, minha filha, a mamãe ainda morre do coração!

— Eu quelo um poco de calinho, amor e atenção Vitólia. – ela falou do jeito que Heri falava. – Vem Malia, ela vai te da amor.

— Eu que num quelo eu quelo é come arroize e fezão!

— Eu to com fome de leite e pão com zeleia, podo come zeleia mãe? – ela agarrou a mãe empurrando Max.

Max acordou zangado no mesmo momento.

— E por isso que eu odeio elas! – disse chateado agarrando a mãe.

— Meu filho, não fale assim, mamãe é todos de vocês! – Segurava os dois agarrados nela.

Maria olhou o peito do pai com alguns pelos e puxou.

— Cheio de mato aqui! – ela começou a rir.

Heriberto soltou uma gargalhada e beijou ela abraçou forte e depois se curvou e beijou o filho.

— Bom dia, filho!

— Bom dia, meu papai, te amo!– ele disse rindo. – Você me dá café que to com dor de fome. – ele riu.

— Vamos todos tomar café!

— Vai nem se banhar, Maxi? – Maria implicou. – Eu já banhei.

Ele deu lingua e riu.

— Você faz cocô na calça! – ele disse aprendendo a se defender pela primeira vez.

— Eu que num faço isso, fedolento!

— Faz sim, você é bebê e todo bebê faz! Vamos mamãe. – ele se levantou e desceu da cama.

— Eu quero ovinho e salsinha pode, mãe? – Fernanda pediu.

— Vem nanda que você gosta!

Victória tomou forças e sentou na cama e beijou Maria e o marido.

— Eu que vo, fedolento. – Maria pulou da cama caindo de bunda no chão. – Ai, meu popo...

Vick a olhou e levantou no susto e a pegou do chão no mesmo momento.

— Machucou, amor? – tinha o maior cuidado com os filhos.

— Só feize eu peida, mamãe. – soltou um riso e a beijou muito.

Max e Fernanda riram dela e todos acharam a maior graça.

— Tadinha, machucou ela, mãe? – ele foi todo carinhoso ver a irmã o pijama lindo que ele usava era do hulk.

— Não, meu filho, ela está bem. – a desceu do colo e Maria pegou a mão dele.

— Bamo, fedolento, come e depois eu vou arruma seu cabelo. – falou toda, toda com o irmão.

— Eu quero ir brincar no carrinho vamos? – ele deu a mão a ela e a Fernanda que estava toda alegre.

— Bamo, sim! – ela caminhou saindo com ele.

Heriberto riu e olhou a esposa passando a mão no traseiro dela.

— Parece que teremos um café em paz! – ele sorriu e beijou ela.

Vick ficou olhando os filhos e sorriu se implicavam mais sempre estavam agarrados um nos outros.

— Eu vou acordar nossa filha e depois a outra! – ela o olhou e sorriu.

— Teremos sim, vai acordar que eu vou fazer minha higiene.

— Vai tomando café que já desço! – Ele sorriu e caminhou de pijama até o quarto de Melissa, abriu a porta e olhou sua princesa estava deitada toda bagunçada agarrada em sua bonequinha, ele foi até ela e deitou olhando.

Era a sua menina, aquela menina que ele tinha amado desde a primeira vez que pegou no colo tocou os cabelos e tirou do rosto e beijou os braços dela com amor.

— Bom dia, pilata de papai, acorda... – sorriu todo carinhoso.

Ela resmungou se mexendo na cama.

— Pai, me deixa dormir!

— Não, quero tomar café com você vem, te deixo ficar no meu colo. – ele disse sabendo que até isso ela reclamava que os irmãos estavam no colo e ela não.

— Agora quer me dar colo? – bocejou abrindo os olhos.

Ele sorriu.

— Ciumenta! – Beijou muito ela e fez cócegas.

— Pára, pai de manhã ninguém quer rir! – Ele riu mais e a olhou nos olhos.

— Você sabe que é, meu amor? Sabe disso? – ele estava sendo verdadeiro. – Sabe que mesmo tendo mais cinco filhos aqui. – ele colocou a mão dela em seu coração. – Tem o seu espaço só seu, minha filha e eu te amo muito!

— Esta me deixando de lado, pai e eu já te disse isso, mas o senhor não presta mais atenção em mim acho melhor eu casar logo. – falou sentida.

— Meu Deus, amor, não diz isso e quando você casar nunca vai ser uma abandonada. – ele apertou ela com amor.

— Eu já sou abandonada a quatro anos...

— Amor, isso tudo é ciúmes de quem? – ele disse calmo com ela. – Fale com seu pai, eu vou te ouvir.

— Você esta assim desde Elisa. – foi direta.

— Amor, quando ela veio para nossa vida foi um turbilhão, eu sei que as coisas se complicaram e chegaram seus irmãos que são pequenos logo em seguida, mas não quero que seja assim e quero minha filha feliz! Você me perdoa? Papai te ama muito é só correria não é falta de amor. – ela suspirou.

— Tudo bem, pai!

— Não, amor, eu quero que seja de verdade! – ele puxou o queixo dela e fez olhar para ele. – Eu te amo muito!

— Eu também, pai e só queria mais tempo com você que nem aquele dia que fomos no cinema eu amei tanto...

— Então, eu tenho uma coisa tão maravilhosa para te contar... – Ele abriu o sorriso porque sabia que aquela surpresa era a melhor. – Eu comprei dois ingressos para horas de nado livre dentro de uma piscina cheia de peixes lá no aquário principal na capital e a gente chega lá dirigindo em 40 minutos e eu vou com uma pessoa que eu amo muito... – Ele ficou esperando a reação dela.

— Hummmm, aposto que vai com Lola... – nem se ligou no que ele disse. – Mamãe saiu com ela ontem, hoje é seu... – ela parou de falar e deu um pulo. – Aonde que é? – os olhos quase saltaram da cara.

— No aquário! Naquele aquário do Parque Aquático Central. – Ele se sentou na cama olhando para ela. – E eu tenho certeza absoluta que dentro do guarda-roupa dessa pessoa tem um biquíni maravilhoso que ela vai poder usar com pai dela... – Melissa pulou da cama.

— Então, vamos logo pai vamos! – falou toda contente e foi ate o guarda roupa. – Eu vou com esse... – era um vermelho lindo.

— Sim, esse é lindo, amor vamos sim, so vou dar café seus irmãos e te espero la embaixo. – ele ficou de pé e foi a ela. – Te amo, fica bem linda para seu papai.

— Eu vou ficar sim, pai! – ela pulou nos braços dele o agarrando e enchendo de beijo. – Eu te amo muito mesmo!

Ele pegou ela no colo e sorriu como se fosse bem pequena.

— Papai vai cuidar de você e preciso de uma coisa... quando voltar de la quero que me ajude a escolher um presente para você dar a seus irmãos, eles vão morar na casa deles hoje, você é uma irmã maravilhosa quero um presente você me ajuda? Você escolhe o que quiser dar a eles e eu pago e eu quero um presente pra você também na verdade quero um prsente para cada filho, mas você que vai esoclher.

— Sabia que aí tinha golpe. – ela soltou as pernas dele. – Me deixa no chão! Eu não vou escolher nada pra eles. – falou emburrada. – Não pode mesmo pensar só em mim um dia... – se afastou dele indo para o banheiro. – Deveria levar eles não eu.

Heriberto foi até o banheiro e disse com amor.

— Eu pensei que pudesse me ajudar, filha, não tem nada a ver com eles eu quero passar a manhã com você nos dois só isso e não tem golpe nenhum, mas se não quer me ajudar, você que sempre foi minha ajudante eu compro depois amor... – ele disse calmo estava mesmo querendo a ajuda dela mas não era golpe nenhuma a filha era ciumenta demais.

— Você não sabe ficar comigo sem pensar neles, já não me da tempo suficiente porque sempre vem uma das gêmeas ou Max, Elisa, Pedro pra estragar tudo e ainda quer que eu compre presente pra dar a eles? Compra você porque eu não vou dar nada a ninguém! – A voz falhou e ela quase chorou.

Ele riu e olhou mais amoroso ainda para ela e a abraçou.

— Meu amor, eu te amo, não seja ciumenta, seu pai fez muitos filhos, me perdoa, eu penso em todos vocês o tempo todo. – ele beijou mais ela, beijou mais e mais. – Não fica triste por isso, é que sou um pai... Vai se arrumar que eu vou te ganhar e é você que vai dirigir hoje.

Ela suspirou e não disse mais nada ele respirou de volta e saiu do quarto ter seis filhos não era fácil desceu e foi a mesa de café onde as crianças falavam sem parar. Mel tomou um banho fez sua higiene se vestiu lindamente já com seu biquíni prendeu os cabelos em um rabo de cavalo bem no alto da cabeça e colocou seu óculos depois de fazer uma pequena bolsa e desceu para a mesa onde estavam todos e ela se sentou depois de beijar os menores e a mãe.

Herberto estava dando pão as gêmeas que apostavam de comer e Max conversa com Pedro sentado em seu colo ele sorriu e olhou todos ali como ele gostava e queria sempre.

— Amor, você vai trabalhar? – ele disse calmo.

Vick serviu a filha como fazia todos os dias com as frutas que ela gostava menos a melancia.

— Não, te espero para nosso compromisso de tarde, não tenho nada que fazer lá e Pepino vem mais tarde pra nadar de piscina com as crianças.

— Eu goto de come pipino, mamãe, tem?– Maria falou esfomeada.

— Tio Pepino, mamãe? – Max fez cara de surpresa.

Victoria sorriu e Fernanda entornou o suco na mesa.

— Sim, meu filho, tio Pepino, Maria, no almoço a mamãe faz para você ta bom? – A filha assentiu e Lola limpou o suco da mesa que Fernanda jogou o suco.

Pedro olhou a mãe e disse calmo.

— Você pode conversar comigo mais tarde? – estava com uma expressão triste.

— Posso sim, só me deixa cuidar dos menores e conversamos! – Melissa terminou de comer e olhou o pai.

— Podemos ir?

— Sim, filha, podemos. – ele se levantou sorrindo e disse olhando todos eles com amor. – Se comportem com sua mãe, que daqui a pouco estou em casa! – estava com um sorriso lindo e beijou todos os filhos e sorriu depois beijou Vick na boca. – TE AMO!

— Eu também te amo muito. – beijo de novo a boca dele. – Sua bolsa já esta pronta lá na nossa cama.

Ele sorriu e saiu para pegar, trocou de roupa, colocou seus óculos sorriu ao espelho estava um gatão e foi ao encontro da filha.

— Vamos, meu amorzinho, dengo de paizão. – ele debochou porque ela se comportava como criança as vezes.

— Velho babão. – ela zombou e entrou no carro.

Ele riu alto e deu a chave a ela.

— Sai dai que você vai dirigir toma!

— Eu vou matar você do coração, você vai ver! – ela saiu e entrou do outro lado.

— Eu não tenho medo!– ele disse entrando no carro.

— E não adianta gritar!

— Eu não sou um velho chato. – ele disse todo orgulhoso. – Quem já andou com seu irmão... – ele gargalhou. – Deus me livre é um doido!

Ela revirou os olhos.

— Ele nem sabe dirigir comprou a carteira! – Ela ligou o carro e começou a dirigir.

Heriberto olhava feliz para ela, aquela implicância com os irmãos era medonha.

— Filha me diz uma coisa, como anda seu namoro com aquele safado? – ele falou calmo, tinha um ciúme da filha.

— Muito bem, nos amamos e ele me respeita!

— Sei, minha filha, eu quero fazer algumas perguntas a ele e outras é você!

— Pode fazer, pai, eu não escondo nada! – dirigia com atenção e um pouco rápido.

— Ele te tocou? Ele te tocou amor? – ele suspirou e sentia o coração assustado. – Eu sei que quando amamos temos intimidade, mas preciso saber se você esta bem eu sou sei pai e quero que me conte tudo!

Ela o olhou de leve e sentiu o coração acelerar.

— Só foi agora que eu deixei, pai, antes nã,o era só beijo. – foi verdadeira.

Ele a olhou e disse com medo porque não queria ser mentiroso, tinha ciumes.

— Você gostou? Ele foi gentil? – Se ajeitou na cadeira. – Não tem nada errado minha filha vocês se amam...

— Eu gostei... Mas eu tenho medo, pai, a gente ficou nu juntos e eu achei... – ela parou de falar com medo do que ele ia dizer.

Ele sorriu morto por dentro, mas queria a filha calma.

— Pode falar amor, pode falar! – Ela suspirou e parou no sinal.

— Eu achei que ele tinha entrado em mim e eu chorei muito... – Ele se ajeitou e o rosto ficou tenso. – Como assim, minha filha? Ele te machucou? Te forçou? – Heriberto ficou vermelho na hora.

— Não, pai, não. – ela falou já desesperada.

— O que houve, amor? O que houve então?

— Eu quis, mas ai pareceu que ele tinha entrado em mim, mas não tinha e eu chorei porque fiquei com medo de como vocês iam reagir e eu não queria dar mais um desgosto a vocês!

— Ele se esfregou em você?

— Ele me ama e não me forçou!

— Filha... – Heriberto sentiu aquilo como um tiro no coração tocou o rosto dela com amor e disse. – Você fazer amor com alguém que ama não é desgosto para mim e sua mãe, você é uma filha maravilhosa. – alisou o rosto dela com amor.

— Pai, eu quero me casar virgem e ele ate comprou umas bonecas para se aliviar. – falou com vergonha e rindo.

Heriberto na mesma hora soltou uma gargalhada ele riu tão alto que ele não conseguiu se controlar por que aquilo era mesmo engraçado.

— Tudo bem minha filha vai ser como você quiser!

— Sim, em alguns meses eu serei de meu marido. – ela sorriu já dirigindo.

— Está bem, mas saiba que não há nada desonroso em se dar a alguém que se ama eu e sua mãe fizemos amor antes de nos casarmos eu queria muito ela. – ele riu e olhou para frente.

— Mamãe me contou o quando você a assediou. – brincou enquanto chegavam ao local.

— Ela contou é? – ele riu sabendo que elas conversavam muito. – E o que ela contou?

— Que o senhor era um tarado que roubou ela de um navio! – ela riu estacionando o carro.

— Eu ainda sou louco por ela, minha filha, nós fizemos amor a noite inteira ontem... – Ele sorriu e a olhou. – Você vai ser feliz assim também. – Melissa sorriu.– Você quer que eu faça um exame em você? Para ver se está tudo bem?

— Não precisa pai, eu estou bem só foi um susto. – ela abriu a porta depois de pegar a bolsa.

— Vamos arrasar, filha. – ele sorriu saindo do carro. – Mas não fica rindo do seu pai com essa barriga.

— Pai, mamãe te dá tudo isso de comida pra ninguém te olhar por isso essa barriga! – ela riu mais.

— Eu é que sou gulosão, eu gosto de tudo muito! – ele riu implicando com ela. – Então pode me beijar muito!

— Você que tem que me beijar muito ou eu vou embora e te deixo aqui! – riu alto.

Ele riu e agarrou ela.

— Minha pequena pilata vai nadar!

Ele sorriu e os dois foram ao banheiro, se ajeitaram, entraram no clube e se identificaram ele pegou um armario para guardar as coisas deles e depois com a filha foi ate a piscina era tão lindo e tão perfeito que ele ficou esperando a reação dela.

— Pai, que maravilhoso isso aqui! – os olhos dela brilharam.

— Eu só pensava em você, amor, quando vim aqui comprar nossas entradas eles demoram a ter vaga só de três em três meses eu queria que você viesse comigo pai e filha com barbatana. – riu para ela.

Ela riu toda empolgada.

— Eu quero ir logo, paizinho.

— Vamos, meu amor... vamos. – ele esperou ela para pularem juntos.

Melissa se agarrou nele e os dois pularam juntos na água com ela rindo alto Heriberto sorriu mais ainda e fechou a boca para não beber água os dois afundaram e depois começaram a brincar.

Era tão maravilhoso fazer aquele programa juntos e os dois não pensava em nada só queria nadar e ver os peixes ficar brincando um com o outro falaram sobre tudo sobre a família sobre eles dois sobre o namoro dela.

Ele começava a rir cada vez que ela fazia cara de implicância por alguma coisa que ele tinha falado jogou a filha várias vezes no ar para vê-la cair na água espatifar para todos os lados. Depois os dois se sentaram e comeram algo juntos, mas ela não quis comer muito porque queria voltar a piscina e foi assim que durante quase 4 horas os dois se divertiram naquele espaço estava indo embora para casa com a filha com maior sorriso do mundo.

Ele quando estava saindo do parque comprou para ela um peixe de pelúcia enorme sabia que a filha amava tudo que tinha a ver com o oceano e com a água e os dois saíram rindo com ela tomando um sorvete e ele também e ficou apenas esperando para ver o que ela ia dizer.

— Eu estou muito cansada. – falou suspirando.

Entraram no carro e agora ele dirigia para que a filha comesse.

— É filha, então, isso quer dizer que você não vai querer ir comigo semana que vem fazer uma outra coisa!

Agora ele tinha se programado para fazer coisas diferentes com cada filho no momento da semana porque tinha percebido que eles estavam carente de atenção dele ele tinha trabalhado demais todos aqueles anos mesmo sendo um bom pai estando atento estando ali ele sabia muito bem que podia ser ainda mais.

— Pai, eu estou cansada hoje e não semana que vem. – se ajeitou melhor no banco e comeu seu sorvete.

— Vou levar Lulus ao parque você quer ir? – Lulus eram os três filhos pequenos

— Só se for pra ver as girafas. – ela riu.

Ele riu.

— Sua irmã Fernanda agora disse que vai subir na zebra e que vai abraçar o leião. – Ele gargalhou do jeito que a filha falava.

Mel riu alto.

— Elas estão cada dia mais esperta né, pai? Eu amo elas duas.

— Elas estão filh,a mas Max tem um ciumes doido. – Ele sorriu e olhou para a filha com calma. – Você quer que deixe você um pouco na casa do seu namorado?

— Quero, eu já estou trocada mesmo e ele me ligou um monte de vezes!

Ele sorriu e a levou até a casa dele, quando chegou ele a abraçou e beijou muito.

— Eu te amo, filha, foi uma manhã maravilhosa... – ele disse com amor abraçando ela.

— Eu te amo muito mais pai, deixa minhas coisas no meu quarto e não deixa os Lulus mexerem que é meu! – beijou mais ele e saiu de casa entrando na casa de Denis que já a esperava e ela pulou nos braços dele. – Oi cheiroso. – sorriu.

Heriberto foi embora sorrindo, Denis seguro seu amor com todo carinho e beijou.

— Está com uma carinha linda, princesa. – Ele disse amoroso.

— Eu estou feliz e cansada também. – beijou um monte de vezes na boca dele.

— Muito cansada? – ele disse sorrindo. – Ou você consegue me dar um pouco de alegria? – ele sorriu e puxou ela para a cozinha.

— O que quer seu safadinho? – falou rindo estava feliz de tê-lo ao seu lado.

— Vamos comer brigadeiro! – ele disse pegando na geladeira. – Tem um prato cheio. – ele riu pegou o prato e duas colheres.

— Amor, eu queria muito isso. – ela riu. – Vamos comer tudo isso?

— Vamos, mas eu quero aqui! – Ele passou na boca dela e beijou lambendo.

— Aqui... – ela sentiu o corpo tremer.

— Sim... – Ele sorriu e beijou mais ela. – Tem muitos lugares onde quero comer você deixa?

Ela assentiu.

— Eu deixo... – sorriu. Ele sorriu e a olhou nos olhos.

— Você tem certeza, amor? – ele disse com calma.

— Sim... Eu quero, meu pai disse que não é pecado se entrega ao homem que ama, mas eu não quero fazer amor tá? – Falou com calma.

— Eu quero só brincar, amor, só isso. – Ele sorriu e os dois foram para a sala ele se sentou no sofá e ela ficou em pé ele sorriu e disse com amor. – Tira sua roupa amor e me deixa ver você! – ele estava excitado, estava com vontade de beijar o corpo dela todo.

— Aqui na sala? – Falou envergonhada.

— Estão todos viajando, amor, só nós dois estamos aqui!

— Tem certeza?

— Tenho, amor... Tenho toda certeza do mundo! – Ele apenas sorriu e se ajeitou no sofá comendo uma colher de brigadeiro.

Melissa tirou sua roupa e ficou apenas com a calcinha e esperou por ele que sorriu e tirou a roupa ficando de cueca aproximou-se dela e a beijou na boca com amor, com desejo passou brigadeiro no seio dela e lambeu.

— Você gosta, amor? – ele passou em seu peito e esperou por ela.

— Eu gosto... – Falou toda molinha. – Quando a gente casar vai ser assim?

— Vai ser melhor, amor... – ele sorriu e beijou mais e puxou ela para lamber seu peito.

Ela gemeu e segurou ele sorriu o olhando ele colocou mais e sugou o outro e foi colocando em varias partes do corpo dela e depois de muito sorver ele sussurou.

— amor, quero aqui... – ele a tocou entre as pernas. – Eu quero brigadeiro de pepereca. Você vai achar uma delicia!

Ela já estava molhada e o olhou ofegando.

— Só toma cuidado, amor.

— Amor, eu não vou fazer! – Ele disse ofegando.

— Tudo bem, então vamos fazer e depois eu faço em você ta bom?

Ele sorriu com o coração cheio de loucura.

— Eu amo você, amor, você vai mesmo fazer em mim? – ele sorriu levando ela ao sofá.

— Sim, eu quero já fizemos antes... – Ela se deitou e esperou por ele.

Ele deslizou a calcinha dela e tirou com amor, beijou suas pernas, foi gentil, tocou com as mãos suaves.

− Eu acho você linda, meu amor! − ele sorriu e a beijou mais em todas as partes das pernas e pegou as pernas dela e abriu com amor olhou aquele intimidade linda e sorriu.

Melissa ficou com vergonha de como ele a olhava e ficou vermelha e quis fechar as pernas...

− Amor...

− Oi, amor? − ele disse com carinho.

− Vai só olhar? − Ela riu.

− Não, amor, mais eu quis olhar! − ele sorriu e beijou ela entre as pernas sorriu e beijou mais vendo ela reagir.

− Eu gosto disso! − Sorriu com as bochechas vermelhas.

− Eu quero você sempre aqui, meu amor... − ele beijou mais e sorriu sentindo o aroma dela. − Mel... − ele sugou mais e por fim pegou o brigadeiro e passou nela comendo em seguida com chupadas.

− Aaahhhh... − Gemeu sentindo a língua dele com tanto carinho que se retorceu nos braços dele.

Ele foi mais carinhoso e passou mais brigadeiro e devorou tudo como se fosse o prato dele a pequena intimidade dela e quando ela gozou ele sorriu e a beijou na boca com gosto de brigadeiro e se sentou e sorriu olhando ela.

− Foi o melhor brigadeiro de minha vida! − Ela riu fraco respirando alto com o coração acelerado.

− Eu quero comer também! − Pediu.

− Eu deixo! − ele se sentou e tirou a cueca entregando o brigadeiro a ela, mas ele sabia que ela ia ficar tímida quando o visse completamente nu.

Ela comeu um pouco do brigadeiro e o beijou na boca e depois ficou em sua frente um tanto sem jeito ela passou a colher de brigadeiro em seu membro duro e segurou com a mão e o olhou suspirar pesado.

− Amor, só faz se você quiser gatinha! − ele disse com calma estava tão excitado que ela segurar daquele modo nele quase o fazia gozar.

− Eu já fiz antes e quero fazer de novo! − Aproximou seus lábios depois de molhá-los e lambeu a ponta do membro dele tirando o chocolate e depois o colocou na boca e começou a chupar com gosto de olhos fechados.

− aHHHHHHHH, meu amor.... issoooooo... − ele gemeu sentindo o corpo todo pegar fogo ela o deixava doido.

Melissa sorriu e continuou a sugar agora com um pouco de força usava a mão também para masturbar sua ereção ajudando que seu amor gozasse ele sentiu mais fogo e mais intensidade e sentiu que ela estava sendo uma perita naquela carícia era delicioso ter os lábios dela ali e ela o tirou da boca e sorriu por um momento falando.

− Quando você for me avisa...

Ele só sabia gemer estava tomado por aquela sensação de prazer e sentiu naquele momento tudo que ele mais queria era ser o homem dela e Mel passou mais brigadeiro e se deliciou ali naquele membro grosso e tão duro que causava um pequeno incomodo para tê-lo todo em sua boca.

− Ahhhhhh, amor... eu vou gozar... − falou se contorcendo todo com ela.

Melissa tirou a boca e usou a mão para mover até que ele se desmanchou em sua mão e ela sorriu feliz por dar prazer ao seu amor e sentou em seu colo devorando seus lábios com loucura ele segurou a cintura dela e alisava aquele corpo perfeito que ela tinha porque mesmo sendo mais gordinha que outras meninas ele adorava ela e achava ela perfeita.

− Ai amor você é muito linda, muito gostosa, você é meu amor, meu sonho é fazer amor com você! − Ele desceu os beijos pelo pescoço e chupou o seio dela.

− Eu quero muito fazer amor com você... − Gemeu sentindo o corpo responder a ele. − Será que minha mãe deixa? − Gemeu se preocupava demais com o que os pais poderiam achar daquilo tudo.

− Sim, amor, sim... − ele disse com amor e compreendendo ela. − Você quer pedir a ela primeiro? Eu espero, amor, eu espero! − alisou as costas dela e desceu as mãos para o traseiro era uma tortura ter ela assim sobre ele.

− Eu vou ligar pra ela... − Esperou a reação dele.

− Ligar? − ele riu a olhou era tão linda e tão perfeita como ele nem sabia explicar. − Liga, amor, liga!

− Sim, ligar pra gente fazer amor agora!

− Então, liga, amor, liga e fala com sua mãe! − ele disse educado.

Ela sorriu e levantou pegando a bolsa e voltou a sentar no colo dele e discou esperando a mãe atende. Victória atendeu no terceiro toque.

− Oi minha filha onde está? Não vai vir pra casa pra gente ir ao apartamento de seu irmão? − Disparou falando e esperou a resposta da filha.

− Mamãe, eu estou com meu amor e queria te dizer uma coisa...

− Diz filha o que foi?

Denis a olhava apaixonado por ela, era tão linda, tão amorosa... tão perfeita que ele nem conseguia se desligar dela observava o jeito decidido dela em falar aquelas coisas e Melissa tomou ar e disse logo de uma vez.

− Eu quero fazer amor com Denis.

− O que? − Victoria quase deu um berro.


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