— Eu não vou brigar, meu amor, o popô é lindo. – ela sorriu de leve e o beijou muito.

— Tá bom, mamãe, vou te esperar, se eu dormir, você me leva! – Beijou a mãe e ficou segurando o urso dele prestando atenção na televisão.

Ele sorriu e viu a mãe sair, Victória caminhou para o quarto sabendo já o que iria falar para o marido. Heriberto tinha voltado do quarto das meninas, estava deitado e lia um livro com seu óculos.

— Agora me explica como você deixa essas mulheres te olhar, eu vou demitir todas! – Falou fechando a porta.

— Vick, eu não deixo ninguém me olhar, eu nem sabia disso! – ele suspirou deixando o livro de lado.

— Não sabia? Até seus filhos sabem! – Bufou.

— Eu não tomo banho sem roupa, Vick, nem faço nada para que me vejam! Eu tomo banho na piscina com nossos filhos, mais com Max que com as gêmeas. – ele suspirou se ajeitando na cama. – Eu não quero brigar por isso, Victória, eu não fiz nada! – Ela o olhou.

— Depois de velho ficou exibidão! – Falou com raiva.

— Victória... – ele disse firme com ela, não era homem de se exibir coisa nenhuma. – E por que eu ia me exibir? Os homens fazem isso quando estão atrás de mulheres e eu não estou!

— Não precisa procurar pra ser olhado! Você gosta disso, você gosta e acha bonito essa... – Se controlou. – Eu vou demitir e você vai achar tempo pra cuidar de nossos filhos, vamos revezar, mas a mulher aqui não fica! – Sentenciou.

— Não vai fazer isso coisa nenhuma, eu sou um médico, Victória, eu tenho que sair a qualquer hora e nossos filhos precisam de alguém. – ele sentiu o coração acelerar naquele momento.

— Quando precisar leve pra mim pra Melissa, Elisa, Pedro qualquer um, mas essas safadas vão embora!

— De que adianta tudo isso você não confia em mim! – ele disse chateado virando na cama ele não gostava de desconfianças.

— Não confio nessas safadas que não pode ver um pau em pé que quer trepar! – Falou como nunca com ele. – Isso é a verdade!

— Victória... – ele disse assustado com o jeito dela. – Que ciúmes é esse? – ele disse com o rosto afogueado e foi a ela.

— Ciúmes do meu marido! Por que, não pode? Se acha o gostoso que não pode ser digno de ciúmes? Meu marido, MEU! – Falou séria. – Não tenho que ouvir que com um marido desses em casa não deveria nem trabalhar!

Ele suspirou ficando em sua frente a ela.

— Ela disse essa besteira? – Ele sorriu olhando para ela, amava Victória e não gostava de brigar. – Eu não sabia que ela tinha afrontado você quando foi.

— Eu não sabia que ela tinha te afrontado quando foi... – Debochou.

Ele a olhou era como uma criança quando estava enciumada.

— Amor, pare com isso, você sabe que não dou trela a ninguém!

— Hurum... Um homem como você pode não dar trela mais gosta de ser olhado! – Saiu de perto.

— Eu não gosto de nada, Victória! – ele se afastou e voltou a cama. – E você não vai demitir as babás, as crianças vão sentir! – disse deitando e se cobrindo.

— Você não vai me impedir!

— Eu não gosto de injustiça e a mulher com quem me casei não sai por aí punindo todo mundo porque uma errou! – ele disse frustrado e a olhou depois desviou. – Não há nenhuma necessidade disso!

— Você está defendendo elas? – Quase gritou.

— Eu estou sendo justo, se uma errou não é para punir todas, não é assim que as coisas são! – ele bufou estava impossível.

— Justo! A tá! – Ela caminhou para sair do quarto.

— Victória... Faça-me o favor, agora vai dormir onde? – ele disse com o corpo retesado se sentando na cama.

— Vou pegar o meu filho pra dormir na minha cama comigo! – O olhou. – Tá achando mesmo que eu vou dormir longe da minha cama? – Ela riu. – NUNCA! – Ele suspirou e a olhou e depois deitou de novo.

— Então vá, vá pegar Max!

— Era isso que eu ia fazer!

— Hurum, ok, Victória, então faça! – ele se ajeitou.

Ela saiu do quarto e pegou Max que estava adormecido e voltou para o quarto o deitou o filho na cama, foi ao closet colocou uma camisola minúscula e voltou a cama e deitou no meio com o bumbum pra ele e abraçou o filho que a agarrou. Heriberto olhou aquela provocação e levantou a coberta, estava apenas com sua calça de pijama, ela era uma desgraçada se achava que ele não ia reagir aquilo. Estava sendo castigado sem ter feito nada. Heriberto se colou ao corpo dela com o rosto entre seus cabelos apoiado no pescoço e a mão enlaçou a cintura de sua esposa.

— Vick, por que está fazendo isso, nosso filho está aqui! – ele sussurrou colado nela mostrando que queria amor, não briga.

— Não me toca velhote de novinha! – Empurrou ele com a bunda.

Ele a segurou com amor, alisou o braço dela e beijou com carinho.

— Amor, eu não fiz nada, por favor... – ele deslizou a mão no traseiro dela e suspendeu a camisola.

— Para com isso. – Tirou a mão dele.

Ele beijou ela no pescoço.

— Sabia bem que Max estaria aqui por que colocou essa camisolinha?

— Porque eu gosto dela! – Ele pressionou o membro no traseiro dela estava duro. Ela fechou os olhos.

— Então não reclame que eu também adoro ela! – Disse num sussurro e de modo delicado para não acordar o filho, ele enterrou a mão segurando o seio dela na frente.

— Herberto, não... – Segurou a mão dele que apertava seu seio. Ele a beijou mais. – Para que não vai tirar minha chateação assim por conta dessas desgraçadas... – Não sabia nem xingar.

— Eu só quero você, eu não to nem ai para ninguém! – ele desceu a mão pela coxa dela e disse com fome de amor. – Não grita que nosso filho acorda! – ele colou nela, puxou a calcinha e foi entrando de vagar, sabia que estava molhada, passou a mão pela frente e desceu puxando ela para longe de Max e colocando ela em cima de seu corpo, mas com as costas no peito dele estava deitada sobre ele como se ele fosse seu colchão e ela olhava o teto. – Eu sou seu, amor, só seu! – sussurrou no ouvido dela e moveu o corpo sobre o dele.

— Você... – mordeu os lábios para não gemer. – Desgraçado... – Segurou nele.

— Se move e não grita, amor, se move!

Ele sentia seu membro dentro dela, era perfeita e deliciosa e naquela posição podia apertar os seios dela e foi o que fez afastando a camisola e apertando com gosto um depois o outro se movendo forte e estocando dentro dela com o traseiro de Vick batendo nele.

— Não faça barulho... – Agarrou as mãos dele sem quase conseguir controlar estava rendida.

Ele sorriu e segurou seu amor alisando e apertando os seios como gostava de fazer, se moveu fazendo com que ela sentisse sua atenção, desceu as mãos e forçou o quadril dela a ir e vir e depois desceu a mão até entre as pernas dela e afastou um pouco mais a calcinha e massageou o clitóris dela sabendo que ia gemer, ela adorava ser tomada por ele, ela adorava estar nos braços seu amor, ele sabia disso desde sempre.

— Ahhhhhh, Victória.... eu te amo...

Ela arfou sentindo tanto prazer que ela quase sentou no colo dele pra rebolar como gostava mais o filho estava ali e ela se controlou e apenas sentiu o marido todo dentro dela como amava e sentiu que seu gozo chegaria com aquela pressão toda dele.

— Eu te amo... – Falou rendida a ele.

Ele se moveu mais e massageou até ela sentir uma onda de calor e ele também e gozou forte sentindo o rosto avermelhar quando terminou e sentiu ela vibrar em seus braços ele sorriu beijando o rosto dela queria a boca, mas esperou ela virar o rosto, Vick fez um giro e virou para ele ficando de frente com as pernas uma em cada lado e o beijou na boca se esfregando nele sentindo que Max ali não poderiam fazer grande coisas para não constranger seu menino. Ele segurou as pernas dela e sorriu olhando.

— Tira essa camisola! – ele disse baixinho olhando os seios dela. – Tira isso! – ele puxou a calcinha e rasgou.

— Não faça assim, respeita nosso filho! – Falou com cuidado sentindo a pele arder pelo elástico da calcinha.

— Não grita!

— Não deveria nem te dar por ser assanhado! – ele segurou ela pela nuca e puxou para ele beijando e depois disse firme.

— Tira essa camisola! Essa b...nha é minha, Victória, só eu entro aí e faço você gritar, mas hoje não grita... Tira isso ou vou rasgar!

— Você está louco! – Falou sentindo as mãos dele e ofegou.

Ele sorriu e a beijou de novo sentindo ela se roçar nele.

— Tira, amor, tira logo isso! – ele estava louco, ela ficar assim com ele era mais que desejo.

Vick tirou mais se colou nele puxando o lençol se o filho acordasse não veria nada e ele riu e ergueu o quadril dela colocando ela exatamente sobre ele, mas sem entrar beijou Victória e mordeu o lábio dela e depois segurou em seu queixo e disse firme.

— Esfrega em mim até gozar, Victória!

— Eu não posso! – Disse zombeteira e rebolou nele.

— Você não vai a nenhuma lugar! – ele fechou os olhos sentindo ela e apertou as coxas dela.

— Você é meu entende isso? Meu e não quero mais você nadando sem mim! – Rebolou mais forte.

Ele sorriu e passou a mão no seio dela alisando e depois apertando fez ela se mover mais forte e disse firme.

— Eu não nado, amor, eu não nado sem você, não precisa demitir ninguém mais, as meninas vão sentir falta!

— Eu odeio elas! – Beijou ele na boca gemendo e sentindo o corpo tremer.

— Eu também odeio elas... – ele riu puxando ela para mais perto e tentou chupar o seio. – Eu odeio muito ela... esfrega mais, amor, ahhhhhhhh...

— Cala sua boca que não tem que lembra delas! – Bateu nele. – E só pensa em mim! – Moveu mais rápido sentindo a intimidade se contrair para gozar e suou.

— Me dá esse peito, Victória me dá aqui que vou gozar! – ele pediu nervoso.

— Eu dou mesmo não merecendo! – Inclinou mais o corpo dando a ele.

Ele sugou o seio dela e gozou também suspirando e abraçando ela, Max se mexeu na cama e virou para o lado deles os dois ficaram paradinhos e ele continuou dormindo. Heriberto sorriu e disse.

— Fica de lado aqui, amor, vem... – ele sorriu falando baixinho como se fossem adolescentes fujões.

— Você está todo melado... – Ela riu e deu um monte de selinho nele.

— Vamos resolver isso num banhozinho porque tem coisas que ainda quero fazer... – ele disse assanhado, eles fariam muitas vezes aquela noite até ela cansar.

— Tem é? – Ela riu. – Não vamos fazer mais nada do lado de Max, ele é só um bebê e mesmo que esteja dormindo pode ouvir!

— Sim, meu amor, sim. – ele sorriu. – Vamos lá no banheiro! – ele se levantou e pegou ela no colo. Levou Vick com os dois rindo e sentindo que ela estava feliz, ligou o chuveiro e começo a se banhar esfregando as costas dela. – Amor, eles estão dormindo juntos? Lola e Pepe?

— Com certeza, não vão se mostrar pra gente mais estão juntos, sim! – Ela se virou para ele. – Eu comprei tudo para aquela casa e mandei pintar vai ficar um lar não quero que eles digam que só vamos fazer para Mel mesmo não aceitando essa relação!

— Amor, você fez o que? – ele a olhou todo emocionado não tinham conversado sore quilo. – Você conseguiu fazer isso hoje, Vick? – ele sorriu segurando o rosto dela com amor.

— Eu sou mãe, Heriberto e não vou deixa que ela viva sem nada!

— Eu sei, mas não achei que ia fazer tudo tão rápido, eles tem o dinheiro que eu deposito, não vão passar necessidade, eu quero colocar mais dinheiro lá, amor, tudo que temos é de nossos filhos são seis, mas temos muito, não precisamos deixá-los mal, mas só se você permitir!

— Não precisa de mais, você já colocou muito e juntando os dois dá dinheiro demais! Não vamos permitir que se criem com nosso dinheiro, eles tem que ser independentes mesmo com pais ricos.

Ele sorriu e prendeu ela na parede do banheiro os corpos se roçaram e ele sorriu.

— Eu estou como um animal hoje, Victória... – ele chupou o seio dela com uma fome louca.

— Só hoje? – Ela sorriu segurando nele.

— Sim, só hoje...

— Eu tenho fome toda hora, mas hoje você está me agradando pra eu não brigar. – ele riu descendo em beijos pelo corpo dela e ficou de joelhos e olhou a intimidade molhada.

— Eu to e sendo feliz, amor, que não vivo sem você! – ele sorriu e lambeu o sexo dela e depois chupou.

— Aaaaahhhh, amor... – Segurou os cabelos dele.

Ele segurou as pernas dela e pós sobre seus ombro sugou como se o mundo fosse acabar, até sentir o gozo dela e quando enfim, ela gozou, ele subiu beijando, ficou de pé, suspendeu a perna dela, entrou numa estocada só e mordeu o pescoço já bombando dentro dela com força, os corpos se chocavam na parede e ele estava sendo bem forte segurou a perna dela suspendendo mais e entrou mais enquanto grunhia.

— Isso que eu chamo de um sexo bom... – Gemeu rindo e segurando em seu amor enquanto seu corpo subia e descia com os movimentos bruscos dele.

Ele sorriu beijando mais até que os dois gozaram... E foi assim, depois de costas, na pia ela se deu de novo e por mais umas quatro vezes, os dois gozaram até não aguentar mais e deitarem vestidos e felizes junto ao filho, ele acariciava os cabelos de Vick enquanto ela abraçava Max.

— Ele é lindo, amor, ele é muito lindo!

— Ele é meu filho, né! – Falou brincando.

— Sim, amor, ele é, ele é o nosso amor, mais que isso... ele é nós dois! – ele sorriu e sentiu o cheiro dela e disse safado. – Amor, você é tão gostosa, tão perfeita eu quero viajar e quero uma lua de mel...

— Com três bebês em casa? Acho pouco provável que de certo! – Ela sorriu bocejando.

— Vamos conseguir eu sei, pedimos ajuda a nossos escravos maiores! – ele riu falando dos filhos.

Ela riu mais.

— Com a vida que eles estão iniciando acho pouco provável!

— Amor, você sabia que Maria me disse que ia mandar o motorista levar ela... – ele riu se segurando para não ser auto. – Papai, o motolista vai levar eu pala ver Pepe, eu to com muita sodade. Amor, ele vê as meninas, nos encontramos, ele não vinha aqui, mas sempre via as irmãs e elas ficam doidas com ele e com Lola acho que isso só piora o ciúmes de Mel.

— Melissa está sentindo sua falta desde que tudo começou, ela vem me pede colo e diz que o pai nunca mais nadou com ela e que só quer saber de Elisa e Pedro. – Repetiu as palavras da filha. – Sem contar que ainda tem as crianças, mas ela está sentindo muito mais que todos.

— Eu vou levar minha filha para sair amanhã... – ele riu e beijou-a. – É uma surpresa! Sabe aonde vamos, amor? Você sabe que ela vai ficar doida...

— Amor, amanhã temos a surpresa de Pedro e Lola e sabe que isso vai vai deixar ela ainda mais furiosa.

— Sei, mas vamos fazer isso que horas? Não é a noite? – ele suspirou.

— Acho que de tarde quando me ligarem para entregar o apartamento! – Puxou a mão dele para abraçá-la.

— Então, eu vou com ela pela manhã! – ele disse calmo.

— Sim, de o que ela quer que é colo.

— Eu vou dar, mas farei isso nadando... Vou levar ao parque aquático, mas sem as crianças só nos dois e vamos nadar com os peixes!

— Ela vai amar é quase uma criança quando se trata de água!

— Amor, eu quero ir só com ela por isso porque seremos nós dois! Nem o feioso dela não quero... Só pai e filha e depois na semana seguinte vou levar Lola ao zoológico e depois as crianças aos parque e depois eu estarei de férias por dois meses! – ele soltou porque sabia que ela ia enlouquecer ele não tirava férias a anos. – E vou levar minha mulher para esquiar!

Vick virou na mesma hora pra olha-lo.

— Isso é sério? – Os olhos brilharam mesmo a meia luz.

— Sim, meu amor. – ele sorriu e a olhou nos olho brilhando também.

Ela o agarrou e o encheu de beijos.

— Por fim vou ter meu marido só pra mim! – Ela sorriu largamente.

— Vai sim e tem que ter cuidado porque toda hora que temos um ao outro fazemos um bebê! – ele riu com ela beijando.

— Eu não ligo pode vir até quatro contanto que eu esteja roçando em você! – ele riu sentindo uma felicidade extrema. – Que sua boca esteja lá em baixo me fazendo mulher...

— ahhhhhh, meu amor...

— E eu vou querer tudo de você e trate de não enfartar! – Ele riu dela e abraçou era tarde.

— Vamos dormir, amor, temos uma maratona e muitos gritos quando acordarem e virem o irmão aqui! Você já sabe. – ele sorriu.

— Eu sei bem disso... – Ela o beijou na boca e virou para abraçar o filho e esperou pelos braços dele. – Eu te amo. Boa noite.

— Eu te amo, dorme bem! – Abraçou mais seu amor e não demorou nada para os dois adormecerem cansados...