Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 6
Capítulo 6 - "Ela e ele"




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‒ Oi, como estão as coisas aí? ... Eu sei que sente minha falta mais não posso voltar agora... Sim, por favor, se cuida... ‒ ela sorriu. ‒ A Vick também te ama muito...

Ela olhou a imagem de Heriberto e desligou o telefone.

‒ Falando com quem? ‒ ele riu chegando perto dela.

‒ Com ninguém! ‒ ele a olhou.

‒ Vou me banhar e me preparar!

A campainha tocou e ela aproveitou para correr para o quarto com as sacolas dela que estavam ali, ele foi atender. Era a mãe e ela sorriu.

‒ Mãe... O que houve? ‒ ele a beijou e colocou para dentro estava arrumada e linda. ‒ Onde vai assim?

‒ O porteiro ligou dizendo que tinha uma louca aqui gritando e que você não descia pra resolver então, eu vim pra tocar ela! ‒ um homem logo apareceu com as malas deles.

‒ É Leonela, mamãe, aquela desgraçada estava pelada aqui dentro, minha mulher viu aquela idiota!

‒ Ela esta louca, meu filho, só pode, como ela entrou aqui dentro se você jura não ter nada com ela?

‒ Mamãe, eu não sei, mas acho que meu pai deu a chave. ‒ falou com raiva. ‒ Mãe nunca tive nada com ela nunca tive nunca vou ter eu não gosto dela, não gostava dela, gosto mesmo dela agora.

‒ Victória deve ter ficado muito brava!

‒ Mamãe, Victória ficou furiosa, não tem como não ficar minha esposa é ciumenta, muito furiosa! ‒ Olivia beijou o filho e o abraçou.

‒ Mamãe te ama muito, não esquece nunca disso!

‒ Eu mais, mamãe o idiota te ligou? Você vai ficar sozinha naquele apartamento? ‒ ele falou sabendo que a mãe estava zangada, ainda magoada.

‒ Eu vou pra Europa! ‒ ele sorriu e se sentou com a mãe na bancada.

Olivia sabia que o filho precisava dela naqueles primeiros dias de casado mais não queria ver o marido, Heriberto pegou água de coco para os dois.

‒ Faça isso, mamãe, não vou contar a ele, deixa ele pensar ta doido, mas ele vai pirar e vai atrás de você. ‒ ela riu. ‒ Já sabe que meu pai é louco alucinado e você viajando sem ele...

‒ Meu filho, me promete que vai cuidar da sua mulher e não ser um tonto a ponto de perder ela por conta de seu pai. ‒ ele abraçou a mãe e beijou.

‒ Eu prometo se você prometer que vai se cuidar!

‒ Eu vou sim, será umas férias merecidas e tudo na conta do teu pai que não vou usar meu dinheiro não!

‒ E se me arranjar um novo pai, vai me ligar correndo ok?

‒ Eu não quero homem nenhum! ‒ ela beijou o rosto dele.

‒ Eu sei que você não quer, eu sei que você ama aquele estúpido, ru sempre soube que você ama aquele estúpido!

‒ Meu filho, você é fruto do meu amor por ele!

‒ Eu sei! ‒ ele nunca tinha duvidado do amor da mãe nem o amor do pai. ‒ Eu não duvido disso não mamãe, mas sei a paciência que você tem com aquele bruto.

‒ Mais agora eu tenho que ir nada de coisas triste nesses dias. Eu te amo e deixa um beijo pra minha nora diz que se ela te fizer sofrer quebro a cara dela. ‒ levantou beijando ele novamente.

‒ Eu te amo! Não passe muito tempo viajando eu vou ficar esperando você, vou até fazer um neto para você. ‒ brincou abraçando a mãe levando até a porta.

Ela riu alto.

‒ Faz sim uma menina linda como ela, eu vou amar ser avó e são só quinze dias de férias!

‒ Vai com Deus mamãe se precisar de alguma coisa sabe que pode ligar que eu te busco onde você estiver!

‒ Pode deixar e tome cuidado com Leonela ou ela acaba com seu casamento.

‒ Pode deixar mamãe estou correndo daquela louca, vai com Deus! ‒ abraçou de novo a mãe e ela saiu lindamente porque a mãe dele era uma mulher lindíssima.

Victória desceu as escadas vestida com o mesmo vestido que provou por último para ele e sorriu tentando se acostumar com os saltos. Ele parou e ficou olhando completamente apaixonado por aquela imagem da mulher perfeita que descia na direção dele.

‒ Você está maravilhosa, meu amor, maravilhosa! ‒ foi tudo que ele disse sorrindo para ela indo até ela segurando em sua mão. ‒ Victória Rios Bernal.

‒ Quem era na porta?

‒ Era mamãe, ela deixou um beijo para você, ela foi viajar para Europa para dar um tempo com meu pai. ‒ ele beijou a mão dela com carinho e sorriu. ‒ Eu vou me arrumar bem rápido e já venho.

Ele sorriu para ela e foi se arrumar, logo depois em seguida voltou vestido com maravilhoso fraque e perfumado como nunca era um homem lindíssimo. Ela o olhou e falou sentada no sofá.

‒ O meu Deus, Victória Sandoval casada com o homem mais lindo do mundo minhas amigas vão morrer de inveja. ‒ falou rindo.

‒ Então, meu amor, vamos tirar muitas fotos porque quem vai morrer de inveja mesmo são os médicos do meu plantão quando eu contar para eles, mostrar as fotos que eu me casei com a deusa da moda com a mulher mais elegante que eu conheci acho que eles não vão querer nem operar as mulheres que estão no hospital. ‒ Ele segurou a mão dela com carinho beijou e abraçou ela depois de um selinho nos lábios dela.

‒ Cadê seu celular, então, pra tirar uma foto nossa? ‒ ele tirou o celular do bolso entregou a ela.

Vick pegou e depois dele desbloquear ela tirou duas fotos dos dois e uma foi com um beijo na boca, ele ficou rindo e olhou as fotos e depois dê um abraço nela os dois saíram.

Os dois foram até a recepção rindo durante a viagem no carro e rindo também quando chegaram lá foi impossível não perceber a beleza do casal os dois eram lindos juntos parecia uma cena de cinema, quando chegaram eles dois se sentaram na mesa junto ao diretor do hospital onde Heriberto trabalhava e outros médicos bastante renomados.

Era possível para ela quando o marido conversava perceber que ele era um gênio Victória o olhava sorrindo enquanto ouvia ele falar e tomava seu coquetel de frutas que ele tinha pedido a ela, mas nada disso importava o que importa era estar casado com a mulher mais bonita do planeta, ele se perdeu nos olhos dela e deu um beijo em sua mão de modo educado.

‒ Vamos dançar? ‒ ela falou no ouvido dele.

‒ É tudo que eu mais quero dançar com você. ‒ ele falou sorrindo pedindo licença e foi com ela para o local da pista de dança.

Quando começaram a dançar ele começou a rir porque percebeu que os dois eram muito parecidos e gostavam dos mesmos estilos de música e dançavam rindo, ela dançava muito bem e ele também.

‒ Você vai aceitar o que eles pediram? Eu não entendi direito mais você vai?

‒ Vou sim, meu amor é um ótimo negócio é o melhor que a gente poderia fazer pelo hospital, basicamente estamos discutindo como colocar mais dinheiro na pesquisa que vamos desenvolver para ajudar as pessoas e como trocar isso por medicamento no mercado.

Eles dançavam, girava ela ria vez ou outra a puxava para ele, depois de alguns minutos a música ficou mais lenta e ele a segurou pela cintura e tomou os lábios de Victória para ele beijando gostosamente deslizou a mão alisando e beijando.

Vick separou seus lábios dos dele e olhou para os lados percebendo que eles eram observados por todos, ele foi até o ouvido dela e sussurrou de modo calmo.

‒ Vamos fazer amor, Victória... ‒ ela o olhou. ‒ ele disse rindo.

‒ Eu só te conheço a um dia não posso, Heriberto...

‒ Ninguém pode ser culpado por tentar fazer coisas maravilhosas por si mesmo e pelos outros não é? Não é pecado tentar! ‒ e continuaram dançando por mais de meia hora.

Quando sentaram Vick continuou ouvindo eles conversar até que seu telefone tocou e ela se levantou para atender e depois de meia hora voltou e pediu para ir embora porque estava com dor de cabeça, ele foi com ela sem dizer mais nada e dentro do carro também só perguntou se ela queria tomar algum analgésico. Quando entraram no apartamento ele suspirou e perguntou...

‒ Quem ligou para você? ‒ a voz de cobrança como se fosse o marido cobrando uma esposa de verdade.

Ela o olhou.

‒ Ninguém! ‒ tirou os saltos e foi para subir pro quarto.

‒ Victória... ‒ ele a olhava. ‒ Não minta para mim eu sou... ‒ ele parou de falar não era nada dela. Foi ao bar.

Victória subiu e depois de trocar de roupa sentou na cama suspirando mais não poderia voltar agora estava no "trabalho", tinha que conseguir resolver. Ele tomou duas doses de bebida e subiu logo em seguida tirando a roupa para dormir foi direto ao banheiro toma um banho e voltou pra cama depois de vestido com a calça do pijama estava silencioso porque não tinha gostado da ligação dela sem saber que estava ligando para ela.

‒ É seu namorado? ‒ falou aborrecido sentando na cama e cobrindo as pernas. ‒ É ele que está te ligando? ‒ ela suspirou deitada de costas para ele.

‒ Heriberto vamos descansar!

‒ Boa noite para você, Victória! ‒ Ele não disse mais nada adormeceu.

Victória ficou ainda um tempo acordada pensando no que iria fazer e quando o sono a venceu ela adormeceu...

DIAS DEPOIS...

As coisas tinham sido bem tranquilas porque Victória se comportava de modo educado atendendo todas as pessoas de fato sendo a esposa de Heriberto, os dois seguiam cada vez ficando mais amigos e mais íntimos dividindo coisas que um casal de divide de verdade, mas a única coisa que os dois ainda mantinham sem dividir era o sexo.

Depois daquele momento em que os dois tinham estado juntos e quase tinham feito amor no segundo dia que se conheceram Heriberto nunca mais tentou mesmo ele desejando estar com ela e sabendo que ela era uma mulher maravilhosa ele não tinha mais tentado por que não queria que ela se sentisse acuada.

Os beijos eram trocados sempre ele a deixava sem ar cada vez que beijava do modo como ele gostava de beijar aquela linda mulher, mas era só isso quando o beijo ficava um pouco mais intenso os dois se separavam.

Victória continuou atendendo seus telefonemas e não contando para Heriberto quem era, ela percebia que ele ficava chateado mais ela não se sentia segura para contar ainda para ele quem era nos telefonemas estava angustiada mais não sentia segurança em contar a ele era um problema dela e tinha medo dele não entender e se calava.

[...]

Ele chegou em casa depois de um plantão de horas tomou um banho e se deitou na cama ao lado dela e ficou olhando para ela adormecida estava chateado com aquela circunstância de não saber porque ela fazia tantas ligações e não dizia quem era, eslizo as mãos sobre o corpo dela com carinho, Victória era linda e ele desejava companhia dela como nunca tinha desejado nenhuma outra mulher na vida.

Depois de alguns segundos observando ele deslizou a mão mais uma vez nas costas dela estava com uma linda camisola branca de cetim e ele foi descendo a mão até chegar ao traseiro dela. Ela suspirou ao sentir a mão gelada dele e abriu os olhos lentamente, ele continuou deslizando a mão para cima e para baixo uma carícia tranquila enquanto observava o acordar dela.

‒ Chegou mais cedo hoje ou eu dormi demais? ‒ bocejou esfregando os olhos.

‒ Cheguei mais cedo, são seis da manhã. ‒ ele foi bem perto dela começou a beijar seu ombro depois os braços sem dizer nada.

Depois disso começou a beijar as pernas dela suspendeu a camisola beijando as coxas esperando a reação dela.

‒ Heriberto o que está fazendo?

‒ Eu quero fazer amor com você, Victória. ‒ ele disse bem perto do rosto dela assim se aproximou virando o corpo dela e deitando por cima olhos nos olhos e ele dizendo exatamente o que queria. ‒ Estamos juntos a dias convivendo como marido e mulher eu gosto de você eu já não consigo mais ter uma rotina sem você, eu quero fazer amor, Victória, eu quero te sentir eu quero que seja minha mulher.

‒ Nos já conversamos sobre isso, Heriberto!

‒ Vick, você é linda estou me deitando nesta cama com você a dias, eu sou um homem é impossível que não me afete que você não desperte interesse você é muito desejável muito sexy é muito... ‒ ele dizia essas coisas olhando para ela para o corpo dela.

‒ Eu não posso fazer amor com você, Heriberto...

‒ Por que? ‒ ele sorriu e beijou o pescoço dela, cheirou e deitou no peito dela.

‒ Eu... ‒ ela não sabia como dizer o que sentia com ele assim.

‒ Eu te quero te desejo... ‒ ele desceu os lábios e buscou o seio.

Sem mais ele desceu a alça e tomou um na boca eram lindos, ela arfou de imediato sentindo aquele toque dele e ele sugou de modo intenso sem ser forte.

‒ Heriberto... O que tá fazendo aí? ‒ a voz quase não saiu.

‒ Estou te amando, Victória, estou te amando. ‒ ele sussurrou e disse calmo tomando o outro seio na boca.

Ele a teria, ele a queria e sabia bem que pelos beijos dela, ela também o desejava.

‒ Eu quero sentir seu gosto. ‒ ele disse calmo beijando o colo dela e descendo a alça da camisola e foi desnudando ela com calma aos beijos ele foi descendo o tecido até deixar Victória apenas de calcinha.

Ele foi beijando a barriga dela e depois as pernas no interior das coxas e por fim ele segurou a borda da calcinha a espera de reação ou resistência dela ela fechou as pernas de imediato. Ele beijou mais as pernas dela e sussurrou.

‒ Eu quero beijar você e te dar prazer, Vick, me deixe mostrar como pode ser bom? ‒ ele sussurra e sentia o perfume dela.

‒ Heriberto, eu só tomei banho ontem a noite... ‒ falou sem saber o que dizer.

‒ Eu não ligo! ‒ ele continuou os beijos.

‒ Tem certeza?

‒ Hurum... ‒ ele gemeu sentindo desejo, ela não conhecia os homens, ele não ligava para isso e mais uma vez segurou a borda da calcinha, mas desta vez ele puxou.

Ela deixou o olhando atenta queria ver o que ele ia fazer com ela e agradeceu por somente ter um pouco de luz no quarto assim ele não a veria completamente, ele sentiu cada vez mais o desejo crescendo no corpo dele e quando retirou completamente a calcinha ele tocou a intimidade dela com seus lábios.

Lambeu gemendo e segurou as pernas dela, com dois de seus dedos ele tentou penetrá-la, mas naquele momento percebeu o segredo de Victória, ela era virgem, sabendo que ela ficaria envergonhada se ele tocasse no assunto naquele momento ele manteve suas carícias mudando a posição do dedo ao invés de penetrá-la como ele desejava.

Ele apenas massageou o pequeno botão rosado de amor na intimidade dela e com um sorriso de vitória por saber que ele seria o primeiro homem a estar com ela ele voltou a boca até o sexo dela sugando comprazer sem limite para ele.

Victória bateu as duas pernas no rosto dele ao sentir que ele usou o dedo nela e se preocupou e quis sair dali mesmo gostando das caricias que ele estava fazendo nela, ela o empurrou fechando as pernas e indo para o outro lado da cama se tapando com a coberta e o olhando de solai-o. Ele foi a ela e tocou seu rosto com amor e disse...

‒ Você mentiu, Vick, mentiu para mim! ‒ ele suspirou e a olhou tenso.

‒ Eu não menti nada, não tem nada pra mentir pra você! ‒ olhou em outra direção.

‒ Meu amor, não tem nada errado em ser virgem, pelo contrário, você é tão linda e tão especial. ‒ ele segurou o rosto dela com amor e virou para ele se sentou em frente a ela e disse: ‒ Eu quero que seja especial e que você queira muito estar comigo!

Ela ficou envergonhada e levantou puxando o lençol e correu se trancando no banheiro não ia falar com ele sobre aquilo era a sua intimidade a sua privacidade e ele tinha descoberto do pior modo.Ele não estava triste, mas sabia como era complicado para ela e o que poderia ter sido um momento de amor e prazer tinha se transformado em algo que ela parecia ter vergonha. Heriberto levantou e saiu do quarto, buscou um chá fez uma bandeja com algumas guloseimas e voltou.

Colocou sobre a cama ficou esperando que ela voltasse, Victória tomou banho e saiu meia hora depois vestida em um roupão olhou ele e não disse nada estava com vergonha.

‒ Vem comer comigo, eu trouxe umas coisas que a gente gosta, aquele brioche que você ama tem aqui. ‒ sorriu. ‒ Eu aproveitei trouxe um chá também eu vou dormir porque eu tô virado do plantão e você pode tomar um pouco também ‒ ela se aproximou e sentou na cama e pegou o brioche e mordeu. ‒ Você vai querer ir comigo na casa de papai hoje à noite? Mamãe deu notícias eu liguei e ela disse que volta de viagem. ‒ Ele sabia que o pai estava furioso com ela porque não descobriu qual era o navio que ela tava viajando.

Eu sou sua esposa tenho que te acompanhar! ‒ tomou suco.

Ele mudou de assunto porque queria que ela se sentisse bem, ele ficou parado olhando para ela alguns segundos e se lembrou que tinha passado em duas joalherias para comprar uma aliança de verdade e pedir ela em casamento de verdade estava pensando nisso alguns dias mais não sabia se era o correto e se ela dissesse não?Ela era tão linda e tão especial. Ela mordeu o brioche e o olhou porque sentiu que ele a encarava.

‒ Eu não me importo... ‒ disse carinhoso. ‒ Você é especial! ‒ pegou a mão dela. ‒ Se você quiser eu posso dormir em outro quarto, se você não ficar confortável comigo aqui!

‒ Marido e mulher não dormem em cama separadas mais eu vou entender se quiser outra mulher!

‒ Eu quero você, Victória! ‒ ele foi direto. ‒ Eu quero você mais não como uma farsa de um casamento que eu criei para enganar o meu pai, eu quero você de verdade, mas eu sei que você é especial e nunca vai querer ficar com um cara como eu.

‒ É você quem não vai me querer quando descobrir o que sou... ‒ falava mais pra ela do que pra ele de cabeça baixa.

‒ O que você é, Victória? ‒ ele parou de comer olho de novo para ela de modo carinhoso. ‒ confia em mim Victória e me diz o que você é que eu posso não querer estar com você...

Ela o olhou por um momento...


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