Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 25
Capítulo 25 - "Era ela!"




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AMANHECEU...

Victória saiu de casa depois deles tomarem café, todos eles juntos e ela anunciar que a tarde viajaria. Ela estava preparando todas as coisas e como seria bem corrido no horário da tarde marido tinha ido com ela para leva-la até a empresa.

Os dois conversavam calmamente e quando entraram de mãos dadas todas as pessoas que estavam ali deram bom dia a ela e a ele sempre ficavam feliz de ver como os dois se comportavam bem em público.

Ele caminhou com ela dando bom dia e por fim chegaram a sala dela. Heriberto abraçou Victória com todo carinho e disse:

− Amor, se você quiser eu posso vir te buscar para levar ao aeroporto!

− Eu ainda vou passar em casa minha vida, mas eu vou querer que me busque já que eu não vim de carro. − beijou os lábios dele.

Ele sorriu e a olhou nos olhos com atenção ela era tão linda, tão perfeita.

− Por que me olha assim?

− Por que você é maravilhosa, meu amor e eu não canso de pensar isso e dizer também! − ele sorriu e deu vários beijinhos nela.

Ela sorriu agarrada nele.

− Pode me dizer sempre!

− Eu digo, linda, linda, linda e linda! − ele sorria repetindo a ela como uma criança e ouviram na porta.

− Victória, você viu os novos modelos... − Antonieta entrou com os croquis na mão.

Victória se afastou de Heriberto mais manteve a mão atada a dela.

− Que bom que esta qui, Antonieta, assim conhece o meu Marido! − sorriu. − Heriberto, essa é Antonieta minha nova assistente.

Heriberto a olhou e ficou mudo assim como ela que o olhou e os olhos perderam a cor, ela fraquejou e esperou pela reação dele que de imediato olhou a esposa fora de si. Victória que não era nada boba percebeu de cara que ali tinha alguma coisa.

− Vocês se conhecem? − soltou a mão de Heriberto.

Heriberto a olhou e disse sentindo corpo todo responder.

− Sim, Victória, nos conhecemos! − ele disse completamente sem saber o que fazer.

Antonieta sentiu um frio percorrer a espinha e disse:

− Com licença, Victória... − ela se afastou e saiu da sala as pressas.

Heriberto suspirou e olhou Victória com amor.

− Vick... − ele suspirou e sentiu o coração saltar. − Antonieta é a mulher que te falei... aquela com quem tive um romance e que me deixou, é ela! − Victória perdeu a cor e se afastou dele.

− O que? − o sangue ferveu as mãos tremeram como jamais tinham tremido na vida dela estava nervosa e passou a mão no cabelo.

− É ela a mulher com quem me envolvi quando era jovem e ela me deixou! − ele suspirou, estava em choque também, sem cor com os cabelos sendo tocados pelas mãos.

− O que ela esta fazendo aqui então? Esta aqui porque te quer de volta? − mil coisas passaram pela cabeça dela. − É isso, ela te quer de volta e veio aqui me taxar como burra.

− Eu não sei porque ela está aqui, Victória, eu nem sabia que você tinha uma nova asisstente, eu não estive aqui!

− Eu te falei que tinha uma nova pessoa sim no dia que fomos almoçar com nossos filhos, que tola eu sou!

− Victória, se acalma, ela pode não estar pensando em nada disso, talvez seja apenas trabalho! Ela me buscaria por que? Eu estou casado e feliz e tenho uma família.

Ela riu sem alegria alguma.

− Não tente defende-la! Ela sabia desde sempre quem eu era quem era o meu marido e mesmo assim ficou aqui? Eu vou manda-la embora!

− Converse com ela Victória! Fale com ela. − ele suspirou. − Talvez eu devesse falar com ela e ver o que esta fazendo aqui. − ele estava falando com a melhor das intensões.

− Vai lá, Heriberto e fala com ela e eu fico aqui esperando vocês! − sentou em sua cadeira a ponto de roer as unhas.

− Você quer que eu não vá, amor? Quer que eu deixe você conversar com ela?

− Eu quero que você não volte mais aqui!

Ele o olhou surpreso.

− Como assim, Victória? Não posso mais vir a casa de modas? Quer que fique distante?

− Enquanto eu não souber o que ela quer aqui, eu não quero que volte e se vir me espera no carro, você amou essa mulher e vocês podem ter uma historia mal acabada e eu não vou correr o risco. − foi verdadeira sobre o que sentia naquele momento.

Ele a olhou e suspirou.

− Victória, eu não vou deixar de entrar aqui, não vou, preciso saber exatamente o que está passando por sua cabeça. − ele se aproximou dela. − Meu amor, eu não quero deixar de vir te ver

− Quer ver ela, Heriberto? − estava cagada de ciumes.

− Não, Victória, não quero ver ninguém e eu nem lembrava dessa mulher! − ele disse bem perto dela. − Eu quero paz e sossego e não quero ninguém perdendo o emprego por mim! − ela levantou de imediato.

− Não lembrava? Não lembrava mais foi só ver a cara dela que lembrou rapidinho? Se não lembrasse nem a reconheceria. − empurrou ele e saiu de perto.

− Eu sei quem ela é, Victória, nunca ia fingir a você que não sei quem é, você ia querer que eu mentisse para você?

− Quase vinte anos e você não esqueceu o rosto dela? − tinha um sorriso irônico no rosto. − Vai embora!

− Victória! Eu quero conversar com você acertar isso... − ele andou pela sala sem saber o que fazer.

− Acerta o que?

− Acertar isso, Victória, conversar e você perceber que foi apenas uma coincidência e que não tem o que pensar disso tudo!

− Eu quero que suma daqui não quero essa mulher perto de você! − Heriberto respirou e não disse mais nada saiu sem dizer mais nada e deixou Victória ali.

Quando saiu teve vontade de falar com Antonieta, mas não conseguiu. Victória ficou andando de um lado para o outro de sua sala pensando que merda era aquela não era uma mulher de se alterar mais naquele momento estava com os nervos a flor da pele.

Heriberto foi para casa sem saber muito bem o que fazer e sentia seu corpo todo explodir num misto de raiva, de dor, medo de perder Victória, tudo ali no coração dele. João Pedro ligou para a mãe e sorria.

− Mãe, está na casa de modas? Eu quero que alguém me pegue no colégio, você sabe de meu pai?

− Sim, estou. − a voz era de preocupação e ela não conseguiu negar. − O que aconteceu?

− Estou sai mais cedo por causa do futebol, esta tudo bem mãe é só um torneio.

− Você precisa de alguma coisa, meu filho? − estava tão avoada que nem percebeu que o filho tinha pedido pra busca-lo.

− Eu preciso que alguém me busque na escola, meu pai sempre vem me buscar na escola ele sabe que eu saio cedo hoje não sei porque ele não veio me pegar.

− Eu estou sem carro, meu filho, liga pra ele. Ou liga direto pro motorista ir te pegar.

− Tá bom, mãe, eu vou resolver aqui pode ficar tranquila. Você está bem mamãe? Tá estranha.

− Meu filho, cuidado com a rua, tá bom?

− Tá bem, mãe, eu tô dentro da escola ainda vou ligar para o meu pai ou para o motorista. Obrigada mãe fica bem.

− Eu estou bem, não sai da escola se não for com seu pai ou com o motorista se não conseguir nenhum deles me liga que eu mando o táxi da empresa.

− Tá bem, mãe, ninguém vai me sequestrar não, eu estou bem não fico preocupada!

− Meu amor, você sabe que isso pode acontecer por isso não deixamos vocês sozinhos! Eu te amo se cuida e liga pro seu pai ou me retorna aqui. − falava toda preocupada com ele como se fosse uma criança de dez anos.

− Tá bom, amorzinho, eu não vou fazer nada pode ficar tranquila. Te amo muito, eu vou resolver sim, se não resolver te ligo.

− Tá bom. − ela desligou pra deixar que o filho ligasse para Heriberto e saiu pela empresa caçando Antonieta com o celular na não.

Antonieta estava parada segurando na mesa de onde aconteciam os desfiles respirando fundo sem saber como reagir aquele momento. Victória entrou e bateu a porta pra mostrar que estava ali, ela se virou e olhou dentro dos olhos de Victória.

− Eu conheço o seu marido, mas eu não imaginava que ele fosse se lembrar de mim, Victória, eu só preciso do meu emprego.

− Conhece o meu marido! − caminhou ate ela. − Só queria o emprego, pensou que ele não te reconheceria... − repetia as palavras dela caminhando sobre seus saltos pretos. − Que mais? − a encarava.

− Eu não imaginei que ele fosse se lembrar isso foi há muito tempo, Victória, ru só descobri que você é a mulher dele há dois dias atrás quando olhei sua foto com ele na mesa e eu pensei em te contar, mas como dizer uma coisa dessas?

− Não minta pra mim ou eu acabo com você, te deixo no chão como um trapo velho pra ser pisado, nos viu do porta retrato? Nao teste a minha inteligência

Antonieta suspirou.

− Victória...

− Eu e meu marido estamos direto em tudo quanto é revista, jornal e você vem me dizer que o reconheceu a dois dias atrás? Que idiota acha que eu sou?

− Eu já sabia que ele tinha se casado há muito tempo, mas sempre foi meu sonho trabalhar numa empresa como a sua, eu não ia estragar meu sonho por conta disso! Então vim e quando olhei no porta-retrato confirmei que realmente era você a esposa dele porque ele mudou, ele mudou bastante e achei que quando me visse ele não fosse reconhecer, eu sabia que esse momento chegaria, mas eu não queria pensar nisso e mesmo assim esse momento chegou mais cedo do que eu imaginava bem mais cedo do que eu imaginava, mas agora é seguir em frente.

− Você acha mesmo que não ia acontecer nunca?

− Eu sabia que ia acontecer, mas eu não ficava pensando nisso e achei realmente que ele não ia me conhecer, quando estivermos juntos éramos muito novos eu tinha 17 anos era só uma menina não estávamos pensando em nada foi um romance arrebatador para ele e para mim foi completamente diferente! Victória... acredite em mim, eu não armei isso para ter o seu marido eu não fiz isso! − ela falava agoniada. − Eu quero estar aqui, eu tenho qualificação para estar aqui.

− E porque você não falou comigo quando descobriu quem ele era? Mentiu e sabe bem que não tolero isso!

− Mas eu não podia simplesmente dizer que eu tinha dormido com seu marido que tinha noiva dele, como se diz essas coisas? − ela se tocou nos cabelos e suspirou.

− Não tente justificar uma mentira e você acha que vou confiar em você como agora?

− Eu não justifico, Victória, mas não quero nada com seu marido eu não quis no passado e não quero agora! Eu terminei com ele, com certeza ele te contou.

− Você é uma tola! Vá pra sua casa eu vou pensar no que fazer com você! − ela suspirou e saiu estava sem saber o que fazer não queria sair dali.

LONGE DALI...

Lúcio estava olhando Olivia no banho e suspirava quando entrou e ela cantava no banheiro está toda feliz, uma amiga do passado estava chegando na cidade e isso a deixa mais que feliz.

− Vai descendo na boquinha da garrafa...− cantava.

− Não tem alegria para mais nada, só sabe reclamar aqui em casa! − ele falou todo enciumando e tirando a roupa para entrar no banho sem ser convidado.

Ela o olhou.

− Sai daqui, rabugento! Minha amiga linda está vindo e eu tenho que estar cheirosa e feliz! Nunca vem quando vem tem que tá feliz mesmo.

Ele entrou no boxe e agarrou ela a suspendendo do chão aos beijos.

− Eu não quero você enchendo a cara o tempo todo! − disse a tocando intimamente, esfregou ela em seu corpo segurando junto a ele.

− Deixe de bobagem que não faço isso!

− Me beija, amor, to com saudades. − colou na parede.

− Agora quer beijo?

Ele sorriu e sugou o seio dela.

− Estão uma delicia hoje, meu Deus!

− Isso tudo é saudades? − acariciou as costas dele. − Saudades de não procurar sua mulher...

Ele riu e chupou mais apertando o traseiro dela.

− Vamos sair para jantar hoje, eu vou voltar para o trabalho resolver umas coisas que faltam aí venho te pegar às sete. − ele manteve seus beijos no pescoço e entrou nela.

− Aaahhh... velho safado, eu não sou seu almoço! − ele riu.

− Gostosa!

− Pervertido!

Ele se moveu e estocou pra ver o rosto dela, era delicada não podia ir de qualquer jeito e por isso algumas vezes ela brigava com ele dizendo que o marido estava traindo ela com "uma novinha selvagem".

− Isso, amor.... aaahhhh... − a pele se arrepiou toda com ele ali estocando dentro dela.

Foi intenso tomando seu amor com todo carinho sem ser completamente delicado. Depois a beijou com amor e sentiu ela vibrar e sorrir e foi fundo até o prazer dela chegar e quando chegou ele a desceu e virou de costas e entrou nela de novo.

Com a esposa segurando na parede ele estocou firme mais umas sete vezes e ai ele gozou, mas foi forte e urrou agarrando os seios dela enquanto gozava. Olívia sorriu o marido era sempre intenso, ele a beijou e virou de frente.

− Estava com saudades! − se agarrou a ela. − Minha raivosa.

− Eu também estava com saudades, bode trabalhador! − riu acariciando o rosto dele.

Ele a beijou muito na boca.

− Você está diferente... − ele a tocou no sexo. − Doeu? Hum? − perguntou carinhoso preocupado com ela.

− Não doeu não me deu foi é mais vontade... − segurou o membro dele em descanso.

− Então fazemos hum... − ele riu. − Quero na janela! Vamos pra janela? − ele estava falando sério gostava que ela ficasse no beiral da janela segurando uma grade enqunato os dois faziam um amor.

− Amor, quer me mostrar pra quem? − riu. − Vamos logo. − ele riu e a pegou.

Ele foi com ela no colo com cuidado porque estava com os pés molhado e colocou exatamente na posição que ele sempre ficava quando estavam ali beijou as costas dela e entrou de novo, apertava os seios e ia e vinha.

Olivia segurou firme e sorriu sentindo seu amor a preencher como sempre gostava de fazer amava tanto aqueles encontros que apenas sorriu e murmurou palavras que somente ela entendia sentindo prazer desigual. Estar juntos era sempre maravilhoso e os dois gozaram juntos e depois se beijaram muito.

Eles dois tomaram outro banho e depois estavam almoçando juntos enquanto conversavam. Ela sorriu e o abraçou forte.

− Quanto tempo Elizabeth vai ficar?

− Uma semana somente! − sorriu. − Você não vai ficar com ciumes dela como na outra vez né? − ele riu.

− Se ela não ficar apontando cada homem que aparece pela rua, eu não preciso ter ciumes! − ela riu.

− Te amo!

− Eu te amo mais, Live te amo... eu quero um pouco de paz, amor!

− Vamos viajar um pouco? Depois que Elizabeth for embora a gente pode fazer um cruzeiro quem sabe.

− Eu quero, amor, você vai me dar o que? − ele riu e beijou ela.

− Um passeio agradável! − sorriu.

Ele sorriu e tocou ela nos seios de modo safado.

− E isso aqui, com doce de leite?

− Vou te dar com pimenta! − gargalhou e saiu do colo dele voltando a sua cadeira.

− Com pimenta eu adoro! − ele sorriu.

− Safado...

− Eu sou, nunca escondi Live, nunca

Olivia mandou beijo para ele e continuaram a comer enquanto conversavam e riam.

NA CASA DE HERIBERTO...

Ele disco o numero de sua mulher e ficou aguardando que ela atendesse.

− Oi, amor! − atendeu com a voz baixa.

− Amor... esta bem? − ele suspirou.

− Pode vir me buscar... − bocejou. Ele sorriu e sentiu um alivio no coração. − Estou te esperando!

− Eu já vou amor, eu já vou! − ele sorriu e se levantou logo, estava com o coração cheio de coisa.

Victória levantou do sofá tinha adormecido enquanto pensava no que fazer com aquela nova informação que tinha não queria ser injusta mais não conseguia imaginar a ex de seu marido ali ao seu lado e pior uma mulher que ele amou como um louco passou a mão nos cabelos e foi ate sua mesa juntando suas coisas para que pudesse ir sem deixar nada para trás ou sem fazer.

Heriberto em vinte minutos chegou na empresa, ele ficou esperando na portaria de baixo da empresa e não subiu pediu que avisassem a ela e ficou aguardando que sua mulher descesse. Victória desceu depois de se despedir e chegou até ele.

− Vamos, amor, está com tudo ai? − pegou a bolsa dela e colocou no carro, depois a beijou na boca com carinho e sorriu alisando o rosto dela.

− Sim... − sorriu de leve.

Ele a levou ao carro.

− Quanto tempo você tem? Quanto tempo temos antes de você embarcar? Eu queria te levar num lugar! − ela olhou em seu relógio do braço.

− Três horas! − ele a colocou no carro e quinze minutos depois ele chegou a um pier e lá um navio estava aportado e ele a levou e os dois subiram e tinha uma mesa com champanhe e canapés.

− O que é isso? − questionou.

Ele a segurou e foi a proa e olhou o mar.

− Foi aqui que eu descobri que te amava quando você ia pular! − ele riu ser lembrado.

− Eu não ia pular coisa nenhuma! − sorriu.

− Ia pular nos meus braços!

− Nem isso eu ia fazer, você que foi agarrando as pessoas! − sorriu por fim.

Ele sorriu.

− Eu queria te salvar! − ele a segurou pela cintura e a fez olhar o mar ficando nas costas dela.

− Esse cheiro é tão bom! Não sei porque não temos uma casa na praia.

− Porque minha mulher nunca pediu! − ele riu. − O que ela pedir ela terá!

− Sem precisar rebolar? − brincou. Ele riu com ela ali, Victória se virou e o segurou no rosto com as duas mãos. − Eu quero que saiba que não desconfiei de você em momento algum mais saber que aquela mulher foi quem você amou me deixou um pouco fora de mim, eu estranhei foi isso.

− Amor... − ele a tocou no rosto com amor e sorriu. − Eu te amo muito e você sabe que sempre te digo a verdade eu não podia mentir.

− Eu sei... − abraçou ele. − Mais me pegou desprevenida.

− Eu sei, amor, eu sei... − ele riu e beijou nos lábios com gosto.

Victoria se agarrou a ele e o beijo com gosto e com todo seu amor e quando o beijo acabou ela o olhou sorrindo.

− Você sabe que não podemos fazer amor ou eu vou me atrasar para meu voo.

− Eu só te trouxe aqui para que você se lembre, se lembre que eu te amo acima de tudo! − ela suspirou de felicidade.

− Você me prova isso todos os dias me amando, me cuidando o jeito como ama meus irmãos no caso nossos filhos. − deu vários selinhos nele.

− Eu quero provar mais e mais e mais meu amor! − ele sorriu e olhou nos olhos dela.

− Você é minha mulher e meu amor! Eu te amo mais que tudo, eu quero que você seja sempre essa mulher que eu amo!

− Eu sou amor, eu sou e nunca me perdi porque te tenho pra me guiar sempre.

− E eu tenho você meu amor para todo sempre!

Victória o encheu de beijos por todo o rosto dele, era tão bom ter seu amor ali com ela em seus braços que não queria larga-lo nunca mais ela tinha um negocio a fechar que não podia deixar passar ou sua vida se complicaria muito.

− Amor, se você precisar de alguma coisa, por favor, me liga, qualquer coisa eu vou estar com você!

− Sim, eu ligo, meu amor e eu não vou demorar creio conseguir voltar amanhã a noite se conseguir resolver tudo durante o dia.

− Eu vou te esperar e vamos jantar nós dois, sozinhos!

− Não deixa nossa filha sair de noite, ela está gostando de um menino e precisamos ter certeza de que ela não vai estar em más mãos. − falou logo de uma vez para ele, mas não contaria que a filha tinha beijado na boca ou ele enfartaria.

− Gostando de quem? Ela é só uma menina. − ele sentiu o estomago doer.

− Não sei quem é ainda, amor, só que ela tem os olhinhos brilhando!

− Eu vou descobrir e mostrar que olhos que vão brilhar! − ela riu.

− Amor, não faça nada pra deixar ela triste, ela não te contou ainda mais vai contar espera um pouco tá bom? − ela caminhou ate a mesa que tinha ali e pegou um canapé pra comer.

− Eu sei que ela não contou, amor não vou estragar nadam esta tudo bem vamos comer alguma coisa. − ele sorriu.

− Eu já estou comendo! − falou rindo e pegando mais pra saciar sua fome.

Ele sorriu.

− Quero um, amor, quero um... − ele se sentou e a puxou para se sentar no colo dele e serviu o champanhe.

Ela deu um pedaço na boca dele.

− Isso está bom em!

− Eu quero também, meu amor, esta mesmo o melhor para nos dois aqui onde tudo começou!

− Quanto pagou pra fazer isso? − tomou da taça dele.

− Não revelo, não mesmo nada de saber essas coisas! − ele sorriu para ela com gosto.

− Então, tá bom! − beijou os lábios dele e comeu mais dando a ele também.

Ele comeu e alisou o corpo dela.

− Quando voltar amanhã quero reboladas, pelo menos umas mil vezes, amor, quero deitar na cama e apenas esperar. − ela sorriu provocativa.

− Você vai ganhar mais que rebocadas meu amor! Vai ter tudo!

− Hummmmm, me encantas, que chegue amanhã! − ele sorriu olhando para aquela mulher tão perfeita que ele tinha. − Temos que comer para você ir logo. − ele deu a ela taça de champanhe e bebeu da sua depois de brindar. − A nós dois! − ela sorriu e brindou com ele.

− A nós dois! − beijou os lábios dele depois de beber. Ele a manteve no beijo e sorriu. − Só estamos nós dois aqui?

− Sim e o metre que não virá aqui! Por que, amor? − ela desceu do colo dele e se ajoelhou em sua frente.

− Quero fazer um carinho! − começou a abrir a calça dele e molhou os lábios sorrindo.

− Ahhh, meu Deus, Victória... − ele sentiu o corpo ferver estava mais que excitado só dela sentar no seu colo.

− Tem certeza que não vai vir aqui? Não quero a rainha da moda saindo em jornal assim ajoelhada pro marido.

Ele soltou uma gargalhada.

− Não, amor ninguém vai ver! − ele sorriu.

− Ótimo!

Ela tirou o membro de dentro da cueca e acariciou apertando de leve enquanto subia e descia o olhando, Heriberto gemeu olhando ela, era maravilhoso quando estavam ali juntos quando sentiam que a vida deles era só um para o outro. Era o paraíso quando sentia as mãos de seu amor sobre seu corpo em qualquer parte dele.

Victoria se arrumou melhor e o tomou em seus lábios molhando toda a extremidade do membro dele com sua língua e o chupou com gosto dando uma leve mordidinha em sua cabecinha rosada.

− Ahhhhh, Victória... meu Deus... − ele gemeu segurando a cabeça dela.

Victória o abrigou quase todo em seus lábios, ele era um homem grande e grosso e ela adorava aquela sensação de tê-lo assim tão vulnerável em seus lábios amava ouvir os urros que eram todos para ela e ela chupou com gosto.

− Eu vou gozar, amor... − ele falou se contorcendo urrando louco por ela. − Eu quero em você me deixa, vem! Tira a calcinha senta aqui. − a voz embargada.

Ela negou com a cabeça e seguiu ali sugando com voracidade e prazer arranhando a calça dele enquanto se movia com a boca e com a mão.

− Amor, ahhhhhhhhhhhh... ahhhhhhhhhhhh. − ele não se conteve e começou a gozar em jatos. − Victória... − ele urrou para ela;

Ela não parou recebeu todo o gozo dele na boca, Heriberto sentia o corpo todo afoguear e não parou de dar seu prazer a ela era a mulher mais perfeita do mundo quando terminou ele a olhou e sorriu em êxtase.

− Beba o champanhe, amor! − ele disse ofertando a taça a ela ainda de joelhos.

Victória limpou os lábios e bebeu a champanhe num gole só, Heriberto a puxou para o colo dele e segurou o pescoço dela a beijando na boca.

− Vou retribuir! − ele disse com a voz rouca.

− Não, amor... − segurou o rosto dele.

− Por que não, amor?

− Não precisa me retribuir toda vez que te faço um carinho! − ele a cheirou.

− Mas eu quero, amor, eu gosto, amo ver você gozar, Victória, me enlouquece. − ele disse sentindo o estomago.

− Não temos mais tempo, amor! − ele sorriu.

− Está bem, minha vida, vamos embora, quando você voltar, fazemos! − ele a tocou e sorriu mais. − Eu te amo mais que tudo...

− Ama minha boca mais ainda senhor Bernal... − provocou rebolando de levinho no colo dele.

− Amo tudo em você, tudo! − ele sorriu mais e mais para ela.

Os dois se beijaram e depois se arrumaram e se aprontaram para sair dali. Victória e Heriberto foram para casa e conversaram sobre os filhos e o que ele tinha que fazer com eles e o que não fazer também, quando chegaram em eles subiram e tomaram um banho e fizeram amor sem conseguir evitar e depois de tudo pronto ela pegou o que precisava e eles saíram de casa indo para o aeroporto.

Ao chegar ao aeroporto ela despachou sua mala e eles encontraram com Óscar, Heriberto segurava na mão dela, cumprimentou Oscar e se afastou.

− Meu amor, está na hora... quero que se lembre que vou estar esperando sua ligação! − ele a tocou no rosto com amor. − Pode me ligar a qualquer hora! − ela deu um monte de selinhos nele.

− Não se preocupe que ele não vai do meu lado. − abraçou cheirando o pescoço dele.

Ele suspirou e nada disse... era o maldito ciumes corroendo seu interior, mas não seria grosseiro.

− Tome cuidado, minha vida!

− Te amo! − beijou os lábios dele.

− Eu também te amo! − disse com o coração sorridente. − Quando você voltar começamos o tratamento para ter o nosso bebê, vai dar tudo certo você vai ver meu amor. − olhava nos olhos dela com tanta tristeza, mas estava disfarçando sentia uma coisa estranha naquela viagem dela como se pressentisse o mal perto dela. − Prometa que vai se cuidar e que vai me ligar se precisar de mim! − segurou as mãos de seu amor olhando nos olhos dela esperando a resposta.

− Eu prometo amor! Vai ser rapidinho você vai ver. − os olhos brilhavam. − Vamos ter nosso bebê sim!

− Vamos, ter, amor, vamos, ter! − ele sorriu e deixou que ela fosse.

O voo dela foi chamado e ela o beijou se despediu e saiu andando ao lado de Óscar, Heriberto sabia que a esposa era alguém especial e confiava nela com seu amor sorriu e sentiu o coração cheio de tristeza e tentou não pensar em nada, saiu do aeroporto direto para seu plantão a cabeça estava cheia.

[...]

O voo foi tranquila e quando desembarcaram já tinha um carro os esperando e eles foram direto para o hotel, quando chegaram ao hotel Victória pegou sua chave e subiu para o quarto para descansar um pouco e logo descer para o jantar. Quando entrou no quarto a primeira coisa que fez foi ligar para seu amor e dizer que tinha chegado bem Heriberto estava no hospital e sentiu alívio estava muito feliz que ela tivesse dado notícia, pois assim sua sensação poderia passar e ele seguiria tranquilo.

NO HOTEL...

Osvaldo sorriu parado em frente à porta que ele sabia que era o quarto de Vitória no mesmo hotel em que ele estava com o quarto ao lado dela era hora de acertar as contas depois de esperar tanto tempo por aquele momento, tinha sido avisado por uma pessoa da equipe de Victória que ela viajaria às pressas e que estaria naquele hotel e assim ele viajou no voo anterior ao dela e agendou seu quarto ao lado do dela.

Seu Informante na casa de modas era alguém que detinha todas as informações sobre aquela viagem e ele sorriu parado na porta e depois por precaução entrou em seu quarto e ficou parado imaginando em que momento ele faria a tocaia a ela. Victória tomou um banho vestiu um vestido longe, o dia que já terminava estava fresco e ela decidiu que daria uma volta pela praia e depois de avisar Óscar que não podia acompanha-lo no jantar.

Osvaldo se preparou e ficou na porta a espreita olhando do pequeno olho mágico o momento em que ela sairia e ela saiu lindamente e desceu saindo do hotel e caminhou com calma vendo todas aquelas pessoas, sorria vez ou outra quando era reconhecida e parou em uma lanchonete da praia e pediu uma água de coco.

De longe Osvaldo observava cada passo dela, aquela noite seria memorável e ele tinha esperado toda aqueles anos para estar de novo com Victória tinha sumido por anos do convívio da família por causa do que tinha acontecido tantos anos atrás, mas agora teria motivo para não chegar nem perto deles.

Ela sentou no banco e apreciou a vista do mar, ele se aproximou, mas não deixou que ela visse só queria pegar Victória quando ela entrasse no hotel ali na rua ela poderia gritar por socorro. Foram minutos ali contemplando a vista até que ela voltou ao hotel para jantar e ir descansar, dormir sozinha aquela noite seria difícil já que estava mais longe do que o comum de casa.

Quando Victória chegou a porta do seu apartamento depois do jantar e de tomar um pequeno drink, Osvaldo a surpreendeu tapando sua boca e arrastando Victória para o seu apartamento, fechou a porta com o pé e depois jogou Victória na cama. Não deu tempo a ela de reagir apenas a olhou e rasgou o vestido dela com fúria...


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