Grim Line Wars (Spin-Off) escrita por AMonsterFlagger


Capítulo 4
Capítulo 3: Okuyama


Notas iniciais do capítulo

Okuyama investiga a região, percebendo que o horizonte é estranho, não real no ponto de sua vista. Ela caminha nos obstáculos para desvendar secretos e que precisa de um jeito de se comunicar com sua esquadra separada.



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Sem armas e apenas com escudo ativo, a super-soldado habilidosa com espadas se vê desarmada e agora, saindo do elevador que retorna ao seu estado anterior; O console. E, entretanto, a situação não é das piores.

Em todas essas horas, ela tenta arranjar um meio de se comunicar, mas quanto mais caminhava para o desconhecido mais inimigos hostis apareciam e descansou por um tempo sentando em cima de uma pedra.

Perto dela, não muito longe dali, caminha para uma poça de água. Analisando suas composições, as condições do planeta são favoráveis. Assim como à Terra é. Bebendo um pouco daquela água, sem problema e captou um sinal.

De repente, todo chão começa tremer, olhando para cima assiste naves de patrulha inimiga passando por cima de onde caiu. Não perdendo tempo, a japonesa super habilidosa pegou seu capacete, e escalou até o topo de uma das estruturas.

—Parece que a diversão é pra aquele lado—Disse ela descendo cuidadosamente até chegar em chão firme.

Encontrando alguns corpos no chão, as forças inimigas perderam o combate, seja lá o que enfrentaram ninguém sobreviveu, mas ela capta uma chama de emergência e andou até um daqueles corpos onde o virou para vê-lo.

Sobrou apenas o traje de combate, mas o corpo está completamente pulverizado. Um pequeno monte de poeira restou "—Quem fez isso?—"perguntou ela mesma analisando o cadáver e sem respostas da composição.

Uma das estruturas começa a abrir-se, rapidamente Okuyama fica em posição de defesa, escondendo-se também de qualquer ameaça. Nenhuma tipo de inimigo, mas três pequenos e flutuantes seres aparecem. Assim, eles imediatamente analisam aqueles cadáveres, onde o pô é sujado para cada um e com cautela a super-soldado atravessa sem fazer barulho seguindo-o pelas sombras.

E, então, a porta da estrutura é fechada lentamente e Okuyama ainda continua a andar sobre as sombras. Parando de andar ela, naquele instante é percebida e dispara contra os pequeninos robôs. As balas são congeladas. Os grandões chegam.

Todos cercam ela apontando aquelas armas sem ausência de usarem mãos, flutuavam ao ar livre, no peitoral debaixo da armadura haviam mais dois membros de braços e eram menores ainda. Do nada armas surgem delas.

—Péssima ideia...—Completou ela após as armas roubadas serem tiradas de suas mãos com poder psíquico de algum daqueles inimigos que eram completamente diferentes.

De repente, ela avistou outro console ao fundo do grupo inimigo, bolando seu plano em sequência desviando dos golpes dos grandões ela, imediatamente deu uma última desviada e os fez se esbarrarem uns contra os outros.

—Bom, até mais!—Disse ela ironicamente ativando o console se transformando em elevador ao seu redor.

Os soldados da Antigo Selto reuniram-se no amplo deck de obervação, o Cruzador Devine Jugdment e suas centenas de frotas que limpavam a atmosfera superior do gigante planeta de metal. As defesas são ativadas.

À medida que a frota avançava para abrir caminho até a entrada única do planeta, as defesas do planeta se concentram nos invasores, mas por dentro do planeta muitos estão sem saber do combate fora e canhões saem dos chãos.

—Isso é pior do que eu pensei...—Disse Okuyama assistindo os canhões saindo do solo e indo até as nuvens mirando em um único lugar.

Okuyama precisava de um lugar alto, estava anoitecendo, mas o planeta é fechado e o horizonte é uma ilusão. Revelando o céu, toda a estrutura como uma máquina e as estruturas começam a descer até o subsolo artificial.

Todas aquelas estruturas gigantes que chegam à tocar no teto, são imediatamente, de fato recuados para abaixo de todo o chão. Deixando uma superfície metálica, lisa e apenas ao redor como se fosse orgânico, mas que  é artificial. 

—Para onde foi parar as torres?—Se perguntou Okuyama.

Enquanto o elevador a levou para outra estrutura, as portas são abertas, e milhares de outras estruturas semelhantes são vistas alinhando-se. Assim, mais um mistério, que, um desenho parece contar uma história e apagou-se de repente.

A super-soldado testemunhou uma verdadeira luta de guerreiros. Generais e até mesmo suas máquinas de combate são destruídos, as defesas  de uma forma primitiva, um tipo de I.A super avançada e que não era fácil de matar.

Algumas das forças inimigas da antiga Selto estão reunidas, outros separados por km ao norte, e a maioria enfrentando essas formas de I.A super avançadas. São mais fortes, pelo tamanho máquinas incríveis e pelos olhos da japa.

Eles são iguais por natureza tendo símbolos das estruturas nos seus corpos, que, parecem mais como armaduras. Alguns detalhes são diferentes, mas que, ela os observa um deles dando comandos com sabres para os menores. 

Agora que a super-soldado chegou ao solo firme, um chão frio e metálico com diversos símbolos translúcidos. Ela está passando o que parece ser, de sua vista um santuário e enorme reconhecendo o que parece ser um sistema solar.

Em uma das colossais estruturas, um objeto brilha, Okuyama se encanta e um daqueles pequenos seres (Sentinelas) aparece. Assim, guiando-a para um outro canto, onde toda a estrutura do chão à desce para ver mais a respeito dos símbolos.

A super-soldado japonesa foi então guiada para outro Sentinela, que, dali a levou acessando um lugar ainda mais misterioso e antigo. Uma espécie de biblioteca, mas que, vendo por meios de seus olhos era um acesso especial.

Milhares de Sentinelas cuidado de frascos minúsculos, percebendo agora, que, o que estão fazendo é de estrema importância. Tudo ao seu redor é uma espécie de arca, DNA e são inúmeros que o visor do capacete de Okuyama não soube calcular.

Guiada para outro caminho, direto lentamente por causa da plataforma movendo-se ao ar livre, uma porta mais a frente é aberta e uma luz intensa com uma força começou a puxar a japa para dentro de algo.

Abrindo seus olhos e colocando sua mão direita para enxergar além de sua vista a frente, a intensa luz diminui revelando estar em outro lugar, era diferente e Okuyama perguntou para a figura que descia até ela "—Quem é você?—" e a voz da entidade feminina respondeu "—E isso importa, criança? Vocês estão aqui...E ele também sabe. Ele os sentiu!—" e aquelas máquinas brutais são vistas cercando as duas pela voz de outra entidade. Uma voz masculina.

—O que está acontecendo? O que é isso?!—Perguntou ela a entidade amigável.

—Não, você não vai pegá-los... Não desta vez! Criança... Eu a deixarei o mais perto possível de seu Alpha, prepare-se—Completou a entidade da voz feminina.

Okuyama  queria de mais respostas, mas a entidade amigável, e diferente daquelas formas de vida de máquina a deixou o mais próxima de onde está Corey. O único de sua região. E, então olhou ao redor e assiste algumas naves sendo abatidas pelos canhões. Ela saltou em uma delas, atingidos em seguida chocam-se em uma das estruturas e a super-soldado é arremessada até rolar no chão parando aos poucos.

O canhão próximo da região muda de curso de mira, Okuyama  percebeu que era o alvo mais perto, mas rapidamente levantou-se antes do disparo que dizimou boa parte das forças Selto. Todas as naves começam a cair e explodir no solo metálico.

Sendo arremessada por um impacto de explosão, de uma das naves inimigas, sua armadura é danificada após bater contra uma parede de uma daquelas estruturas flutuantes. Assim, não perdendo tempo, ela escalou e fez uma chamada.

—Aqui é a Okuyama, alguém me ouve? Alguém?-Está uma zona aqui, vou tentar roubar uma nave! Eu lhe darei as coordenadas exata do nosso encontro—Explicou ela dando as coordenadas para quem da equipe ouvir.

Assistindo um verdadeiro massacre das forças primitivas, mas super avançadas, a super-soldado desceu cautelosamente e caiu em cima de um daqueles soldados da Selto. Enfrentando assim, os dois lados contra si e ela no combate.

—Matem-na!—Ordenou um comandante antes do ataque surpresa das forças primitivas.

—Bom, vocês não foram convidados... Assim complica!—Completou ela em posição de ataque apontando armas para os dois lados.

         De poucos minutos de combate em uma pequena área fechada, os soldados inimigos são dizimados pelas forças primitivas, sendo a única no meio das máquinas indestrutíveis, mas sem pensar correu para roubar qualquer das naves.


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Notas finais do capítulo

Se gostou, até a próxima pessoal.



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