Amor sem reservas - la escrita por Débora Silva


Capítulo 30
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Meu amores aqui deixo mais um pedacinho de meu coração e espero que gostem do final que aprontei para essa historia!!! Amo a todas vocês!!!!



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Comemoraram ali por horas junto aos pais deles que logo se juntaram a eles comemorando aquela notícia maravilhosa e os filhos ficaram junto a ela planejando mais uma vez o casamento do ano...

[...]

O GRANDE DIA...

Inês era a mulher mais feliz do mundo tinha conseguido ser salva e agora estava ali pronta para ser uma Santos não que já não fosse, mas ela queria de papel passado. Não que o papel fosse importante, mas ela queria aquela festa queria que todos vissem que eles seriam para sempre um do outro e principalmente seus pais que um dia foi contra, mas eles mostraram que o amor vence. O amor sempre vence quando é sem reservas.

Diana, Cassandra, Constança e Victória estavam ali ao lado dela como suas madrinhas as testemunhas mais importantes daquele momento. Diana já tinha dado a luz e seu pequeno tinha apenas dois meses já Victória tinha uma linda barriguinha de cinco meses discreta para o espanto dela já que com Maria tinha sido uma grande barriga. Estavam todas felizes e realizadas como mulher que era o mais importante.

— Está pronta mamãe? - Connie falou com um enorme sorriso a mãe estava linda.

— É claro que ela está! - Cassandra falou rindo. - Acha que ela vai deixar papai solto no pasto? Nunca! - todas riram.

— E mesmo que ela não esteja papai a arrasta até o altar e casa! - Diana completou.

— Eu nunca esperei tanto por um casamento como espero por esse! - ela sorriu junto a elas. - Meu pouco cabelo ta bom? Estou me achando tão feia... - suspirou estava feliz, mas sua aparência deixava a desejar por conta das fortes medicações.

— Você está linda! - Victória falou e todas a abraçaram forte sabiam como era difícil para ela.

Inês ficou ali sentindo o afago de todos por longos minutos até que seu pai veio e elas os deixaram sozinhos. Pedro a olhou e sorriu com os olhos cheios de lágrimas e se aproximou de sua menina.

— Me perdoa... - foi tudo que ele conseguiu dizer.

— Não a o que perdoar, papai! - falou com um sorriso no rosto.

— Minha filha, eu fui o primeiro a bater em sua face quando chegou com ele...

— Papai, acho que já te provei e provei ao mundo que nosso amor é sem reservas! - sorriu em paz. - Se não nos amassemos pode ter certeza que não chegaríamos até aqui e não teríamos todos nossos filhos ou essa família que tanto amo. Amar alguém vai muito além do que as pessoas falam ou fazem. - segurava firme a mão de seu pai. - Não é o senhor quem dita o que vai se passar entre nossas vidas e foi assim sempre porque por mais que tenha feito e me batido estamos aqui depois de 20 anos mostrando que nosso amor não foi um passa tempo ou um capricho... Provamos para vocês que nosso amor vai mais além do que todos vocês imaginam! Então não tem o que perdoar, mas se o senhor precisa de perdão, perdoe a si mesmo e vamos continuar vivendo nossas vidas felizes como sempre fizemos! - sorriu graciosamente para seu pai.

— Nós quase te perdemos e isso me fez rever tantas coisas e tantos momentos que perdi... - limpou o rosto das lágrimas.

— Estamos aqui e vivos para escrever novos caminhos e tantas outras coisas que ainda podemos fazer juntos! - sorriu mais. - Eu estou viva e isso já é um milagre! - ela o abraçou deitando a cabeça em seu peito. - Agora me leve para meu futuro esposo como se aquele passado não existisse e estivéssemos há 20 anos atrás e você sorri e me leva para meu príncipe encantado. - eles riram juntos e Pedro a beijou muito antes que saíssem do quarto.

Era um novo começo a ser escrito Inês estava bem e viva o que para ela era o que mais importava chegaram até a grande porta da capela ali mesmo na fazenda e esperaram que fossem anunciados e então a porta se abriu e eles caminharam sem pressa até Victoriano que tinha um dos mais lindos sorrisos no rosto e as mãos suavam geladas. Ela estava tão linda e por fim aquela união se daria para os dois que somente pensavam em ser feliz.

Beijou a mão de seu amor depois de cumprimentar o sogro e ser advertido que se a fizesse sofrer o mataria o que causou risos em todos eram anos de atrasos com aquela tradição, mas ele jurou que seria o melhor marido para ela como tinha sido todos aqueles anos. Inês não tinha confidenciado a ninguém o problema que quase os separaram era algo que ela tinha deixado apenas entre os dois e tinha morrido entre eles porque era algo que não precisava ser lembrado nem por eles e nem por ninguém já que o amor que sentiam um pelo outro era muito mais forte que qualquer coisa.

O padre começou a linda cerimônia que durou mais ou menos uma hora e meia com ele dizendo o quão importante era a família e o amor que se constrói e se vive a dois era o renascimento de todos ali naquele momento e o padre anunciou a troca de alianças que veio das mãos de Diana e Alejandro que sorriam como dois bobos ali ao lado dos pais.

     

Qual o padre anunciou que eram oficialmente marido e mulher, ele a juntou mais a seu corpo e a beijou na boca um beijo de tirar o fôlego enquanto todos os aplaudiam e Inês sorriu o olhando nos olhos.

— Por fim meu marido! - tocou o rosto dele.

— Minha esposa! - sorriu sentido o cheiro dela e foram ovacionados por uma chuva de arroz ali dentro mesmo enquanto comemoravam a vida e o amor que era o mais importante para aquela família.

[...]

A festa já rolava a algumas poucas horas quando Diana veio e sentou no colo de seu pai o amava tanto e queria um pouco de chamego que ele deu de bom grado vendo a esposa dançar com Emiliano e Alejandro que disputavam a atenção dela a todo momento.

— Está querendo chamego de papai antes de suas irmãs? - ele disse rindo.

— Pai, elas já estão olhando para cá,mas eu quero mais que chamego... - o olhou com um meio sorriso. - Quero te contar uma coisa que aconteceu...

Victoriano a olhou com um lindo sorriso a amava tanto.

— Diz meu amor?

Diana suspirou nem sabia como o pai iria reagir aquela noticia ali naquele momento, mas ela precisava contar porque não gostava de mentira.

— Diana me procurou e eu aceitei ouvi-la. - falou com calma. - Ela quer ficar por perto curtir o neto e eu disse que iria pensar... - nem sabia como reagir com ela.

— Essa mulher nunca foi boa! - falou com calma.

— Ela me pareceu bem verdadeira, papai! - suspirou. - Mas não quero que mamãe saiba para não estragar o dia de vocês!

— Você precisa contar a ela para que não descubra sozinha! - tocou o rosto dela. - Se você quiser conhecê-la nós vamos entender e ficar a seu lado para qualquer coisa!

— Obrigada papai! - o abraçou e foi o tempo junto das meninas se aproximarem cobrando atenção e o assunto se foi dando lugar apena aos sorrisos.

Victoriano foi para a pista de dança junto as filhas e ali dançaram rindo com ele fazendo palhaçadas até que parou de frente para seu amor que sorriu um tanto ofegante e ele juntou seu corpo ao dela com a musica lenta que se iniciou.

— Meu amor, você está bem? - falou preocupado mesmo sabendo que ela estava bem e feliz. - Não te quero passando mal.

Ela sorriu tocando seu rosto.

— Eu estou plena e muito feliz! - o beijou nos lábios. - Eu te amo!

— Eu te amo muito mais morenita!

Os dois sorriram em cumplicidade era o momento de ser feliz e de ser um amor sem reservas para sempre... E a festa seguiu com eles sendo felizes e sendo cuidados pelos filhos que eram as maiores benção de suas vidas.

[...]

ANOS DEPOIS...

Lá estava ele olhando aquele vasto pasto de um verde tão excepcional que seus olhos nem conseguiam ver a extensão de tão maravilhoso que era, nos braços carrega seu pequeno presente de apenas dois meses de nascida a pequena Luna que tinha chegado no susto e dado trabalho desde o primeiro dia no ventre de Inês e sua chegada foi em um parto prematuro já que Inês não conseguiu segurá-la por mais tempo em seu ventre.

Nos olhos uma penumbra que o deixava assustado somente por imaginar que sua mulher pudesse ser arrancada de seus braços novamente, não podia e nem queria pensar naquela possibilidade ainda mais agora que tinham mais um filho para ser criado pelos dois porque ele não queria e nem iria cuidar daquela pequena seu amor. Inês tinha saído cedo de casa sem deixar que ninguém fosse junto a ela tinha estado frente a Heriberto para que ele dissesse a ela o que tinha em seus exames, mas até aquele momento ela não tinha regressado a casa e isso o deixava extremamente afoito e bem nervoso.

— Sua mãe já deve estar chegando não é possível que ela tenha esquecido que você mama! - falou ao ver a filha resmungar em seus braços sugando a chupeta. - Vamos para casa! - a cheirou enquanto ela reclamava que estava com fome.

Victoriano se virou e seus olhos foram até os de Inês que estava sobre o cavalo com uma expressão que ele não conseguiu decifrar e ficou ali preso na mirada dela tinha tanto amor por ela que nem conseguia descrever em palavras e nem conseguia entender como cabia tanto amor no peito.

— A uma amazona querendo mama? - falou se referindo a filha.

— Meu Deus, Inês... - as palavras quase não saíram por sua garganta. - Eu achei que teria que mandar alguém atrás de você! - estava afoito e a voz embargada.

Ela desceu do cavalo e foi até ele e pegou a filha nos braços que abriu o choro com a chupeta caindo e ele ficou ali olhando para ela que rapidamente abriu a blusa dando o seio para ela que reclamou mesmo mamando a fazendo rir e ai sim ela olhou para Victoriano e o beijou na boca. Ele a segurou em seus braços e beijou mais em sua boca estava assustado e cheio de medo.

— Meu amor, não se preocupe que ainda vou viver muitos anos com você e nossos filhos! - falou sorrindo por fim. - Eu serei sua por muitos longos anos!

Victoriano deixou que suas lágrimas rolassem por seu rosto mostrando a ela todo o medo que estava e ela se aproximou mais dele como deu e o beijou novamente nos lábios.

— Nosso amor e sem reservas e sem tempo para acabar! - sorriu o olhando nos olhos ali era seu mundo. - Amor...

— Sem reservas para sempre minha vida! - ele falou com a voz embargada mais tomado pela felicidade e sem demora mais um beijo foi trocado entre eles e quando não esperavam os filhos chegaram.

— Mamãe... - falaram quase que em coral e ela os olhou.

— Oi meus amores! - chamou por eles que desceram de seus cavalos.

— Como foi mamãe? - Alejandro falou todo assustado, mas mesmo assim beijou os cabelos da irmã.

— Foi tudo ótimo e quando estava voltando para casa o pneu do carro furou e demorou muito para conseguir trocar. - falou com simplicidade olhando para todos eles. - Mamãe não vai morrer nunca... - sorriu para eles que deixando transparecer o alivio no rosto assim como Victoriano que já sorria.

Era tempo de colher os frutos aquela maldita doença nunca mais estaria entre eles e agora podiam viver em paz sem a pressão de olhar a mãe e temer por sua saúde. Inês iria poder todos os netos crescer e serem grandes pessoas assim como os filhos. Diana tinha uma linda família mais tinha ficado apenas com o primeiro filho, Alejandro casou e tiveram duas meninas as paixões dos avôs corujas.

Cassandra apenas juntou sua escova de dente com a de Eduardo não queria casamento apenas viver o amor sem reservas. Emiliano e Constança estavam apenas conhecendo novas pessoas estudavam fora e juntos tinham a liberdade de viver intensamente como desejavam. Diana Maria se aproximou da filha, mas não por muito tempo já que saiu do país para viver sua vida entendendo que ali ela não tinha lugar e mesmo falando com Diana por telefone sempre não seria nunca como a relação com Inês e ela desistiu de insistir em ser alguém naquela família.

Era o momento de paz para aquela família depois de tanto lutar para serem felizes estavam ali vivendo a plenitude de um amor. Um amor sem reservas...

FIIIIIIIIIIMMMMMMMM DE AMOR SEM RESERVAS!


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