Grim Line Wars (Spin-Off) escrita por AMonsterFlagger


Capítulo 3
Capítulo 2: Corey


Notas iniciais do capítulo

Após cair no planeta misterioso, diferente de tudo que existe da galáxia, o soldado 07BT-X codinome; Corey acorda separado de seus companheiros e incia uma exploração para que possa reencontrar com qualquer um. E, também enfrentando ameças hostis do planeta.



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[COREY-07BT-X, OITO HORAS APÓS A QUEDA]

Acordando debaixo de alguns escombros, Corey levantou-se tossindo um pouco, mas ao ver por dentro do visor nenhum ferimento grave e olhar ao seu redor o que restou da Ancertorus como também das forças inimiga da fronta que sobraram.

Sem seu fuzil e apenas carregando sua pistola, que, ele percebeu estar com pouca munição. E, entretanto daquela situação, precisou procurar por uma caixa de munição que deve ter por perto encontrando também novas armas pelo caminho.

—Isso vai servir...—Disse ele analisando as armas que estão carregadas com suas próprias munições.

Agora que Corey está carregado com novas armas, ainda sim, precisa encontrar um modo de sair da área da queda e reencontrar com seus companheiros. Atravessando por destroços da própria nave, também misturada com as da frota e em seguida subiu em cima para visualizar o terreno do alto na ponta de um canhão. Ele usa o scanner, mas não encontrou nada ou ninguém no raio de 6 km e de onde está agora.

Andando mais a frente, ouviu vozes, ele esconde-se detrás de um tanque destruído e espia com a mira da nova arma. Eram sobreviventes inimigos, ativando o escudo de sua armadura e trocando de armamento caminhou de devagar.

Os inimigos não eram muitos, haviam apenas cinco deles, mas mesmo assim precisava ter cuidado. Eles tem um tanque, complicado será lutar sozinho, mas conseguir derrubá-los e roubar o veículo é sua tarefa para prosseguir o caminho.

Subindo no casco de uma nave caída, ele se prepara para o ataque, espera o momento certo de atingi-los quando estiverem juntos e imediatamente disparou contra um barril explosivo que estava escondido.

Enfrentando o tanque em seguida, roubou um pequeno veículo, que, no momento de saltar disparou um único tiro acertando um headshot perfeito no inimigo e abrindo a porta para entrar dentro do tanque. Matando todos dentro dele.

—Ótimo, agora estou sossegado!—Completou ele ligando o tanque e derrubando destroços do caminho para seguir em frente.

Conseguindo sair daquela área de destroços, do que sobrou da Ancertorus ele, imediatamente deu uma acelerada fazendo derrubar os escombros até um desfiladeiro altíssimo. Muito alto. Revelando também uma estrutura gigante.

—Uau! Isso é,... Gigante!—Disse ele surpreendido com o tamanho da colossal estrutura no meio o que parece ser um anel ao redor dela. Km de extensão de largura o disco de anel.

Em quatro horas mais tarde, Corey chegou à aquela estrutura gigante, mas outras também são vistas e em vazios horizontes diferentes ele ficou maravilhado. Só não sabe como entrar dentro dela. E, então, eis que tem companhia.

Usando o tanque para se proteger das ameaças, Corey recebe um sinal de Okuyama e tentou responder. Não conseguindo contatá-la, devido à frequência baixa ele, imediatamente destruiu primeiramente as naves que estavam chegando e de repente todos são atacados pela forma de vida hostil do planeta. As forças inimigas são mortas sem nenhum esforço, armaduras das criaturas eram mais blindadas do que o tanque e os pulverizam.

De repente, a estrutura abre o imenso portão, Corey não sabia se precisava enfrentar a nova ameaça ou entrar. Sua decisão foi escolhida, deixando o tanque para trás estava prestes a explodir e entrou na estrutura deixando algumas também.

Levantando-se daquele chão metálico, a estrutura era colossal, os dados mostram que vai além das nuvens, quase fora da atmosfera do planeta. Incrível ficou mais surpreso ainda, que, por sinal haviam formas de vida passando por sua cabeça. Não sabia o que era exatamente eles, mas parecem ser inofensivos e caminha seguindo todos por uma ponte que se transformou em sua frente.

Quanto mais Corey andava, mais a ponte continuava a se construir até conseguir atravessar para o outro lado, aquelas formas de vida robóticas o guiava para chegar onde precisava chegar e novamente recebe o sinal de Okuyama.

Ainda à guiá-lo para o caminho certo, a estrutura se move para abrir novas entradas, sendo realmente gigantescas e extremamente ultra avançadas. Mais antigas que a humanidade pode-se dizer.

Uma entrada na parede da estrutura é aberta por um daqueles seres robóticos flutuantes, outro caminho, que, ele precisava atravessar e uma daquelas coisas levantou sua mão fazendo o tocar no objeto longo a sua frente.

—É um botão, certo amiguinho?—Disse ele tocando novamente e a ponte é ativada.

Atravessando a ponte para outro lado, se vê em uma grande área, uma espécie de salão circular, e prosseguiu caminhando até o centro dela. Outra estrutura que precisava de um toque humano, entretanto, forças hostis do planeta se mobilizam.

—Algo me diz que não era ter vindo até...—Disse ele preparando para o combate.

O combate estava prestes à começar, um estranha fenda é aberta atrás de Corey, mais das forças hostis chegam cercando-o completamente e atravessou a fenda. Não sabendo aonde foi levado, ele assiste capsulas da Selto caindo e começando um confronto entre as duas forças. O sinal mais uma vez é recebido, mas ainda sim, ele não consegue encontrar um jeito de contatar Okuyama que também está tentando.

—Okuyama, consegue me ouvir? Responda-Consegue me ouvir?!—Chamou ele mesmo com a baixa frequência do sinal é impossível.

Mesmo assim ele andou até uma outra área, as forças do planeta estão completamente, arrasando os invasores; Soldado da Selto. Tanques não dão contas para derrotar, muitos são pulverizados na frente e outros do lado oposto.

Entrando no meio deste confronto feroz, os dois lados perdem alguns membros, mas o lado da Selto está perdendo tanto quando as força do planeta. São ainda mais brutais mesmo em apenas com grupo de 3 ou apenas um deles contra os invasores. Não demorou muito para ser notado por alguns soldados, tentam matá-lo, mas sem sucesso quanto mais avança e lutando para atravessar.

No meio disso tudo, desse intenso combate entre os dois lados, um daqueles seres robóticos que o guiava aparece, e lhe mostrou outra estrutura e com toda sua bravura ele correu disparando até chegar ao objetivo de colocar sua mão no objeto.

Fazendo o mesmo procedimento dos anteriores, desta vez foi desativar um bloqueador de sinal, pois ali ele consegue ouvir claramente agora Okuyama ela também. Felizes por escutarem a voz um do outro, Okuyama diz"—Está uma zona aqui, vou tentar roubar uma nave! Eu lhe darei as coordenadas exata do nosso encontro—" e desligou o comunicador. O confronto ainda continua entre as duas forças.

Passando por aqueles que tentam acerá-lo, sem sucesso também, Corey roubou outro veículos e desta vez é mais rápido do que havia pegado anteriormente. Mesmo levando alguns danos, granadas para atrasá-lo e ele se afastar.

Ainda sim  não acabou, pois dali uma tensa perseguição ocorre, levanto novamente alguns danos na sua armadura. Seus escudos estão apenas 10% da capacidade, seu visor o avisa suporte de vida e freando dispara contra seus inimigos.

Afastando-se do combate incessante, Corey é surpreendido por um daqueles monstruosos e blindada força do planeta. Uma força bruta, andando em sua direção, dispara para atrasar o grandalhão e ter tempo de pegar uma arma qualquer.

Aquele pequeno ser flutuante o achou, parando a força bruta, as duas máquinas parecem conversar uma com a outra emitindo sons baixos. Assim, salvando a vida de Corey e reparando o seu veículo roubado.

—Ei, obrigado amiguinho... Está perdido? É,... Espero que ache seu companheiros. Está ferio—Agradeceu Corey a aquele pequeno robozinho flutuante.

Sendo agora um companheiro de Corey, o pequenino o guia levando para outra estrutura, indo  mais longe atravessando mais uma fenda. E, então, é deixado numa plataforma móvel onde a seguinte ponte é ativada para andar sobre ela.

Encontrando o que parece ser controles para algo, é guiado mais uma vez pelo pequenino, machucado em combate começa a falhar quase que caindo no chão e Corey pegou a tempo antes da queda.

—Calma ai, amiguinho... Ei sei que quer me ajudar, mas,... É melhor descansar. Não, espera ai... Você é uma máquina, não pode descansar ou... Pode? Fiquei confuso...—Disse Corey deixando o pequeno robozinho flutuante em cima de uma pedra.

Um último esforço ele fez, abrindo a porta daquela estrutura, ele ficou acompanhando flutuando em cima do ombro direto, e ali ele soube. Não está sozinho para seguir em frente, pois tem companheiro útil e ele pode portas das estruturas.

O pequenino subiu alguns metros acima de Corey, ligando toda aquela imensa estrutura, revelando ser como a sala anterior. Um console no meio. Ele caminhou até chegar lá, sem nenhuma ameaça por perto, mas sem em nada o console ligou sozinho.

Apontando para qualquer direção, só havia ele e aquele pequenino ser robótico, Corey vasculhou cada canto e rapidamente retornou ao console. Um toque apenas mostrando então, imediatamente, o holograma de todo o planeta e seu o centro.

—Isso... Não pode de verdade, o planeta é oco?—Completou ele surpreendido.

O holograma identifica onde estão os outros, eles estão espalhados, mas de repente o console desligou-se sozinho e diversas forças inimigas começam a surgir. Toda a estrutura muda, foi para o vermelho e soube que era um invasor da sala.

Todo o chão ergue-se como um labirinto, seu pequenino companheiro faz isso, dando lhe tempo de se preparar pois ali haviam armas dos próprios. Agora, ele poderá lutar e consegue pulverizar alguns deles e um novo escudo ao seu redor.

A batalha é interrompida quando o pequenino expeliu um poderoso pulso, que, todos ao redor são transformados em pequenas partículas. Elas são sugadas para as estruturas, sem resposta de saber o que é, apenas ele sobreviveu.

—Isso que eu chamo de "arma de destruição" mesmo...—Completou ele surpreendido novamente.

Guiando-o para o console, ele reativou e o holograma mostra muito mais da parte da região em que está, a estrutura como esta vai além de onde caminha e ao redor dele se transformou em um elevador que o leva até abaixo da superfície.


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Notas finais do capítulo

Se gostou, até a próxima pessoal.



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