Amor sem reservas - la escrita por Débora Silva


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Mais um para vocês ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/743689/chapter/2

— Eu não aceito! - Foi tudo que ele disse e saiu correndo daquela igreja.

Mas quando chegou do lado de fora e pode respirar de novo se lembrou de seu amor que estava lá dentro e voltou vendo o escândalo de Diana Maria que ameaçou ir até ele mais não foi quando o viu parar de frente para Inês e estender a mão e ela surtou ainda mais.

Inês apenas olhou para seus pais por um momento e segurou a mão dele e eles correram para longe dali... Victoriano parou do lado de fora da igreja e a puxou para ele a suspendendo do chão e a girando no ar, ela sorriu agarrada a ele e o beijou nos lábios, beijou com tanto amor e medo ao mesmo tempo que seu corpo tremeu junto ao dele e Victoriano a segurou ainda mais firme em seus braços.

— Eu te amo Inês Huerta! – ofegou sorrindo e a colocando no chão para acariciar seu rosto.

— Eu também te amo muito Victoriano! – sorriu radiante por seu amor estar ali com ela que parecia ate um sonho.

— Vamos sair daqui? – ela assentiu e eles ouviram a voz de Diana Maria vinda de dentro da igreja e ele a puxou para que saíssem logo dali.

Victoriano foi ate o carro que o levaria para a festa e disse ao motorista para que o levasse para a festa, Inês o olhou estranhada e ele beijou os lábios dela dizendo que estava tudo bem. Ao chegar no local ele pediu que ela o esperasse ali no carro mesmo e entrou, minutos depois ele voltou com uma caixa em uma mão e uma sacola na outra o ajudando a sustentar a caixa em seus braços, o motorista o ajudou a guardar as coisas no porta malas e depois de dizer a ele onde queria ir ele entrou no carro.

— Aonde vamos? – ele segurou a mão dela.

— Vamos passar o dia juntos e depois que acalmar os ânimos voltamos para casa! – Inês deitou a cabeça no ombro dele e ele beijou os cabelos dela a segurando em seus braços.

Victoriano olhava pela janela daquele carro e sorria nunca em sua vida pensou em fazer algo como tinha feito e jamais tinha pensado que seu amor teria mais coragem que ele para pedir que não se casasse ali no ultimo segundo. Inês não pensava diferente mais sabia que as conseqüências seriam pesadas para ela quando chegasse em casa e tivesse que encarar o pai.

Foram alguns minutos ali em silencio ate que ela sorrindo sabendo perfeitamente onde eles estavam indo e quando o carro parou, ela o olhou e sorriu lindamente Victoriano retribuiu e desceu dando a mão para que ela descesse também, ele deu uma pequena gorjeta ao motorista e depois de tirar as coisas de dentro do carro foi embora. Inês subiu a pequena escadinha e abriu a porta para ele sorrindo. Victoriano a beijou nos lábios e entrou.

Inês fechou a porta e o ajudou a colocar as coisas na pequena mesa que ali tinha e ele não esperou mais nem um segundo a segurou pela cintura e a encheu de beijos agarrando o pequeno corpo dela, ela se perdeu nos braços dele de tão pequena que era mais sorriu era tão bom saber que ele estava ali e ele era dela finalmente que ela deu um longo e prazeroso suspiro de alivio beijando o pescoço dele.

— Obrigada por ter coragem por nós dois! – ele se separou um pouco dela e a olhou nos olhos.

— Eu soube que me procurou por uma das empregadas da fazenda, ela me disse que te você estava rondando a fazenda!

— Eu queria te ver mais não conhecia ninguém que pudesse me ajudar e então fiquei rondando sua casa mais quando descobri que você estava doente e por minha causa achei melhor não te procurar já que não poderíamos ficar juntos! Ou melhor, não podíamos. – ele riu e a beijo nos lábios.

Inês ficou na ponta dos pés e o enlaçou mais pelo pescoço e ele caminhou com ela e a deitou no pequeno sofá que ali tinha, queria sentir seu amor apenas sentir o calor de sua pele, Victoriano sabia que Inês era virgem e que só se entregaria a ele depois do casamento não por medo mais sim porque ela tinha esse sonho de casar virgem. Inês se desmanchou no sofá sentindo o peso de Victoriano sobre seu corpo e num instinto de seu corpo a perna dela o laçou pela cintura deixando que ele a sentisse mais intimamente.

Victoriano sentiu seu corpo acender e ele deixou os lábios dela e começou a beijar seu pescoço e ela arfou respirando rápido com uma mão no pescoço dele, ele sabia que se continuasse com aquilo não conseguiria parar mais ele beijou o seio dela por cima do vestido e apertou sua perna descendo mais e mais. Ao chegar nas pernas dela, ele beijou uma e depois a outra , olhou para a pequena calcinha branca que ela usava e que naquele momento estava amostra para ele, Victoriano ficou vesgo de excitação e sem conseguir se conter abaixou o rosto e a cheirou, cheirou com loucura e se o mundo acabasse naquele momento estaria feliz.

Inês sentiu suas bochechas queimarem e ela levantou o quadril agarrando a almofada acima de sua cabeça sentindo o corpo estremecer ao sentir os lábios dele...

— Victoriano... – ela ronronou e ele a olhou voltando a ficar sobre ela.

— Eu amo você assim vermelhinha. – beijou os lábios dela.

Inês o olhou ainda podia sentir os dentes dele em sua intimidade e ali naquele momento quis ser a mulher dele, sentia que Victoriano estava tão duro que naquela posição ela o sentia pulsar mesmo dentro das calças.

— Precisamos nos casar logo... – fechou os olhos com a caricia enlouquecedora dela em seus cabelos curtos. – Você vai me enlouquecer assim Inês! – ela sorriu.

Inês não era boba e o pouco tempo em que trocava beijos e caricias com Vitoriano ela foi aprendendo onde o tocar para que ele ficasse ainda mais louco por ela, eles não tinham de fato ficado nus um frete ao outro mais sempre que nadavam juntos ele a sentia como nunca, mas nunca arriscou tocar ou desnudar ela para saciar sua curiosidade de ver aqueles seios lindos que ficavam sempre cobertos em lingeries claras.

— Eu quero fazer amor com você Victoriano, mas sei que fizemos uma promessa um ao outro! – ele deu beijinhos no pescoço dela para tentar disfarçar a pressão que foi ao ouvir aquelas palavras.

— sim, nós prometemos e vamos cumprir! – ele se afastou dela e sentou no sofá a trazendo para seu corpo. – Tira esse vestido e vamos nadar. – levou as mãos as costas dela já abrindo.

— Esta um pouco frio não acha? – começou a tirar a gravata e abrir a camisa dele que já estava sem paletó.

— A gente sempre fez isso mesmo com chuva Inês... – desceu todo o vestido dela ate a cintura.

Inês o olhou e os olhos dele iam direto para os seios e ela voltou a ruborizar as bochechas e ficou de pé deixando o vestido cair aos seus pés. Victoriano delirou e levantou de imediato agarrando Inês que tirou a camisa dele aos beijos estavam loucos por se descobrirem mais não quebrariam a promessa e ela se soltou e depois de pegar a camisa dele e colocar em seu corpo ela mandou beijo já saindo da cabana.

Victoriano riu e depois de tirar seus sapatos e calça, ele correu ate ela que já estava bem próximo a água e ele não perdeu tempo a pegou no colo e se jogou com ela na água sem dar tempo dela tirar a camisa dele para não molhar. Inês deu um sonoro grito que alguns pássaros que estavam nas árvores voaram dali. Victoriano gargalhou ao ver a cara dela mais não deixou que ela ficasse brava com ele e a encheu de beijos.

Inês e Victoriano ficaram ali por mais ou menos duas horas, namoraram conversaram muito e quando voltaram a cabana tomaram um banho quente cada um em um momento e ele abriu o banquete que tinha pegado na festa para os dois, Inês danou a rir dele que começou a contar umas piadas tão bobas que chegava a ficar com dor na barriga e ele sem conseguir a admirava com tanto amor que era impossível de negar que ela era a sua escolha certa.

[...]

Os caminhavam de mãos dadas estavam quase chegando a casa dela, mas já podiam ver a estrutura da fazenda, Inês tinha a mão suada e sabia que enfrentar o pai seria algo bem difícil e quando os dois subiram os poucos degraus que tinha ali podiam ouvir o falatório dentro de sua casa e ela engoliu a saliva que não tinha e os dois se fizeram presentes para todos. Diana Maria que estava ali nem pensou avançou para atacar os dois e quando levantou para dar o primeiro tapa em Inês ela segurou sua mão e as duas se encararam...

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor sem reservas - la" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.